Mai 14, 2025
Arimatea

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O candidato do PSDB ao Governo da Paraíba, Pedro Cunha Lima, cumpriu agenda em João Pessoa nesta quarta-feira (5). O segundo colocado recebeu aliados na sede do partido União Brasil, no bairro Tambiá.

Na ocasião, ele se comprometeu em criar políticas públicas para grupos minoritários. As declarações foram feitas à TV Cabo Branco nesta quinta-feira (29).

"Daqui pra frente a gente não para. A gente quer fortalecer um projeto, um sentimento de gratidão enorme por tanta gente que tá acreditando em mim. A gente vem numa crescente e vai continuar nessa torrada até o dia da eleição. A gente vai ganhando confiança pra servir a esse propósito, a partir do ano que vem, de cuidar melhor do nosso estado [...]. Primeiro o compromisso de ter sensibilidade, de compreender uma realidade. A gente precisa de um governo que sirva a todos, inclusive às minorias. Então, teremos sim, políticas específicas pra combater preconceitos e amparar pessoas que precisam de um governo sensível", disse.

A TV Cabo Branco e o g1 vão acompanhar diariamente os compromissos de campanha dos dois candidatos que disputam o 2º turno do governo da Paraíba.

g1 PB
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O presidente Jair Bolsonaro autorizou a nomeação dos candidatos aprovados no concurso da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O decreto foi publicado no Diário Oficial da União desta quinta-feira (6). Os convocados serão aqueles que passaram pelo curso de formação que termina, também, nesta quinta.

O número de candidatos que vão concluir o curso de formação e poderão ser nomeados é de até 625. No entanto, segundo a Secretaria-Geral da Presidência da República, o número de nomeações depende ainda de fatores como desistências, reprovações no curso de formação, candidatos sub judice, entre outros. Isso se dá porque, assim como em outros certames, na PRF, o curso de formação é parte do concurso público. Com isso, só será possível saber quantos servidores serão chamados após a publicação das nomeações.

Nomeações em período eleitoral
A Lei Eleitoral (9.504/97) veda a nomeação de servidores “nos três meses que o antecedem e até a posse dos eleitos”. No entanto, existem exceções para a restrição. Uma delas é quando as nomeações são necessárioas ao funcionamento inadiável de serviços públicos essenciais, com prévia e expressa autorização do chefe do Poder Executivo.

Com isso, o Ministério da Justiça e Segurança Pública ponderou que devido às demandas do período eleitoral e às demandas das viagens durante os feriados e as férias de fim de ano, a não nomeação imediata de pessoal para a PRF comprometeria o funcionamento das atividades de segurança pública e segurança viária.

Além disso, antes do período eleitoral, os candidatos já estavam em regime de dedicação exclusiva no curso de formação, e a etapa de nomeações já estava programada. De acordo com a Secretatia-Geral da Presidência da República, a não homologação prévia do concurso se deu pelo fato de o curso de formação ser parte integrante do certame e, com isso, "o concurso ainda estava, tecnicamente, em curso".

R7
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O presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), durante transmissão ao vivo pelas redes sociais na noite desta quarta-feira (5). O chefe do Executivo federal fez as declarações ao comentar o inquérito contra ele que tramita na corte envolvendo acusações de corrupção no Ministério da Educação.

O presidente da República ressaltou que a magistrada mudou o voto durante julgamento na Segunda Turma envolvendo o processo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em que o ex-juiz Sergio Moro (União Brasil-PR) foi declarado parcial. A decisão da corte anulou as ações.

Bolsonaro afirmou que a ministra tenta prejudicá-lo no inquérito que investiga se o presidente vazou informações sobre uma operação contra o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro. Ele foi acusado de negociar o envio de verbas da pasta para prefeituras em troca de propina. As investigações ainda estão em andamento.

"O que aconteceu com a nossa ministra Cármen Lúcia? Ela mudou o voto dela. E ela agora, tá na cara, ela quer algo contra mim. Faz de tudo para que o Lula seja presidente. Ela quer me investigar no caso do Ministério da Educação. Até o momento não tem nada dizendo que algum prefeito recebeu algum recurso. Se aparecer, paciência", afirmou Bolsonaro.

Procurada pelo R7, a assessoria do STF disse que, por enquanto, a ministra não vai comentar as declarações de Bolsonaro.

O chefe do Executivo também criticou o resultado das pesquisas eleitorais, que destoaram dos votos reais do primeiro turno das eleições. Nesta quarta-feira (5), o requerimento para a abertura da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Institutos de Pesquisa alcançou o número de assinaturas suficiente para a criação do grupo.

