Mai 17, 2025
Arimatea

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Permanecem inalteradas as condições de tempo observadas nos últimos dias na Paraíba. No decorrer do dia, a nebulosidade fica variável e favorável à ocorrência de chuvas passageiras nas regiões do Agreste, Brejo e Litoral. Nas demais regiões, no período noturno poderão ocorrer pancadas de chuvas de intensidade fraca a moderada nas regiões do Sertão, Alto Sertão e Cariri.

  • LITORAL

    32ºMÁX

    24ºMIN

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    CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO.

  • BREJO

    29ºMÁX

    21ºMIN

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    CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO.

  • AGRESTE

    31ºMÁX

    21ºMIN

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    CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO.

  • CARIRI/CURIMATAÚ

    34ºMÁX

    21ºMIN

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    CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO. PODERÃO OCORRER CHUVAS ISOLADAS, NO PERÍODO NOTURNO.

  • SERTÃO

    36ºMÁX

    24ºMIN

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    CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO.

  • ALTO SERTÃO

    35ºMÁX

    23ºMIN

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    CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO. PODERÃO OCORRER CHUVAS ISOLADAS, NO PERÍODO NOTURNO.

 

 

 

 

 

 

 

 


AESA
Portal Santo André em Foco

MANCHETES 01/12/2022
Bolsonaro manda remanejar recursos do orçamento secreto para cobrir outras despesas
Bolsonaro recebe integrantes da bancada do PL para tratar da eleição para presidência do Senado
Lula diz que 'desmonte' do governo Bolsonaro causou fila de 5 milhões de pessoas no INSS
Bolsonaro participa de evento de promoção de oficiais-generais do Exército
Petrobras prevê investir US$ 78 bilhões em cinco anos
PIB varia 0,4% no terceiro trimestre de 2022, diz IBGE
Pix bate novo recorde com 99,4 milhões de transações em dia de pagamento da primeira parcela do 13°
Balança comercial registra saldo positivo de US$ 6,7 bilhões em novembro, diz Economia
Petrobras reduz preço do querosene de aviação em 5,8%
SANTO DO DIA - 1 de dezembro de 2022
FATOS HISTÓRICOS - 1 de dezembro de 2022
MENSAGEM DO DIA - 1 de dezembro de 2022
HORÓSCOPO DO DIA - 1 de dezembro de 2022
RESUMO DAS NOVELAS - 1 de dezembro de 2022
EVANGELHO DO DIA - 1 de dezembro de 2022
México vence a Arábia Saudita, mas é eliminado da Copa do Mundo no saldo de gols
Argentina vence e passa às oitavas em primeiro; Polônia avança no saldo
Croácia segura empate, elimina a Bélgica e avança às oitavas na Copa do Mundo
Histórico! Marrocos vence Canadá e vai para o mata-mata em 1º pelo grupo F
Previsão do tempo hoje, 01 DE DEZEMBRO DE 2022
Ninguém acerta a Mega-Sena e prêmio acumula em R$ 100 milhões
Empresa de telemarketing abre 100 vagas de emprego em Campina Grande
Detran-PB suspende serviço de transferência de veículos de outros estados em dezembro
Inmet emite alerta amarelo de perigo potencial de chuvas para 111 cidades da PB; veja lista
Polícia da Espanha intercepta carta-bomba enviada ao primeiro-ministro Pedro Sánchez
Quase metade da rede elétrica da Ucrânia permanece fora de operação
França: reabertura de Notre-Dame deve ocorrer só em 2024
Joe Biden recebe o presidente da França na Casa Branca
Homem é assassinado a tiros na frente de casa em João Pessoa
PF realiza operação contra suspeitos de envolvimento com facção criminosa, em Campina Grande
Jovens são mortos a tiros dentro de casa, no Costa e Silva, em João Pessoa
PL pede ao TSE revogação da multa de R$ 22,9 milhões aplicada por Moraes
Segue para sanção projeto que estabelece prótese cardíaca por cateter no SUS
Senado aprova regulamentação da profissão de instrumentador cirúrgico
Prazo de quatro anos e valor de R$ 198 bi fora do teto são obstáculos para aprovar PEC do estouro
Câmara aprova proposta que prorroga dedução do IR para doações a programas de saúde
Paraíba registra mais de 600 casos de HIV/AIDS em 2022; subnotificação é grande, diz SES

O Ministério do Interior da Espanha informou nesta quinta-feira (1º) que foi interceptada uma carta-bomba enviada ao primeiro-ministro do país, Pedro Sánchez.

