O Plenário do Senado se reúne na quarta-feira (8), a partir das 16h, quando poderá aprovar em definitivo o projeto de lei que recupera a propaganda gratuita dos partidos políticos no rádio e na televisão (PL 4.572/2019). O projeto já havia sido aprovado no Senado, passou por mudanças na Câmara dos Deputados e agora volta para a decisão final dos senadores.
A propaganda partidária não tem relação com o horário eleitoral. Trata-se de uma inserção anual garantida aos partidos políticos com registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A ferramenta foi extinta na reforma eleitoral de 2017 e é recuperada pelo projeto que pode ser votado na quarta-feira.
Segundo o texto, a propaganda gratuita deverá servir para divulgar o programa do partido, incentivar a filiação e promover a participação política de jovens, mulheres e negros. Entre as mudanças feitas pela Câmara estão proibições ao uso do horário para incitar a violência e o preconceito ou para divulgar material comprovadamente falso (fake news).
Mercado de câmbio
A pauta do Plenário tem cinco itens para serem votados (incluindo o o PL 4.572/2019). Outro item é o projeto do novo marco legal do câmbio (PL 5.387/2019), que facilita o uso da moeda brasileira em transações internacionais. Ele também abre espaço para bancos e instituições financeiras brasileiros investirem no exterior recursos captados no país ou no exterior.
De acordo com o texto, os bancos poderão usar dinheiro captado para alocar, investir, financiar ou emprestar no território nacional ou estrangeiro — dentro de requisitos e limites a serem editados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e pelo Banco Central.
Também há medidas para pessoas físicas. O texto propõe o aumento do limite de dinheiro vivo que viajantes podem levar para o exterior: em vez dos atuais R$ 10 mil seriam US$ 10 mil, ou o equivalente em outras moedas. Além disso, libera negociações de valores até U$ 500 entre pessoas físicas, sem exigências de identificação e de taxações se isso ocorrer de forma eventual e não profissional.
Energia
Outro projeto na pauta é o marco legal dos micro e minigeradores de energia (PL 5.829/2019), modalidade que permite aos consumidores produzirem a própria energia a partir de fontes renováveis, como solar e eólica. Ele define como microgeradores aqueles que geram até 75 kW de energia em suas unidades consumidoras, enquanto minigeradores são os que geram de 75 kW até 5 MW (esse limite seria reduzido para 3 MW e partir de 2045).
Esses geradores terão vantagem no pagamento da tarifa de uso dos sistemas de distribuição: só pagarão sobre a diferença entre o total consumido e o total gerado e injetado na rede de distribuição, se essa diferença for positiva. A regra valerá para consumidores que pedirem acesso à distribuidora, por meio do Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE), em até 12 meses da publicação da futura lei.
Agência Senado
Portal Santo André em Foco
O governador João Azevêdo apresentou, nesta segunda-feira (6), um balanço das ações do programa Empreender-PB que, em 2021, teve 4.662 vagas abertas em 128 cidades do Estado. Também este ano, 2.938 contratos foram assinados, em um investimento de mais de R$ 22 milhões. Ainda em 2021, foram capacitadas 3.824 pessoas nos cursos: Identidade Empreendedora, Aprender a Empreender e Gestão Financeira, realizados de forma on-line, por meio do portal do Sebrae e 3.196 planos de negócios foram realizados. As informações foram repassadas no programa Conversa com o Governador, transmitido em cadeia estadual pela rádio Tabajara e pelas redes sociais do Governo.
Na oportunidade, João Azevêdo ressaltou a importância do Empreender como fomentador de pequenos negócios por todo o Estado. “O Empreender é uma verdadeira fábrica de sonhos que leva oportunidades para que as pessoas invistam nos seus negócios. O Empreender tem dado muitas alegrias, gerando emprego e renda e contribuindo para a economia paraibana”, frisou.
O programa visa incentivar a geração de ocupação e renda entre os empreendedores paraibanos, bem como apoiar e fortalecer a economia solidária, o microempreendedor individual, o microempresário e as cooperativas de produção paraibanas.
O governador também comentou que em março deste ano, 18 mulheres egressas do sistema prisional da Paraíba foram atendidas por meio da linha de crédito Empreender Mulher. A ação do Governo do Estado foi pioneira no país e possibilita a quebra do ciclo da violência, resultando na reintegração social de mulheres dos regimes semiaberto, aberto, livramento condicional e egressas do sistema prisional da Paraíba. O investimento foi de R$102 mil.
