Mai 14, 2025
Arimatea

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Ao menos dez pessoas morreram em uma avalanche na terça-feira (4) no Himalaia e 18 continuam desaparecidas, de acordo com um balanço atualizado divulgado nesta quarta-feira pela polícia da Índia.

"As equipes de resgate recuperaram dez corpos", anunciou a polícia do estado de Uttarakhand no Twitter. E 14 pessoas foram resgatadas.

Cinco sobreviventes foram levados para o hospital do distrito de Uttarkashi.

A avalanche aconteceu na manhã de terça-feira (4) perto do cume da montanha Draupadi ka Danda-II, a 4.880 metros de altitude, no estado de Uttarakhand.

O grupo atingido pela avalanche era formado por 34 estagiários, sete instrutores e um auxiliar de enfermagem do Nehru Institute of Mountaineering.

As operações de resgate foram suspensas durante a noite devido às chuvas e nevascas na região, mas foram retomadas durante a manhã.

AFP
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A falha no disparo de um míssil balístico gerou pânico em uma cidade sul-coreana normalmente tranquila, onde o projétil caiu e provocou um grande incêndio, admitiram as nesta quarta-feira (5).

Os exércitos da Coreia do Sul e Estados Unidos realizaram vários exercícios militares na terça-feira e quarta-feira em resposta ao disparo de um míssil da Coreia do Norte que sobrevoou o Japão.

Em uma das manobras, o exército sul-coreano disparou um míssil Hyunmoo-2 de curto alcance na terça-feira (4) à noite que falhou e caiu pouco depois do lançamento.

O propelente do míssil pegou fogo, mas sua carga explosiva não detonou, afirmou um comandante militar sul-coreano à agência de notícias Yonhap.

O Estado-Maior Conjunto da Coreia do Sul afirmou que o acidente não provocou vítimas e as causas estão sendo investigadas.

Vídeos que viralizaram nas redes sociais - dos quais a AFP não conseguiu confirmar a autenticidade - mostram uma bola laranja de chamas em uma área que, segundo os sul-coreanos, fica próxima da base da Força Aérea de Gangneung, na costa leste.

"Muitos moradores desesperados ligaram para a prefeitura", disse uma funcionária do município de Gangneung.

"No começo, não sabíamos o que estava acontecendo porque não recebemos nenhum aviso do exército sobre o treinamento", acrescentou a fonte, que pediu anonimato.

Seul e Pyongyang permanecem tecnicamente em conflito desde a guerra da Coreia (1950-1953), que terminou com um armistício e não com um acordo de paz.

Confrontos armados entre os dois vizinhos são raros, mas a queda do míssil levou alguns moradores a acreditar que a guerra havia começado.

"Achei que havia uma guerra, mas era treinamento militar", escreveu um sul-coreano no Twitter.

"Por que eles demoraram tanto para confirmar? Se houver uma guerra, provavelmente descobriremos dia seguinte", tuitou outro morador.

AFP
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Terceira colocada na disputa pela Presidência da República no primeiro turno, a senadora Simone Tebet (MDB) anunciou, nesta quarta-feira (5), apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A parlamentar se encontrou com Lula, almoçou com o petista e negociou o apoio.

"Ainda que mantenha as críticas ao candidato Luiz Inácio Lula da Silva, depositarei nele meu voto", disse a ex-candidata em transmissão ao vivo no Twitter.

Em troca, Tebet fez sugestões ao programa de governo, mas não exigiu incorporação de suas propostas, como fez Ciro Gomes (PDT). Tebet teve 4,9 milhões de votos no pleito que ocorreu no último domingo. Após saber o resultado do primeiro turno, ela já vinha confidenciando a aliados e pessoas próximas que tomaria a decisão de apoiar Lula.

O partido da senadora liberou os filiados nos estados e no Distrito Federal para decidir sobre seus apoios, evitando punição para quem escolher não apoiar o petista. Entre as sugestões apresentadas por Tebet, está a igualdade de gênero, com a garantia de cotas para mulheres no governo, assim como compromisso com a responsabilidade fiscal.

