Em alusão ao Dia do Estudante, a Secretaria de Estado da Educação e da Ciência e Tecnologia vai realizar, de 11 a 16 de agosto, a ‘Semana do Estudante’, em todas as Escolas da Rede Estadual de Ensino e na Casa do Estudante da Paraíba. Em João Pessoa, a abertura vai acontecer na próxima segunda-feira (12), na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio José Lins do Rego, no bairro do Cristo, às 14h.
O objetivo da Semana é promover a integração dos estudantes, professores, pais e comunidade, utilizando a música e expressão teatral para resgatar a cultura popular, trabalhando a expressão oral e física, a capacidade de representação e autonomia.
Cada escola vai executar a programação, que será vinculada ao Ano Cultural Jackson do Pandeiro e vai contar com roda de diálogo, palestras, jogos escolares, cine pipoca, e gincana cultural: ‘Rei do Ritmo’, mobilizando alunos, professores, servidores e comunidade a homenagearem com produção cultural a vida e obra de Jackson do Pandeiro.
Serviço
Secom-PB
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Mais de dois milhões de muçulmanos começaram a peregrinação anual a Meca, na Arábia Saudita, nesta sexta-feira (9). As autoridades advertem contra qualquer tentativa de politizar o encontro religioso, em meio às tensões no Golfo.
A pé ou de ônibus, peregrinos de todo o mundo percorreram nesta sexta-feira (9) os dez quilômetros entre a primeira cidade sagrada do Islã no oeste do reino saudita, o vale rochoso de Mina e os arredores do monte Arafat, onde eles passarão a noite.
Centenas de organizadores borrifaram uma chuva fina com balões de água sobre os fiéis, que marchavam a uma temperatura superior a 40° Celsius. Ambulâncias móveis ficaram estacionadas ao longo do caminho, enquanto os helicópteros do Crescente Vermelho saudita voavam pelo ar.
Ao todo, 2,26 milhões de peregrinos chegaram a Mina e ao redor do monte Arafat, incluindo 1,86 milhão do exterior, anunciaram as autoridades na noite de sexta-feira, citada pela agência oficial de notícias SPA.
Administrar fluxos ininterruptos de fiéis e mantê-los seguros durante o hajj, um dos maiores encontros religiosos do mundo, é um enorme desafio logístico.
Dezenas de milhares de policiais são mobilizados para evitar movimentos repentinos de multidões e disputas; as mais mortíferas delas aconteceram em 2015, matando quase 2.300 pessoas.
"Todas as instituições do Estado estão mobilizadas" e "estamos orgulhosos de servir os 'convidados de Deus'", disse o porta-voz Bassam Attia na quinta-feira,
"O mundo inteiro está aqui"
Vindo de vários continentes, os fiéis se reuniram em Meca para realizar o hajj, um dos cinco pilares do Islã, que todo muçulmano deve fazer pelo menos uma vez na vida, se tiver meios.
Este conjunto de ritos codificados ocorre no coração de Meca e seus arredores. Aqueles que o cumprirem receberão o título honorário de "hajj", que induz respeito e certo prestígio social. "O mundo todo está aqui", diz Mohamed Barry, um britânico de 45 anos. "Estar em Meca é a melhor das sensações", diz ele com um grande sorriso, um tapete de oração no ombro.
Politizar o rito
Neste sábado (10), todos começarão a subida do "Monte da Misericórdia" para rezar e se reunir, antes de embarcar ou partir para Mina para o ritual de apedrejamento de Satanás.
Este ritual marca o início do Eid Al-Adha, a festa do sacrifício celebrada no domingo. Os peregrinos devem ir à Grande Mesquita pela última vez para um "passeio de despedida" à Caaba.
O hajj ocorre este ano contra um pano de fundo de intensas tensões no Golfo, marcadas em maio e junho por uma série de ataques contra petroleiros, um drone abatido e tanques embarcados. Rival do Irã, a Arábia Saudita e seus aliados dos EUA acusam Teerã, que nega, de estar por trás dos ataques.
Segundo a agência de notícias iraniana Tasnim, cerca de 88.550 iranianos estão participando do hajj este ano, apesar do rompimento das relações diplomáticas entre Ryad e Teerã. Como todos os anos, as autoridades sauditas alertam contra qualquer tentativa de politizar o hajj.
RFI
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O Papa Francisco criticou o nacionalismo por conduzir a guerras e acredita que o populismo não reflete a cultura popular, em uma entrevista publicada nesta sexta-feira (9) no jornal "La Stampa", em meio à crise política deflagrada na Itália pela extrema-direita de Matteo Salvini.