Ainda este ano, o projeto Mutirão de Renegociação de Dívidas já percorreu presencialmente 31 cidades do Estado e realizou 1.608 renegociações em toda a Paraíba. A ação do Empreender-PB é destinada aos clientes inadimplentes que desejam renegociar o seu débito junto ao Programa. O projeto oferece facilidades de pagamento através da redução dos juros e multas.
Durante a Conversa com o Governador, João Azevêdo ainda comentou que em 2021, o Empreender-PB desenvolveu o Projeto Incubadora Social com o objetivo de estimular a capacidade empreendedora e contribuir para o desenvolvimento sustentável da região na qual as pessoas estão inseridas, através do crédito produtivo e orientado. O projeto piloto foi realizado junto à Comunidade Caiana dos Crioulos, localizada em Alagoa Grande, por meio da assinatura de 18 contratos em um investimento de mais de R$ 96 mil.
GOVERNO DA PARAÍBA
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O presidente Bolsonaro (PL) tem demonstrado irritação com o protagonismo do diretor-geral da Anvisa, Barra Torres, que vem defendendo medidas técnicas para combater a pandemia do coronavírus.
O mais novo foco de ira do presidente ocorreu nesta segunda-feira (6), quando o governo cancelou em cima da hora uma reunião que havia sido convocada para debater, com técnicos da Anvisa, a adoção da exigência de um passaporte da vacina para viajantes que desejem entrar no Brasil.
O motivo oficial do cancelamento não foi informado. Mas, segundo auxiliares do presidente relataram ao blog, Bolsonaro mandou cancelar a reunião assim que soube que a agência comandada por Barra Torres “iria apresentar novas medidas de restrição”.
Bolsonaro tem criticado nos bastidores o diretor-geral da Anvisa. Na versão de auxiliares de Bolsonaro, Barra Torres foi indicado por Bolsonaro em 2020 como uma espécie de “prêmio de consolação” por não ter sido ministro da Saúde após a saída de Mandetta. A expectativa do presidente com Torres, que é militar, era de um diretor alinhado com as teses negacionistas do Planalto, como fez Eduardo Pazuello na Saúde – mas o que não aconteceu na Anvisa.
Apesar da irritação, afirmam aliados, o problema é que Bolsonaro não pode demitir o diretor – já que se trata de um cargo com mandato. Então, o presidente demonstra sua insatisfação com o trabalho da agência com decisões como a de ontem, cancelando o encontro com a agência.
A Anvisa vem defendendo, nas últimas semanas, que o Brasil exija comprovante de vacinação ou "autoquarentena" obrigatória para os passageiros que cheguem ao país. O presidente Jair Bolsonaro diz ser contra a medida e o governo, até agora, não adotou nenhuma medida nesse sentido.
A reunião de ontem estava marcada para o fim da tarde. Poucas horas antes, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso deu prazo de 48 horas para que o governo seja ouvido sobre a demora em adotar as recomendações sanitárias da Anvisa.
g1
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O presidente Jair Bolsonaro editou decreto que retira a Casa da Moeda do Brasil do Programa Nacional de Desestatização (PND) e revogou a qualificação do órgão no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). O Decreto nº 10.885 foi públicado no Diário Oficial da União (DOU) nesta terça-feira (7).
De acordo com o Ministério da Economia, a medida provisória que encerrava a exclusividade do órgão na fabricação de papel-moeda, moeda metálica, impressão de selos e títulos da dívida pública perdeu sua eficácia sem ser convertida em lei.
O presidente acolheu recomendação do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos, que consta da Resolução CPPI nº 199/2021. A decisão já havia sido anunciada pelo PPI em agosto.
R7
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O presidente Jair Bolsonaro fez críticas a Sergio Moro (Podemos), nesta segunda-feira (6), e duvidou das chances de o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública ter sucesso nas eleições presidenciais de 2022. Segundo o chefe do Executivo, Moro não conseguiria nem participar de um debate com ele.
“Para tentar copiar o meu ‘Brasil acima de tudo, Deus acima de todos’, ele botou ‘o povo acima de tudo’. Esse não aguenta dez segundos de debate”, disse Bolsonaro a apoiadores, em frente ao Palácio da Alvorada. O presidente ainda reclamou da atuação de Moro quando ele fez parte de seu governo.
