Novembro 28, 2024
Arimatea

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A cadeia produtiva do algodão orgânico na Paraíba consolidou-se como referência de desenvolvimento sustentável e inclusão social, gerando postos de trabalho, renda e qualidade de vida para centenas de famílias agricultoras no estado. A cultura beneficia 335 famílias em uma área de 405 hectares de terra plantada com algodão orgânico branco. Esse avanço é resultado do acompanhamento da Empresa Paraibana de Pesquisa Extensão Rural e Regularização Fundiária (Empaer), inciativa do Governo do Estado.

De acordo com o diretor de Assistência Técnica e Extensão Rural da Empaer, Jefferson Morais, essa cadeia produtiva se destaca também pela sua capacidade de criar valor agregado, integrando agricultores a mercados em níveis nacional e internacional. Segundo ele, o Programa +Algodão, liderado pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), conta com a experiência da assistência técnica da Empaer da Paraíba nos processos de formação de técnicos e agricultores, nos países da Cooperação Trilateral –Brasil/FAO e países da América Latina.

Jefferson lembrou que o trabalho de extensão rural da Empaer foi de fundamental importância para o sucesso das famílias que participam do projeto. “Os extensionistas seguem organizando, capacitando e assessorando todas as etapas do processo produtivo, desde o preparo do solo até a comercialização”. Além da assistência técnica de forma contínua, eles ensinam técnicas de plantio do algodão consorciado com outras culturas, estratégias de preservação de solo e controle de pragas e doenças.

O agricultor Lenilson de Oliveira, do Assentamento Vazante, município de Tacima, localizado no Curimataú Oriental, expressou entusiasmo ao falar sobre os incentivos para o cultivo do algodão orgânico. Entre os benefícios, ele destacou o apoio organizacional e a assistência da Empaer, o preço valorizado do produto e também o fornecimento de sacos para armazenamento, cedidos pelo Instituto Casaca de Couro. “A minha expectativa é expandir a área de plantio e, consequentemente, aumentar a minha produção”, afirmou.

Empaer/Solânea - Na Gerência Regional da Empaer em Solânea, o Projeto Algodão Orgânico, cultivado com a variedade BRS 416, abrange cinco municípios, com a participação de 45 agricultores familiares e uma área plantada de 95,5 hectares. A produção esperada de algodão branco em rama é de aproximadamente 50 toneladas, e a comercialização, ao preço de R$ 5,00 o quilo, será feita diretamente pelo Instituto Casaca de Couro.

Segundo o coordenador Regional da Empaer em Solânea, Gustavo José Barbosa, o município de Tacima se destaca como o maior produtor de algodão orgânico, com a participação de 24 famílias agricultoras e uma área cultivada de 56 hectares. A produção esperada para este ano é de 35 toneladas. “Apesar da adversidade climática, o algodão foi a cultura que apresentou maior produção”, observou.

Araruna, com sete agricultores, cultivando uma área de l6 hectares, ocupa o segundo lugar. A perspectiva de produção é de seis toneladas. Em seguida Dona Inês, com uma produção esperada também de seis toneladas, contempla cinco agricultores, em uma área de 11 hectares. O município de Damião, por sua vez, beneficia sete agricultores, com uma área cultivada de sete hectares e uma produção estimada de 1,5 tonelada. Em último lugar, fica Cacimba de Dentro com apenas dois produtores contemplados com cinco hectares plantados e uma produção estimada de 1,5 tonelada de algodão.

Na Paraíba, são 41 municípios produtores de algodão branco orgânico, integrantes das regiões administrativas da Empaer de Campina Grande, Guarabira, Itaporanga, Patos, Picuí, Princesa Isabel, Pombal, Serra Branca, Sousa e Solânea.

O Projeto Algodão Orgânico da Paraíba conta com importantes parcerias da Embrapa Algodão, da Norfil - empresa de fiação que proporciona todas as garantias comerciais de certificação e de logística; da Coopnatural- cooperativa articuladora do processo de comercialização e da Empaer, representante do Governo da Paraíba e responsável pelo trabalho de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER).

Governo da Paraíba
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O concurso 2.786 da Mega-Sena desta quarta-feira (16) não teve ganhador.

