Novembro 26, 2024
Arimatea

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O Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) decidiu de forma unânime nesta terça-feira pela manutenção da vitória do Palmeiras sobre o Botafogo, por 1 a 0, em partida da sexta rodada do Campeonato Brasileiro, em Brasília.

Todos os nove votos foram contrários à anulação: Decio Neuhaus (relator), Otávio Noronha (vice-presidente do STJD), Ronaldo Piacente (vice-presidente administrativo), João Bosco Luz (auditor), José Perdiz (auditor), Mauro Marcelo de Lima e Silva (auditor), Arlete Mesquita (auditora), Antônio Vanderler (auditor) e Paulo César Salomão Filho (presidente do STJD).

Os três pontos, portanto, voltam a ser computados para o Palmeiras na tabela de classificação: em vez de 22 pontos, o time paulista passa a contar com 25 pontos em nove rodadas.

Como o julgamento foi realizado pelo Pleno, última instância no Brasil, eventual recurso só poderá ser interposto no Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), com sede na Suíça.
– Isso (possível recurso) vai ser conversado internamente, mas é evidente que o resultado não era o esperado pelo Botafogo, que tem plena convicção de que houve erro de direito e que seria o caso, sim, de uma anulação de partida. Respeitamos o resultado do Tribunal e discutiremos internamente – disse o advogado do Botafogo, Anibal Rouxinol.

– A respeito do resultado, o Palmeiras tem muita consciência do trabalho que faz. O departamento jurídico trabalha sempre muito forte. A gente esperava nada menos do que a improcedência e a manutenção do resultado de campo – avaliou André Sica, executivo jurídico do Palmeiras.

O julgamento

O caso foi levado a julgamento a pedido do Botafogo, que entendeu ter havido uma utilização errada do VAR para marcação do pênalti que garantiu ao Palmeiras a vitória por 1 a 0. A acusação do clube carioca é de que a arbitragem reviu o lance da falta no atacante Deyverson, dentro da área, depois de a partida já ter sido reiniciada.

No início do julgamento desta terça-feira, foram exibidos vídeos do lance, com diferentes ângulos e o áudio da comunicação entre a cabine do VAR e o árbitro Paulo Roberto Alves Junior.

– Segura, segura, Paulo. Não inicia. Aguarda, aguarda, aguarda – dizem os operadores de vídeo, assim que o goleiro do Botafogo, Gatito Fernández, cobra o tiro livre indireto.

– OK, OK, OK, mas fala antes – responde o árbitro, depois de efetivamente paralisar a partida em Brasília.

Árbitro nega ter reiniciado o jogo

Presente na sessão para depoimento, Paulo Roberto Alves Junior negou que tenha autorizado o reinício do jogo. De acordo com a regra, em situações de cartões – antes da revisão, Deyverson chegou a receber amarelo por simulação –, é preciso apitar.

– Como o Botafogo cobra rápido (o tiro livre indireto), porém era situação de cartão amarelo, e eu não tinha autorizado, eu já paraliso a cobrança, porque pela regra não tinha utilizado o apito – disse o árbitro, nesta terça-feira, antes de ser questionado se o movimento de esticar o braço não significa autorização para o reinício do jogo.

– Aquilo ali é só uma sinalização, porque toda simulação é tiro livre indireto. No caso de tiro livre indireto, tenho que levantar o braço para demonstrar que é cobrança que tem que ser efetuada em dois lances – respondeu, ao reconhecer que "faltou um pouquinho dessa informação de que já estava tendo checagem no início".

Por videoconferência, Adriano Milczvski, árbitro de vídeo naquele dia, também prestou seu depoimento. Segundo ele, a cabine analisava os replays em checagem silenciosa antes de tomar conhecimento do lance faltoso do zagueiro Gabriel, do Botafogo, em Deyverson.

Globo Esporte
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O Diário Oficial do Estado publicou nesta terça-feira (18) a reintegração de dois policiais militares da Paraíba. Um PM havia sido exonerado em 2013 por ter participado de um homicídio em 2008, em João Pessoa; outro foi exonerado em 2015 por torturar um suspeito de roubo, em Lagoa Seca, em 2006.