“O Moro também falou que ele podia ser mais rígido. Me peitar mais durante a questão das portarias de armamento dele. Como é que o cara aceita trabalhar comigo sabendo que eu sou armamentista? Ele trabalhou contra por muito tempo, descobri mais tarde. Tinha que ter caráter, né? Era só falar: ‘Não me interessa trabalhar porque sou de esquerda'”, comentou o presidente.
Na semana passada, Bolsonaro já tinha criticado o ex-ministro. Em live nas redes sociais, ele se irritou com o comentário que Moro fez à imprensa de que o presidente teria comemorado quando o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi solto porque isso seria bom politicamente para ele.
"Um assunto que eu não queria tocar aqui porque mexe com ex-ministros. Mas esse cara está mentindo descaradamente. É um cara que quer ser candidato, é um direito dele; aí, em vez de demonstrar o que ele fez, ele fica só apontando o dedo para os outros e mentindo. É o caso do Sergio Moro. A última notícia dele é que 'Bolsonaro comemorou quando Lula foi solto, diz Moro. E o vídeo ele fala 'ouvi dizer'. É um papel de palhaço, [de] um cara sem caráter", disse o presidente.
R7
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O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, nesta segunda-feira (6), que ainda não decidiu quem será o vice dele na campanha para a reeleição, em 2022. Segundo o chefe do Executivo, ele mesmo vai tomar essa decisão para evitar qualquer tipo de incômodo.
“Não está escolhido o vice. O vice quem vai escolher sou eu. Vice eu considero um casamento. Tem que ser uma pessoa que não te dê trabalho e que some. E, às vezes, mesmo a gente pensando nisso, o tiro sai pela culatra. Imagine deixar na mão de terceiros para escolher”, frisou Bolsonaro, ao falar com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada.
Bolsonaro ainda reclamou de alguns aliados que têm se colocado como vice dele para 2022. “Essas notas são pregadas na imprensa. A gente sabe quem está pregando, lamentavelmente para tumultuar. Gente nossa. Essa não foi invenção da imprensa, foi pregação de gente nossa, gente querendo se cacifar.”
Ele comentou que já acertou “muita coisa” com o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, mas reconheceu que o partido deve ter dificuldade em lançar candidatos próprios em alguns estados. Mesmo assim, disse que vai torcer pelos nomes que o PL escolher para concorrer no ano que vem e aposta nas filiações do ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, para disputar o governo de São Paulo, e do deputado federal Major Vitor Hugo (PSL-GO), para tentar o governo de Goiás.
“Tem estado que não tem chance de fazer [candidato próprio], não adianta querer fazer que não tem jeito. Você vai tentar compor com alguém. Eu não posso apoiar em um estado governador e senador e não fazer nenhum dos dois. Prefiro fazer o senador. Alguns vão criticar, achando que não deveria ser esse cara. Mas não dá para achar que não vai ter problema no partido. Quem não tem parente chato aí na família?”, questionou.
R7
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A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber liberou, nesta segunda-feira (6), a retomada da execução orçamentária das emendas de relator, conhecidas como "orçamento secreto", no Orçamento de 2021.
Na decisão, Rosa Weber diz que devem ser observadas as regras do ato conjunto aprovado pelo Congresso Nacional na última semana para dar transparência às emendas.
O "orçamento secreto" é como ficaram conhecidas as emendas parlamentares pagas na modalidade "emendas de relator". Ao contrário das emendas individuais, que seguem critérios bem específicos e são divididas de forma equilibrada entre todos os parlamentares, as emendas de relator não seguiam critérios usuais e beneficiam somente alguns parlamentares.
Em novembro, a ministra atendeu a um pedido de partidos da oposição e determinou a suspensão do pagamento dessas emendas. Na mesma decisão, pediu a adoção de total transparência e publicidade nessas movimentações financeiras. A decisão individual de Rosa Weber foi confirmada pelos colegas, por 8 votos a 2.
"Ante o exposto, acolho o pedido formulado pelos Senhores Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, “ad referendum” do Plenário desta Corte – e para tanto estou a solicitar, nesta mesma data, ao Presidente do STF, a inclusão desta ADPF em sessão virtual extraordinária -, para afastar a suspensão determinada pelo item “c” da decisão cautelar anteriormente proferida, autorizando, dessa forma, a continuidade da execução das despesas classificadas sob o indicador RP 9, devendo ser observadas, para tanto, no que couber, as regras do Ato Conjunto das Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal nº 1, de 2021, e a Resolução nº 2/2021-CN. À Secretaria Judiciária. Publique-se. Intime-se, com urgência", diz a decisão de Rosa Weber.