Outra demanda da parlamentar foi a preservação da Amazônia e a garantia de que serão expandidas políticas públicas voltadas para a educação infantil. Ela aceitou, em um segundo momento, gravar vídeos e aparecer ao lado de Lula, ação que ainda não foi aceita por Ciro.

R7
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A adoção de faturas de cartão de crédito que apresentam linguagem simplificada e destaque para informações relevantes sobre as opções de pagamento tem o potencial de melhorar o entendimento sobre esse produto, incentivar melhores decisões financeiras e reduzir o endividamento da população. Em estudo divulgado hoje (5) pelo Banco Central (BC), o órgão avalia que esses efeitos parecem ser ainda maiores para as pessoas com menor escolaridade.

O Banco Central realizou um experimento para investigar se diferentes layouts (forma que as informações são distribuídas) de faturas de cartão melhorariam o entendimento das condições de uso do produto e potencialmente afetariam as decisões de pagamento da fatura total ou parcial. O estudo foi conduzido pelo BC, em parceria com a Empresa de Consultoria e Pesquisa Plano CDE e com apoio financeiro da Fletcher School of Law and Diplomacy, escola da universidade norte-americana Tufts University.

O experimento submeteu grupos de participantes a diferentes layouts das faturas de cartão de crédito. Em seguida, eles preencheram um questionário que tratava do entendimento das faturas e de tomada de decisão. Os desenhos alternativos das faturas, em relação aos layouts de faturas de cartão de crédito existentes, permitiram testar soluções baseadas em ciências comportamentais.

De acordo com o BC, o resultado mostrou que os participantes que receberam as faturas com os novos layouts compreenderam melhor os dados apresentados e estavam mais bem informados para identificar as consequências de aceitar o crédito rotativo ou pagamento da fatura em parcelas, modalidades que tem juros maiores.

O cartão de crédito é bastante utilizado no Brasil. Segundo o BC, em 2021, aproximadamente 65 milhões de cidadãos, quase 40% da população adulta, realizaram mais de 200 milhões de operações mensalmente. Em média, as famílias têm cerca de 30% de suas dívidas com o Sistema Financeiro Nacional (SFN) relacionadas ao cartão de crédito.

“Apesar da conveniência do uso do cartão como meio de pagamento, sua utilização desatenta pode custar caro ao usuário – por exemplo, quando ele deixa de pagar o valor integral da fatura e, consequentemente, toma o crédito rotativo ou utiliza a opção de parcelamento. Com taxas de juros médias anuais superiores a 300%, essas modalidades de crédito são as mais caras do país e são utilizadas principalmente por pessoas com renda inferior a dois salários mínimos”, alertou o BC.

Simplificação
Segundo o órgão, além da desatenção, a complexidade do produto, o baixo nível de letramento financeiro dos usuários e as faturas confusas são alguns dos fatores que podem resultar na utilização indesejada do crédito rotativo ou parcelamento. “Nesse sentido, a simplificação das faturas de cartão de crédito é vislumbrada como possível facilitador para melhorar o perfil de uso desse instrumento”, argumentou.

A hipótese principal do experimento é que as informações veiculadas pelas faturas dos cartões de crédito costumam ser apresentadas de forma técnica e confusa, o que limita o entendimento do cidadão e incentiva o pagamento de valores menores, aumentando o gasto com juros. Portanto, ao simplificar as faturas, espera-se que as pessoas entendam melhor o uso e os riscos desse produto financeiro. “Ao reorganizar as informações, espera-se fornecer incentivos adicionais para decisões de pagamento que resultem em valores [de pagamento] mais elevados, reduzindo custos de juros e taxas a que os consumidores geralmente incorrem”, diz o BC.