"O nacionalismo é uma atitude de isolamento. Estou preocupado, porque ouvimos discursos que lembram os de Hitler em 1934. 'Primeiro nós. Nós... nós...': estes são pensamentos aterrorizantes", afirmou o pontífice.
Concedida dias antes da crise do governo protagonizada por Salvini, entre os líderes europeus da corrente nacionalista junto com o húngaro Viktor Orban e a francesa Marine Le Pen, a entrevista do papa argentino acontece em um momento delicado da política italiana.
"Um país deve ser soberano, mas não fechado. A soberania deve ser defendida, mas as relações com outros países e com a Comunidade Europeia também devem ser protegidas e promovidas. O nacionalismo é um exagero que sempre acaba mal: leva a guerras", acrescentou.
Questionado sobre o populismo, o papa, que vivenciou os anos de Domingo Perón em seu país, explicou que essa prática também "fecha as nações", caso do nacionalismo.
"No começo, não conseguia entender, porque, estudando Teologia, eu aprofundava o popularismo, isto é, a cultura do povo: uma coisa é que o povo que se expresse, e outra é impor ao povo a atitude populista. O povo é soberano (tem seu jeito de pensar, de se expressar e de sentir, de avaliar), mas os populismos nos levam ao nacionalismo: esse sufixo, 'ismos', nunca faz bem", insistiu.
Na entrevista, conduzida por Domenico Agasso, o pontífice falou também sobre Europa, Amazônia e meio ambiente.
"A Europa não deve ser desfeita, devemos salvá-la. Ela tem raízes humanas e cristãs. Uma mulher como Ursula von der Leyen pode reviver a força dos Pais Fundadores", disse ele, em referência à nova presidente da Comissão Europeia, eleita em 2 de julho passado.
Francisco também mencionou várias catástrofes ambientais, falou sobre a perda dos recursos do planeta e relembrou uma reunião recente com pescadores que lhe disseram que coletaram seis toneladas de plástico nos últimos meses.
France Presse
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Um corte no fornecimento de energia atingiu o sudeste da Inglaterra nesta sexta-feira (9). Parte da capital, Londres, está sem luz. O problema afeta a circulação de trens, aeroportos e trânsito, de acordo com a BBC.
Como há semáforos sem funcionar, a empresa responsável pelo tráfego, Transport for London, pede que os motoristas conduzam com atenção. De acordo com textos publicados em redes sociais das concessionárias de energia, os cortes foram causados por uma pane no grid nacional.
Há problemas principalmente em luzes de semáforos e serviços de trem.
“Estamos cientes de um corte de energia que afeta partes de Londres e do sudeste. Acreditamos que isso se deve a um erro na rede de grid nacional, que afeta nossos clientes”, escreveu a UK Power Networks.
A Western Power Distribution disse que é um incidente importante. “Estamos passando por um incidente importante na infraestrutura nacional de eletricidade. Estamos no processo de restaurar a conexão com os clientes e vamos informar novidades assim que possível. Pedimos desculpas pelas inconveniências”.
G1
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Matteo Salvini, vice-primeiro-ministro da Itália e o principal articulador político da frente que governava o país, disse nesta sexta-feira (9) que qualquer tentativa para formar uma nova coalizão sem passar por eleições seria inaceitável e reiterou seu pedido para que a nova votação aconteça rapidamente.
Ele conversou com repórteres um dia após o anúncio de que a coalizão da Liga, o partido dele, com o Movimento 5 Estrelas, que domina o Parlamento, colapsou.
Salvini fez um alerta contra possíveis manobras políticas para evitar uma eleição parlamentar. “Espero que ninguém esteja pensando em passear com os italianos, ou jogando para ganhar tempo ou inventar um governo que seria democraticamente inaceitável”, disse ele.
A Liga divulgou uma nota na sexta (9) em que reiterou o pedido para organizar eleições em breve. “Os que perdem tempo machucam o país”, afirmou o partido, em texto.
O Parlamento estava fechado durante o verão na Europa, e o presidente do Senado é o encarregado de convocar a volta ao trabalho. O presidente da República, Sergio Mattarella, é o único que pode dissolver o Parlamento e convocar as eleições.
A Liga tinha como aliada o Movimento 5 Estrelas (M5E), mas os dois discordam em alguns pontos – principalmente sobre um projeto de linha de trem de alta velocidade entre França e Itália, conhecido como TAV.
Segundo as pesquisas de opinião, Salvini ganharia as eleições com pelo menos 36% e poderia governar com outro partido nanico de extrema direita, o Fratelli d'Italia.