Bolsonaro falou também sobre a campanha para o segundo turno. "Começou de novo. Aumentou a diferença. Recebi apoio do governador de Minas Gerais, Romeu Zema; do Rio de Janeiro, Cláudio Castro. Vamos receber amanhã [apoio do] de Goiás, Ronaldo Caiado", disse ele.

R7
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Pesquisa do Ipec divulgada nesta quarta-feira (5), encomendada pela Globo, aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 51% de intenção de votos no segundo turno e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 43%. Este é o primeiro levantamento do instituto feito após o primeiro turno das eleições. As entrevistas foram feitas entre segunda-feira (3) e quarta-feira (5), e a margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

  • Lula (PT): 51%
  • Bolsonaro (PL): 43%
  • Branco e nulo: 4%
  • Não sabe/não respondeu: 2%

Nos votos válidos, o levantamento apontou que Lula tem 55%, e Bolsonaro, 45% (veja infográfico abaixo). Para calcular os votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

Na sondagem espontânea, na qual os entrevistadores não apresentam previamente o nome de nenhum dos dois candidatos, Lula aparece com 50%, e Bolsonaro, com 40%.

Foram entrevistadas 2.000 pessoas, entre segunda-feira (3) e quarta-feira (5), em 129 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02736/2022.

Simulações anteriores de 2º turno
Em entrevista à GloboNews concedida após a divulgação do levantamento desta quarta, a diretora do Ipec, Márcia Cavallari, afirmou: "[É] como a gente também sempre diz: é uma nova eleição. A gente não pode fazer uma comparação, por exemplo, com as simulações de segundo turno que foram feitas no [período anterior à votação do] primeiro turno. Porque é uma nova situação, em que o eleitor se reposiciona".

Na simulação de segundo turno divulgada pelo instituto na véspera da votação do 1º turno, Lula tinha 52% das intenções de voto, e Bolsonaro, 37%.

No primeiro turno, Lula recebeu 57,2 milhões de votos (48,4%), e Bolsonaro, 51,07 milhões (43,2%). O segundo turno está marcado para 30 de outubro.

Índice de rejeição dos candidatos

A pesquisa Ipec apontou ainda o índice de rejeição dos candidatos. A sondagem mostra que 50% dos eleitores brasileiros não votariam de jeito nenhum em Bolsonaro, e 40% não votariam de jeito nenhum em Lula.

O levantamento anterior do instituto, divulgado na véspera do 1º turno, indicou que o atual presidente tinha 46% de rejeição, e o petista, 38%.

Índice de aprovação do governo

A pesquisa Ipec apontou também os índices de avaliação do atual governo. A sondagem mostra que o presidente Bolsonaro tem 42% de avaliações negativas (ruim ou péssimo) e 35% de avaliações positivas (ótimo ou bom). Os que consideram a gestão regular são 22%.

O levantamento mais recente do instituto que aferiu a taxa de aprovação foi divulgado em 26 de setembro. Ele apontou que o presidente tinha 47% de avaliações negativas (ruim ou péssimo) e 29% de avaliações positivas (ótimo ou bom). Os que consideravam a gestão regular eram 22%.

O Ipec também perguntou aos eleitores se eles aprovam ou não a administração de Bolsonaro. Ao contrário dos dados acima, estes permaneceram estáveis: 40% aprovam e 55% desaprovam, mesmo número do levantamento anterior. Os que não sabem são 5%. Em relação ao levantamento de 26 de setembro, no entanto, Bolsonaro aparece 5 pontos abaixo na taxa de desaprovação e 4 pontos acima na taxa de aprovação.

Índice de definição de voto
Quanto ao índice de definição de voto, a pesquisa Ipec aponta que 92% dos eleitores dizem estar totalmente decididos quanto a quem vão votar no segundo turno. Os que dizem que ainda podem mudar de opinião somam 8%.

Índice dos que creem ou não na reeleição
O levantamento divulgado nesta quarta indica que a maioria dos brasileiros (56%) acreditam que Lula será eleito no segundo turno. Os que acreditam que Bolsonaro será reeleito são 34%. E 10% não sabem ou não responderam.

Entre os que avaliam de maneira negativa a gestão Bolsonaro, 3% acreditam que ele será reeleito. Nessa faixa de entrevistados, os que creem na vitória de Lula somam 91%.

A expectativa de vitória de Bolsonaro é maior entre pessoas com renda familiar de mais de cinco salários mínimos (52%), evangélicos (49%), moradores das regiões Sul (44%) e Centro-Oeste (41%) e eleitores com ensino superior (40%).

Os que creem na vitória de Lula crescem entre moradores da região Nordeste (71%), pessoas com renda familiar de até um salário mínimo (66%), jovens de 16 a 24 anos (63%), moradores de cidades com até 50 mil habitantes (60%) e pretos e pardos (60%).

g1
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A Coligação Pelo Bem do Brasil, que representa o presidente Jair Bolsonaro, ingressou com duas ações contra institutos de pesquisas eleitorais. Uma das representações ocorreu no Ministério Público Eleitoral (MPE) e a outra foi encaminhada ao corregedor-geral eleitoral, ministro Benedito Gonçalves.