Na publicação, a Justiça orienta que o 9º Batalhão da Polícia Militar e a 4ª Companhia Independente de Polícia Militar encaminhem os policiais para atualização dos dados cadastrais e os apresente ao Centro de Educação para um estágio de readaptação.

O G1 entrou em contato com a assessoria da Polícia Militar, mas não recebeu resposta sobre o caso.

De acordo com o Diário de agosto de 2013, o soldado Wagner Batista de Oliveira foi exonerado do cargo por ter participado de um homicídio em 13 de julho de 2008, nas imediações do contorno da PB-008, que leva ao conjunto Valentina Figueiredo e à Praia do Sol.

João Batista Ramos de Oliveira, segundo publicação de janeiro de 2015, foi exonerado em 2015 por ter no dia 6 de setembro de 2006, no interior da Delegacia de Polícia do Município de Lagoa Seca, constrangido, com emprego de violência física, para o fim de obter confissão sobre suposta prática de crime de roubo.

G1 PB
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O prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro (sem partido, ex-filiado ao MDB), foi preso na manhã desta terça-feira (18) durante a Operação "Chabu", deflagrada pela Polícia Federal (PF). A operação tem como objetivo desarticular uma organização que violava sigilo de operações policiais em Santa Catarina. Até a última atualização desta reportagem, a polícia não havia informado os motivos da prisão do prefeito. O Ministério Público Federal (MPF) disse que não tinha informações sobre as investigações até as 13h.

Ao todo, 30 mandados são cumpridos, sendo 23 de busca e apreensão e sete de prisão temporária, expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), em Porto Alegre (RS). O processo corre em segredo de Justiça. A operação foi deflagrada pela PF de Brasília.

Até as 13h30, ao menos cinco mandados de prisão foram cumpridos, com quatro nomes confirmados pela reportagem.

De acordo com a PF, foi apurado que a organização criminosa envolveria políticos, empresários, e servidores da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Lista de presos

  • Gean Loureiro (sem partido, ex-MDB), prefeito de Florianópolis
  • Fernando Caieron, delegado da Polícia Federal, foi preso Porto Alegre (RS)
  • Marcelo Roberto Paiva Winter, da Polícia Rodoviária Federal (PRF), diretor de comunicação do Sindicato dos Policiais Rodoviários de Santa Catarina (SINPRF-SC)
  • Luciano Veloso Lima, que foi secretário da Casa Civil no governo estadual Eduardo Moreira (MDB)

Locais de busca e apreensão

  • Grupo Nexxera, em Florianópolis, empresa de tecnologia
  • Prefeitura de Florianópolis, no gabinete do prefeito

O que dizem os citados
A assessoria da prefeitura disse em nota que o prefeito concordou em prestar todas as informações necessárias à Polícia Federal.

A reportagem não localizou a defesa de Fernando Caieron. A Polícia Federal informou que não vai se manifestar com relação ao citado.

A defesa de Luciano Veloso Lima, Rubens Cabral Faria Junior, disse que o ex-secretário foi pego de surpresa pela operação e prestou depoimento até as 11h30 na Polícia Federal. O advogado ainda diz que prisão "não explicita os delitos e que a é arbitrária porque os fatos são frágeis".

A assessoria de imprensa do SINPRF-SC disse que irá se manifestar sobre a prisão de Marcelo Roberto Paiva Winter depois de ter acesso aos autos. A PRF afirmou que ficou sabendo da operação nesta manhã e que a Corregedoria da instituição busca informações junto à PF para se manifestar.

Em nota, a empresa Grupo Nexxera disse que "não sabe do que se trata essa operação, pois é uma fase de investigação e provas. Estamos confortáveis e vamos contribuir com o que for preciso com as autoridades".

Investigações
Após análises dos materiais apreendidos durante a Operação Eclipse, que ocorreu em agosto de 2018, foi apurado pela Polícia Federal que o grupo suspeito construiu uma rede composta por um núcleo político, empresários, e servidores do órgão e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) lotados em órgão de inteligência e investigação, com o objetivo de embaraçar investigações policiais em curso e proteger o núcleo político em troca de benesses financeiras e políticas.