O envelope foi interceptado depois de os serviços do Departamento de Segurança da Presidência do Governo detectarem uma correspondência suspeita.

Pelas suas características e conteúdo, o envelope enviado a Sánchez tem semelhanças com os recebidos pela Embaixada da Ucrânia em Madrid, pela empresa Instalaza, em Saragoça, e pela Base Aérea de Torrejón na quarta-feira (30).

Por conta dos recentes casos, o secretário de Estado da Segurança do Ministério do Interior ordenou à Polícia Nacional e à Guarda Civil da Espanha que fossem adotadas medidas extremas de proteção dos edifícios públicos.

Embaixada da Ucrânia
Uma carta-bomba também foi enviada à embaixada da Ucrânia na capital espanhol na quarta-feira (30). Um funcionário foi ferido "levemente" após a explosão do artefato.

A pessoa ferida chegou "por conta própria" a um hospital, disseram as fontes, que afirmaram, sem dar maiores detalhes.

R7
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A Petrobras prevê investir US$ 78 bilhões (cerca de R$ 400 bilhões) nos próximos cinco anos. O valor do investimento, que considera apenas o Capex (despesas de capital), está no Plano Estratégico da empresa para o período de 2023 a 2027, divulgado na noite de ontem (30).

O valor do Capex é 15% superior ao do plano anterior (2022-2026), que havia sido de US$ 68 bilhões, maior que a média dos cinco últimos planos estratégicos (US$ 72 bilhões).

O Plano Estratégico 2023-2027 também prevê US$ 20 bilhões em novos afretamentos de plataformas, o que totaliza o valor de recursos em projetos para quase US$ 100 bilhões, ou mais de meio trilhão de reais.

“O novo PE da Petrobras mantém como visão ser a melhor empresa de energia na geração de valor com foco em óleo e gás, sustentabilidade, segurança e respeito às pessoas e ao meio ambiente, preservando o nível saudável de endividamento, a redução na emissão de carbono e uma contribuição efetiva da Petrobras para um futuro próspero e sustentável”, informa a Petrobras em nota.

Do total de US$ 78 bilhões, US$ 64 bilhões (83% do Capex) serão investidos na área de exploração e produção. O pré-sal receberá a maior parte desses recursos, uma vez que deverá responder por 78% de toda a produção da Petrobras em 2027, segundo a empresa.

Apenas no campo de Búzios, na Bacia de Santos, cuja produção deve crescer de 600 mil barris de óleo diários em 2023 para 2 milhões em 2027, deverão ser investidos US$ 23 bilhões.

A Margem Equatorial, nova fronteira exploratória localizada no norte e nordeste da costa brasileira, em faixa que se estende do Amapá ao Rio Grande do Norte, também receberá investimentos: cerca de US$ 3 bilhões.

A área de refino e gás natural terá uma ampliação do seu Capex, em cerca de 30% em relação ao plano anterior, totalizando US$ 9,2 bilhões entre 2023 e 2027

Serão investidos ainda US$ 3,7 bilhões em projetos de descarbonização (ou seja, de redução das emissões de gases do efeito estufa), US$ 600 milhões em projetos de biodiesel renovável e bioquerosene de aviação.

No âmbito da transição energética, ou seja, para uma economia de baixa emissão de carbono, foram identificados três novos negócios: hidrogênio, eólica offshore e captura de carbono.

Agência Brasil
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A Argentina chegou – e chegou com tudo. Com grande atuação, a seleção comandada por Lionel Messi controlou totalmente a Polônia nesta quarta-feira, venceu por 2 a 0 e garantiu classificação às oitavas de final como primeira colocada do Grupo C. O resultado também garantiu vaga aos poloneses, que superaram o México no saldo de gols, em um drama impressionante, que durou até os minutos finais da rodada. Mac Allister e Julián Álvarez, ambos no segundo tempo, fizeram os gols da vitória alviceleste. Messi sofreu e perdeu um pênalti.