De acordo com o estudo divulgado pelo órgão, que integra o Relatório de Economia Bancária, também foi observada uma forte influência na decisão de pagamento ao inserir um valor pré-preenchido maior na tela de pagamento da fatura, em aplicativos online. “Isso demonstra que, por mecanismos de ancoragem ou escolha padrão, em geral, o valor que aparece nessa caixa de resposta no momento do pagamento influencia a decisão de pagamento do consumidor”, diz o BC.

Amanhã (6), o BC divulgará a íntegra do Relatório de Economia Bancária de 2021. Assim como este, o órgão já adiantou alguns boxes de informação, que são trechos com estudos especiais dentro do documento. O mercado de crédito durante a pandemia de covid-19, as emissões de títulos relacionados à sustentabilidade e o mercado de títulos no Brasil foram os temas tratados pelo BC nos boxes.

Agência Brasil
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A produção industrial brasileira caiu 0,6% em agosto deste ano na comparação com o mês anterior, o que eliminou o avanço de 0,6% registrado em julho. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada hoje (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A indústria também registra quedas de 0,1% na média móvel trimestral de 1,3% no acumulado do ano e de 2,7% em 12 meses. Por outro lado, foi observada uma alta de 2,8% na comparação de agosto deste ano com o mesmo período do ano passado.

A queda de julho para agosto foi puxada por oito das 26 atividades pesquisadas, com destaques para produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-4,2%), produtos alimentícios (-2,6%), indústrias extrativas (-3,6%) e produtos têxteis (-4,6%).

“Com esse resultado, o setor industrial ainda se encontra 1,5% abaixo do patamar pré-pandemia, ou seja, fevereiro de 2020, e 17,9% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011”, explica o pesquisador André Macedo.

Por outro lado, 18 atividades industriais tiveram alta e impediram um resultado mais negativo para a indústria brasileira, entre eles máquinas e equipamentos (12,4%) e veículos automotores (10,8%).

Duas das quatro grandes categorias econômicas da indústria tiveram queda: bens de consumo semi e não duráveis (-1,4%) e bens intermediários, isto é, os insumos industrializados usados no setor produtivo (-1,4%).

As altas ficaram por conta dos bens de consumo duráveis (6,1%) e dos bens de capital, isto é, as máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (5,2%).

Agência Brasil
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O Indicador Antecedente de Emprego (Iaemp), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 1,5 ponto de agosto para setembro deste ano. Ele atingiu 83,8 pontos, o maior nível desde outubro do ano passado (87,1 pontos).

O Iaemp busca antecipar tendências do mercado de trabalho para os próximos meses, com base em entrevistas com consumidores e com empresários da indústria e dos serviços.

De acordo com a FGV, o Iaemp acumula alta de 8,8 pontos nos últimos seis meses. Em setembro, quatro dos sete componentes desse indicador tiveram alta, com destaque para tendência dos negócios da indústria e para o indicador de emprego previsto de serviços.

Agência Brasil
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Uma fábrica de calçados abriu 40 vagas de emprego em Campina Grande. As oportunidades são para as funções de auxiliar de produção e auxiliar de movimentação. Não é necessário ter experiência comprovada na carteira de trabalho.

Para concorrer a uma vaga, o candidato precisa ter mais de 18 anos de idade, ensino fundamental incompleto, capacidade de trabalhar com maquinário pesado e disponibilidade para trabalhar entre 22h e 6h.

Os interessados devem entregar currículo, presencialmente, no Sine Municipal, até 17h da próxima quinta-feira (6). A seleção acontecerá na sexta-feira (7).

Os candidatos devem apresentar os seguintes documentos:

  • Carteira de trabalho
  • Carteira de identidade
  • CPF
  • Comprovante de residência
  • Currículo atualizado

O Sine Municipal está localizado na rua Santa Clara, sem número, no Centro, próximo ao Terminal de Integração de Passageiros. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (83)3343-1486.

g1 PB
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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou nesta quarta-feira (5), em uma rede social, que terá apoio do governador reeleito do Pará, Helder Barbalho (MDB), no segundo turno das eleições. "Encontrei hoje Helder Barbalho, governador do Pará reeleito no primeiro turno com a maior votação do Brasil. Agradeço seu apoio neste segundo turno. Vamos juntos pelo bem do Pará e do Brasil", publicou Lula. Helder ainda não se pronunciou publicamente.

