Novembro 26, 2024
Arimatea

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Os estudantes selecionados na segunda chamada do Programa Universidade para Todos (ProUni) têm até hoje (8) para comprovar as informações fornecidas na hora da inscrição. No site do ProUni está disponível a lista da documentação necessária.

Cabe aos estudantes verificar, nas instituições de ensino para as quais foram selecionados, os horários e o local de comparecimento para a confirmação das informações. O resultado da segunda chamada foi divulgado no último dia 2 e está disponível na página do programa.

Aqueles que não foram selecionados podem ainda participar da lista de espera nos dias 15 e 16 de julho.

ProUni
Ao todo, serão ofertadas para o segundo semestre deste ano 169.226 bolsas de estudo em instituições particulares de ensino superior, sendo 68.087 bolsas integrais, de 100% do valor da mensalidade, e 101.139 parciais, que cobrem 50% do valor.

As bolsas integrais são destinadas a estudantes com renda familiar bruta per capita de até 1,5 salário mínimo. As bolsas parciais contemplam os candidatos que têm renda familiar bruta per capita de até 3 salários mínimos.

Quem pode participar
O ProUni é voltado a candidatos que não tenham diploma de curso superior e que tenham participado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018. Além disso, os estudantes precisam ter cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada como bolsista integral.

É preciso ainda ter obtido no mínimo 450 pontos na média aritmética das notas obtidas nas provas do Enem. O cálculo é feito a partir da soma das notas das cinco provas, dividida por cinco. Outra exigência é de que o aluno não tenha tirado zero na redação.

Também podem se inscrever no programa estudantes com deficiência e professores da rede pública.

Agência Brasil
Portal Santo André em Foco

A polícia chilena está investigando a morte da brasileira de 35 anos encontrada sem vida dentro de um quarto de hotel, em Santiago, no Chile. Segundo o namorado, Giovanna Elias Bardi, de Sorocaba (SP), fazia a primeira viagem sozinha. A causa da morte ainda é desconhecida.

Em entrevista ao G1, o namorado Leandro Bonello contou que está com a mãe de Giovanna no Chile e que esteve no hotel.

Os dois estão fazendo os trâmites para o translado do corpo ao Brasil. Contudo, ainda não há previsão para a liberação do corpo para o velório e enterro.

Segundo ele, o quarto em que Giovanna estava seria aquecido por ar-condicionado e não por sistema de gás. Além disso, na porta havia uma placa com a escrita "não perturbe" e objetos encontrados devem passar por perícia.

Para a TV Globo, a companhia de gás de Santiago informou que não recebeu nenhum relatório ou evento relacionado a hotel nos últimos dias.

Em nota, o Consulado-Geral do Brasil em Santiago informou que está acompanhando o caso e prestando assistência consular cabível à família. Não há previsão para a liberação do corpo para o velório e enterro no Brasil.

Morte
A tradutora fazia uma viagem de quatro dias pelo Chile. O último contato com o namorado e a mãe foi feito na noite de quinta-feira (4).

A família se preocupou quando ela não atendeu ligações e não respondeu mensagens já na manhã de sexta-feira.

Segundo Leandro, eles conseguiram entrar em contato com o hotel onde ela estava hospedada e foi informado que não poderiam entrar no quarto.

Após insistir, os funcionários a encontraram desacordada e chamaram o resgate.

Viagem sozinha
O namorado contou ao G1 que a última viagem do casal, que estava junto desde maio, foi há um mês para Foz do Iguaçu, no Paraná.

Contudo, Giovanna pretendia ficar quatro dias no Chile e nos próximos meses visitar sozinha o Machu Picchu, no alto da Cordilheira dos Andes, no Peru.

Ela era filha única e morava com a mãe em Sorocaba, no interior de São Paulo. Giovanna era especializada em logística e trabalhava por conta própria com tradução de documentos.

G1
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A comissária de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), Michelle Bachelet, está "chocada" com as condições nas quais os Estados Unidos estão mantendo migrantes e refugiados detidos, inclusive crianças, disse seu escritório em um comunicado nesta segunda-feira (8).

"Como pediatra, mas também como mãe e ex-chefe de Estado, estou profundamente chocada que crianças sejam forçadas a dormir no chão em instalações superlotadas, sem acesso adequado a cuidados de saúde ou alimentação, e com condições de saneamento ruins", disse Bachelet.
O presidente dos EUA, Donald Trump, fez da repressão à imigração um dos pilares de seu governo e de sua campanha de reeleição para 2020.