Como ficou
Com a vitória, a Argentina foi a seis pontos e garantiu o primeiro lugar do Grupo C. A Polônia passou em segundo, com quatro, um gol à frente do México no saldo: 0 a -1.

Oitavas de final
A Argentina, primeira colocada do Grupo C, encara a Austrália no sábado, às 16h (de Brasília), pelas oitavas de final. A Polônia, que passou em segundo, tem uma pedreira no domingo, às 12h: encara a França, atual campeã mundial.

A montanha-russa de Messi
Messi buscou jogo, tabelou, finalizou, carregou a Argentina em uma partida na qual sua seleção foi muito superior à equipe adversária. O porém é que perdeu um pênalti, sofrido por ele mesmo. No primeiro tempo, bateu no canto esquerdo de Szczesny, e o goleiro voou para defender. Foi a segunda vez que Messi perdeu um pênalti em Copas – havia desperdiçado antes em 2018, contra a Islândia. No Catar, tinha convertido na estreia, na derrota de 2 a 1 para a Arábia Saudita. Com a classificação argentina, o craque também garantiu uma sobrevida em sua história nos Mundiais, visto que já avisou que disputa a última edição do torneio. De quebra, o camisa 10 ultrapassou Maradona como jogador argentino com mais jogos em Copas. Nas oitavas de final, disputará a milésima partida da carreira.

Szczesny impede eliminação
A Polônia se classificou no saldo de gols. E graças ao seu goleiro. Szczesny teve grande atuação contra a Argentina. Só no primeiro tempo, fez nove defesas, incluindo um pênalti de Messi. Na etapa final, não conseguiu impedir a derrota, mas evitou uma goleada que seria fatal: tiraria a Polônia da Copa do Mundo.

Pênalti?
O jogo teve um lance muito polêmico. No primeiro tempo, o árbitro Danny Makkelie foi aconselhado pelo VAR a revisar no monitor uma disputa pelo alto entre Szczesny e Messi. E ele decidiu dar pênalti. Na opinião de Salvio Spinola, comentarista da Central do Apito, a decisão foi correta, já que o goleiro atingiu o camisa 10 com a bola ainda em disputa.

Primeiro tempo
Os minutos iniciais mostraram a Polônia disposta a atacar. Foi dela a primeira chance de gol, aos quatro minutos, em boa jogada de Lewandowski, que cruzou da direita para Bielik chutar sobre a marcação. Mas tudo logo mudou. A Argentina tomou conta da partida, comandada por Messi. O craque chamou o jogo. Em um intervalo de seis minutos, mandou dois chutes a gol (ambos defendidos por Szczesny), deu passe para Di María finalizar, achou lindo passe para Acuña mandar por cima. A Polônia conseguiu controlar a pressão, mas a Argentina continuou melhor. E quase chegou ao gol aos 27 minutos. Di María, da esquerda, mandou na área para Julián Álvarez finalizar. A defesa cortou, e Acuña, no rebote, emendou chute cruzado, muito perigoso, para fora. Aos 32, Di María ficou muito perto de marcar um gol olímpico. Szczesny salvou de novo. Mas a insistência argentina era muito forte, e dela resultou um pênalti aos 37 minutos – revisado pelo VAR, após o goleiro polonês acertar o rosto de Messi em uma saída pelo alto. O próprio camisa 10 bateu. E parou em Szczesny, que voou para o lado esquerdo e espalmou a batida. Apesar da decepção com a chance perdida, a Argentina manteve o embalo. Messi chutou de novo aos 41 – Szczesny defendeu. Julián Álvarez mandou pancada cruzada aos 42 – Szczesny, impressionante, defendeu de novo.