"Durante as investigações foram apuradas práticas ilícitas, dentre as quais envolve o vazamento de informações a respeito de operações policiais a serem deflagradas até o contrabando de equipamentos de contra inteligência para montar 'salas seguras' a prova de monitoramento em órgãos públicos e empresas", informou a PF.

Ainda segundo a polícia, as investigações apontam a prática de crimes de associação criminosa, corrupção passiva, violação de sigilo funcional, tráfico de influência, corrupção ativa, além da tentativa de interferir em investigação penal que envolva organização criminosa.

O nome "Chabu" significa dar problema, dar errado, falha no sistema, usado comumente em festas juninas quando falham fogos de artifício. Conforme a PF, o termo era empregado por alguns dos investigados para avisar da existência de operações policiais que viriam a ocorrer.

Gean Loureiro
Eleito cinco vezes vereador da capital catarinense, Gean Loureiro é prefeito de Florianópolis. Ele concorreu à prefeitura pelo Partido do Movimento Democrático do Brasil (PMDB, atual MDB). Atualmente, está desfiliado do partido.

O político foi eleito pela primeira vez em 1992 para a Câmara da capital catarinense. Assumiu mandato de deputado federal em 2011. No ano seguinte, foi candidato à prefeitura de Florianópolis. Em 2013, foi presidente da Fundação do Meio Ambiente (Fatma). Em 2014, foi eleito deputado estadual.

Ele tem 47 anos e é natural de Florianópolis. É formado em direito pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e administração pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali). Também tem mestrado em engenharia pela UFSC.

G1
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Ex-presidente da Uefa, Michel Platini foi preso na manhã desta terça-feira (horário europeu), em Nanterre, subúrbio de Paris, para depor por suspeitas de corrupção envolvendo a Copa de 2022. O ex-jogador francês, de 63 anos, é um dos investigados em operação que averigua possíveis irregularidades na escolha do Catar como sede do próximo Mundial. As informações foram publicadas em primeira mão pelo site "MediaPart".

Essa detenção deve dificultar os planos do francês, atualmente suspenso pelo Comitê de Ética da Fifa, de voltar ao futebol. Platini era declaradamente candidato à sucessão de Joseph Blatter como presidente da Fifa antes de os casos de corrupção estourarem em 2015.

Além de Platini, a operação desta terça também mantém sob custódia a ex-conselheira do ex-presidente Nicolas Sarkozy, Sophie Dion, por “suspeita de atos ativos e passivos de suborno”. Claude Gueant, antigo secretário geral do governo, também foi convocado a depor em condição de “suspeito livre” pelo Escritório Central de Luta contra a Corrupção e Infrações Financeiras e Fiscais (OCLCIFF).

A primeira investigação sobre corrupção e conspiração criminal na escolha do Catar como sede da Copa de 2022 foi aberta pela Promotoria Financeira Nacional (PNF) da França em 2016. Em dezembro de 2017 Platini foi ouvido como testemunha e admitiu que votou no Catar em dezembro de 2010, quando o país foi apontado como sede do Mundial.

Segundo o jornal “Le Monde”, o foco da PNF é um almoço organizado no Palácio do Eliseu, sede do governo francês, em 23 de novembro de 2010. No evento estavam presentes Nicolas Sarkozy, Michel Platini, o Emir do Catar, Tamim Ben Hamad Al Thani, e o então primeiro ministro do emirado, Sheikh Hamad, Bem Jassem.

Platini foi presidente da Uefa de 2007 a 2015, quando foi banido do futebol por oito anos após ser considerado culpado de receber pagamentos indevidos do ex-presidente da Fifa, Joseph Blatter. Após recurso no Tribunal Arbitral do Esporte (TAS), a punição aplicada pelo Comitê de Ética da Fifa foi reduzida duas vezes até ser definida em quatro anos. Ela se encerrara em outubro deste ano, quando ele poderia voltar a exercer “atividades relacionadas a futebol”.