Parlamentares democratas, de oposição, e ativistas de direitos civis que visitaram centros de detenção de imigrantes ao longo da fronteira entre EUA e México descreveram um cenário de pesadelo, marcado pela superlotação e pelo acesso inadequado a alimentação, água e outras necessidades básicas.

Na semana passada, o inspetor-geral do Departamento de Segurança Interna (DHS, na sigla em inglês) publicou fotos de centros de acolhimento de imigrantes do Vale do Rio Grande, no Texas, com o dobro de pessoas para os quais foram construídos.

"Na maioria destes casos, os imigrantes e refugiados embarcaram em jornadas perigosas com seus filhos em busca de proteção e dignidade e longe da violência e da fome", disse Bachelet.
"Quando finalmente acreditam que chegaram em segurança, podem se ver separados de seus entes queridos e trancafiados em condições indignas. Isto nunca deveria acontecer em lugar nenhum".

A privação da liberdade de adultos deveria ser uma medida de último caso e durar o menor tempo possível, com salvaguardas legais e condições que cumprem padrões internacionais de direitos humanos, afirmou.

Deter uma criança, ainda que por períodos curtos e em boas condições, pode ter um impacto grave em sua saúde e seu desenvolvimento, acrescentou Bachelet.

"O controle fronteiriço... não deveria se basear em políticas estreitas que visam somente detectar, deter e deportar rapidamente imigrantes irregulares".

Reuters
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O Papa Francisco celebrou nesta segunda-feira (8) uma missa na Basílica de São Pedro, no Vaticano, dedicada aos aos imigrantes, que ele descreveu como "excluídos da sociedade globalizada".

Francisco, muito sensível a esta questão que divide o mundo, especialmente a Europa e os Estados Unidos, lembrou sua visita há seis anos à ilha italiana de Lampedusa, símbolo desta tragédia, que recebia milhares de imigrantes da Ásia e da África fugindo das guerras e da fome.

Diante de cerca de 250 convidados, incluindo imigrantes e salva-vidas, o papa pediu em sua homilia para ajudar sem hesitação os imigrantes, os mais vulneráveis da sociedade.

"É uma grande responsabilidade, da qual ninguém pode ficar isento se quisermos cumprir a missão de salvação e libertação a qual o próprio Senhor nos chamou a colaborar", disse ele.

O pontífice evitou mencionar casos específicos que provocaram controvérsia recentemente, como o de embarcações humanitárias em disputa com o governo italiano por sua política migratória de portos fechados à imigração ou o da capitã alemã Carola Rackete, presa e libertada por resgatar migrantes no meio do Mar Mediterrâneo.

"Penso nos 'últimos' que clamam ao Senhor todos os dias, pedindo para serem libertados dos males que os afligem", declarou Francisco.

"Eles são os últimos enganados e abandonados para morrer no deserto; são os últimos torturados, maltratados e violados em campos de detenção; são os últimos a desafiar as ondas de um mar implacável; são os últimos deixados em campos de uma acolhida que é muito longa para ser chamada de temporária", lamentou o papa.

Em 8 de julho de 2013, quatro meses depois de sua eleição, pouco antes das ondas de chegadas em massa e naufrágios dos anos 2013-2017, Francisco viajou para a pequena ilha italiana de Lampedusa, localizada entre a Líbia e a Sicília, para denunciar a "globalização da indiferença" em relação aos imigrantes.

Desde então, o pontífice não parou de pedir em favor dos imigrantes, orando por eles diante das autoridades da Europa.

"São pessoas, não se trata apenas de questões sociais ou migratórias! Não se trata apenas de imigrantes", denunciou.

"Infelizmente, as periferias existenciais de nossas cidades estão densamente povoadas pelas pessoas descartadas, marginalizadas, oprimidas, discriminadas, maltratadas, exploradas, abandonadas, pobres e sofridas", disse ele.

"Somos chamados a consolá-los em suas aflições e oferecer-lhes misericórdia, para satisfazer sua fome e sede de justiça", admitiu.

France Presse
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O índice de aprovação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, subiu para 44%, o mais alto desde que chegou à Casa Branca, segundo uma pesquisa divulgada neste domingo (7) pelo jornal "The Washington Post" e a emissora "ABC".