As dezenas sorteadas foram 06-11-17-20-40-51.

O próximo sorteio, no sábado (19), terá prêmio estimado em R$ 42 milhões.

Nos prêmios para os acertadores de cinco dezenas, 71 apostas vão levar R$ 54.038,72 cada. Os vencedores com quatro números, 5.135 apostas, ficaram com R$ 1.067,39.

As apostas na Mega-Sena são feitas nas lotéricas credenciadas da Caixa, sendo que os apostadores podem marcar de seis a 20 números por cartão. Também pode ser feita no site especial de loterias do banco.

O valor mínimo da aposta é de R$ 5, nas escolhas de seis dezenas entre a numeração de 1 a 60.

Agência Brasil
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A Polícia Federal (PF) apontou que a organização criminosa suspeita de influenciar eleições em João Pessoa também atuava em um esquema ilegal na marcação de exames e consultas na Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa. De acordo com a PF, a ex-diretora de Atenção à Saúde do município, Alline Grisi, exonerada na última segunda-feira (10), explica, em conversas, como o esquema funcionava. A investigação faz parte da Operação Território Livre.

O inquérito foi aberto pela PF no dia 3 de outubro, mas o g1 só teve acesso nesta quinta-feira (17).

A defesa de Alline Grisi informou que ainda não teve acesso à investigação de forma oficial. "Estamos aguardando o acesso para nos manifestar", destacou.

A prefeitura de João Pessoa declarou que "não reconhece nem admite qualquer iniciativa que busque interferir na regulação de pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Tal conduta é incompatível com o serviço público e não será aceita ou tolerada pela atual gestão". Na nota, "o prefeito destaca que, em 5 de junho deste ano, o secretário de saúde do município publicou uma portaria que criou a 'COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DE PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO AMBULATORIAL EM SAÚDE'. A comissão tem, entre outras responsabilidades, a função de 'estabelecer critérios claros e objetivos para a regulação dos serviços de saúde ambulatorial, garantindo o acesso equitativo e oportuno da população aos serviços”. Desde então, todos os procedimentos regulados passam por análise técnica de uma comissão formada por seis médicos, que tem como objetivo garantir o acesso mais rápido a urgências e a pacientes em risco iminente de morte'".

Conforme a PF, a análise de conversas demonstra uma esquema ilegal, elaborado para permitir que candidatos a vereadores façam indicações de pessoas com exames e consultas pendentes de marcação na Secretaria Municipal de Saúde de João Pessoa, passando na frente de outras pessoas que estariam na fila regular de agendamentos.

"Essa espécie de regulação paralela de exames e consultas teria o intuito de ser moeda de troca para angariar votos e apoio político na campanha eleitoral dos candidatos apoiados pela gestão municipal atual", detalha a Polícia Federal.

A Polícia Federal identificou que o esquema seria operacionalizado da seguinte forma:

  • candidato a vereador promete resolver questões relacionadas a marcação de exames durante visita na casa dos eleitores em troca de voto e apoio político;
  • o candidato, ou alguém de sua confiança, levaria os pedidos em um envelope até a equipe de servidores da Prefeitura Municipal de João Pessoa destacada para atender essas demandas, que seria chefiada por Alline Grisi;
  • em seguida, esses pedidos furam a fila ordinária e são marcados de imediato.

Em uma conversa de Alline Grisi com Lauremília Lucena, primeira-dama de João Pessoa, a ex-servidora encaminha um áudio, que seria de uma de suas subordinadas, para Lauremília falando sobre um candidato a vereador.

Na descrição do áudio, é possível ver detalhes do funcionamento do esquema de regulação.

Inicialmente, Alline Grisi informa que o áudio é de uma "menina da marcação", que, segundo a PF, seria a pessoa responsável por receber os pedidos dos vereadores e proceder a marcação dos exames.

Em seguida, a PF descreve que o que motivou o envio da mensagem de áudio foi que o candidato a vereador estaria enviando demandas, ou seja, pedidos de marcação de exames e consultas pelo celular e que este não seria o meio combinado para repassar os pedidos.

Na continuidade do áudio, a subordinada de Alline Grisi questiona se o candidato mencionado iria enviar os pedidos em um envelope, deixando claro que este seria o meio acertado para o envio das demandas.