Segundo tempo
A Polônia sobreviveu a todo o primeiro tempo. Mas durou menos de um minuto na etapa final. Molina recebeu na direita e cruzou para a área. Mac Allister bateu de primeira, e a bola foi no cantinho, lentamente, até entrar: 1 a 0. Os poloneses tentaram reagir na sequência, em cabeceio perigoso de Glik. Mas a Argentina se manteve perigosa, e sempre comandada por Messi, muito bem no jogo (apesar do pênalti perdido). Aos 22, saiu o segundo gol. Após linda troca de passes, a bola chegou a Julián Álvarez, que encaixou um chute colocado, impecável, no ângulo: 2 a 0. A vantagem não tirou o ânimo argentino. Messi parou em Szczesny de novo. Álvarez mandou uma pancada na rede, por fora. Lautaro perdeu gol feito, cara a cara com o goleiro. Tagliafico só não fez porque Kiwior cortou quase em cima da linha. E assim, sobrevivendo no limite, a Polônia conseguiu garantir a classificação.

ge
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O México venceu a Arábia Saudita, por 2 a 1, nesta quarta-feira, mas foi eliminado da Copa do Mundo do Catar pelo saldo de gols. Poloneses e mexicanos terminaram a fase de grupos com quatro pontos cada, e o desempate foi no saldo de gols. A Polônia terminou com saldo zero, enquanto o México ficou com menos um. E não foi por falta de chances. Após abrir 2 a 0 com seis minutos do segundo tempo – gols de Henry Martín e Luis Chávez – a seleção mexicana se lançou ao ataque e criou inúmeras oportunidades, mas parou no goleiro Al-Owais. Após tanto tentar, a equipe de Tata Martino levou o contra-ataque e Salem Al-Dawsari fez o gol que deu fim ao sonho mexicano.

44 anos depois
Desde a Copa do Mundo da Argentina, em 1978, a seleção mexicana não era eliminada na fase de grupos de um Mundial. Naquela ocasião, foram três derrotas nos três jogos disputados. De lá para cá, o México só não esteve em dois Mundiais – 1974 e 1990. Desta vez, se despediu com uma vitória, um empate e uma derrota. Foram apenas dois gols marcados – os da vitória contra a Arábia Saudita. Nas últimas sete edições, os mexicanos foram às oitavas de final de forma consecutiva.

Foi bom enquanto durou
A Arábia Saudita viveu um sonho na Copa do Mundo do Catar ao vencer a Argentina na primeira rodada, por 2 a 1, e chegou a ficar perto de uma classificação para as oitavas de final. Na segunda rodada, era vencer a Polônia e comemorar, mas foi derrotada. Nesta quarta, precisava vencer o México e torcer por uma vitória de poloneses ou argentinos no outro jogo. A segunda parte aconteceu, mas a primeira ficou devendo e a seleção sensação da primeira rodada foi eliminada.

Primeiro tempo
Os primeiros 45 minutos foram bem disputados, com o México criando as melhores oportunidades. Vega e Luis Chávez foram os jogadores mais perigosos, arriscando chutes de fora da área. A Arábia Saudita percebeu que os mexicanos iriam com tudo para o ataque desde o início e passaram a jogar no contra-ataque, conseguindo equilibrar um pouco o confronto. Do meio do primeiro tempo para frente, porém, o México voltou a tomar conta das ações, mas esbarrou na forte retranca criada pelo técnico Hervé Renard.

Segundo tempo
O México voltou para a etapa final decidido a vencer a partida. E foram necessários apenas 6 minutos para fazer dois gols e deixar o confronto praticamente definido. Aos 2 minutos, Henry Martín aproveitou desvio em escanteio cobrado na primeira trave e abriu o placar. Quatro minutos depois foi a vez de Luis Chávez acertar uma cobrança de falta perfeita no ângulo para ampliar. Mas ainda não era o suficiente. Para se classificar às oitavas de final era preciso mais um gol, e os mexicanos se lançaram ao ataque. O ímpeto na frente fez a equipe esquecer a defesa. Aos 49 minutos, Al-Dawsari fez o gol de honra a Arábia e definiu o confronto.

Como ficou o grupo
México, com quatro pontos, e Arábia Saudita, com apenas um, se despediram da Copa do Mundo do Catar. A Argentina passou para as oitavas de final em primeiro, com seis pontos, seguida da Polônia, que fez os mesmos quatro pontos do México, mas com mais saldo de gols. Na próxima fase, os argentinos encaram a Austrália, no próximo sábado, às 16h. Já os poloneses encaram a França no domingo, às 12h.

g1
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O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), afirmou nesta quinta-feira (1º) que a gestão Jair Bolsonaro promoveu um "desmonte" e deixou, como "herança" para o sucessor, uma fila de 5 milhões de pessoas aguardando atendimento pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

A equipe de Lula na transição criou um grupo específico de trabalho dedicado a analisar dados e elaborar medidas a serem adotadas a partir do próximo ano na Previdência Social.

