Confira a agenda dos candidatos ao governo da Paraíba nesta sexta-feira (30). A lista está em ordem alfabética.
Adjany Simplicio (PSOL)
Adriano Trajano (PCO)
Antônio Nascimento (PSTU)
João Azevêdo (PSB)
Major Fábio (PRTB)
Nilvan Ferreira (PL)
Pedro Cunha Lima (PSDB)
Veneziano Vital do Rêgo (MDB)
g1 PB
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O presidente Jair Bolsonaro citou fala da senadora Mara Gabrili (PSDB), vice de Simone Tebet (MDB), de que o candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi "mentor intelectual do assassinato de Celso Daniel", então prefeito de Santo André (SP) e apontado como coordenador de campanha do PT para a eleição presidencial de 2002, ano em que foi morto.
A afirmação foi feita durante um debate em uma emissora de TV entre presidenciáveis no Rio de Janeiro, na noite desta quinta-feira (29).
O chefe do Executivo nacional questionou a candidata Simone Tebet (MDB), citando a vice dela, Mara Gabrili (PSDB). "Sua vice há algum tempo vem falando e ontem [quarta-feira, 28] falou novamente que Lula foi o mentor intelectual do assassinato de Celso Daniel."
Simone Tebet afirmou que confia na sua vice e que "o pai dela [de Mara Gabrilli] foi vítima de uma extorsão da máfia dos transportes na época do governo do PT". "Eu lamento essa questão ser trazida num debate, neste momento tão importante da história do Brasil, e ser dirigida a mim. Eu acho que falta ao senhor coragem de perguntar isso ao candidato do PT", afirmou.
Direitos de resposta
Em direito de resposta concedido, Lula disse que Celso Daniel era seu amigo. "Era o melhor gestor público que este país teve. Ele foi chamado da prefeitura para coordenar o meu programa de governo de 2002", afirmou o petista.
"Seja responsável. Você tem uma filha de 10 anos assistindo ao que você está fazendo. Seja bastante responsável. Pare de mentir, porque o povo não suporta mais", complementou o petista.
Num intervalo de cerca de 25 minutos, Bolsonaro e Lula pediram, juntos, sete direitos de resposta. Desse total, cinco foram concedidos.
Em um desses momentos, Lula citou decretos de sigilo de Bolsonaro, que respondeu: "O ex-presidiário diz que eu decretei o sigilo da minha família. Qual é o decreto? Me dá o número do decreto. Fala que eu atrasei compra de vacina. Nenhum país do mundo comprou vacina em 2020. Para de mentir", enumerou o presidente.
Também participaram do debate Ciro Gomes (PDT), Felipe D'Avila (Novo), Padre Kelmon (PTB) e Soraya Thronicke (União Brasil).
R7
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O presidente Jair Bolsonaro chamou o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de "patife", "cara de pau" e "moleque", durante uma live nesta quinta-feira (29). O candidato à reeleição tem feito críticas à quebra de sigilo bancário de um de seus ajudantes de ordem, o tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, por determinação do magistrado.
"Você quer um presidente, Alexandre de Moraes, refém teu. Eu não sou refém teu. Se eu fosse, Alexandre, eu não teria, por exemplo, assinado o indulto, a graça para o deputado Daniel Silveira. Quando eu mandei preparar o decreto, teve muita gente do meu lado: 'Ah, você vai brigar com o Supremo'. Eu brigo com qualquer coisa, só não brigo com a minha consciência, com a minha honra, Alexandre de Moraes", disse Bolsonaro.
A quebra de sigilo do tenente-coronel Cid foi determinada por Moraes após a Polícia Federal encontrar no celular do ajudante de ordens mensagens que levantaram suspeitas sobre transações financeiras feitas no gabinete de Bolsonaro, de acordo com reportagens que revelaram o fato.