Na peça, os advogados da campanha de Bolsonaro alegaram que os resultados das pesquisas eleitorais foram diferentes da realidade dos votos colocados nas urnas eletrônicas por 120 milhões de brasileiros no último domingo (2).

Os partidos PL, Republicanos e Progressista, que integram a coligação, alegam que pesquisas internas já mostravam o real resultado e que a escolha dos eleitores não surpreendeu a campanha, mesmo que esteja diferente do apresentado nas pesquisas de opinião. Bolsonaro teve 43% dos votos, ante 48% do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No total, o atual presidente recebeu 51 milhões de votos, ante 57 milhões do petista. Alguns institutos apontavam uma diferença de 10 pontos percentuais entre os candidatos, mas na realidade a diferença foi de 5 pontos.

O documento encaminhado ao Ministério Público e à Justiça Eleitoral pede abertura de apuração preliminar, convocação dos responsáveis pelos institutos Genial, Ipec, Datafolha, Ipespe, FSB, PoderData, Atlas, MDA e Paraná Pesquisas para prestar esclarecimentos.

Em nota, a Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa, entidade que representa a grande maioria das organizações do setor, afirmou "que as pesquisas de intenção de voto são diagnósticos, e não projeções dos resultados apurados nas urnas", e que as pesquisas "têm papel de apresentar à sociedade um retrato do momento".

"Pesquisa de intenção de voto não se presta a medir o comportamento do eleitor na hora de votar, mas confere a sua tendência por meio da verbalização sobre o que pretende fazer", completa a entidade.

Erros de pesquisas
Os resultados do primeiro turno das eleições, que ocorreram nesse domingo (2), frustraram as previsões das pesquisas feitas pelos principais institutos de levantamento sobre a preferência do eleitorado do país. Na eleição presidencial, por exemplo, Datafolha e Ipec davam menos de 40% dos votos ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e apontaram a possibilidade de o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ganhar sem a necessidade de segundo turno, mas ambos erraram.

Desde agosto, o Ipec fez sete pesquisas de intenção de voto ao Palácio do Planalto. Considerando os votos válidos, o petista oscilou de 52% para 51%. Levando em conta a margem de erro de 2 pontos percentuais estabelecida pelo instituto, o Ipec se aproximou do resultado divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que registrou 48% dos votos para Lula.

R7
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Os candidatos que vão disputar a Presidência da República no segundo turno destas eleições, Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), vão cumprir atividades de campanha em dois estados do Sudeste nesta quinta-feira (6). O atual presidente terá agenda em Minas Gerais, e o petista fará ato em São Paulo.

Antes de viajar para a capital mineira, Bolsonaro vai se reunir com deputados eleitos no Palácio da Alvorada, em Brasília, às 9h. À tarde, em Belo Horizonte, o presidente vai participar de um encontro com os governadores eleitos Romeu Zema (Novo/MG) e Cláudio Castro (PL/RJ) e com o governador de São Paulo, Rodrigo Garcia.

Além dos políticos, empresários da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) vão participar da reunião. O objetivo dos executivos é fazer propostas sobre o setor produtivo. Será a primeira viagem de Bolsonaro a Minas Gerais após o resultado do primeiro turno, único estado onde o presidente não superou os votos do rival petista.

Em São Paulo, o ex-presidente Lula vai participar de uma caminhada em São Bernardo do Campo, seu berço político, às 10h. O petista vai fazer o ato ao lado do vice na chapa, o ex-governador Geraldo Alckmin, e do candidato ao Governo de São Paulo pelo PT, Fernando Haddad. A concentração da caminhada vai ser na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, no centro da cidade.

'Estado espelho'
Minas Gerais é um estado visto como um "espelho do Brasil" por refletir o resultado das urnas nas disputas presidenciais. Desde a redemocratização, todos os presidentes eleitos venceram na região.

No primeiro turno, Lula obteve 48,43%, e Bolsonaro, 43,2% dos votos. Em Minas Gerais, o percentuais foram 48,29% e 43,6%, respectivamente.

Para analistas políticos, entre as explicações para Minas Gerais ser uma unidade da federação estratégica eleitoralmente está a geografia do estado, que faz divisa com outros seis, de diferentes regiões, e tem costumes diversificados.

R7
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Confira a agenda dos candidatos ao governo da Paraíba nesta quinta-feira (6). Os candidatos João Azevêdo (PSB) e Pedro Cunha Lima (PSDB) vão disputar o governo da Paraíba no segundo turno das Eleições 2022.