No início do mês, ele deu uma entrevista coletiva em Paris que foi um ensaio dessa volta à política do esporte. Ele detonou o presidente da Fifa, Gianni Infantino, de quem foi chefe na Uefa durante nove anos.

- Ele não tem credibilidade para ser presidente da Fifa.

Infantino respondeu numa entrevista coletiva dois dias depois, ao ser reeleito presidente da Fifa até 2023.

- O bonito da democracia é que cada um pode falar o que pensa. Mas para participar do mundo do futebol é preciso seguir certas regras, impostas pelo Comitê de Ética da Fifa e pelo Tribunal Arbitral do Esporte.

A Fifa emitiu nota oficial afirmando que não tem maiores detalhes para comentar a prisão de Platini, mas reitera o total comprometimento com as autoridades de qualquer país do mundo onde haja investigações relacionadas ao futebol.

G1
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Nesta quarta-feira (19), a Mega-Sena, que está acumulada pela 7ª vez consecutiva, sorteia o prêmio de R$ 125 milhões, referente ao concurso 2.161. Este pode ser o segundo maior prêmio pago do ano - o maior foi pago no dia 11 de maio e uma aposta feita pela internet faturou sozinha R$ 289 milhões.

Já na próxima segunda-feira (24), o concurso especial Quina de São João poderá pagar um prêmio de R$ 140 milhões para quem acertar as cinco dezenas. O prêmio não acumula e será pago a quem acertar a maior quantidade de números sorteados. Desde o último sábado (15), todas as apostas realizadas na Quina são destinadas para este concurso especial.

Juntos, os prêmios das duas modalidades somam R$ 265 milhões, que renderiam aproximadamente R$ 984 mil mensais na poupança e seriam suficientes para comprar 50 apartamentos de luxo, com carro na garagem, nas melhores localidades do país, de acordo com a Caixa Econômica Federal.

Como apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet. A aposta mínima custa R$ 3,50.

Como apostar na Quina de São João
As apostas podem ser realizadas em volantes específicos que já estão disponíveis nas lotéricas e pela internet. O preço da aposta com 5 números é de R$ 1,50.

Para quem optar por apostar pela internet, foi disponibilizado um combo especial para a Quina de São João, que contém 20 apostas para o concurso.

G1
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A possibilidade de formação de cartéis para ditar e uniformizar os preços dos combustíveis nos postos em toda a Paraíba preocupa os órgãos fiscalizadores. Em João Pessoa, o secretário do Procon, Helton Renê, afirmou em entrevista ao programa Show da Arapuan, transmitido pela rádio nesta terça-feira (18) que vai acionar o Ministério público para investigar o caso na cidade.

"Quem vai investigar isso é o próprio Ministério Público, com relação se há ou não alguma combinação de preços aqui na cidade de João Pessoa. Estamos fazendo nossa parte em prol da cidade e em prol dos consumidores", ressaltou Helton Renê.

Os consumidores de combustíveis têm reclamado constantemente devido ao aumento dos preços nas bombas. Os aumentos são constantes e as reduções anunciadas pela Petrobrás nas refinarias sequer é percebido, fato que descontenta os usuários.

Helton Renê afirmou que percebe em João Pessoa a atuação de algumas redes de postos, que contam com uma rede de cinco ou até dez estabelecimentos. "Estes postos, bem localizados em João Pessoa, promovem informação que o consumidor de repente tem uma visão de que os preços possam estar unificados. Quando na verdade fazem parte de uma rede só de postos em João Pessoa", assinalou o secretário do Procon-JP.

De acordo ainda com Helton Renê, o órgão fiscalizador pretende também avaliar as condições da Petrobrás e as denúncias de que não são repassados os reajustes através das suas distribuidoras. Em uma reunião feita pelo Procon com os donos de postos, Helton Renê destacou que "foram trazidos documentos probatórios, e-mail de donos de postos solicitando aquela diminuição tão propagada pela Petrobrás e tiveram como 'calado' a resposta por parte de algumas distribuidoras".

Em Campina Grande tramita uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) investigando justamente a possibilidade de formação de cartel nos postos de combustíveis da cidade. Nesta segunda-feira (17) o coordenador do Procon-CG, Rivaldo Rodrigues, apresentou planilhas com o resultado de fiscalizações que apontam os indícios de cartéis.