"Seria muito fácil para mim estar do outro lado do balcão, tomando uísque com Alexandre de Moraes, aquela turma toda, se refestelando do poder. Mas estou do lado de cá. E aí o Alexandre de Moraes vem com essas baixarias, quebra o sigilo do meu ajudante de ordens. Quebrou foi o meu sigilo, Alexandre. Isso não é papel de homem, é de moleque", afirmou Bolsonaro.
"Deixa de ser um patife, Alexandre de Moraes, um patife", emendou, ao chamar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) de "cara de pau". "Seja homem uma vez na vida", continuou.
R7
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Em entrevista exclusiva ao Blog (veja íntegra no vídeo acima), o presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), afirmou, nesta quinta-feira (29), que não há chances legais de seu principal rival, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ganhar a eleição em primeiro turno, que ocorrerá neste domingo (2).
"A gente pede a Deus que tudo corra em paz e tranquilidade pela ocasião das eleições. O outro lado [tem] chance zero, legalmente falando, de ganhar no primeiro turno. Eu sinto exatamente pelo que se vê nas ruas. O nosso lado tem o apoio popular de qualquer uma das cinco regiões do Brasil", afirmou Bolsonaro.
O presidente argumenta que há diversos setores da sociedade, como evangélicos e agronegócio, em sua defesa à reeleição. "Pessoal da legítima defesa, são 700 mil CACs [colecionadores, atiradores e caçadores] pelo Brasil, pessoal de segurança, até a comunidade LGBT cada vez mais se aproxima de mim."
PL x TSE
Após o TSE (Tribunal Superior Eleitoral ter afirmado que são 'falsas e mentirosas' as alegações feitas pelo PL, partido de Bolsonaro, sobre o sistema eletrônico de votação, Bolsonaro voltou a criticar o ministro Alexandre de Moraes, presidente da Corte.
"Não pode o Tribunal Superior Eleitoral já partir para botar no inquérito [das fake news] desinformação, palavrinhas-chave usadas pelo senhor Alexandre de Moraes. Essa carta do PL não é apócrifa, é embasada em dois relatórios de aproximadamente 60 páginas", disse.
"O relatório bastante técnico e profundo e demonstra que as urnas são inauditáveis. Por isso que eles batem no peito e falam que ninguém encontrou provas. É lógico, é inauditável. Isso já aconteceu em 2014", continuou Bolsonaro.
OEA
O presidente citou a reunião, realizada na última segunda-feira (26), com Rubén Ramirez Lezcano, chefe da missão da OEA (Organização dos Estados Americanos) que vai acompanhar as eleições no Brasil.
"Ele disse que trouxe um número grande de técnicos. Eu falei ‘mesmo assim’, nós colocamos técnicos das Forças Armadas para conversar com eles. Não sei a resposta dessa reunião que aconteceu ontem ou anteontem. Mas não tem o que observar. É uma tremenda caixa-preta essa questão aí de apuração", destaca.
Reta final
Bolsonaro participa, na noite desta quinta-feira (29), de um debate presidencial. Na entrevista, o candidato à reeleição deu detalhes de sua agenda na reta final da eleição. "No último dia, no sábado [1º], estarei de manhã em São Paulo e, à tarde, em Joinville. A gente não pode mais pedir voto nem fazer comício, mas carreata e motociata pode pela lei", contou.
O presidente pediu aos seus eleitores que, no próximo domingo, votem com a camiseta verde e amarela e voltou a afirmar que ganhará a eleição em primeiro turno.
"E eu tenho convocado e pedido a todos os eleitores que vão votar com a camisa verde e amarela para nós vermos o mar com essas cores e mostrar, até para o mundo, a imagem de que seu governo é democrático, trabalhou pelo povo e venceu desafios pela ocasião da pandemia. E as eleições, sendo limpas e transparentes, a gente ganha no primeiro turno."
R7
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A rainha Elizabeth 2ª morreu de velhice em 8 de setembro, aos 96 anos, de acordo com sua certidão de óbito publicada pelo Arquivo Nacional da Escócia nesta quinta-feira (29).
A monarca morreu em sua residência particular no Castelo de Balmoral às 15h10 (11h10 no horário de Brasília).
