O concurso 2.525 da Mega-Sena, realizado nesta quarta-feira (28) no Espaço Loterias da Caixa em São Paulo, não teve acertadores das seis dezenas. Os números sorteados foram: 03 - 20 - 22 - 37 - 41 - 43.
O próximo concurso (2.525), no sábado (1º), deve pagar um prêmio de R$ 300 milhões.
A quina teve 404 ganhadores e cada um vai receber R$ 43.914,62. Os 30.194 acertadores da quadra receberão o prêmio individual de R$ 839,40.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal.
A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.
O sorteio é realizado às 20h, no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário do Tietê, em São Paulo.
Agência Brasil
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A atmosfera tende a permanecer estável em grande parte da Paraíba nesta quinta-feira. No decorrer do dia permanecera o predomínio do sol com poucas nuvens, favorecendo o registro de temperaturas mais elevadas e baixo teor de umidade relativa nas regiões do Cariri/Curimataú, Sertão e Alto Sertão no período da tarde.
LITORAL
30ºMÁX
23ºMIN
NO DECORRER DO DIA PODERÃO OCORRER CHUVAS RÁPIDAS E PONTUAIS.
BREJO
28ºMÁX
17ºMIN
SOL ENTRE ALGUMAS NUVENS.
AGRESTE
30ºMÁX
19ºMIN
SOL ENTRE ALGUMAS NUVENS.
CARIRI/CURIMATAÚ
32ºMÁX
17ºMIN
PREDOMÍNIO DE SOL.
SERTÃO
36ºMÁX
20ºMIN
PREDOMÍNIO DE SOL.
ALTO SERTÃO
35ºMÁX
19ºMIN
PREDOMÍNIO DE SOL.
AESA
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, prorrogou por mais 60 dias a vigência da medida provisória (MP) 1.130/2022, que liberou um crédito extraordinário de R$ 27 bilhões ao Ministério da Cidadania. Esses recursos atendem ao financiamento, até dezembro, do aumento de R$ 400 para R$ 600 no valor do Auxílio-Brasil, pago a mais de 21 milhões de famílias. O montante também atende ao financiamento, até dezembro, de outros programas sociais incluídos na Emenda Constitucional 123. Com a prorrogação, os parlamentares terão mais tempo para fazer eventuais alterações no texto da MP 1.130 por meio de um projeto de lei de conversão.
Consignado para servidores
Também foi prorrogada por Pacheco por mais 60 dias a MP 1.132/2022, que passa de 35% para 40% a margem de crédito consignado para servidores públicos federais. Desse percentual, 5% ficam reservados exclusivamente à amortização de despesas ou a saques no cartão de crédito. Antes o limite era de 35%, sendo 30% para empréstimos com desconto em folha e 5% para o cartão de crédito. O empréstimo consignado é descontado automaticamente na folha de pagamento.
As operações alcançam empregados públicos federais da administração direta, autárquica e fundacional; servidores públicos federais inativos; militares das Forças Armadas; militares do Distrito Federal e de ex-territórios; pensionistas de servidores e militares das Forças Armadas, do Distrito Federal e ex-territórios; e militares da inatividade remunerada.
Também foi prorrogada por mais 60 dias a MP 1.131/2022, que libera um crédito extraordinário de R$ 10,9 bilhões para transferências a estados e municípios e para ações do Ministério do Trabalho e Previdência.
Caminhoneiros
A MP 1.131 transfere R$ 3,8 bilhões aos estados que outorgarem créditos tributários do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) a produtores ou distribuidores de etanol. Já R$ 5,4 bilhões financiam os pagamentos mensais de R$ 1 mil a caminhoneiros até dezembro. Outros R$ 2 bilhões estão reservados a pagamentos também de R$ 1 mil até dezembro para taxistas devidamente registrados.
Agência Senado
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A candidata do União Brasil à Presidência da República, Soraya Thronicke, afirmou nesta quarta-feira (28) que, se eleita, irá manter em R$ 600 o auxílio emergencial. A candidata ressaltou que foi favorável, enquanto senadora, aos recursos de ajuda e que há brasileiros passando fome.
“Por mais que eu seja liberal na economia, eu entendo que o Brasil é algo à parte dos países de primeiro mundo. Nós não somos primeiro mundo, estamos caminhando. Mas, sim, em primeiro lugar, a população, por isso a manutenção do auxílio”, disse a candidata em entrevista à Jovem Pan.