No pedido de desbloqueio feito ao STF – e citado por Rosa Weber no despacho –, os presidentes da Câmara e do Senado argumentam que a suspensão das emendas representava "potencial risco à continuidade dos serviços públicos essenciais à população, especialmente nas áreas voltadas à saúde e educação".
Em resposta, a ministra escreve que "a necessidade de proteger a continuidade dos serviços públicos prestados à comunidade em geral – como via permanente de acesso das pessoas aos seus direitos básicos e às condições de existência digna – tem orientado a jurisprudência desta Suprema Corte".
O Congresso informou ao STF que, dos R$ 16,8 bilhões inscritos nas emendas de relator para 2021, R$ 3,8 bilhões (22,61%) já foram liquidados e R$ 9,2 bilhões (54,76%) estão empenhados (com promessa de pagamento).
A nova decisão de Rosa Weber será julgada pelo plenário virtual do STF, mas ainda não há data marcada para essa análise.
Novas regras
A partir da determinação inicial da ministra Rosa Weber, o Congresso aprovou na última semana mudanças nas regras do chamado "orçamento secreto".
Técnicos legislativos e parlamentares da oposição, no entanto, consideram que o novo texto mantém a falta de transparência. Isso porque o texto mantém em sigilo os nomes dos senadores e deputados que indicaram emendas em 2020 e neste ano.
O texto aprovado estabelece um limite para as emendas do relator, que não poderão ultrapassar a soma das emendas individuais e de bancada. Hoje, não existe um valor máximo.
A partir de 2022, os nomes dos autores das indicações serão publicados no site da Comissão Mista de Orçamento. Além de parlamentares, agentes públicos e a sociedade civil também poderão fazer solicitações para o uso do dinheiro, o que, segundo técnicos legislativos, abre uma brecha para que o nome do deputado ou senador continue oculto.
Um parlamentar pode negociar emendas e pedir para que um prefeito, por exemplo, faça o pedido diretamente ao Congresso. Assim, o nome divulgado não seria o dele, mas o do prefeito.
E o que já foi pago?
Na decisão desta segunda, a ministra Rosa Weber não emite qualquer avaliação sobre a transparência dada às emendas de relator que já foram pagas em 2020 e em 2021.
Segundo a ministra, seria "prematuro" analisar se a resolução do Congresso atende aos parâmetros exigidos pelo Supremo Tribunal Federal porque o governo ainda não se manifestou sobre a possibilidade de resgatar os detalhes desses pagamentos anteriores.
"Mostra-se prematuro aferir, neste momento, a idoneidade das medidas adotadas para satisfazerem os comandos emanados da decisão cautelar proferida pelo Supremo Tribunal Federal. Sequer esgotado o prazo para todos os órgãos estatais incumbidos da execução das providências determinadas por esta Corte apresentarem as ações adotadas nas suas respectivas esferas de competência", diz Rosa Weber.
"Ainda não foram prestadas informações pela Presidência da República, pela Casa Civil da Presidência da República e pelo Ministério da Economia quanto ao cumprimento da decisão proferida por esta Corte, até mesmo porque o prazo para a execução de tais medidas ainda está em curso", segue.
g1
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A Paraíba tem 461.965 casos confirmados de contaminação pelo novo coronavírus, segundo informações da Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgadas neste segunda-feira (6). O número de mortes confirmadas por Covid-19 subiu para 9.545 no estado desde o início da pandemia. São 53 novos casos e três mortes na última atualização. Todos os 223 municípios paraibanos registraram casos da doença e 222 cidades notificaram mortes.
As mortes foram confirmadas em João Pessoa (1), Patos (1) e Taperoá (1). As vítimas eram dois homens e uma mulher, com idades entre 69 e 88 anos. A diabetes e a cardiopatia foram as doenças mais frequentes entre eles.
A ocupação total de leitos de UTI na Paraíba é de 16%. Em João Pessoa, o percentual é de 33%. Em Campina Grande, 7% dos leitos estão ocupados. Já a ocupação no Sertão é de 17%.
