Mai 03, 2025
Arimatea

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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse, nesta quarta-feira (3), que não tem dúvida de que a operação da Polícia Federal (PF) da qual foi alvo tinha a intenção de esculachá-lo. O ex-chefe do Executivo ressaltou, porém, que o tratamento recebido pelos agentes foi de cortesia.

"Não há dúvida que eu chamo de operação para te esculachar. Podiam perguntar sobre vacina, cartão, eu responderia sem problema nenhum. Agora uma pressão enorme, 24 horas por dia, o dia todo, desde antes de assumir a presidência até agora, não sei quando isso vai acabar. O que eu fico emocionado é que mexer comigo sem problema, mas quando vai para a esposa, para filhos, aí o negócio, é desumano", afirmou.

A declaração foi dada pelo ex-presidente em entrevista a uma rádio. Mais cedo, Bolsonaro foi alvo de operação feita pela PF para investigar a atuação de uma associação criminosa que inseria dados falsos de vacinação nos sistemas SI-PNI e RNDS do Ministério da Saúde.

"Por volta das 6h15 da manhã, eu já estava acordado, eu acordo por volta de 4h30, no máximo 5h, e tocou a campainha. Já procurei saber o local adequado, quem estava lá fora, não ia abrir a porta da minha casa só porque tocou a campainha 6h15 da manhã. Veio o pessoal uniformizado, daí certifiquei que eram policiais mesmo", contou.

Na sequência, Bolsonaro chegou a dizer que sentiu que policiais federais que estavam trabalhando durante a operação se sentiram constrangidos com a situação. "Abri a porta, convidei para entrar e fui tratado muito bem. Em nenhum momento houve exagero, voz mais alta, falta de educação, muito pelo contrário. Acredito até que eu senti constrangimento em alguns policiais federais. Foram corteses comigo."

O ex-presidente relatou também que ligou para seu advogado e informou aos agentes que não existem senhas para entrar em seu celular, que foi apreendido pela PF. "O [celular] da Michelle [Bolsonaro] foi visto lá, tem reconhecimento facial, e deixaram com ela", disse.

"Houve apreensão de pistola minha, mas aí eu falei para o policial que, quando eu cheguei ao Brasil, tinha dois carros blindados. O que eu apurei é que foi ordem direta do presidente Lula para tirar carro blindado de mim. Eu não posso ficar na minha casa desarmado. É um local que o condomínio não oferece a devida segurança. Então, peço a vocês uma providência se é possível ficar com a minha pistola ou não. Vocês já sabem qual a numeração, certinho. Aproximadamente uma hora depois e deixaram a pistola em casa", contou.

R7
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O general Marcos Antonio Amaro dos Santos será o novo ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). O nome foi confirmado em reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, com a presença do próprio Amaro, que atuou na segurança da ex-presidente Dilma Rousseff.

O anúncio oficial do novo ministro deve ocorrer nesta quarta-feira (3), em almoço com o Alto Comando do Exército. O evento contará com a participação de Lula e ocorre no Quartel-General, em Brasília.

Amaro substitui o ex-ministro Golçalves Dias, que pediu demissão do cargo depois de imagens do circuito de segurança do Palácio do Planalto terem mostrado que ele estava no prédio quando a sede do Executivo foi palco dos atos de vandalismo do 8 de Janeiro.

O novo ministro assume a posição após uma série de demissões realizadas no GSI. O ministro interino Ricardo Cappelli desligou 87 pessoas na última semana. As exonerações atendem a um pedido do presidente Lula, que quer retirar do GSI qualquer funcionário que possa ter trabalhado no órgão durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Quem é o general Amaro
Natural de Motuca (SP), o general do Exército Marcos Antonio Amaro dos Santos, de 65 anos, chefiou o Estado-Maior do Exército a partir de 3 de abril de 2020 e entrou para a reserva em 2022. Amaro ocupou a Casa Militar da Presidência da República no segundo mandato de Dilma Rousseff e ficou conhecido por acompanhar a ex-presidente nos tradicionais passeios de bicicleta.

Na carreira militar, durante os 49 anos de serviços, Amaro serviu nas unidades de artilharia em Jundiaí (SP), no Rio de Janeiro (RJ) e em Olinda (PE). Ele também foi instrutor da Academia Militar das Agulhas Negras e da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais.