Em uma parte do áudio, a PF expõe que a mulher que conversava com a ex-servidora cita que não estava marcando exames apenas para o gabinete político, mas também cuidava das marcações ordinárias do município.

g1 PB
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A primeira-dama de João Pessoa, Lauremília Lucena, foi indiciada pela Polícia Federal por suspeita de integrar uma organização criminosa para influenciar as eleições. Outras onze pessoas também foram indiciadas, entre elas a vereadora Raíssa Lacerda e a ex-secretária executiva de saúde, Janine Lucena, filha do prefeito Cícero Lucena. Lauremília e Raíssa foram presas na Operação Território Livre e hoje estão soltas com o uso de tornozoleira eletrônica. O prefeito, candidato à reeleição, não é investigado.

O relatório foi assinado no dia 10 de outubro pelo delegado Davi Silva Sampaio. O g1 teve acesso ao documento nesta quinta-feira (17). (Veja a lista dos indiciados no fim da reportagem)

A defesa da Lauremília de Lucena, Tereza Cristina e Janine de Lucena informou, em nota, que "as acusações não correspondem à realidade dos fatos e que as indiciadas não possuem qualquer envolvimento com as práticas criminosas que lhes são atribuídas". Sobre Tereza Cristina, a defesa destacou que ela "nunca ocupou posição ou exerceu qualquer função que lhe conferisse poder de decisão ou nomeação de cargos".

A defesa da vereadora Raíssa Lacerda disse que "recebe com surpresa o indiciamento, tendo em vista que a própria Polícia Federal chegou a juntar prova documental que prova, na visão da defesa, a inocência da vereadora". Afirmou ainda que espera que o Ministério Público não ofereça denúncia.

O g1 procurou a defesa dos outros indiciados, mas até as 10h não recebeu resposta.

Nove pessoas indiciadas, entre elas Lauremília, Tereza Cristina e Raíssa, foram alvos da Operação "Território Livre", que visa combater o crime de aliciamento violento de eleitores. Outras três pessoas, a exemplo de Janine Lucena, figuraram nas investigações da Operação Mandare, que apura relação entre grupo criminoso e órgãos públicos de João Pessoa, com a obtenção de vantagens, como cargos públicos, em órgãos como as secretarias municipais.

De acordo com o relatório da Polícia Federal, os indiciamentos são por:

  • Promover, constituir, financiar ou integrar, pessoalmente ou por interposta pessoa, organização criminosa;
  • Dar, oferecer, prometer, solicitar ou receber, para si ou para outrem, dinheiro, dádiva, ou qualquer outra vantagem, para obter ou dar voto e para conseguir ou prometer abstenção, ainda que a oferta não seja aceita;
  • Usar de violência ou grave ameaça para coagir alguém a votar, ou não votar, em determinado candidato ou partido, ainda que os fins visados não sejam conseguidos;
  • Peculato (Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio);
  • Constrangimento ilegal (Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda);
  • Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal.

Agora, o Ministério Público Eleitoral (MPE) vai analisar o relatório para aceitar ou não o indiciamento.

Quem são os indiciados pela Polícia Federal?