Até o momento, 3.081.728 pessoas foram vacinadas com a primeira dose e 2.447.660 completaram os esquemas vacinais. Desses, onde 2.383.382 tomaram as duas doses e 64.278 utilizaram imunizante de dose única. Sobre as doses adicionais, foram aplicadas 9.914 em pessoas com alto grau de imunossupressão e 309.570 doses de reforço na população.
Boletim do coronavírus na Paraíba:
Casos e mortes confirmadas de Covid-19 na Paraíba
Cidades | Casos | Mortes |
João Pessoa | 110550 | 2975 |
Campina Grande | 47777 | 1173 |
Patos | 14609 | 271 |
Cajazeiras | 11860 | 176 |
Guarabira | 10213 | 149 |
Cabedelo | 10009 | 203 |
Santa Rita | 9936 | 338 |
Bayeux | 9072 | 255 |
Sousa | 7613 | 151 |
Pombal | 6031 | 84 |
São Bento | 5979 | 71 |
Esperança | 5703 | 90 |
Mamanguape | 5095 | 84 |
Catolé do Rocha | 5005 | 62 |
Queimadas | 4814 | 92 |
Monteiro | 4803 | 70 |
Solânea | 4483 | 51 |
Alagoa Grande | 4241 | 72 |
Sapé | 3883 | 116 |
Itabaiana | 3259 | 84 |
Ingá | 3131 | 44 |
Conde | 3113 | 46 |
Itaporanga | 3059 | 30 |
Lagoa Seca | 2988 | 50 |
Sumé | 2821 | 43 |
Rio Tinto | 2767 | 56 |
Pedras de Fogo | 2728 | 56 |
Santa Luzia | 2555 | 28 |
Mari | 2546 | 47 |
Alhandra | 2524 | 40 |
Itapororoca | 2502 | 35 |
Areia | 2489 | 34 |
Belém | 2450 | 45 |
Boqueirão | 2370 | 45 |
Picuí | 2311 | 44 |
São José de Piranhas | 2278 | 45 |
Piancó | 2257 | 32 |
Caaporã | 2230 | 37 |
Aroeiras | 2166 | 18 |
Princesa Isabel | 2163 | 53 |
Alagoinha | 2132 | 25 |
Brejo do Cruz | 1983 | 24 |
Cuité | 1929 | 25 |
Alagoa Nova | 1922 | 34 |
Araçagi | 1823 | 26 |
Coremas | 1816 | 41 |
Barra de Santa Rosa | 1721 | 13 |
Pitimbu | 1719 | 22 |
Pocinhos | 1597 | 25 |
São João do Rio do Peixe | 1597 | 35 |
Bananeiras | 1591 | 27 |
Remígio | 1539 | 28 |
Juripiranga | 1469 | 31 |
Massaranduba | 1415 | 27 |
Soledade | 1392 | 15 |
Paulista | 1356 | 11 |
Baía da Traição | 1352 | 12 |
São Sebastião de Lagoa de Roça | 1346 | 22 |
Pilar | 1330 | 30 |
Lucena | 1279 | 19 |
Cacimba de Dentro | 1247 | 35 |
Jacaraú | 1220 | 35 |
Água Branca | 1206 | 14 |
Cruz do Espírito Santo | 1192 | 28 |
Mogeiro | 1176 | 18 |
Triunfo | 1164 | 21 |
Juazeirinho | 1140 | 17 |
Teixeira | 1121 | 38 |
São José da Lagoa Tapada | 1093 | 8 |
Cachoeira dos Índios | 1092 | 20 |
Aparecida | 1088 | 14 |
Serra Branca | 1085 | 35 |
Lagoa de Dentro | 1076 | 10 |
Casserengue | 1061 | 22 |
Arara | 1061 | 29 |
Livramento | 1060 | 6 |
Itatuba | 1038 | 21 |
Mulungu | 1030 | 20 |
Nova Floresta | 1015 | 16 |
Tavares | 1009 | 19 |
Fagundes | 1007 | 23 |
Gurinhém | 998 | 18 |
Taperoá | 994 | 19 |
Juarez Távora | 988 | 12 |
Riacho dos Cavalos | 984 | 17 |
Cuitegi | 977 | 25 |
Gado Bravo | 973 | 12 |
Salgado de São Félix | 959 | 13 |
Marcação | 929 | 10 |
Uiraúna | 928 | 30 |
São Mamede | 921 | 32 |
Puxinanã | 905 | 8 |
Conceição | 896 | 29 |
Boa Vista | 879 | 16 |
Juru | 865 | 17 |
Junco do Seridó | 856 | 12 |
Caiçara | 838 | 14 |
Pirpirituba | 834 | 17 |
Santa Helena | 820 | 13 |
Serra Redonda | 806 | 11 |
Diamante | 804 | 11 |
Boa Ventura | 772 | 12 |
Brejo dos Santos | 766 | 8 |
São Vicente do Seridó | 762 | 3 |
Barra de Santana | 754 | 8 |
Ibiara | 742 | 5 |
Barra de São Miguel | 741 | 10 |
Jericó | 740 | 15 |
Dona Inês | 733 | 20 |
Araruna | 726 | 17 |