R7
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Investigado por falsificação do certificado de vacinação contra a Covid-19, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quarta-feira (3) que não existe adulteração por parte dele no documento de vacinação e reafirmou não ter tomado o imunizante por "decisão pessoal". "Fico surpreso com a busca e apreensão com esse motivo", completou.

A casa de Bolsonaro foi alvo da Polícia Federal na operação desta quarta-feira (3) para investigar a atuação de uma associação criminosa que inseria dados falsos de vacinação nos sistemas SI-PNI e RNDS do Ministério da Saúde.

"Eu não fui vacinado. Decisão pessoal minha, principalmente depois de ler a bula da Pfizer. A minha esposa foi vacinada em 2021, nos Estados Unidos, com a Janssen. Está documentado. A minha filha Laura, que respondo por ela, atualmente com 12 anos, também não tomou a vacina. Em momento nenhum eu falei que tomei a vacina. O resto, eu realmente fico surpreso com a busca e apreensão com esse motivo", declarou Bolsonaro antes de deixar a casa após a operação da PF.

Pelas redes sociais, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro disse não saber o motivo da operação, confirmou que apenas ela havia se vacinado e negou que a PF tivesse apreendido o seu celular. "Apenas o celular do meu marido foi apreendido", declarou.

O ex-presidente não foi alvo de pedido de prisão preventiva, mas deve prestar depoimento à PF ainda nesta quarta-feira (3).

Entre os presos na ação está o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid Barbosa. Cid era homem de confiança do ex-presidente e foi centro de uma polêmica que envolve o governo Lula e o então comandante do Exército Júlio César de Arruda. Todo o atrito começou após Arruda ter se mostrado favorável à promoção de Cid ao comando do 1° BAC (Batalhão de Ações de Comandos) em Goiânia (GO).

Outros presos na operação são os ex-assessores especiais do ex-presidente Sérgio Cordeiro e Max Guilherme. Ao todo, os agentes cumprem 16 mandados de busca e apreensão e 6 de prisão preventiva, em Brasília e no Rio de Janeiro.

Segundo a PF, as inserções falsas teriam ocorrido entre novembro de 2021 e dezembro de 2022 e tiveram como consequência a alteração da verdade sobre fato juridicamente relevante — no caso, a condição de imunizado contra a Covid-19 dos beneficiários.

Com isso, os investigados puderam emitir os respectivos certificados de vacinação e utilizá-los para burlar as restrições sanitárias vigentes impostas pelos poderes públicos (do Brasil e dos Estados Unidos), que visavam impedir a propagação da doença.

A apuração revela que o objetivo do grupo seria "manter coeso o elemento identitário em relação a sua pauta ideológica — no caso, sustentar o discurso voltado aos ataques à vacinação contra a Covid-19".

As ações ocorrem dentro do inquérito policial que apura a atuação do que se convencionou chamar “milícias digitais”, em tramitação no Supremo Tribunal Federal.

Manifestações
O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, disse em postagem em uma rede social que o ex-presidente Jair Bolsonaro "é uma pessoa correta, íntegra, que melhorou o país e procurava sempre seguir a lei".

Também em uma rede social, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro afirmou que somente ela foi vacinada contra a Covid-19 e que não sabe o motivo da ação de busca e apreensão feita pela Polícia Federal nesta quarta-feira (3) em sua casa em Brasília.

R7
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Uma operação integrada cumpriu cinco mandados de busca e apreensão na Paraíba, nesta quarta-feira (3), com o objetivo de combater a violência nas escolas. Os mandados foram cumpridos na sede de uma empresa suspeita de hospedar o domínio de uma nova rede social. Embora a Operação Libertatis tenha sido deflagrada na Paraíba, nenhum ataque foi registrado no estado.

A ação da Polícia Civil, Polícia Federal e do Grupo de Operações Especiais Contra o Crime Organizado do Ministério Público da Paraíba (Gaeco/MPPB) é uma continuação de uma operação do Ministério da Justiça realizada na última semana de abril para suspender uma nova rede social que permite apologia da violência, como ataques a escolas.

Na ação de abril, o Ministério da Justiça buscava investigar os crimes de ameaça, incitação ao crime, apologia ao crime ou criminoso, associação criminosa e atentado contra a segurança de serviço de utilidade pública.