Pelo horário, alguns membros da família real estavam a caminho da Escócia quando a rainha morreu, como o príncipe William, o príncipe Andrew e o príncipe Edward.
A princesa Anne esteve ao lado da mãe durante as últimas 24 horas de vida e foi quem assinou o atestado de óbito.
Elizabeth 2ª ocupou o trono por 70 anos, período mais longo da história britânica.
R7
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Centenas de pessoas compareceram nesta quinta-feira (29) à reabertura ao público do Castelo de Windsor, que permanecia fechado desde a morte, em 8 de setembro, da rainha Elizabeth 2ª, que está enterrada na residência.
Fechado como todas as residências reais após a morte da soberana, o castelo situado a cerca de 40 quilômetros a oeste de Londres e onde a rainha vivia a maior parte do tempo desde a pandemia de Covid-19, é um local de destaque do turismo britânico.
Os visitantes poderão ver a lápide da monarca no Memorial George 6º, pai de Elizabeth 2ª, que morreu em 1952, localizado na capela gótica do castelo.
A rainha, que morreu aos 96 anos depois de mais de 70 anos de reinado, foi enterrada junto ao marido, o príncipe Philip, aos seus pais e sua irmã em 19 de setembro, após seu funeral de Estado na Abadia de Wesminster em Londres.
O castelo de Windsor recebia, antes da queda do turismo provocada pela pandemia, cerca de 1,5 milhão de visitantes todo ano.
Em Londres, a Galeria da Rainha reabriu suas portas em 22 de setembro no Palácio de Buckingham, mas as partes do palácio que normalmente são acessíveis ao público de julho a outubro, não serão reabertas, segundo o Royal Collection Trust, que administra as residências reais.
AFP
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A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, visitou nesta quinta-feira (29) a zona desmilitarizada na fronteira entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte como parte de uma viagem para fortalecer a aliança de segurança entre Washington e Seul.
Nos dias anteriores à visita de Harris a esse importante aliado do leste da Ásia, a Coreia do Norte realizou dois testes de mísseis, um deles na véspera, somando-se a uma série recorde de testes de armas neste ano.
De um mirante no topo de uma colina, Harris observou com binóculos o terreno da fronteira norte-coreana enquanto soldados sul-coreanos e americanos mostravam a ela as características da área, incluindo defesas.
"Está tão perto", disse a vice-presidente.
A número dois do governo de Joe Biden também visitou a cidade da trégua Panmunjom, onde o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, se encontrou com o líder norte-coreano Kim Jong-un em 2019, e conversou com soldados americanos na área de segurança conjunta perto da fronteira.
Guardas em trajes de proteção foram vistos no lado norte da fronteira.
Compromisso "invulnerável" com Seul
Falando na zona desmilitarizada (DMZ) que separa os dois países tecnicamente em guerra, Harris afirmou que os soldados norte-americanos e sul-coreanos "servem ombro a ombro (...) para manter a segurança e a estabilidade desta região".
Ela também assegurou que o compromisso de Washington com a defesa da Coreia do Sul é "invulnerável" e que os dois aliados estavam "alinhados" em sua resposta à crescente ameaça dos programas de armas do Norte.
Os dois parceiros querem "a desnuclearização completa da península coreana", mas estão "preparados para enfrentar qualquer contingência", acrescentou.
Os Estados Unidos têm cerca de 28.500 soldados na Coreia do Sul para ajudar a proteger o país de seu vizinho do norte. Nesta semana, os dois aliados realizarão exercícios navais conjuntos para mostrar sua força.
A vice-presidente também denunciou a "ditadura brutal, as flagrantes violações dos direitos humanos e o programa de armas ilegal" da Coreia do Norte.
A visita de Harris à zona desmilitarizada provavelmente irritará Pyongyang, que denunciou a presidente da Câmara dos EUA, Nancy Pelosi, como a "pior destruidora da paz internacional" quando ela visitou o local em agosto.