Barbalho foi reeleito já no primeiro turno com a maior votação do país, 70,41% dos votos válidos. O Pará é o maior colégio eleitoral da região Norte. Assim como a ex-candidata ao Planalto e colega de legenda, Simone Tebet (MDB), ele pretende aguardar a liberação do partido para formalizar o apoio ao ex-presidente Lula.

Apoio de governadores eleitos no 1º turno
Dos 15 governadores eleitos em primeiro turno, sete já declararam que vão apoiar o presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno da corrida ao Planalto: Ibaneis Rocha (MDB), eleito no Distrito Federal; Cláudio Castro (PL), no Rio de Janeiro; Romeu Zema (Novo), em Minas Gerais; Mauro Mendes (União Brasil), em Mato Grosso; Antonio Denarium (PP), em Roraima; Ratinho Júnior (PSD), no Paraná; e Gladson Cameli (PP), no Acre.

Entre os que se elegeram e ainda não declararam apoio a nenhum dos candidatos a presidente, além de Barbalho, está Ronaldo Caiado (União Brasil), reeleito em Goiás, e Wanderlei Barbosa (Republicanos), governador do Tocantins. Caiado também deve esperar o posicionamento do partido para anunciar o apoio. Já Barbosa declarou que não vai escolher entre Lula e Bolsonaro.

R7
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O presidente Jair Bolsonaro comemorou na manhã desta quarta-feira (5) a eleição dos congressistas para a próxima legislatura. Candidato a mais quatro anos à frente do Executivo, o presidente projetou o possível segundo mandato: "Teremos um casamento perfeito do Executivo e Legislativo".

"Não teremos problemas de atrito entre Legislativo e Executivo. Se bem que atritos diminuíram muito no terceiro ano do nosso governo". À época, Arthur Lira (PP-AL) foi eleito presidente da Câmara dos Deputados, e é aliado do presidente.

Bolsonaro se reuniu com parlamentares da bancada ruralista no Palácio da Alvorada, que reforçaram o apoio à campanha do presidente, que enfrenta Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno. "Eu reeleito continuam todos os ministros que estão aqui. Por outro lado sabe quem será do outro?", indagou. "Médios e grandes produtores estão fechados com a candidatura do presidente Jair Bolsonaro", disse a ex-ministra da Agricultura e senadora eleita pelo Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina.

O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, ressaltou a aliança do agronegócio à conservação ambiental. "Fazemos uma política junto com o setor do agro", afirmou.

R7
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O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, ganhou o apoio da frente parlamentar do agronegócio para o segundo turno das eleições presidenciais. O anúncio aconteceu nesta quarta-feira (5) após uma reunião do chefe do Executivo com deputados e senadores no Palácio da Alvorada.

“O agro é orgulho nacional. Conversamos mais sobre as questões do campo e de nossa responsabilidade para a segurança alimentar do Brasil e do mundo, o quanto crescemos ao longo desses quatro anos e o quanto ainda poderemos crescer, trazendo divisas e alimentos mais baratos para o Brasil. Muito obrigado à bancada do agro. Se Deus quiser, conseguirei a reeleição para continuarmos no caminho da prosperidade”, disse Bolsonaro.

A senadora eleita Tereza Cristina (PP-MS), ex-ministra da Agricultura, disse que o governo Bolsonaro foi importante para o agronegócio e que o setor só tende a ganhar caso ele seja reeleito ao Palácio do Planalto.

“Não temos nenhuma dúvida de que o presidente Bolsonaro foi um dos presidentes que mais deram apoio ao agro brasileiro, através de crédito e ações de infraestrutura. É por isso que o agro está integralmente fechado com a candidatura à reeleição do presidente Bolsonaro”, destacou Cristina.

R7
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