Baraúna | 724 | 9 |
Sertãozinho | 718 | 7 |
Pilõezinhos | 716 | 13 |
Desterro | 716 | 12 |
São José do Sabugi | 709 | 8 |
Alcantil | 705 | 8 |
Nova Palmeira | 667 | 5 |
Serraria | 656 | 11 |
Santa Cruz | 653 | 9 |
Caturité | 639 | 9 |
Cubati | 639 | 15 |
Condado | 636 | 10 |
Caldas Brandão | 623 | 10 |
Manaíra | 613 | 7 |
Serra da Raiz | 601 | 5 |
Belém do Brejo do Cruz | 594 | 7 |
Olivedos | 578 | 5 |
Bonito de Santa Fé | 574 | 14 |
Monte Horebe | 574 | 7 |
São Miguel de Taipu | 574 | 11 |
Santa Cecília | 573 | 4 |
Sobrado | 571 | 9 |
Nazarezinho | 566 | 18 |
Umbuzeiro | 565 | 14 |
São José dos Ramos | 554 | 7 |
Duas Estradas | 553 | 17 |
Maturéia | 549 | 13 |
Curral de Cima | 549 | 4 |
Aguiar | 547 | 5 |
Bom Sucesso | 531 | 5 |
Mataraca | 523 | 15 |
Camalaú | 508 | 7 |
Riachão do Bacamarte | 506 | 0 |
São José de Espinharas | 503 | 7 |
Damião | 495 | 4 |
Lastro | 495 | 4 |
São Bentinho | 486 | 6 |
Malta | 485 | 13 |
Cabaceiras | 470 | 4 |
Santana dos Garrotes | 468 | 10 |
Curral Velho | 462 | 1 |
Tacima | 459 | 10 |
Igaracy | 458 | 7 |
São João do Cariri | 456 | 4 |
Nova Olinda | 449 | 9 |
Carrapateira | 442 | 6 |
Pedra Branca | 441 | 6 |
Pedro Régis | 431 | 8 |
Olho d'Água | 424 | 9 |
Assunção | 423 | 5 |
Santo André | 422 | 3 |
Areial | 420 | 12 |
Santana de Mangueira | 419 | 5 |
Montadas | 412 | 8 |
São José de Caiana | 408 | 10 |
Imaculada | 406 | 11 |
Logradouro | 396 | 10 |
Borborema | 391 | 14 |
Pedra Lavrada | 390 | 2 |
Santa Teresinha | 389 | 13 |
Mãe d'Água | 383 | 8 |
Marizópolis | 382 | 13 |
Natuba | 377 | 7 |
Ouro Velho | 364 | 2 |
Poço de José de Moura | 363 | 6 |
Prata | 360 | 5 |
Frei Martinho | 348 | 7 |
Bernardino Batista | 344 | 2 |
Catingueira | 340 | 11 |
São Domingos | 339 | 2 |
Cuité de Mamanguape | 330 | 16 |
Congo | 324 | 14 |
Algodão de Jandaíra | 322 | 1 |
Matinhas | 309 | 8 |
Emas | 302 | 5 |
Vieirópolis | 300 | 5 |
Sossêgo | 299 | 3 |
Riachão do Poço | 289 | 6 |
Caraúbas | 288 | 6 |
São João do Tigre | 285 | 6 |
Cacimbas | 275 | 8 |
Bom Jesus | 268 | 3 |
Parari | 267 | 2 |
Poço Dantas | 264 | 4 |
Capim | 262 | 10 |
São Sebastião do Umbuzeiro | 262 | 5 |
Pilões | 258 | 9 |
Serra Grande | 252 | 6 |
São José de Princesa | 234 | 1 |
Lagoa | 233 | 3 |
São Francisco | 230 | 4 |
Areia de Baraúnas | 227 | 7 |
Gurjão | 224 | 7 |
Riachão | 214 | 5 |
Cajazeirinhas | 212 | 1 |
Mato Grosso | 210 | 2 |
Riacho de Santo Antônio | 209 | 6 |
Vista Serrana | 199 | 6 |
São Domingos do Cariri | 197 | 5 |
São José do Brejo do Cruz | 195 | 1 |
Salgadinho | 191 | 2 |
Amparo | 188 | 4 |
Tenório | 177 | 2 |
Passagem | 158 | 2 |
Cacimba de Areia | 149 | 4 |
Zabelê | 146 | 1 |
São José dos Cordeiros | 145 | 6 |
São José do Bonfim | 143 | 7 |
Várzea | 143 | 1 |
Santa Inês | 138 | 8 |
Quixabá | 132 | 2 |
Joca Claudino | 131 | 3 |
Coxixola | 118 | 4 |
Total | 461.965 | 9.545 |
g1 PB
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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso determinou que os ministérios de Justiça e Segurança Pública, Saúde e Infraestrutura e a Casa Civil do governo Jair Bolsonaro sejam ouvidos, em 48 horas, sobre a demora para atualizar as regras de entradas de viajantes no país – sobretudo, após a descoberta da variante ômicron em países da África e da Europa.