Soraya Thronicke disse ainda que o governo precisará “apertar os cintos” para conseguir manter o auxílio nesse patamar, mas que a situação social do país exige atenção.
“Nós vamos ter que cuidar e apertar os cintos que não foram apertados”, disse. “O povo brasileiro passa fome sim, está passando fome, agora tem gente revirando lixo, e é por isso a minha indignação”, acrescentou.
Agência Brasil
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Esta é a agenda dos 11 candidatos à Presidência da República para esta quinta-feira (29). A maioria tem, como única agenda, o debate da emissora Globo, que será transmitido a partir das 22h30. Os que não participam têm caminhadas, lives e corpo a corpo com eleitores.
Ciro Gomes (PDT): às 22h30, participa de debate na Globo.
Constituinte Eymael (DC): agenda não divulgada.
Felipe D’Avila (Novo): às 22h30, participa de debate na Globo.
Jair Bolsonaro (PL): às 22h30, participa de debate na Globo.
Leo Pericles (UP): às 6h, faz caminhada no centro do Rio; às 12h30, participa de debate no Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e, às 15h30, participa de caminhada na Zona Sul do Rio.
Lula (PT): às 22h30, participa de debate na Globo.
Padre Kelmon (PTB): às 8h, concede entrevista para o Jornal da Cidade On-line e, às 22h30, participa de debate na Globo.
Simone Tebet (MDB): às 22h30, participa de debate na Globo.
Sofia Manzano (PCB): às 14h, participa de sabatina no DCE da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ); às 18h, participa de live do podcast Na Banguela e, às 22h, participa de react do debate na Globo com o Cordilheira Cultural.
Soraya Thronicke (União): às 22h30, participa de debate na Globo.
Vera (PSTU): às 6h30, participa de conversas com operários em obra da construção civil em Belém; às 9h, faz panfletagem na Avenida Presidentes Vargas, em Belém, e, às 18h, participa do evento Quinta Socialista no auditório do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil de Belém.
Agência Brasil
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Confira a agenda dos candidatos ao governo da Paraíba nesta quinta-feira (29). A lista está em ordem alfabética.
Adjany Simplicio (PSOL)
Adriano Trajano (PCO)
Antônio Nascimento (PSTU)
João Azevêdo (PSB)
Major Fábio (PRTB)
Nilvan Ferreira (PL)
Pedro Cunha Lima (PSDB)
Veneziano Vital do Rêgo (MDB)
g1 PB
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O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), afirmou nesta quinta-feira (29) que a Justiça Eleitoral irá garantir que votação nas eleições deste ano seja segura, transparente e confiável.
Moraes deu a declaração ao se reunir com observadores internacionais que acompanharão as eleições deste ano. O primeiro turno está marcado para o próximo domingo (2).
"A Justiça Eleitoral garantirá que o exercício da democracia será de maneira segura, transparente e confiável", declarou Moraes.
Além dos observadores internacionais, estavam presentes ao encontro a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber; e o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
Alexandre de Moraes tem feito frequentes discursos a favor das urnas e do processo eleitoral brasileiro.
Nesta quarta-feira (28), por exemplo, Moraes recebeu representantes de entidades, do governo federal e de partidos políticos e os levou à chamada sala de totalização de votos.
Em discurso após a visita, o ministro afirmou que a sala não é secreta nem escura e que o processo do totalização é transparente e auditável.
Programação
Além do encontro desta quinta-feira, os convidados internacionais também assistirão a um ciclo de palestras até sábado (1º).
No domingo (2), dia do primeiro turno, os observadores internacionais:
Entre as autoridades e personalidades convidadas, estão integrantes do Instituto Internacional para Democracia e Assistência Eleitoral (Idea Internacional).
São eles: Laura Chinchilla (ex-presidente da Costa Rica); Marta Lucía Ramírez (ex-vice-presidente da Colômbia; Mónica Xavier (senadora do Uruguai); Kevin Casas-Zamora (secretário-geral da Idea Internacional; Daniel Zovatto (diretor regional da entidade para América Latina).
R7
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Durante uma live na noite desta quarta-feira (28), o presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral. "Seja homem", disse. A afirmação foi feita enquanto o chefe do Executivo nacional e candidato à reeleição reclamava de reportagens que mostraram que a Polícia Federal encontrou no telefone do principal ajudante de ordens de Bolsonaro — o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid — mensagens sobre transações financeiras feitas no gabinete do presidente.