ClickPB
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As instituições financeiras no Estado da Paraíba estão proibidas por lei de ofertar e celebrar contratos de empréstimo financeiro com aposentados e pensionistas por meio de ligações telefônicas a partir desta terça-feira (18). A lei, de autoria de Ricardo Barbosa (PSB), foi promulgada e publicada no Diário Oficial do Estado da Paraíba.

No texto da justificativa, o deputado aponta que este tipo de contratação desrespeita os princípios norteadores do Código de Defesa do Consumidor, bem como do Estatuto do Idoso.

"Muitos contratam sem a plena capacidade de conhecimento do que se está contratando e a consequência é o grande acúmulo de processos no Poder Judiciário, bem como o sofrimento do contratante em estar vinculado a prejuízos financeiros, que geram muito estresse e comprometem a sua saúde", diz o texto.

O autor do projeto conclui, na justificativa, que as contratações de empréstimos consignados por telefone "gera a vantagem, em favor da instituição, em função da idade e saúde do consumidor e consequentemente a invalidade dos contratos firmados por meio telefônico".

Segundo a lei, em caso de descumprimento, a instituição financeira vai ser multada no valor de 390 unidades fiscais de referência no Estado da Paraíba (UFR-PB) e, em caso de reincidência, ocorrendo dentro do mesmo ano fiscal, pode ter a inscrição estadual cassada.

G1 PB
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Foi promulgada e entrou em vigor nesta terça-feira (18) uma lei que determina o atendimento prioritário para a mulher vítima de violência doméstica e familiar, quando o dano físico necessitar de realização de procedimento cirúrgico estético reparador, nos serviços públicos de saúde. A lei, de autoria do deputado estadual Wallber Virgolino (Patriota), foi publicada no Diário Oficial do Estado da Paraíba (DOE-PB).

Conforme a lei, a prioridade é para atendimento psicoterápico e de cirurgia plástica reparadora em casos de violência. O dano físico estético disposto na Lei é caracterizado quando a mulher apresenta, em decorrência de violência, qualquer deformidade ou deficiência em relação aos parâmetros clínicos estéticos reconhecidos pela comunidade médica.

O texto diz ainda que os serviços públicos de saúde devem adotar medidas necessárias para que seja realizado, prioritariamente, procedimento cirúrgico a fim de sanar a deformidade. O documento detalha que após realizado o diagnóstico e comprovada a agressão e dano, mediante autorização da vítima, ela deve ser inscrita em cadastro único.

A comprovação de ser a mulher portadora de deficiência ou deformidade, em decorrência de violência doméstica e familiar, deve ser atestada por laudo médico. A inscrição das vítimas no cadastro único do Sistema Único de Saúde (SUS) deve nortear a ordem de atendimento das vítimas no serviço público, com ressalva para os casos de risco iminente de dano irreversível, que impliquem a necessidade de intervenção imediata dos profissionais.

Na justificativa do projeto de lei, o deputado aponta que é dever do Estado delinear estratégias e políticas públicas para acabar com a violência contra a mulher, "cabendo ao serviço de saúde assumir também a sua responsabilidade, dando atenção especial às vítimas desses crimes, acolhendo-as, de forma a minimizar sua dor e evitar outros agravamentos".

A justificativa também diz não é raro que em casos de violência contra a mulher, o resultado das agressões são cicatrizes e outro danos físicos incapacitantes, que influenciam na própria condição de ser mulher.

"Desse modo, a atenção psicológica imediata contribui para o resgate da dignidade da vítima de violência doméstica, bem como a assistência médica reparadora tem o condão de devolver a autoestima da mulher", diz o texto.

G1 PB
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As fortes chuvas no mês de junho se concentraram nos municípios da Região Metropolitana de João Pessoa, onde sete cidades já registraram, cada uma, mais de 200 mm de chuvas. Os municípios do Litoral, Brejo e Agreste da Paraíba registram até esta segunda-feira (17) as maiores precipitações do mês. Os dados são da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa).

