O Tribunal de Contas da União (TCU) fez um alerta à equipe de transição de governo e informou que há irregularidades em pagamentos do programa Garantia Safra.
Administrado pelo governo federal, o programa Garantia Safra concede um benefício a agricultores familiares que perdem a safra após estiagem ou enchentes.
A GloboNews apurou que as informações foram repassadas por representantes do tribunal ao núcleo de Agricultura da transição na última segunda-feira (28).
Desde a vitória de Lula nas eleições, o TCU criou um comitê para acompanhar a transição de governo.
Diante das informações repassadas pelo TCU, a equipe de transição decidiu pedir dados ao Ministério da Agricultura.
Apuração do TCU
O TCU acompanha os pagamentos do programa Garantia Safra desde 2015. Na ocasião, foi assinado um acordo de cooperação que apontou a suspeita de pagamentos irregulares.
Desde 2016, a pedido do TCU, os gestores públicos passaram a bloquear os valores a fim de interromper os pagamentos indevidos.
Diante disso, nos anos seguintes, foram bloqueados os seguintes montantes por suspeitas de irregularidades:
g1
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O presidente Jair Bolsonaro, há semanas sem se manifestar publicamente, foi na noite desta terça-feira (29) a um jantar das bancadas de seu partido, o PL, no Congresso.
O jantar, em um restaurante de Brasília, reuniu também o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).
Bolsonaro manteve o silêncio dos últimos dias e não falou com a imprensa na entrada e na saída do evento. O jantar foi um evento fechado.
Ao chegar, Lira foi vaiado por poucos bolsonaristas que estavam na porta do restaurante. Mais cedo, o presidente da Câmara recebeu apoio do PT, partido do presidente eleito, Lula, na disputa para a Presidência da Câmara.
Valdemar e Bolsonaro já haviam se encontrado pela manhã, no Palácio do Planalto.
g1
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O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) marcou para 12 de dezembro a cerimônia de diplomação do presidente da República eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e do vice-presidente eleito, Geraldo Geraldo Alckmin (PSB).
A diplomação é uma cerimônia organizada pela Justiça Eleitoral para formalizar a escolha dos políticos eleitos pela maioria dos brasileiros nas urnas. Durante o evento, que marca o encerramento do processo eleitoral, serão entregues os respectivos diplomas, assinados pelo presidente da Corte, o ministro Alexandre de Moraes.
Com o ato da diplomação, os candidatos eleitos se habilitam ao exercício do mandato. A entrega dos documentos acontece após o término da eleição, a apuração dos votos, o vencimento dos prazos de questionamento e de processamento do resultado da votação e a análise das contas de campanha.
Lula foi eleito presidente do Brasil em segundo turno, com 50,9% dos votos válidos (60.345.999). Adversário dele, o presidente Jair Bolsonaro (PL) teve 49,1% dos votos (58.206.354).
R7
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O conselheiro de Segurança dos Estados Unidos, Jake Sullivan, deve se encontrar com o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva em 5 de dezembro, afirmou uma autoridade do governo norte-americano.
Sullivan virá ao Brasil acompanhado de Juan Gonzalez, assessor do governo Joe Biden para a América Latina.
Os altos funcionários da Casa Branca também se encontrarão com autoridades do governo de Jair Bolsonaro.
g1
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Um homem, de 44 anos, morreu após ser baleado na manhã desta terça-feira (29), em João Pessoa. O crime aconteceu por volta das 6h, no bairro Miramar, na Zona Leste da capital paraibana.
O crime ocorreu nas imediações da Avenida Tito Silva, quando a vítima, identificada como Sidney José dos Santos, de 44 anos, estava saindo de casa para trabalhar quando foi surpreendido e baleado diversas vezes na região da cabeça, tendo, inclusive, perda de massa encefálica no local. Suspeitos de praticar o crime não foram identificados ou localizados.
A vítima foi socorrida por um veículo particular para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa em estado gravíssimo. De acordo com a assessoria de imprensa da unidade hospitalar, cerca de 10 minutos após dar entrada no Trauma a vítima morreu.