Em postagem em uma rede social, Lula disse que o governo eleito terá "muito trabalho pela frente" no setor, mas não detalhes de que medidas adotará para reduzir a espera no INSS.

"O desmonte promovido pelo atual governo deixou como herança uma fila de 5 milhões de pessoas esperando análise do INSS. Teremos muito trabalho pela frente e temos um compromisso com o povo brasileiro. Vamos juntos atuar para garantir direitos e dignidade para a população", afirmou o petista no Twitter.

Um dos integrantes do grupo técnico da Previdência Social na transição, o ex-ministro José Pimentel já defendeu a não privatização do Dataprev, empresa pública de tecnologia de informações da Previdência Social.

Segundo ele, isso ajudaria a zerar a fila do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que conta com cerca de dois milhões de pessoas elegíveis aos benefícios previdenciários.

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O presidente Jair Bolsonaro recebeu nesta quinta-feira (1º) integrantes da bancada do PL para tratar da eleição para a presidência do Senado, que ocorre em fevereiro do ano que vem. O partido estuda a indicação de um integrante da sigla para a disputa.

Na eleição de outubro deste ano, o PL elegeu oito senadores e terá a maior bancada do Senado na próxima legislatura. A legenda ocupará 15 das 81 cadeiras.

Participaram do encontro no Palácio da Alvorada os senadores Wellington Fagundes (PL-MT), Eduardo Gomes (PL-TO) e Carlos Portinho (PL-RJ), atual líder do partido no Senado.

Ex-ministro do Desenvolvimento Regional do governo Bolsonaro e senador eleito por Rio Grande do Norte, Rogério Marinho (PL) é um dos nomes cotados para ser o representante do partido na eleição. Uma possível candidatura de Carlos Portinho também é ventilada.

"Rogério Marinho é um excelente nome, mas todos têm competência política. E Rogério Marinho é um nome importante do partido, por ter sido ministro, deputado, tem relação boa com a Câmara", avaliou Fagundes.

A definição da candidatura do PL na disputa à presidência do Senado pode sair na próxima quarta-feira (7), quando a bancada do partido voltará a se reunir para debater o tema.

Atual presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) deve tentar mais um mandato à frente do Senado. O parlamentar tem buscado o apoio do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para a disputa.

Reuniões no Alvorada
Esta é a segunda reunião de Bolsonaro com senadores do PL no Alvorada. Nesta terça-feira (30), ele também esteve com integrantes do partido em um jantar promovido por Valdemar Costa Neto – presidente da sigla – em Brasília.

Bolsonaro tem se mantido recluso após a derrota nas eleições de outubro, mas tem recebido aliados para encontros fechados na residência oficial da presidência da República.

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Não há consenso entre os parlamentares para aprovar a proposta de emenda à Constituição (PEC) do estouro nos moldes em que foi protocolada nessa segunda-feira (28) no Senado. O texto está praticamente igual ao da minuta da equipe do novo governo — mas com um encurtamento do prazo de validade da PEC, que antes era permanente, para quatro anos. Esse prazo não está acordado e tende a baixar para dois anos.

O que também não é consenso são os R$ 198 bilhões previstos para sair da regra do teto de gastos. As negociações indicam uma redução de pelo menos R$ 63 bilhões nesse montante para ter adesão do Congresso.

Não há consenso entre os parlamentares para aprovar a proposta de emenda à Constituição (PEC) do estouro nos moldes em que foi protocolada nessa segunda-feira (28) no Senado. O texto está praticamente igual ao da minuta da equipe do novo governo — mas com um encurtamento do prazo de validade da PEC, que antes era permanente, para quatro anos. Esse prazo não está acordado e tende a baixar para dois anos.

O que também não é consenso são os R$ 198 bilhões previstos para sair da regra do teto de gastos. As negociações indicam uma redução de pelo menos R$ 63 bilhões nesse montante para ter adesão do Congresso.