O levantamento mostra que 44% dos americanos aprovam o trabalho de Trump na Casa Branca, o que representa um aumento em relação a abril, quando o índice era de 39%.

Já 53% dos americanos desaprovam o governo do presidente. Em abril, eram 54%.

Para 65% dos entrevistados, Trump atua de maneira imprópria para um presidente. Apenas 28% afirmaram que ele se comporta de maneira "adequada e apropriada" para o cargo.

A maioria dos americanos (51%) tem uma opinião positiva sobre as medidas que Trump tomou para a economia do país, que apresenta bons índices e está em um cenário próximo do pleno emprego. Já 42% desaprovam a condução econômica, uma queda em relação aos 46% registrados em abril.

Quando perguntados sobre quanto crédito o presidente merece pelo cenário econômico positivo, 47% dos entrevistados responderam que "uma boa parte", enquanto 48% afirmaram que "só um pouco" ou "quase nada".

Os Estados Unidos vivem um momento de sólida expansão econômica, com uma taxa anual de crescimento de 3,1% no primeiro trimestre de 2019, uma aceleração em relação à expansão de 2,2% registrada no trimestre anterior.

Em relação à política fiscal, Trump recebeu aprovação de 42% dos americanos.

A economia é a única área em que o presidente americano foi avaliado positivamente pela maioria dos entrevistados. Nas outras oito áreas, como saúde e imigração, o republicano foi mais reprovado do que aprovado.

Mais da metade dos americanos desaprovam a gestão de Trump em imigração, aborto, violência relacionada às armas, saúde e "assuntos de especial preocupação para mulheres". Na área de política externa, 55% dos americanos têm uma opinião negativa sobre as decisões do presidente.

A pesquisa foi realizada por telefone entre os dias 28 de junho e 1º de julho, com a participação de 1.008 adultos e margem de erro de 3,5%.

G1
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O dólar operava em queda nesta segunda-feira (8), véspera de feriado no estado de São Paulo, com investidores à espera da votação da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados e em meio à redução das expectativas de corte de juros nos Estados Unidos.

Por volta das 15h a moeda norte-americana caía 0,35%, cotada a R$ 3,8039. Na mínima do dia, chegou a R$ 3,7994.

Na sexta-feira (5), o dólar fechou a R$ 3,8174, em alta de 0,48%.

Internamente, os investidores continuam monitorando os próximos passos da votação da reforma da Previdência. A aprovação do texto-base na comissão especial da Câmara, por 36 votos a 13, aumentou as chances de votação no plenário antes do recesso parlamentar (de 18 a 31 de julho).

A proposta agora seguirá ao plenário da Câmara, onde passará por novos debates. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou que a reforma começará a ser analisada pelo plenário na terça-feira (9), lembrou a Reuters.

Nas contas do governo, há cerca de 330 votos favoráveis à proposta na votação no plenário da Câmara, disse o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, no fim de semana.

Por se tratar de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), a reforma da Previdência precisa angariar o voto favorável de ao menos 308 deputados, o equivalente a três quintos do plenário da Câmara, em dois turnos de votação.

A expectativa de que o texto possa ser votado nesta semana mantém investidores em alerta nesta segunda-feira, dia de pregão mais esvaziado em razão de feriado em São Paulo na terça-feira.

Lá fora, o mercado acompanha a possibilidade de corte de juros pelo Federal Reserve, o Fed, banco central dos Estados Unidos. Em relatório semestral divulgado na sexta-feira, o banco descreveu o mercado de trabalho do país como forte e a inflação baixa como "transitória".

Diante dos fortes dados de emprego, as apostas de um corte de 0,5 ponto percentual nos juros americanos foram reduzidas. Entretanto, não está descartada a possibilidade de redução em 0,25 ponto percentual, destaca a Reuters.

"Investidores globais se dividem sobre quando e em qual magnitude se dará (se ocorrer) o corte de juros pelo Fed, uma aposta recentemente diluída pelos dados de emprego de junho, mas que segue viva," afirmou a corretora H. Commcor, em nota.

Segundo profissionais de mercado, a tendência para este pregão é que o dólar se mantenha em queda frente ao real, mas uma volatilidade não é descartada mais adiante na semana, especialmente em relação à votação da reforma previdenciária.

G1
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A estimativa do mercado financeiro para o crescimento da economia este ano continua em queda. Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central feita junto a instituições financeiras, a projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – desta vez foi reduzida de 0,85% para 0,82%. Foi a 19ª redução consecutiva.