João Azevêdo (PSB)

  • Manhã: Agenda administrativa
  • Tarde: Reunião com coordenação de campanha
  • Noite: Gravação do guia eleitoral

Pedro Cunha Lima (PSDB)

  • Manhã: Reunião política na sede do União Brasil
  • Tarde: Encontro com profissionais da saúde
  • Noite: Reunião com equipe de campanha

g1 PB
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Um homem foi detido suspeito de espancar o próprio filho, de 18 anos, que tem o transtorno do espectro autista. O caso aconteceu na manhã desta quarta-feira (5), no bairro Colinas do Sul, em João Pessoa.

A direção da escola que o jovem frequenta estranhou a ausência do aluno por alguns dias seguidos e comunicou à secretaria de educação, que acionou a Polícia Militar (PM).

Uma equipe policial foi até a casa da família. No local, o rapaz foi encontrado bastante ferido. O pai disse que a geladeira da casa havia caído em cima dele.

Diante da gravidade dos ferimentos, o jovem foi levado para o Hospital de Trauma da capital, onde vai ser submetido a um eletro por causa dos ferimentos na cabeça.

Em entrevista à TV Cabo Branco, a major Viviane, responsável pelo caso, afirmou que não é a primeira vez que o pai agride o jovem.

O pai está na central de polícia desde o fim da manhã desta quarta.

g1 PB
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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou nesta quarta-feira (5) um decreto no qual formaliza a incorporação da usina nuclear de Zaporizhzhia, no sul da Ucrânia, a qual as forças de Moscou ocupam há meses.

"O governo deve garantir que as instalações nucleares da usina [...] sejam aceitas como propriedade federal", diz o decreto, publicado dias antes de uma possível visita à Rússia do diretor-geral da AIEA (Agência Internacional de Energia Atômica), Rafael Grossi.

A instalação nuclear, a maior da Europa, está localizada na região de Zaporizhzhia, um dos territórios ucranianos que a Rússia anexou formalmente na semana passada. A usina fica próxima à linha que separa os territórios controlados por Kiev e os ocupados por Moscou.

"O governo deve garantir que as instalações nucleares da usina [...] sejam aceitas como propriedade federal", afirma o decreto russo.

Depois que a gestão administrativa da usina foi transferida para os russos na quarta-feira, a operadora nuclear ucraniana Energoatom ficou indignada com "a criação de pseudo-empresas com nomes de empresas ucranianas".

A decisão russa mostra "a agonia do mundo imaginário louco do país agressor", criticou a Energoatom.

Rússia e Ucrânia acusam-se mutuamente de bombardear o complexo há vários meses. Os ataques levantam temores sobre a possibilidade de uma catástrofe nuclear semelhante à que ocorreu em Chernobyl em 1986.

AFP
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Nesta quarta-feira (5), a Ucrânia reivindicou avanços militares na região de Lugansk (no leste), até agora controlada quase por completo pela Rússia.

"Agora é oficial. A desocupação da região de Lugansk começou. Várias cidades já foram libertadas do Exército russo, e as Forças Armadas ucranianas estão hasteando a bandeira ucraniana", disse o governador ucraniano da região, Serguei Gaidai, no Telegram.

Nas últimas semanas, o Exército ucraniano conquistou avanços importantes no norte da região de Kherson (no sul do país) e recuperou quase toda a região de Kharkiv (no nordeste).

Na terça-feira (4), o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, afirmou que apenas nesta semana as tropas do país libertaram "dezenas de localidades" nas quatro regiões que a Rússia anexou (Lugansk, Donetsk, Kherson e Zaporizhzhia).

Ao mesmo tempo, a Rússia prometeu recuperar os territórios reconquistados por Kiev dentro das regiões ucranianas anexadas por Moscou e insistiu que essas áreas serão russas "para sempre".

"Esses territórios serão recuperados, e continuaremos consultando a população (local) sobre seu desejo de viver na Rússia", declarou o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov.

O porta-voz foi questionado sobre as fronteiras exatas das regiões anexadas, onde as forças russas abandonaram algumas localidades após a contraofensiva ucraniana.

"Esses territórios serão para sempre da Rússia, serão recuperados", insistiu Peskov.

Nesta quarta-feira, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, assinou a lei de anexação das regiões de Donetsk, Lugansk (no leste da Ucrânia), Kherson e Zaporizhzhia (no sul) como parte da Federação Russa.

Os quatro territórios criam um corredor terrestre crucial entre a Rússia e a península da Crimeia, que foi anexada por Moscou em 2014. As cinco regiões representam quase 20% da Ucrânia. Porém, as forças russas não têm controle total sobre Kherson e Zaporizhzhia. Moscou não informou quais áreas dessas regiões foram anexadas.

AFP
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