Segundo o Trauma, o corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto de Polícia Científica (IPC) onde irá passar por procedimentos de necropsia e perícia.
g1 PB
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A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) publicou o edital para Auxílio Emergencial Estudantil (AEE), no valor de R$ 500, referente ao período letivo 2022.1, destinado a estudantes da instituição em situação de vulnerabilidade socioeconômica e não participantes dos programas de assistência estudantil.
Para ter acesso ao benefício, o estudante deve atender aos seguintes requisitos: estar regularmente matriculado em disciplinas do período letivo vigente; ter parecer deferido pela comissão de avaliação do auxílio; não estar inserido em programas da assistência estudantil e atender aos critérios e normas dispostos no edital.
As solicitações devem ser feitas até o dia 10 de fevereiro de 2023, exclusivamente via Sistema Eletrônico de Informações (SEI). O estudante deve solicitar o auxílio por meio de processo específico e, ao iniciá-lo, escolher o tipo “Assistência Estudantil - Seleção para o Auxílio Emergencial Estudantil PRAC”, preenchendo completamente o formulário disponibilizado pelo Sistema. No ato do requerimento, toda a documentação comprobatória da situação do estudante deverá ser anexada ao processo.
O resultado será publicado em até seis dias úteis após a data de entrega da documentação necessária à conclusão da avaliação, devendo ser acompanhado pelo estudante via SEI.
O auxílio terá duração de 3 meses, podendo ser prorrogado pelo mesmo período, apenas uma única vez.
g1 PB
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Subiu para 92 o número de casos confirmados de mpox na Paraíba, conforme informou a Secretaria de Estado da Saúde (SES), nesta terça-feira (29). Até então, o estado tinha 76 casos confirmados.
O termo "mpox" foi escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como sinônimo para "varíola dos macacos", após o órgão receber reclamações de que o nome atual da doença é racista e estigmatizante.
Em toda a Paraíba, também existem três casos considerados prováveis, outros 55 são suspeitos e 402 já foram descartados.
Os pacientes com casos confirmados moram nos municípios de Barra de Santana, Barra de São Miguel, Cabedelo, Campina Grande, Conde, João Pessoa, Manaíra, Mari, Patos e São Bento.
g1 PB
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A Paraíba confirmou 123 novos casos de Covid-19, sendo 14 considerados moderados ou graves e outros 109 leves, segundo informações da Secretaria de Estado da Saúde (SES), divulgadas nesta terça-feira (29). Também foi confirmada uma morte causada pela doença desde a última atualização.
De acordo com a SES, o Departamento de Informática do SUS (DataSUS) informou que o e-SUS Notifica está com instabilidade. Por isso, os municípios estão com dificuldades no cadastramento dos casos leves de Covid-19.
A morte confirmada é de uma mulher, de 65 anos, que morava em Santana dos Garrotes, com histórico de cardiopatia e hipertensão.
No total, já são 670.213 casos confirmados de contaminação pelo novo coronavírus. O número de mortes confirmadas por Covid-19 é de 10.441 no estado desde o início da pandemia.
O estado contabiliza 62,93% do público com 12 anos ou mais vacinado com a primeira dose de reforço. Já a segunda dose de reforço para a população a partir de 30 anos, a Paraíba tem 21,90% de cobertura vacinal.
De acordo com o Centro Estadual de Regulação Hospitalar, 12 pacientes foram internados nas últimas 24h. A ocupação total de leitos de UTI (adulto, pediátrico e obstétrico), em todo estado, é de 39%.
Na Região Metropolitana de João Pessoa, a taxa de ocupação chega a 52% em leitos de UTI para adultos. Em Campina Grande, 35% dos leitos estão ocupados. Ao todo 98 pacientes estão internos nas unidades de referência pra Covid-19.
g1 PB
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou nesta terça-feira (29) que a proposta de emenda à Constituição (PEC) apresentada nesta segunda (28) para viabilizar o Bolsa Família nos próximos anos tramitará com "senso de urgência e de prioridade" na Casa.
