A Paraíba registrou 1.100 casos prováveis de arboviroses (chikungunya, dengue e zika) nos primeiros dois meses de 2023. O dado é do boletim epidemiológico nº 3 divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) nesta segunda-feira (6).
Do total de casos prováveis de arboviroses, 911 são de dengue, 187 referentes à chikungunya e, para a doença aguda pelo vírus zika, foram notificados dois casos prováveis. O número de mortes pelas doenças é zero, mas um óbito está sendo investigado na cidade de Mamanguape.
De acordo com o boletim, o pouco número de casos prováveis ocorre pois o estado da Paraíba ainda não está no período sazonal de incidência.
Ainda é descrito no boletim uma redução de 50% para os casos prováveis de dengue quando comparados ao mesmo período do ano de 2022. Já para os casos prováveis de chikungunya, uma redução de 82%, também comparados ao mesmo período do ano anterior. E para os casos prováveis de zika, houve redução de 97%.
De todos os municípios no estado, 76 cidades estão com casos suspeitos por alguma das três arboviroses, e somente um está com incidência acima de 300, é o caso de Teixeira.
A SES informou que segue implementando ações junto aos municípios e às Gerências Regionais de Saúde, com monitoramento e assessoramento, realizando visitas técnicas e reuniões presenciais ou por webconferência. A sala de situação continua ativa e divulgando diariamente informações sobre as arborviroses.
g1 PB
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Nos últimos 10 anos, o professor, advogado, filósofo, mestre e doutor em Direito Silvio Almeida se tornou um dos intelectuais mais conhecidos do Brasil. Sua escolha como ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, portanto, não chegou a surpreender quem acompanhava as discussões sobre o tema mais recentemente.
Pouco mais de dois meses depois de sair da condição de "pedra" para a de "vidraça", o agora ministro ainda mantém a fala pausada e didática e a paciência para explicar seus posicionamentos por mais que possam parecer controversos. Foi assim que ele recebeu a reportagem da BBC News Brasil na segunda-feira (7/03) na sede da pasta, em Brasília.
Ao longo de quase 50 minutos de entrevista, Almeida defendeu a criação de uma comissão para avaliar se o Estado brasileiro seguiu as recomendações da Comissão Nacional da Verdade (CNV), que apurou violações de direitos humanos durante a ditadura militar. A comissão já é vista como uma espécie de "vespeiro" político com potencial para desagradar integrantes das Forças Armadas.
Almeida também defendeu que o Supremo Tribunal Federal (STF) julgue uma ação que está parada desde 2015 que analisa a descriminalização das drogas. À BBC News Brasil, Almeida disse ser favorável à descriminalização das drogas e afirmou acreditar que ela poderia diminuir a pressão sobre o sistema carcerário brasileiro.
Dados de junho de 2022 (os mais recentes) mostram que a população carcerária do Brasil é de aproximadamente 837 mil pessoas, segundo o Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen), feito pelo Ministério da Justiça.
"Temos que tratar isso como uma questão de saúde pública, como uma questão que não se resolve por meio do encarceramento, com prisão e com punição", disse.
Isso aconteceria porque estudos indicam que a atual lei de drogas gerou uma "explosão" no número de pessoas presas por crimes relacionados ao tráfico de drogas.
Apesar de se mostrar favorável à descriminalização das drogas, Almeida afirmou que o governo não estaria se movimentando para que o Supremo julgue o caso.
O ministro também afirmou que o governo trabalha para criar um estatuto para vítimas de violência que incluiria policiais, numa resposta à crítica de que a chamada "turma dos direitos humanos" defenderia apenas criminosos.
O ministro também negou que o atual governo esteja politizando a crise humanitária que afeta o povo indígena Yanomami ao atribuir a responsabilidade pela situação à gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Um dos pontos controversos da entrevista foi a defesa que o ministro fez da posição do governo brasileiro de se abster e não assinar uma declaração de mais de 50 países condenado violações de direitos humanos ocorridas na Nicarágua, país comandado por Daniel Ortega.
Segundo Almeida, ao não assinar a declaração, o Brasil não estaria se omitindo ou sendo leniente com o regime nicaraguense, mas mantendo canais de diálogo abertos para tentar encontrar alternativas. "O Brasil nunca teve e não tem leniência em relação a isso", disse o ministro.
Ao final da entrevista, Almeida deu a entender que é favorável à descriminalização do aborto, outro tema pendente de julgamento no STF. "Chega de homens dando opinião sobre a vida, sobre o corpo e sobre a saúde das mulheres [...] sou a favor de que elas (mulheres) decidam", disse.
BBC
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Três pessoas foram presas em cidades do Sul de Minas na manhã desta terça-feira (7) em cumprimentos de mandados decorrentes da 7ª fase da operação Lesa Pátria, que tem como objetivo identificar participantes dos ataques do dia 8 de janeiro em Brasília.