  • Maria Lauremília Assis de Lucena, esposa de Cícero Lucena e primeira-dama de João Pessoa - foi presa na terceira fase da Operação Território Livre, em 28 de setembro, levada para o presídio Júlia Maranhão, mas foi solta no dia 1° de outubro. Atualmente está usando tornozeleira eletrônica;
  • Tereza Cristina Barbosa Albuquerque, secretária de Lauremília - foi presa na terceira fase da Operação Território Livre, em 28 de setembro, levada para o presídio Júlia Maranhão, mas foi solta no dia 1° de outubro. Atualmente está usando tornozeleira eletrônica;
  • Raíssa Lacerda, vereadora de João Pessoa e suspeita de liderar o esquema - foi presa na segunda fase da Operação Território Livre, em 19 de setembro, levada para o presídio Júlia Maranhão, mas foi solta no dia 1° de outubro. Atualmente está usando tornozeleira eletrônica;
  • Kaline Neres do Nascimento Rodrigues, articuladora de Raíssa Lacerda no Alto do Mateus; suspeita de ter ligação com facções do bairro - foi presa na segunda fase da Operação Território Livre, em 19 de setembro, levada para o presídio Júlia Maranhão. A prisão foi revogada em prisão domiciliar em 23 de setembro;
  • David Sena de Oliveira (conhecido como Cabeça), suspeito de chefiar uma facção criminosa no bairro Alto do Mateus, e está foragido;
  • Pollyanna Monteiro Dantas dos Santos, suspeita de pressionar moradores do bairro São José para determinar em quem eles devem votar - foi presa na segunda fase da Operação Território Livre, em 19 de setembro e levada para o presídio Júlia Maranhão. A prisão foi revogada em prisão domiciliar em 20 de setembro;
  • Keny Rogeus Gomes da Silva, marido de Pollyanna e apontado como chefe da facção Nova Okaida; já estava preso no PB1;
  • Taciana Batista do Nascimento, usada por Pollyana para exercer influência na comunidade. É ligada ao centro comunitário Ateliê da Vida - foi presa na segunda fase da Operação Território Livre, em 19 de setembro e levada para o presídio Júlia Maranhão. Foi solta em 30 de setembro, mas com uso de tornozeleira eletrônica;
  • Maria Janine Assis de Lucena Barros, ex-secretária executiva de saúde de João Pessoa e filha de Cícero Lucena;
  • Jonathan Dário da Silva, servidor da prefeitura de João Pessoa e suspeito de mandar extorquir Lauremília Lucena;
  • Jossienio Silva dos Santos, conhecido como Ênio Chinês, é apontado pela PF como chefe da facção criminosa Nova Okaida;
  • Patrícia Silva dos Santos, esposa de Jossienio.

No dia 8 de outubro, o prefeito Cícero Lucena já havia aceitado os pedidos de exoneração apresentados pela filha, Janine Lucena, secretária executiva de saúde; e pelos secretários Diego Tavares (Gestão Governamental) e João Bosco (Adjunto de Desenvolvimento). Na época, a assessoria do prefeito informou que eles iriam se dedicar às atividades da campanha eleitoral do segundo turno.

g1 PB
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Um policial militar reformado, de 77 anos, confessou à Polícia Civil ter matado um motociclista, identificado como Josenildo Barbosa Pereira, após uma briga de trânsito em 12 de outubro, no bairro do Alto Branco, em Campina Grande, no Agreste da Paraíba. Ele se apresentou à polícia e confessou o crime na quarta-feira (16).

De acordo com as investigações da Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Campina Grande, o idoso foi identificado e na presença de seu advogado, confessou a autoria dos disparos de arma de fogo, mas alegou que teria agido em legítima defesa, após uma briga de trânsito com a vítima.

“Teria discutido com a vítima numa breve discussão, ele alega que trafegava pela principal do bairro da Conceição, e a vítima teria xingado ele. Cerca de 100 metros depois, em sua motocicleta, [a vítima] teria feito um movimento brusco, fechou o carro dele, e nessa fechada do veículo passou a xingar o suspeito, que estava com essa arma, sacou essa pistola e acertou os dois disparos de arma de fogo”, explicou o delegado Ramírez São Pedro.

O advogado da vítima, Vanderley Barreto, explicou que o policial militar reformado agiu em legítima defesa, que ele não tem problemas anteriores com a Justiça e que o idoso se apresentou voluntariamente à polícia para confessar o crime.

A arma do crime, uma pistola calibre 380, com carregador e munições, foi apresentada pelo idoso e apreendida na delegacia, e será encaminhada para exames periciais de confronto balístico.

O inquérito policial será encaminhado à Justiça, para análise dos fatos pelo Ministério Público. O policial militar reformado foi ouvido e liberado, e o caso ainda está sendo investigado.

g1 PB
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A mulher suspeita de ter matado e degolado o filho de seis anos de idade morreu na madrugada desta quinta-feira (17), em João Pessoa. O crime aconteceu em 20 de setembro e desde então ela estava internada no Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa. Quase um mês depois do crime, ela teve uma piora em seu quadro clínico e não resistiu aos ferimentos.