"O que temos é um texto que apresentei aproveitando a minuta da equipe de transição. Uma matéria dessa envergadura, dessa importância e consequência econômica social para o país, dificilmente sairá como entrou, mas estamos preparados para o diálogo e o entendimento. Sim, haverá modificações, vamos ajudar nessa costura para ser aprovada o quanto", afirmou o autor da proposta, senador Marcelo Castro (MDB-PI).

Cientes da dificuldade quanto à validade, líderes do PT e técnicos da transição afirmam que o clima já é de "preparação" para aceitar a queda para dois anos de exceção do teto de gastos.

Lideranças do PSDB e do Cidadania defendem garantir apenas o pagamento do Bolsa Família para o próximo ano e, na sequência, discutir a regra do teto de gastos.

O valor mencionado é outro entrave. Desde o princípio, havia resistência em liberar um "cheque" tão alto para o novo governo, de R$ 198 bilhões fora do teto de gastos. Parlamentares chegaram a apresentar propostas alternativas, todas com valor menor, mas a equipe de transição não recuou e o texto foi protocolado com os mesmos valores.

O que tem consenso
O único ponto de consenso é que o Bolsa Família de R$ 600, mais R$ 150 por criança de até seis anos, deve ser garantido. A engenharia orçamentária para isso é que não está fechada.

Castro fala na necessidade de garantir o benefício social e ainda cobrir os buracos deixados na previsão orçamentária enviada pelo atual governo. Pelo relatório preliminar do senador, há um déficit de cerca de R$ 65 bilhões que precisa entrar na conta.

Ao somar esse déficit do Orçamento (R$ 65 bilhões) ao adicional para garantir o incremento do Bolsa Família (R$ 70 bilhões), o montante necessário seria de R$ 135 bilhões. Esse é o valor que parte dos parlamentares avessos a entregar "um cheque em branco" para o próximo governo tende a aceitar.

Se for aprovada com o valor de R$ 135 bilhões, entretanto, a PEC deixaria de fora promessas de campanha de Lula, incluindo o aumento real do salário-mínimo e a isenção do imposto de renda para pessoas que ganham até R$ 5 mil, além de programas de proteção à mulher, educação na primeira infância e obras emergenciais.

R7
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O Plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (30) o projeto de lei que regulamenta a profissão de instrumentador cirúrgico (PLC 75/2014) - profissional que prepara e seleciona o material cirúrgico durante uma operação. A atividade será exclusiva de quem tem curso preparatório. O projeto segue para sanção presidencial.

Também poderão exercer a profissão os instrumentadores que já atuem por pelo menos dois anos. Os demais precisarão do curso, que pode ser ministrado por escolas oficiais reconhecidas pelo governo federal ou por escolas estrangeiras com revalidação de diploma no Brasil. A pessoa que trabalhar como instrumentador cirúrgico sem esses requisitos estará incorrendo em exercício ilegal da profissão.

O projeto lista também os deveres e responsabilidades do profissional e elenca as infrações disciplinares. Entre elas estão abandonar a cirurgia, negar a assistência com os instrumentos, colaborar com intervenções cirúrgicas desnecessárias, provocar aborto, promover eutanásia e fazer propaganda de medicamentos.

O relator foi o senador Paulo Paim (PT-RS). Em seu parecer ele explica a importância do trabalho do instrumentador cirúrgico.

“Além de ser fundamental na assepsia dos materiais e no auxílio dos cirurgiões, no sentido de reduzir o tempo do ato operatório e os riscos, esses trabalhadores enfrentam novos desafios como as cirurgias realizadas por robôs ou que se utilizam de tecnologias altamente avançadas. Como tudo isso precisa ser realizado em ambiente hospitalar, é trabalho de equipes de saúde, sem desconsiderar a necessidade de treinamentos cada vez mais complexos”, afirmou.

Paim rejeitou duas emendas apresentadas no Plenário pelo senador Carlos Viana (PL-MG). Uma delas pretendia reservar a atividade aos técnicos de enfermagem. A outra previa a criação de um conselho profissional para os instrumentadores. Segundo Paim, a primeira emenda criaria uma reserva de mercado, e segunda invadia competência do Poder Executivo.

O projeto veio da Câmara dos Deputados e, como foi aprovado sem alterações, pode ser encaminhado diretamente para a sanção presidencial.

Agência Senado
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