Conforme a Polícia Federal, duas pessoas foram presas em Areado (MG) e uma em Alpinópolis (MG). Um mandado de busca e apreensão está sendo cumprido em Passos. Os presos estão sendo levados para as delegacias de polícia locais.
Além dos mandados de prisão e apreensão no Sul de Minas, estão sendo cumpridos mandados em Curitiba (PR).
Conforme a PF, os fatos investigados constituem, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.
Candidato a deputado preso
Na semana passada, o ex-candidato a deputado federal, Alexandre Augusto Souza Carmo (PSC) foi preso em Poços de Caldas (MG). Alexandre é alvo da operação Lesa Pátria e estava foragido da Justiça.
Segundo a Polícia Militar, o setor de inteligência estava em busca dele desde 14 de fevereiro, quando foram expedidos um mandado de busca e apreensão e um de prisão. Na ocasião, um equipamento eletrônico e dois passaportes foram apreendidos, mas o alvo não tinha sido localizado.
g1
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Um canteiro de obras onde será construído um centro de treinamento da polícia de Atlanta, no sul dos EUA, foi palco de confrontos e incêndios causados durante uma manifestação contra a instalação da corporação no local. A confusão resultou na prisão de 35 pessoas, disseram as autoridades.
O local planejado para o Centro de Treinamento de Segurança Pública de Atlanta, apelidado de "Cidade da Polícia" pelos seus opositores, tem sido alvo de crescente descontentamento de manifestantes que se opõem tanto à crescente militarização da polícia quanto a dar esse tipo de uso a uma área de floresta que alguns consideram ser o "pulmão" da cidade.
Segundo o site da instalação, o centro de treinamento de polícia e bombeiros está sendo construído numa área de 34,4 hectares do Condado de DeKalb.
Os confrontos de domingo começaram com um festival de música que fazia parte de uma semana de manifestações contra a construção do centro policial. Mas as autoridades disseram que o evento se tornou violento quando "agitadores" se vestiram de preto, invadiram o canteiro de obras e lançaram tijolos, pedras, coquetéis molotov e fogos de artifício contra os policiais.
"As ações ilegais dos agitadores poderiam ter resultado em danos corporais. Os policiais usaram restrição e aplicaram medidas não letais para efetuar as prisões", disse a polícia.
Imagens nas redes sociais mostraram chamas e fumaça saindo de vários pontos da propriedade. Uma imagem mostrava equipamentos pesados em chamas.
Centenas de pessoas participaram dos eventos de domingo e um grupo saiu do show para iniciar um protesto, informou a TV local, citando testemunhas.
A oposição ao centro policial diz que quer salvar um importante espaço verde perto da área metropolitana de Atlanta, que tem cerca de 6 milhões de habitantes.
"Pedimos a todas as pessoas de boa consciência que se solidarizem com o movimento para impedir a Cidade da Polícia e defender a Floresta Weelaunee", diz um comunicado em um site chamado "Defenda a Floresta de Atlanta".
O site promove uma série de eventos de 4 a 11 de março, incluindo música ao vivo e passeios pela floresta.
Com mais eventos planejados nos próximos dias, a polícia de Atlanta disse que tem "estratégia em camadas que inclui reação e prisão".
Reuters
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, enfatizou no domingo (5) a importância de conhecer toda a história do país, tanto lado "bom" como o "ruim", ao participar do evento que recordou o "Domingo Sangrento", a brutal repressão, há 58 anos, de uma marcha pelos direitos civis em Selma, Alabama.
"A história importa", disse o presidente durante um discurso na ponte Edmund Pettus, onde uma passeata de centenas de ativistas pacíficos foi violentamente reprimida pela polícia em 7 de março de 1965.
O "Domingo Sangrento" foi um catalisador para o apoio à luta dos direitos dos afro-americanos e levou, poucos meses depois, à aprovação da lei federal que proíbe a discriminação racial no exercício do voto.
Os manifestantes "forçaram o país a enfrentar a dura verdade", disse Biden, que acusou a atual oposição republicana de tentar "esconder a verdade" da história.
"Não importa o quanto algumas pessoas tentem, não podemos simplesmente escolher aprender o que queremos saber e não o que deveríamos saber", disse Biden, no momento em que o debate sobre como a história dos Estados Unidos é ensinada nas escolas é cada vez mais intenso.
"Nós devemos aprender tudo. O bom, o ruim, a verdade sobre quem somos como nação. E todos devem saber a verdade sobre Selma", disse Biden.
Desde 2020 vários estados com governos conservadores aprovaram leis para proibir o ensino da "teoria crítica da raça", uma disciplina acadêmica que pesquisa o racismo sistêmico na sociedade americana.