A decisão foi tomada em uma ação da Rede Sustentabilidade que tenta obrigar o governo a adotar medidas sanitárias recomendadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) como o "passaporte da vacina" e uma maior fiscalização dos voos que desembarcam no país.
No despacho, Barroso diz que o prazo de 48 horas foi definido "diante da inércia do governo federal em revisar a Portaria nº 658/2021, do risco iminente de disseminação de nova cepa de COVID19, da aproximação das férias e de grandes eventos turísticos (como o carnaval)".
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A Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) aprovou nesta segunda-feira (6) o texto-base do relatório preliminar do Orçamento Federal para 2022 com sugestão de reserva de recursos para emendas de relator, parte da peça que ficou conhecida como "orçamento secreto".
O parecer já autoriza cerca de R$ 1,2 bilhão para as emendas de relator. Esse valor, contudo, poderá ser aumentado, uma vez que, segundo o texto, o relator do Orçamento fica “autorizado a apresentar emendas, com limite financeiro não superior ao valor total” das emendas individuais e de bancada.
Para 2022, serão distribuídos R$10,47 bilhões em emendas individuais e R$5,75 bilhões de bancada. Estes valores estão previstos na Constituição. O montante para emendas de relator para 2022, portanto, seria de, no máximo, R$16,2 bilhões.
Este valor atende ao teto estabelecido em resolução aprovada pelo Congresso que limitou a rubrica à soma das emendas individuais e de bancada.
Na visão de técnicos do Congresso, porém, para encorpar esses recursos os parlamentares dependem da promulgação da PEC dos Precatórios, que abrirá espaço fiscal de mais de R$ 100 bilhões para serem gastos no ano que vem (veja mais abaixo).
As emendas de relator deram origem ao chamado “orçamento secreto” por não atenderem a critérios de transparência e não serem distribuídas a todos os parlamentares.
Esses recursos, para os técnicos, podem beneficiar senadores e deputados aliados do governo, além de servir como instrumento de barganha na hora das votações.
O texto lista 22 programações que podem ser atendidas com as emendas de relator, entre elas:
Distribuição seletiva
Apesar de atender ao teto estabelecido, o parecer do deputado Hugo Leal (PSD-RJ) não aborda a questão da desigualdade na distribuição do dinheiro dessas emendas.
Relator da resolução aprovada no Congresso que pretende dar transparência à execução deste tipo de emenda, o senador Marcelo Castro (MDB-PI) disse na semana passada que não havia tratado da questão na proposta, porque o foro adequado seria na discussão do relatório preliminar do Orçamento.
“Eu não trato dessa questão na resolução. A resolução não é o lugar próprio de tratar disso, o lugar próprio é no parecer preliminar [do Orçamento]”, afirmou na oportunidade.
O parecer preliminar, porém, não traz regras sobre a distribuição equânime desses recursos.
Leal diz em seu relatório que o relator-geral é autorizado a apresentar emendas para "corrigir erros, omissões ou inadequações de ordem técnica ou legal verificados no PLOA 2022 ou no processo de emendamento".