Para 2020, a expectativa é que a economia tenha crescimento maior - de 2,20% -, a mesma da semana passada. A previsão para 2021 e 2022 permanece em 2,50%.

A estimativa de inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), se manteve em 3,80% este ano. A meta de inflação de 2019, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%.

A projeção do mercado financeiro para a inflação em 2020 é de 3,91%. A meta para o próximo ano é de 4%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Para 2021, o centro da meta de inflação é 3,75% e para 2022, 3,5%, também com intervalos de tolerância de 1,5 ponto percentual. A previsão do mercado financeiro para a inflação em 2021 e 2022 permanece em 3,75%.

Taxa básica de juros
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, mantida em 6,5% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

Ao final de 2019, as instituições financeiras esperam que a Selic esteja em 5,50% ao ano, mesma projeção da semana passada.

Para o fim de 2020, a expectativa é que a taxa básica seja de 6% ao ano e, no fim de 2021 e 2022, chegue a 7,5% ao ano.

Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica.

Agência Brasil
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Cerca de 3,07 milhões de contribuintes que declararam Imposto de Renda (IR) este ano vão receber dinheiro do Fisco. A Receita Federal abre nesta segunda-feira (8) a consulta ao segundo lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2019.
Ao todo, serão desembolsados R$ 4,72 bilhões do lote deste ano. A Receita também pagará R$ 280,6 milhões a 90.449 contribuintes que fizeram a declaração entre 2008 e 2018, mas estavam na malha fina. Considerando os lotes residuais e o pagamento de 2019, o total gasto com as restituições chegará a R$ 5 bilhões para 3.164.229 contribuintes.

A lista com os nomes estará disponível a partir das 9h no site da Receita na internet. A consulta também pode ser feita pelo Receitafone, no número 146. A Receita oferece ainda aplicativo para tablets e smartphones, que permite o acompanhamento das restituições.

O crédito bancário será feito em 15 de julho. As restituições terão correção de 2,01%, para o lote de 2019, a 110,29% para o lote de 2008. Em todos os casos, os índices têm como base a taxa Selic (juros básicos da economia) acumulada entre a data de entrega da declaração até este mês.

O dinheiro será depositado nas contas informadas na declaração. O contribuinte que não receber a restituição deverá ir a qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para os telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para ter acesso ao pagamento.

Os dois últimos lotes regulares serão liberados em novembro e dezembro. Se estiverem fora desses lotes, os contribuintes devem procurar a Receita Federal porque os nomes podem estar na malha fina por erros ou omissões na declaração.

A restituição ficará disponível durante um ano. Se o resgate não for feito no prazo, a solicitação deverá ser feita por meio do formulário eletrônico – pedido de pagamento de restituição, ou diretamente no e-CAC , no serviço extrato de processamento, na página da Receita na internet. Para quem não sabe usar os serviços no e-CAC, a Receita produziu um vídeo com instruções.

Agência Brasil
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Um auditor fiscal foi baleado neste domingo (7) depois de um assalto que aconteceu na granja onde ele estava, no bairro de Paratibe, em João Pessoa. A vítima, de 67 anos, ficou ferida e está em estado grave na ala vermelha do Hospital de Emergência e Trauma da capital.

De acordo com a Polícia Militar, o local é uma área com muitas granjas. O crime aconteceu no início da tarde, quando um homem chegou sozinho, armado, e conseguiu entrar na granja sem ser percebido.

O suspeito foi em direção ao auditor, anunciou o assalto e, em seguida, atirou três vezes. Ele roubou a carteira da vítima e celulares. Segundo a Polícia Civil, não houve reação por parte da vítima.

G1 PB
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Um homem de 26 anos foi esfaqueado nos testículos na manhã desta segunda-feira (8), na orla do Cabo Branco, em João Pessoa. De acordo com o posto da Polícia Militar no Hospital de Emergência e Trauma, para onde o homem foi levado, o ex-namorado da companheira da vítima é o suspeito.

A vítima estava com a companheira quando quatro homens chegaram e um deles esfaqueou a vítima três vezes nos testículos.

O homem foi levado para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa. O estado de saúde dele não foi divulgado porque até as 8h ele ainda recebia os primeiros atendimentos na ala vermelha da unidade de saúde. O suspeito do crime não foi preso.

G1 PB
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