O governador da Flórida, Ron de Santis, considerado por muitos analistas o favorito para conquistar a indicação presidencial do Partido Republicano em 2024, defendeu recentemente o veto a um curso de estudos afro-americanos no Ensino Médio, que ele acusou de "doutrinação".
Biden também afirmou que o país deve seguir atento na defesa do direito ao voto, ao mencionar que a Lei de Direito ao Voto foi alterada pela Suprema Corte e ameaçada por dezenas de reformas em estados liderados pelos conservadores.
O presidente, que durante a carreira política teve amplo apoio dos afro-americanos, fez um apelo para que o Congresso aprove uma grande reforma eleitoral, mas a iniciativa foi bloqueada pelos republicanos.
France Presse
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Programa de refinanciamento de dívidas de pessoas físicas a ser lançado neste mês, o Programa Desenrola contará com um fundo garantidor de cerca de R$ 10 bilhões com recursos do Tesouro Nacional, disse nesta segunda-feira (6) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Esse fundo cobrirá eventuais calotes dados por pessoas que participarem do processo de renegociação.
Haddad deu a informação após reunir-se com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para discutir os detalhes do programa. Com o fundo garantidor nesse montante, disse o ministro, o Desenrola poderá renegociar até R$ 50 bilhões em dívidas de 37 milhões de pessoas físicas.
Segundo o ministro, o Desenrola será instituído por meio de medida provisória. Haddad também informou que o programa, inicialmente concebido apenas para quem ganha até dois salários mínimos, será oferecido para “todas as pessoas negativadas”. Ele, no entanto, disse que quem recebe até essa faixa salarial terá desconto maior, bancado com o fundo garantidor.
“Para esse público [que ganha até dois salários mínimos], haverá aportes do Tesouro Nacional para que os descontos sejam bem relevantes”, declarou o ministro. Promessa de campanha do atual governo, o Desenrola está sendo desenvolvido pelo secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda, Marcos Barbosa Pinto.
Credores privados
Haddad adiantou mais detalhes do programa. Segundo o ministro, todos os credores privados que aderirem ao Desenrola precisarão dar desconto aos devedores. “As empresas vão entrar no programa pelo tamanho do desconto que derem para os devedores”, disse.
O Desenrola, afirmou Haddad, buscará atrair os credores privados com base na probabilidade de recuperação dos valores devidos. “Quanto maior o desconto oferecido, maior a chance de o credor receber o débito”, disse o ministro. Segundo Haddad, o presidente Lula aprovou o desenho do programa e “autorizou a contratação do desenvolvimento do sistema”.
"Todas empresas que aderirem ao Desenrola vão precisar dar desconto", disse a jornalistas na entrada do Ministério da Fazenda, depois de reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a respeito do programa, no Palácio do Planalto.
De acordo com o ministro, o Desenrola só poderá ser lançado após a contratação da empresa que desenvolverá o sistema. “O sistema é complexo porque envolve credores privados e os credores vão entrar no programa pelo tamanho do desconto que puder dar para os devedores, justamente os que estão com o CPF negativado na Serasa ou empresas semelhantes a essa”, declarou Haddad.
Agência Brasil
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A aplicação financeira mais tradicional dos brasileiros, a poupança, registrou o segundo mês seguido de mais saques do que depósitos. Em fevereiro, a retirada líquida ficou em R$ 11,515 bilhões, a maior da série histórica do Banco Central (BC), iniciada em 1995, para o mês.
Em janeiro, o resultado negativo ficou em R$ 33,63 bilhões, o maior para todos os meses da série histórica. O recorde anterior foi registrado em agosto do ano passado, quando os correntistas sacaram R$ 22,02 bilhões a mais do que depositaram.
Em 2022, a caderneta registrou fuga líquida (mais saques que depósitos) recorde de R$ 103,24 bilhões, em um cenário de inflação e endividamento altos.
Rendimento
Até recentemente, a poupança rendia 70% da Taxa Selic (juros básicos da economia). Desde dezembro do ano passado, a aplicação passou a render o equivalente à taxa referencial (TR) mais 6,17% ao ano, porque a Selic voltou a ficar acima de 8,5% ao ano.
Atualmente, os juros básicos estão em 13,75% ao ano, o que fez a aplicação financeira deixar de perder para a inflação pela primeira vez desde meados de 2020.
Em fevereiro, os rendimentos creditados somaram R$ 6,916 bilhões. O saldo de todos os valores depositados nas poupanças ficou em R$ 968,04 bilhões.
Agência Brasil
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Até 2050, o Brasil precisa aumentar em 44% a produção nacional de feijão para atender a demanda do mercado. Isso significa 1,5 milhão a mais por ano. É o que mostra pesquisa desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e pela Universidade de São Paulo.