Segundo Pacheco, o texto será enviado "imediatamente" para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, por onde precisa passar antes de ir a plenário. Aliados do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), esperam que o texto seja votado na CCJ ainda nesta semana.
Questionado, o presidente do Senado disse acreditar que o tema possa ir a plenário já na próxima semana.
"Eu acredito que sim. Obviamente vamos nos empenhar, até porque temos poucas semanas até o final do ano, há necessidade de apreciação pelo Senado e também pela Câmara dos Deputados. Quero afirmar nossa responsabilidade também de fazer uma discussão e permitir que todos os senadores possam colaborar para o amadurecimento da PEC", disse Pacheco.
Presidente da CCJ, o senador Davi Alcolumbre (União-AP) participou de reunião com Pacheco antes da entrevista. Ele é cotado como relator do texto na comissão, mas não confirmou nesta terça que assumirá a função.
A PEC que será votada retirada quase R$ 200 bilhões em despesas públicas, nos próximos anos, da regra do teto de gastos que impede o crescimento do gasto federal. Serão R$ 175 bilhões para custear o Bolsa Família de R$ 600 mensais, com R$ 150 adicionais por criança de até 6 anos, e até R$ 23 bilhões em investimentos federais por ano custeados pelo excesso de arrecadação do ano anterior.
O texto foi apresentado nesta segunda pelo relator do Orçamento 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI). A PEC só começou a tramitar oficialmente nesta terça, no entanto, quando recebeu as 27 assinaturas exigidas pelo regimento para consolidar a proposta.
g1
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O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira (29) o arquivamento de dois pedidos de investigação contra o presidente Jair Bolsonaro por suposta tentativa de interferência na Petrobras.
A decisão foi tomada depois de a Procuradoria-Geral da República não apontar indícios que justifiquem a abertura de uma investigação.
"A orientação jurisprudencial do STF é no sentido de que, tendo o titular da ação penal formado sua opinião e concluído pela inexistência de elementos que justifiquem a instauração de inquérito, não cabe ao Poder Judiciário fazê-lo", escreveu o ministro.
O Supremo foi acionado por deputados e senadores para investigar o presidente Bolsonaro a partir de uma troca de mensagens entre ex-presidentes da Petrobras Roberto Castello Branco e do Banco do Brasil Rubem Novaes.
Em dado momento, Castello Branco chegou a dizer que o celular corporativo que ele devolveu para a empresa continha mensagens e áudios que podem incriminar o presidente Jair Bolsonaro, mas não citou quais crimes.
A conversa entre os dois, que ocuparam os respectivos cargos no início do governo, ocorreu por conta de uma reclamação de Novaes em relação a críticas que Castello Branco estaria fazendo contra Bolsonaro.
Cobrado por Novaes no grupo fechado de mensagens, Castello Branco rebateu dizendo: "Se eu quisesse atacar o Bolsonaro, não foi e não é por falta de oportunidade. Toda vez que ele produz uma crise, com perdas de bilhões de dólares para seus acionistas [da Petrobras], sou insistentemente convidado pela mídia para dar minha opinião. Não aceito 90% deles [os convites] e, quando falo, procuro evitar ataques".
Em dado momento, Castello Branco chegou a dizer que o celular corporativo que ele devolveu para a empresa continha mensagens e áudios que podem incriminar o presidente Jair Bolsonaro, mas não falou quais crimes.
Em depoimento, Castello Branco minimizou a conversa. "Bom, é… de fato, é… eu escrevi a mensagem num grupo de WhatsApp, em uma discussão acalorada com o seu Rubem Novaes. E a palavra 'incriminada' não deve ser levada, considerada, no sentido literal. É… significou, apenas, um momento, em uma discussão acalorada", disse.
Segundo o ex-presidente da Petrobras, os termos usados foram inadequados. "Eu repito: a palavra 'incriminar', ou 'incriminação', não deve ser considerada no sentido literal. Apenas foi proferida, escrita, em uma discussão acalorada, em um ambiente informal, como se fosse uma discussão de bar”.
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