Nesta quarta-feira (3), um mandado foi cumprido na sede de uma empresa na cidade de João Pessoa, suspeita de hospedar o domínio da rede social. Quatro pessoas também foram alvos de buscas, sendo três na cidade de Campina Grande e uma no município de Lagoa Seca. Elas são suspeitas de criar perfis falsos na rede social, utilizando dados falsos para disseminar mensagens extremistas de apologia a vários crimes, em especial violência a escolas.

As investigações continuam em andamento e outras medidas podem ser adotadas.

g1 PB
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Uma grande quantidade de maconha in natura foi apreendida pela Polícia Civil, nesta quarta-feira (3), em Campina Grande. De acordo com o delegado Diego Beltrão, da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco), a suspeita é que a maconha pode ter sido roubada da Associação Brasileira de Apoio Cannabis Esperança (Abrace).

O delegado Diego Beltrão informou à reportagem da TV Paraíba que a maconha apreendida estava em embalagens com o selo da associação. Na ocasião, três pessoas foram presas suspeitas de tráfico de drogas e receptação.

Na sexta-feira (28), um terreno de cultivo da instituição que oferece tratamento com uso medicinal da cannabis foi invadido e roubado, em Campina Grande. No sábado (29), parte dos insumos levados foram recuperados.

A Abrace atende cerca de 42 mil pacientes associados com os insumos da cannabis para uso terapêutico. Apesar do ocorrido, a associação informou que manteve a entrega dos pedidos normalmente.

g1 PB
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A partir do próximo domingo (7), às 6h, o Departamento de Estradas de Rodagem da Paraíba (DER-PB), com o apoio da Polícia Rodoviária Federal, vai interditar duas faixas da BR-230, no sentido Bayeux/Cabedelo, nas proximidades da Sucata do Edinho, com o objetivo de viabilizar a execução das obras do Viaduto de Água Fria, para melhorar o fluxo de tráfego de veículos entre os bairros Cristo Redentor, Ernesto Geisel, José Américo e Mangabeira, bem como o fluxo contínuo na BR-230, entre o Estádio Almeidão, Centro Administrativo Municipal, Ceasa e Polícia Rodoviária Federal.

A obra de construção do viaduto sobre a BR-230, vai ligar o Bairro de Água Fria à Rua Ranieri Mazzili, no Cristo Redentor.

Com a interdição, o fluxo de tráfego será encaminhado para a via marginal, Rua Diógenes Chianca, que passará a ter sentido único Bayeux/Cabedelo, com três faixas de tráfego.

Atualmente, segundo o gestor da obra, Francisco Romário, existe, também, um plano de desvio do tráfego solicitado pela Secretaria de Mobilidade Urbana da Prefeitura de João Pessoa e liberado pelo DER, para asfaltar as ruas em torno da obra, visando desafogar o trânsito na região e melhorar a mobilidade das pessoas enquanto a obra estiver em andamento.

O DER está realizando os serviços de aplicação de pavimentação em CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente) nas ruas de plano de desvio, corte e dobra de aço e montagem de vigas longarinas.

O novo viaduto terá uma extensão de 30m e a obra uma extensão de, aproximadamente, 1 km, com investimento de R$ 24,4 milhões, visando resolver um dos maiores problemas de mobilidade urbana de João Pessoa, que perdura há décadas e, agora, ganhará uma solução definitiva. Estima-se que o viaduto beneficiará pouco mais de 825 mil habitantes da nossa Capital, proporcionando mais segurança, conforto e fluidez no tráfego.

pb.gov
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O Ministério Público da Paraíba (MPPB) pediu, nesta terça-feira (2), a derrubada do muro de contenção de um prédio que está sendo construído no bairro do Bessa, em João Pessoa, com uma obra que vai até a faixa areia da praia. A proposta foi feita durante uma reunião para buscar medidas resolutivas para possíveis irregularidades do edifício. Além da derrubada do quebra-mar, o órgão pediu a delimitação do espaço, de forma que o empreendimento não invada a área pública. A construtora responsável pelo empreendimento apresentou uma contraproposta.