"O Alexandre de Moraes, nesses inquéritos dele que ele resolve fazer, ignora Ministério Público, sem respaldo nenhum. Resolve fazer o quê? Quebrar o sigilo do meu ajudante de ordem. Uma covardia! Covardia! Por que ele quebrou o sigilo do ajudante de ordem?", questiona. "O Alexandre de Moraes vaza para a imprensa. É uma atitude que não vou adjetivar aqui. Eu tenho vergonha de adjetivar aqui. O cara é ministro do Supremo Tribunal Federal. Vaza, aí a imprensa começa a especular", complementa.
"Minha esposa não tem escritório de advocacia. Então, contas... Valores atípicos... Bota o valor, Alexandre! Bota o valor! Seja homem, Alexandre de Moraes. Bota o valor. Você vazou a quebra do sigilo telemático, bota o valor agora. Para o povo tomar conhecimento dos valores que entraram pela Michele para pagar aí as atividades particulares dela que estão por aí. Bota os valores. Agora, recebi informação, abriu inquérito para investigar se a PF [Polícia Federal] ou MP [Ministério Público] vazou. Alexandre, quem vazou foi você. Seja homem, Alexandre", afirmou Bolsonaro.
Local da live não informado
Após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manter a proibição de lives dentro dos Palácios do Planalto e da Alvorada, o presidente passou a fazer as transmissões em locais não divulgados. Bolsonaro citou o caso nesta quarta-feira.
"Estou escondido fazendo live, escondido. A despesa enorme levando em conta que eu gasto se estivesse no Alvorada, a iluminação da biblioteca, mais nada. Não teria essa dezena de seguranças como tem por aqui. Gasto com viatura etc.", argumentou o presidente.
'Vai dar uma canetada e me prender?'
Na transmissão desta terça-feira (27), Bolsonaro voltou a dizer que quer "eleições limpas e transparentes", a criticar Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e a atacar o ministro Alexandre de Moraes.
"O primeiro turno existe exatamente para votar em quem você acha que deve votar. E o segundo turno é ter opção, e sempre tem, o melhor ou menos ruim. E eu peço a você: não anule, não se abstenha, não vote em branco", disse Bolsonaro.
Em outro momento, Bolsonaro atacou o candidato petista ao Palácio do Planalto. "Essa semana o Lula declara que vai entrar na Justiça e requerer indenização pelo período que esteve preso. Se o Lula entrar na Justiça, e se cair no Supremo, a gente sabe que o Supremo, a princípio, vai dar causa para ele. Ele tem a maioria lá dentro, então, tem tudo para ganhar uma indenização bilionária", afirmou o presidente.
Bolsonaro também citou o telefonema do seu principal ajudante de ordens, o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid.
"Você mexer comigo é uma coisa. Você mexer com a minha esposa, você ultrapassou todos os limites, Alexandre de Moraes. Todos os limites. Está pensando o que da vida? Que pode tudo, e tudo bem? Vai dar uma canetada e me prender? É isso que passa pela sua cabeça? É uma covardia", completou o presidente.
R7
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Nesta quarta-feira (28), a candidata do MDB à Presidência da República, Simone Tebet, participou de uma sabatina na Record TV e criticou a estratégia do voto útil, usada pela campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para tentar convencer os brasileiros a votarem nele para evitar a reeleição do presidente Jair Bolsonaro (PL) no primeiro turno.
“Dia 2 de outubro ainda não chegou. O eleitor ainda tem tempo de fazer uma reflexão. Não é uma eleição em que dá para apostar no menos pior. ‘Eu vou eleger A porque não quero B’ ou ‘eu vou eleger B porque não quero A’. O que está em jogo são os próximos quatro anos. Eleger o menos pior significa ter que enfrentar as dificuldades da miséria, da desigualdade, da fome, da falta de emprego, da falta de remédio no posto, da falta da qualidade do ensino, diante de um governante que não só não te representa como que também não tem as melhores propostas para o Brasil”, afirmou.
Segundo Tebet, a candidatura dela é capaz de romper a polarização política no país. “O poder do voto é seu [eleitor]. Não é de ninguém que prega o voto útil. E acreditem: é possível fazer diferente. Mas é preciso construir um novo Brasil. E o Brasil só vai ter futuro e sucesso se acabar com essa polarização, esse discurso de ódio, essa briga. Somente com harmonia, com diálogo, com uma candidatura de centro capaz de unir o Brasil que o Brasil vai crescer e gerar renda. É isso que nós queremos para as famílias brasileiras. É esse o meu propósito”, destacou Tebet.