Na área do Litoral, sete cidades já registram precipitações acima dos 200 milímetros. A capital João Pessoa é que chamou a atenção. São 569,8 mm até esta segunda-feira e vários problemas, como abertura de cratera em vias e alagamentos.

De acordo com o mapa disponibilizado pela Aesa, há registros de chuvas em todas as regiões do estado dos dias 1º a 17 de junho. Porém, no Sertão, o maior acumulado é em Catolé do Rocha com apenas 13 milímetros. No Cariri, a cidade onde mais choveu foi Caturité, com 39 milímetros.

No Agreste, choveu 62,9 mm em Remígio, 71,2 mm em Fagundes, 72,9 mm em Campina Grande e 76,4 mm em Riachão do Bacamarte.

Na microrregião do Brejo paraibano, as chuvas já acumulam 100 milímetros nestes 17 dias, como em Alagoinha (110 mm) e Areia (123,6 mm).

Segundo a meteorologista da Aesa, Marle Bandeira, as chuvas nesta época são comuns. "O período de chuva do Litoral ao Agreste é de abril a julho, pegando outono e início de inverno. No relatório que divulgamos em março já prevíamos chuva acima da média na faixa litorânea. Além disso, houve uma convergência de ventos nesse últimos dias na costa, por isso as chuvas tão fortes", explicou.

10 maiores volumes de chuvas em junho na Paraíba

  • João Pessoa 569,8
  • Cruz do Espírito Santo 275,4
  • Rio Tinto242,1
  • Capim 234,2
  • Mamanguape 228,4
  • Alhandra 220,8
  • Pedras de Fogo 213,0
  • São Miguel de Taipu 199,4
  • Baía da Traição 198,3
  • Mari 185,8

G1 PB
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O São João 2019 de Campina Grande tem programação religiosa na noite desta terça-feira (18), no Parque do Povo. Os padres Antônio Maria e Nilson Nunes são as atrações da noite, no palco principal da arena de shows festa que vai até o dia 7 de julho.

Conforme a assessoria da Medow Promo, empresa que organiza o evento, padre Nilson Nunes sobe ao palco às 20h. Já padre Antônio Maria se apresenta às 22h.

Ordem das atrações nesta terça-feira

  • 20h - Padre Nilson Nunes
  • 22h - Padre Antônio Maria

Padre Nilson Nunes no São João 2018 de Campina Grande
O padre Nilson Nunes esteve no São João 2018 de Campina Grande. O cantor e sacerdote foi a principal atração no Dia de Santo Antônio do ano passado. O show realizado na noite do dia 13 junho levou milhares de fiéis ao Parque do Povo e marcou o início de uma nova turnê do Padre chamada “Acenda uma Luz”.

Com um repertório de músicas católicas bastante conhecidas pelos religiosos, o momento mais marcante da apresentação do padre no Maior São João do Mundo 2018 foi quando o público acendeu centenas de velas no Parque do Povo. As velas foram distribuídas pela equipe de produção do padre.

Ingressos solidários para o 'Camarote Arretado'
Os ingressos para assistir as apresentações dos padres Nilson Nunes e Antônio Maria no "Camarote Arretado" do "Maior São João do Mundo" poderão ser adquiridos ao custo de R$20 ou trocados por 2 Kg de alimentos não perecíveis, na bilheteria do Camarote Arretado. Os alimentos arrecadados serão doados posteriormente.

'Maior São João do Mundo' até 7 de julho
Esta é a 36ª edição do "Maior São João do Mundo", que este ano acontece de 7 de junho a 7 de julho. Entre os shows confirmados para a festa junina estão Gusttavo Lima, Wesley Safadão e a dupla Mateus & Kauan, além de artistas como Alceu Valença e Marília Mendonça.

Este ano, a homenageada da festa é a cantora paraibana Elba Ramalho que, na véspera do São João, dia 23 de junho, fará a gravação de um DVD com a participação de convidados especiais. Já o palco principal da festa, localizado na arena de shows do Parque do Povo, este ano homenageia o centenário do cantor e compositor paraibano Jackson do Pandeiro.

G1 PB
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