A suspeita foi identificada é Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 26 anos. Ela teve uma infecção generalizada e acabou não resistindo. Quando foi internada, constatou-se que ela tinha sido atingida por 14 tiros de arma de fogo.

O crime foi registrado pela Polícia Civil da Paraíba como sendo um homicídio com sinais de crueldade e foi cometido no bairro de Mangabeira IV. A mulher estava dentro de seu apartamento quando, no meio da madrugada, vizinhos acionaram a Polícia relatando gritos e barulhos vindos do interior do imóvel.

Os policiais militares que foram até o local achavam se tratar de um caso de agressão, mas relataram ter encontrado um quadro ainda mais impactante.

Foi dito à época pelo tenente-coronel Ferreira, comandante do 5º Batalhão de Polícia Militar, que a mulher estava sentada numa cadeira, com a cabeça do filho no colo. A mãe teria reagido à chegada dos policiais e teria tentado golpeá-los com uma faca.

Ainda de acordo com a Polícia Militar da Paraíba, foi por causa dessa reação à prisão que os policiais atiraram. Rosália estava desde então no Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, permanecendo no local sob custódia. Ela não recebeu nenhuma visita ao longo deste tempo.

g1 PB
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Nesta quinta-feira, observa-se a aproximação de nebulosidade baixa sobre o setor oeste do estado da Paraíba, oriunda de sudoeste. Assim, no final do dia, existe alta probabilidade de ocorrência de chuvas isoladas entre as regiões do Sertão e Alto Sertão e em pontos isolados do Cariri. Nas demais áreas, sol entre nuvens.


AESA
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A partir de julho de 2026, o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) passará a ser alfanumérico, contendo letras e números. A Receita Federal publicou nesta quarta-feira (16) instrução normativa que altera o formato dos cadastros de empresas.

Em nota, a Receita esclareceu que a mudança não afetará as empresas atuais, apenas os cadastros futuros. Tanto os números atuais como os dígitos verificadores não serão alterados. Segundo o Fisco, a mudança é necessária para garantir a disponibilidade de números de identificação sem causar impacto na sociedade nem interromper políticas públicas.

O novo número de identificação do CNPJ, informou a Receita, terá 14 posições. As oito primeiras, com letras e números, identificarão a raiz do novo número. As quatro seguintes, também alfanuméricas, representarão a ordem do estabelecimento. Somente as duas últimas posições, que correspondem aos dígitos verificadores, continuarão a ser numéricas.

No caso dos dígitos verificadores, para manter os algarismos nos futuros CNPJ, os valores numéricos e alfanuméricos serão substituídos pelo valor decimal correspondente ao código da tabela ASCII (Código Padrão Americano para Intercâmbio de Informações), usada pela maior parte da indústria de computadores. Do código da tabela ASCII, será subtraído o valor 48. Dessa forma, a letra A equivalerá a 17, B a 18, C a19 e assim por diante.

Agência Brasil
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Os Estados Unidos atacaram na quarta-feira (16) cinco locais subterrâneos usados para o armazenamento de armas em áreas controladas pelos Houthis, no Iêmen, segundo a agência de notícias Reuters. A informação foi confirmada pelo secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, em um comunicado.

"As forças dos EUA miraram em várias das instalações subterrâneas dos Houthis que abrigam componentes de armas que os houthis têm usado para atacar embarcações civis e militares em toda a região", disse Austin.

As forças norte-americanas informaram que foram ataques de precisão. De acordo com o Comando Central dos EUA, a avaliação dos danos está em andamento, mas até a última atualização desta reportagem não indicavam vítimas civis.

O bombardeio de quarta aconteceu após a realização de outros 15 ataques norte-americanos realizados no início deste mês contra alvos ligados a combatentes Houthis, que são aliados ao Irã. Nos ataques anteriores, segundo a Reuters, residentes relataram explosões em postos militares e em um aeroporto.

Conforme a agência, os Houthis fizeram quase 100 ataques a navios que cruzam o Mar Vermelho desde novembro do ano passado e afirmaram estar agindo em solidariedade aos palestinos atacados por Israel na Faixa de Gaza.

Eles afundaram dois navios, sequestraram outro e mataram pelo menos quatro marinheiros, informou a agência.

g1
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