G1
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A Receita Federal informou hoje (9), em Brasília, que iniciou mais uma etapa das ações do Projeto Malha Fiscal da Pessoa Jurídica. O foco é a falta de recolhimento do Imposto de Renda Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). O total de indícios de sonegação verificado nesta operação, para o ano-calendário de 2015, é de aproximadamente R$ 1,2 bilhão.
Segundo a Receita, foram enviadas cartas a 12.171 empresas de todo o país avisando sobre montantes de créditos declarados e recolhidos.
“As inconsistências encontradas pelo Fisco podem ser consultadas em demonstrativo anexo à carta, e as orientações para autorregularização no próprio corpo da carta”, disse a Receita.
Para confirmar a veracidade das cartas enviadas, a Receita Federal encaminhou mensagem para a caixa postal dos contribuintes, que podem ser acessadas por meio do e-CAC.
A Receita orienta que aqueles que ainda não foram intimados, ao identificarem equívoco na prestação de informações ao Fisco, podem também promover a autorregularização, evitando, assim, procedimentos de fiscalização que poderão acarretar em multa de ofício de 75%, além do acréscimo de juros de mora.
De acordo com a Receita, os indícios constatados no projeto surgiram a partir do cruzamento de informações eletrônicas, com o objetivo de verificar a consistência entre as informações fornecidas pela própria Escrituração Contábil Fiscal do contribuinte e o documento de constituição de crédito tributário.
Agência Brasil
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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou hoje (9) Pesquisa Mensal de Serviços com dados de junho. Houve um recuo de 1% em relação a maio. É a pior queda do ano. Na comparação com junho de 2018, o volume de serviços caiu 3,6%.
O setor de serviços no Brasil havia registrado um ganho de 0,4% no acumulado de abril e maio. Com a queda de junho, esse ganho foi perdido.
Desde o início de 2019, há um crescimento acumulado de 0,6%, o que representa uma leve perda de ritmo do crescimento frente ao segundo semestre de 2018, quando a alta foi de 0,8%. No acumulado nos últimos 12 meses, o avanço é de 0,7%.
Serviços de informação e comunicação
Segundo o IBGE, a retração de 1% do volume de serviços observada na passagem de maio para junho de 2019 foi acompanhada por todas as cinco atividades analisadas. O pior desempenho foi do ramo de serviços de informação e comunicação (-2,6%). Este setor havia crescido 3,2% entre maio e abril.
Recuos também foram observados nos ramos de transportes e correio (-1,0%), outros serviços (-2,3%), serviços profissionais e administrativos (-0,1%) e serviços prestados às famílias (-0,2%).
Das 27 unidades da federação, 19 assinalaram retração no volume de serviços em junho de 2019, na comparação com o mês anterior. São Paulo (-1,6%) e Rio de Janeiro (-3,4%) estão entre os estados com desempenho negativo, assim como Santa Catarina (-4,9%) e o Distrito Federal (-4,2%). O principal resultado positivo veio do Mato Grosso (4,2%), recuperando-se da queda de 1,8% de maio.
O índice de atividades turísticas apontou variação negativa (-0,2%) frente ao mês imediatamente anterior, quando houve avanço de 1,6% em maio. Destoando positivamente, Santa Catarina registrou um crescimento de 4,6% nesse índice.
Agência Brasil
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O dólar opera instável nesta sexta-feira (9), com cautela renovada no âmbito da guerra comercial entre Estados Unidos e China e de olho na tramitação de matérias econômicas no Congresso.
Às 13h43, a moeda norte-americana subia 0,41%, vendida a R$ 3,9433.
No dia anterior, o dólar caiu 1,2%, a R$ 3,9271. No ano, o dólar tem alta acumulada de 1,37%.
Após redução das tensões na véspera, a guerra comercial entre norte-americanos e chineses volta a despertar cautela nos investidores, no último dia desta semana marcada por volatilidade, destaca a Reuters.
"Há poucos sinais de que os lados estão dispostos a fazer as concessões necessárias para colocar as coisas de volta nos trilhos", ponderou a equipe de analistas da XP Investimentos em nota a clientes.
Segundo reportagem da Bloomberg divulgada na noite de quinta-feira (8), o governo norte-americano estaria adiando uma decisão sobre licenças para empresas do país retomarem o comércio com a Huawei Technologies.
"Nos próximos dias, ainda por conta da instabilidade global, ele vai romper R$ 4. Houve sim um ajuste, pessoas realizando lucro, mas na realidade o global predomina sobre qualquer tipo de análise política", disse à Reuters o gerente de câmbio da Tullett Prebon, Italo Abucater, referindo-se à volatilidade dos últimos dias.