Mas, para dificultar essa tarefa, os produtores terão de enfrentar uma elevação na temperatura de até 2,8ºC nas próximas duas décadas, prevista pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas das Nações Unidas
A região Centro-Oeste e os estados de Minas Gerais e da Bahia podem ser as áreas mais afetadas, e podem inclusive ter que alterar o calendário para plantio.
Segundo Alexandre Bryan, pesquisador da Embrapa, a concentração de gás carbônico prejudica, especialmente, a fase reprodutiva da lavoura, impedindo a formação de vagens e grãos de feijão. Por isso, a tendência é cair a produtividade nos próximos anos. Mas os produtores podem se adaptar às novas condições plantio com a escolha de grãos mais resistentes. "O feijão tipo preto apresenta uma tolerância maior a situações adversas. Então, quer dizer, a gente sabe que o preto sobressai em algumas condições. Então, tem diferença entre os tipos de feijão. A questão toda é que o mercado é restrito. Feijão preto, basicamente, é consumido no Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro e, no resto do Brasil, é o carioca e esse é um problema".
Alexandre Bryan destaca também que a queda de produtividade e aumento de demanda é um assunto que deve passar por políticas públicas, tanto em relação ao investimento em pesquisa para a geração de plantas mais adaptadas, quanto em relação à agricultura familiar. "Então, é interessante ter uma política pública para a agricultura familiar, na qual ela possa produzir feijão em conjunto com outras culturas, ou em rotação com outras culturas, tendo também floresta no meio, tendo um planejamento que tenha diversidade. Porque se você tem diversidade tem maior, tem também maior sustentabilidade. A gente sabe que diversidade diminui, é uma forma minimizar o impacto das mudanças climáticas."
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que, hoje, a produção anual de feijão no país é de R$ 12 bilhões por ano, chegando a 2,8 milhões toneladas.
Agência Brasil
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Evangelho (Lc 6,36-38)
— Glória a Cristo, palavra eterna do Pai, que é amor!
— Senhor, tuas palavras são espírito, são vida; só tu tens palavras de vida eterna! (Jo 6,63c.68c)
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 36“Sede misericordiosos, como também o vosso Pai é misericordioso. 37Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados. 38Dai e vos será dado. Uma boa medida, calcada, sacudida, transbordante será colocada no vosso colo; porque com a mesma medida com que medirdes os outros, vós também sereis medidos”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
CANÇÃO NOVA
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MAR DO SERTÃO - Globo
Tertulinho repreende Fubá Mimoso por não ter terminado o serviço que ele encomendou. Xaviera se desespera e vai até a igreja, onde vê uma aparição. Labibe reclama de enjoo, e Candoca e Lorena se preocupam. Padre Zezo estranha ao encontrar Xaviera na igreja. Vespertino transfere o dinheiro desviado para um paraíso fiscal e forja uma conta em nome de Mirinho. Deodora visita o Coronel na delegacia. Timbó e Tereza acolhem Xaviera, e Tertulinho se preocupa com o seu sumiço. Xaviera procura José.
VAI NA FÉ - Globo
Sol canta para atrair clientes, e Theo tem uma fantasia com ela mais nova. Orfeu ameaça Sheila. Sol se preocupa ao saber que Jenifer está se aproximando de Ben. Lumiar confirma a combinação com Sol para manter Jenifer e Ben afastados. Eduardo tenta se insinuar para Jenifer, mas ela avisa que tem namorado. Anthony se preocupa com os vídeos de Érika. Jenifer, Bela e Tatá fazem uma banca para recolher assinaturas e impedir que Yuri perca a sua bolsa na faculdade. Lui chega para a jornada do Sagrado Masculino e se fica surpreso ao encontrar Fábio. Theo se aproxima de Sol, que fica abalada. Bruna fala com Jairo sobre Theo, e o segurança de Lui aborda o vilão.
TRAVESSIA - Globo
Cidália preside a reunião com o representante do casarão. Chiara diz a Brisa que as malas de Tonho estão prontas, dando a entender que Ari desistirá da guarda do filho. Cidália reage quando fica sabendo por Ari que, como novo sócio da empresa, o rapaz retirou a construtora da licitação dos casarões. Talita conclui que Gil já tinha conhecimento das falcatruas de Ari. Cidália pede ajuda a Helô para o golpe que Ari deu na empresa. Helô orienta Cidália a procurar um perito. Lídia pensa na possibilidade de ter sido Ari o responsável pelo atentado a Guerra. Ari leva Tonho e Núbia para a casa nova. Cidália desconfia de que Ari possa estar mancomunado com Moretti. Stenio alerta Laís para o risco que eles correm com a fuga de Montez da prisão. Chiara descobre que o armário onde Ari guardava suas roupas está vazio. Cidália visita Guerra no hospital.
Gshow
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