Sem reeleição
Durante a sabatina, a candidata afirmou que, caso eleita presidente, não tentará se reeleger para o posto. “Sendo eleita presidente da República, vou no cartório registrar publicamente um documento dizendo que não concorro à reeleição”, garantiu.
Segundo ela, ao abrir mão disso, é possível trabalhar melhor para o país. “Primeiro, para que consigamos fazer as reformas necessárias para garantir os empregos e renda de que o Brasil tanto precisa. Fazer o Brasil voltar a crescer e aprovar os projetos relevantes. Segundo, para que eu não fique tentada a fazer o que todos os ex-presidentes e o atual presidente fazem: ganha a eleição, e no dia seguinte fica pensando na reeleição. Quebra o Brasil e cede ao fisiologismo, a esse toma lá dá cá de entrega de cargos, a gastar além do que tem.”
Orçamento secreto
Na entrevista, Tebet foi questionada sobre o seu mandato como senadora. Ela lembrou que foi a primeira mulher na história a concorrer à Presidência da Casa e disse que um dos motivos que contribuíram para que ela perdesse foi a distribuição de emendas de relator do chamado orçamento secreto a favor da eleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
“Perdi a eleição, entre outras coisas, porque o orçamento secreto correu solto para comprar parlamentares. ‘Olha, eu vou te dar R$ 100 milhões, R$ 50 milhões, R$ 30 milhões em emendas se votar em mim.’ Eu recebi oferta para desistir da minha candidatura. E a alguns senadores que votaram em mim também foi oferecida. Algumas ofertas chegaram a três dígitos, outras a dois dígitos. Tem gente que recebeu R$ 120 milhões de emendas de orçamento secreto”, garantiu.
Tebet, contudo, evitou revelar os nomes de quem tentou suborná-la. Segundo ela, não era um bom momento. “Não quero me vitimizar e muito menos conquistar votos por causa disso.”
De acordo com a candidata, se ela ganhar as eleições à Presidência da República, dará fim às emendas de relator e exigirá mais transparência da movimentação dos parlamentares do Orçamento do governo federal. “Todos os ministros de Estado, a partir de 1º janeiro do ano que vem, têm que dar transparência absoluta nas contas públicas. Colocar no Portal da Transparência para quem destinou o recurso, para onde foi, e ver se esse dinheiro chegou.”
BNDES
Tebet disse também que um eventual governo dela não vai permitir que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) empreste recursos a outros países para financiar obras no exterior.
“O BNDES vai emprestar dinheiro para o povo brasileiro, para as indústrias nacionais abrirem portas para gerar emprego para o nosso povo”, afirmou Tebet. Segundo ela, caso eleita, ela fará com que a instituição desenvolva o seu papel social.
“Vamos ter que pôr para funcionar a letra S. O social tem que sair do papel no Brasil. Tudo tem que ser focado no social. Cada centavo que eu economizar é para resolver o problema da educação, da saúde, da segurança pública. É para resolver o problema das pessoas”, destacou.
Relação com o MDB
Durante a sabatina, Tebet foi questionada sobre a falta de apoio dentro do próprio partido à candidatura dela. Antes de ela ser oficializada como nome do MDB ao Palácio do Planalto, uma ala da sigla foi à Justiça para impedir a realização da convenção partidária que lançaria Tebet como candidata.
Ela minimizou o movimento. “Eu sempre enfrentei os caciques que estiveram do outro lado da história. Foram ministros do ex-presidente Lula e estiveram com ele nos escândalos de corrupção. Então, eles não estarem do meu lado significa que eu estou do lado certo da história.”
Tebet comentou ter ficado surpresa ao ser cogitada para disputar a Presidência, mas afirmou que assumiu a responsabilidade desde que foi escolhida pelo partido. “Eu sou resiliente, corajosa, persistente, teimosa, e sei da importância de se ter uma mulher [como presidente] em um período tão difícil em que nós estamos vivendo no Brasil.”
Tebet foi a última a participar das sabatinas que a Record TV realizou nesta semana com os candidatos à Presidência da República. Na segunda (26), o entrevistado foi o presidente Jair Bolsonaro (PL). Na terça (27), Ciro Gomes (PDT). O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi convidado, mas não quis comparecer.
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