A vice-presidente dos EUA viajou para Seul depois de acompanhar o funeral de Estado do ex-primeiro-ministro japonês Shinzo Abe em Tóquio.
Na chegada, ela se encontrou com o presidente sul-coreano Yoon Suk-yeol, com quem discutiu questões de segurança, mas também uma nova lei assinada por Biden que retira subsídios para veículos elétricos construídos no exterior e que afeta marcas sul-coreanas como Hyundai e Kia.
Teste nuclear?
Na quarta-feira, a agência de espionagem da Coreia do Sul acusou a Coreia do Norte de preparar um novo teste nuclear sobre o qual Washington e Seul alertam há muito tempo.
O regime comunista isolado realizou seis testes de armas nucleares desde 2006, o último em 2017. No início deste mês, modificou sua doutrina para declarar seu status de potência nuclear "irreversível".
"A crescente ameaça de mísseis nucleares da Coreia do Norte levanta preocupações em Seul sobre a confiabilidade dos compromissos de defesa de Washington", disse Leif-Eric Easley, professor da Universidade Ewha, em Seul.
Mas enviar o porta-aviões USS Ronald Reagan nesta semana à Coreia do Sul para os exercícios conjuntos mostra a vontade de Washington, acrescentou.
Desde que o presidente Yoon chegou ao poder, em maio, os dois países promoveram seus exercícios militares conjuntos. Embora defendam que são meramente defensivos, Pyongyang os vê como ensaios para uma invasão.
Durante sua viagem, Harris também levantou a questão de a Coreia do Sul e o Japão trabalharem de forma mais estreita em questões de segurança, apesar da controversa história passada entre esses dois principais aliados de Washington na Ásia.
AFP
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Diante do elevado fluxo de chegadas procedentes da Rússia, a Finlândia fechará suas fronteiras, a partir da meia-noite (18h de Brasília), aos cidadãos russos que têm visto de turismo europeu para o espaço Schengen - anunciou o governo.
A ordem de mobilização "parcial" de 300 mil reservistas lançada pela Rússia, devido à guerra na Ucrânia, provocou um aumento expressivo nas entradas no país nórdico pelo território russo que "teve um impacto significativo" na decisão, afirmou o ministro finlandês das Relações Exteriores, Pekka Haavisto.
Os referendos "ilegais" de anexação no leste da Ucrânia e a suposta sabotagem dos gasodutos Nord Stream no Mar Báltico "aumentaram as preocupações", disse o ministro.
O país nórdico se alinha com a decisão adotada no início de setembro pela Polônia e pelos três países bálticos (Estônia, Letônia e Lituânia), os demais Estados-membros da União Europeia que fazem fronteira com a Rússia.
A medida estava em discussão na Finlândia há algum tempo, devido às significativas travessias de turistas russos durante o verão (inverno no Brasil) que causaram polêmica no país nórdico. Até então, Helsinque não havia anunciado sua entrada em vigor.
"A decisão tem como objetivo impedir completamente a situação atual do turismo russo na Finlândia e o trânsito relacionado pelo país", explicou Haavisto em entrevista coletiva.
Helsinque reconheceu que sua decisão pode levar a um aumento dos pedidos de asilo e das tentativas de cruzar ilegalmente sua fronteira.
AFP
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A Rússia anunciou que ratificará na sexta-feira (30) a anexação dos territórios que controla na Ucrânia durante uma cerimônia no Kremlin, onde o presidente Vladimir Putin pronunciará um discurso, anunciou nesta quinta-feira o Kremlin. A decisão foi tomada dias depois da realização de um referendo do governo russo nas regiões ocupadas da Ucrânia.
"Uma cerimônia de assinatura de acordos sobre a entrada de novos territórios na Federação da Rússia acontecerá amanhã (sexta-feira) às 15h (9h de Brasília) no Kremlin", afirmou o porta-voz da Presidência russa, Dmitri Peskov.
"Vladimir Putin pronunciará um discurso no evento", acrescentou.