Pela proposta, o relator também fica autorizado a apresentar emendas para “incorporar alterações na proposta orçamentária encaminhadas pelo Poder Executivo em razão da atualização de parâmetros macroeconômicos e da aprovação da PEC” dos Precatórios.
Relatório não pacifica o tema
O deputado Carlos Zarattini (PT-SP) cobrou de Leal um esclarecimento sobre critérios para a distribuição das emendas de relator.
"O relatório estabeleceu recursos para a RP9 [emenda de relator], que permanece sendo utilizada, mas nós não temos nenhuma clareza de como vai ser distribuído o RP9. Gostaríamos de saber como o relator vai abordar esse tema no seu relatório final", afirmou.
Leal não respondeu. Disse que a votação do relatório preliminar atende a um cronograma acertado com os líderes e que até a aprovação do texto a PEC dos Precatórios já terá sido promulgada, o que dará clareza ao uso da verba.
"Por que estamos fazendo a votação deste parecer preliminar neste momento? Para que se possa abrir prazo da discussão dos relatórios setoriais ao longo da semana e se votarmos até então possível na segunda-feira todos os relatórios setoriais. Com certeza, partir da questão dessa votação hoje do parecer preliminar e dos relatórios setoriais, até lá, nos já teremos promulgada o que será a PEC 23", disse.
‘Parecer desatualizado’
Por não considerar os efeitos da PEC dos Precatórios, técnicos do Congresso dizem que o relatório preliminar já nasce “desatualizado”.
Na avaliação destes técnicos, o parecer não define o valor final das emendas de relator justamente porque os recursos viriam após a aprovação do texto. Ou seja, seria um indicativo de que, para encorpar esses valores, os parlamentares dependem da promulgação da PEC.
A PEC dos Precatórios foi aprovada na semana passada pelo Senado com alterações. Uma das mudanças carimba todo o espaço fiscal aberto com a PEC para fins sociais. Ou seja, impediria que os recursos fossem alocados para emendas de relator.
Agora, uma discussão sobre a promulgação da proposta de forma fatiada divide os parlamentares.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), defende a tese de que apenas o texto comum aprovado pelas duas Casas pode ser promulgado - sem, portanto, a vinculação dos recursos para fins sociais. Lira disse na semana passada que pretende votar as alterações feitas pelo Senado só em 2022.
A fala de Lira irritou os senadores que participaram das negociações para construção de um acordo para aprovar a medida, porque o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), havia dito que o presidente da Câmara estava ciente das negociações e teria assumido o compromisso de votar o texto na íntegra depois de aprovado no Senado.
O governo tem pressa na aprovação da matéria, porque quer usar parte do dinheiro liberado com a PEC para aumentar, ainda neste ano, o valor médio do Auxílio Brasil para R$400.
A promulgação fatiada representa menos dinheiro no caixa. Só com a promulgação da PEC inteira o governo consegue os R$106 bilhões a mais no orçamento do ano que vem.
Limitação às emendas de relator
Em seu parecer, Leal rejeitou sugestões de outros parlamentares para alterar o parecer e restringir as autorizações para as emendas de relator-geral.
Uma das sugestões, de autoria do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), pretendia limitar as emendas de relator a R$ 5 bilhões. Hugo Leal, contudo, disse que o valor "seria insuficiente ainda que se pretendesse apenas efetuar ajustes nas despesas associados à aprovação da PEC 23/2021 [PEC dos Precatórios] e os referentes à repartição das receitas reestimadas".
Sobre as outras sugestões, Leal afirmou que, ao limitarem as intervenções do relator geral "apenas a ajustes técnicos e legais", vão "na contramão" da resolução aprovada na semana passada pelo Congresso, que "reafirmou a legitimidade das emendas de relator".
Hugo Leal disse, ainda, que algumas dessas propostas de mudança "engessam excessivamente o cancelamento de despesas obrigatórias".
Auxílio Brasil
O relatório preliminar reserva R$35,3 bilhões para o programa Auxílio Brasil, que vai substituir o Bolsa Família.
Segundo o texto, para a ação principal, de pagamento do benefício às famílias, estão destinados R$34,7 bilhões, com expectativa de atendimento de 14,7 milhões de famílias, o que significa repasse médio mensal de R$196,6 por família.
O governo quer pagar, no mínimo, R$400 por família e espera a aprovação da PEC dos Precatórios chegar a este valor.
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