Reformas no Brasil
De maneira geral, agentes financeiros entendem que qualquer fato positivo ligado à Previdência, como a sua aprovação na Câmara sem alteração por destaques, já estava precificada e, por isso, não tem potencial para fazer preço, indica a Reuters.
No panorama doméstico, que fica em segundo plano, agentes financeiros continuam a acompanhar a tramitação da pauta econômica, mais precisamente a reforma da Previdência, que agora terá de ser votada no Senado, e o início das discussões sobre a reforma tributária.
O relator da reforma previdenciária no Senado, Tasso Jereissati (PSDB-CE) prometeu dar celeridade à condução da matéria e defendeu que seja preservada a essência do texto encaminhado pela Câmara, deixando as alterações para uma "PEC paralela".
Já com relação à reforma tributária, a expectativa é que o ministro da Economia, Paulo Guedes, apresente a proposta na próxima semana.
O Banco Central vendeu todos os 11 mil contratos de swap cambial tradicional ofertados nesta sexta-feira em operação para rolar o vencimento outubro de 2019.
G1
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A reforma tributária que o governo pretende apresentar na próxima semana deve trazer mudanças no Imposto de Renda. Em evento em São Paulo nesta quinta-feira (8), o ministro da Economia, Paulo Guedes, indicou que deve ser proposto o fim das deduções no Imposto de Renda, como aquelas com gastos médicos e educação.
"Você hoje bota uma alíquota de 27,5% e depois deixa o cara deduzir, fica todo mundo juntando em casa papelzinho de dentista, papelzinho de médico. Isso além de ser regressivo, porque o pobre vai na assistência social depois não recebe refunding (reembolso) nenhum. Então é regressivo, é ineficiente. Melhor tira todas as deduções, abaixa um pouquinho a alíquota, é muito mais simples, não é?", disse Guedes.
Segundo o ministro, o objetivo das mudanças é "simplificar" a tributação. "Imposto de Renda eu acho que todo mundo já sabe mais ou menos o que tem que ser a estrutura", afirmou. "Progressivo, simplificar o que existe". "Então nós vamos fazer coisas desse tipo, vamos simplificar radicalmente tudo que for possível simplificar".
Não foi a primeira vez que Guedes mencionou o assunto. Em maio, durante audiência na Comissão Mista do Orçamento, o ministro já havia dito que estava estudando a medida.
Tripé da reforma tributária
No mesmo evento em São Paulo, o secretário especial da Receita Federal, Marcos Cintra, afirmou que uma reforma tributária deve ser aprovada até o fim do governo Bolsonaro.
Segundo ele, o projeto a ser apresentado será composto de um tripé: alteração no imposto de renda para pessoas físicas e jurídicas, desoneração da folha de pagamento e criação de um imposto para reunir tributos federais como PIS, Cofins e o IOF.
“Iremos apresentar uma reforma bastante significativa, altamente simplificadora”, afirmou Cintra.
A proposta do governo federal – que difere da que já está em tramitação no Congresso – deve prever a unificação de tributos federais em torno do imposto sobre valor agregado, deixando de fora o ICMS dos estados e o ISS dos municípios.
"Achamos melhor pegar os tributos federais e juntar no IVA. Os estados que quiserem entrar, vão ser bem-vindos", declarou o ministro da Economia em maio. Para ele, o poder tem de ser descentralizado.
Além disso, o governo também já anunciou a intenção de instituir um tributo eletrônico sobre pagamentos e recebimentos - que abrangeria todas as movimentações financeiras, semelhante à extinta Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira (CPMF). A ideia seria colocar esse novo tributo no lugar da contribuição patronal sobre a folha de pagamentos, que seria extinta, para estimular o emprego no país.
G1
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Um homem foi preso na quinta-feira (8) suspeito de tráfico de drogas em Campina Grande. De acordo com a Polícia Civil, após investigações, na casa do suspeito foram apreendidos 2 kg de maconha, uma faca, dinheiro, balanças de precisão e cadernos de anotações.
A prisão aconteceu no bairro do Cruzeiro. Segundo a polícia, o homem foi preso no momento em que traficava a droga em uma mochila. Na casa do suspeito ainda foram encontrados sacos para acondicionamento da droga.
Em depoimento à polícia, o homem confessou o crime. O suspeito foi encaminhado para a Central de Polícia Civil de Campina Grande, onde permanece detido à disposição da Justiça.
G1 PB
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