O anúncio acontece depois da organização de referendos de anexação em quatro regiões da Ucrânia controladas parcialmente por Moscou: Donetsk e Lugansk no leste, Kherson e Zaporizhzhia no sul.
Kiev e os países ocidentais chamaram as votações de "farsas" e afirmaram que não reconhecerão a anexação dos territórios.
A Rússia já anexou em 2014 a península da Crimeia (sul), o que também não foi reconhecido pela comunidade internacional.
A união dos territórios ucranianos representa uma escalada na ofensiva da Rússia.
Várias autoridades e analistas russos afirmaram que, quando essas áreas forem anexadas e consideradas por Moscou como parte de seu território, a Rússia poderá usar armas nucleares para "defendê-las".
Putin declarou na semana passada que a Rússia estava disposta a recorrer a "todos os meios" de seu arsenal para "defender" seu território.
R7, com AFP
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O Brasil gerou 278.639 postos de trabalho em agosto deste ano, resultado de 2.051.800 admissões e de 1.773.161 desligamentos de empregos com carteira assinada. No acumulado de 2022, o saldo é de 1.853.298 novos trabalhadores no mercado formal. Os dados são do Ministério do Trabalho e Previdência, que divulgou hoje (29), em Brasília, as Estatísticas Mensais do Emprego Formal, o Novo Caged.
O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, chegou a 42.531.653 em agosto, o que representa um aumento de 0,66% em relação ao mês anterior.
No mês passado, o saldo de empregos foi positivo nos cinco grupamentos de atividades econômicas: serviços, com a criação de 141.113 postos distribuídos principalmente nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas; indústria, com 52.760 novos postos, concentrado na indústria de transformação; comércio, saldo positivo de 41.886 postos; construção, mais 35.156 postos de trabalho gerados; e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, que criou 7.724 novos empregos.
O ministro do Trabalho e Previdência, José Carlos Oliveira, destacou que é o terceiro mês em que o setor industrial registra alta nas contratações, o que contribui para elevar a renda da população.
“Isso quer dizer que estamos retomando o movimento da indústria brasileira e isso é importante porque traz um valor agregado aos nossos produtos e também vai elevar a média dos salários dos brasileiros. A indústria, via de regra, requer uma melhor qualificação, consequentemente, o setor crescendo, a média do salário do brasileiro acaba crescendo também”, explicou.
Variações por região
Todas as regiões do país tiveram saldo positivo na geração de emprego no mês passado, sendo que houve aumento de trabalho formal nas 27 unidades da federação.
Em termos relativos, dos estados com maior variação na criação de empregos em relação ao estoque do mês anterior, os destaques são para Roraima, com a abertura de 1.081 postos, aumento de 1,59%; Rio Grande do Norte, que criou 6.338 novas vagas (1,41%); e Amapá, com saldo positivo de 1.016 postos (1,35%).
Os estados com menor variação relativa de empregos em agosto, em relação a julho, são Santa Catarina, que criou 10.223 postos, aumento de 0,43%; Rio Grande do Sul, com saldo positivo de 9.691, alta de 0,37%; e Piauí, que encerrou o mês passado com mais 831 postos de trabalho formal, crescimento de apenas 0,27%.
Em termos absolutos, as unidades da federação com maior saldo no mês passado foram São Paulo, com 74.973 postos (0,57%); Rio de Janeiro, com 30.838 vagas criadas (0,92%); e Minas Gerais, com a geração de 27.381 postos (0,61%). Já os estados com menor saldo absoluto foram Amapá, com 1.016 postos (1,35%); Acre, com 858 novas vagas (0,93%); e Piauí, que gerou 831 colocações (0,27%).
Em todo o país, o salário médio de admissão em agosto de 2022 foi de R$ 1.949,84. Comparado ao mês anterior, houve acréscimo real de R$ 29,27 no salário médio de admissão, uma variação positiva de 1,52%.
As estatísticas completas do Novo Caged estão disponíveis na página do Ministério do Trabalho e Previdência.
Agência Brasil
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