“O que o Ministério Público busca é a proteção do meio ambiente, evitando que interesses privados se sobressaiam ao interesse público”, disse a promotora de Justiça Cláudia Cabral Cavalcante, que presidiu a reunião.

No entanto, a construtora Delta, responsável pelo empreendimento, alegou, durante a reunião, que a retirada total do muro prejudicaria as construções já instaladas dos imóveis vizinhos da obra, e lançou uma contraproposta. A empresa pede que seja retirada parte das extremidades, escalonando-as. E também se propôs a fazer a construção de um mirante de acesso exclusivamente público.

Após a discussão, e diante do problema técnico trazido, ficou definido que a empresa Delta vai apresentar proposta à Sudema, com novo estudo de viabilidade ambiental, com apresentação do projeto justificando a impossibilidade técnica de retirada da escada, bem como da totalidade dos blocos de contenção das extremidades. Ficou estabelecido ainda que no final deverá ficar explícito e delimitado o fim da área privada do empreendimento, ficando claro que o mirante a ser feito deverá ser público e sob gestão do município de João Pessoa, sem vinculação ao condomínio.

Além disso, também ficou definido que em caso de impossibilidade técnica da derrubada sem comprometimento das construções vizinhas, que a empresa deve apresentar ao município de João Pessoa a recomposição do dano ambiental consistente no acesso à praia. A Semam e demais órgãos municipais responsáveis pelo gerenciamento da praia deverão receber toda a documentação da empresa .

A promotora concedeu o prazo de 30 dias para a Semam e Sudema encaminharem relatório circunstanciado sobre o estudo e o projeto apresentados pela construtora. Depois disso será avaliada a necessidade de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

Entenda o caso
A obra chamou atenção em fevereiro deste ano, após uma moradora de João Pessoa filmar a construção e divulgar nas redes sociais. Logo o vídeo viralizou nas redes, muito por conta do Edifício Avoante erguer um quebra-mar (paredão de concreto) para além dos limites de outras construções que já existem na vizinhança.

Em fevereiro, a Delta Engenharia publicou uma nota, pouco depois da postagem viralizar, para dizer que a empresa “sempre esteve e sempre estará compromissada com a engenharia, atendendo e seguindo as normas técnicas, respeitando todas as diretrizes no tocante às exigências federais, estaduais e municipais”. A construtora disse ainda que detém autorizações e alvarás de instâncias como Prefeitura Municipal de João Pessoa, Secretaria de Meio Ambiente do Governo da Paraíba, Marinha do Brasil, Sudema e Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Paraíba.

A Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema) do Governo da Paraíba informou por meio de nota que o tipo de intervenção retratado é de “baixo impacto ambiental” e que essa técnica já vem sendo usada para contenção do avanço do mar em outros estados. O órgão, inclusive, disse que fez vistoria presencial para atestar a legalidade da obra.

A diretora de Uso do Solo da Secretaria de Planejamento da Prefeitura de João Pessoa (Seplan-JP), Perla Felinto, declarou, em fevereiro, que a construtora Delta reuniu todas as licenças ambientais estaduais e federais antes de iniciar a obra e que, tal como foi atestado pela pasta, tudo estava rigorosamente dentro do que diz a lei.

Procurada pela rádio CBN, a Superintendência do Patrimônio da União na Paraíba (SPU-PB), informou que a obra não tem autorização do órgão, que a empresa chegou a solicitar, mas foi indeferida pois se tratava de uma estrutura que estaria inserida dentro do lote. No caso, segundo a SPU/PB, apenas as obras que estão fora dos limites do lote, em área de uso comum do povo, como a praia, é que estão sujeitas à Autorização de Obras prévia.

g1 PB
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A Rússia afirmou nesta quarta-feira (3) que a Ucrânia tentou atacar o Kremlin - a sede do governo russo, em Moscou - com dois drones militares.

De acordo com o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, a tentativa de ataque ocorreu na noite de terça-feira (2), mas forças do país conseguiram interceptar os drones e impedir o ataque.

Imagens nas redes sociais, no entanto, mostraram fumaça saindo de cima do complexo presidencial na capital russa. Alguns vídeos mostraram focos de incêndio na cúpula de um dos prédios do Kremlin. Outra exibe um drone se aproximando da cúpula e explodindo na sequência:

Como em outras acusações de ataques, o governo ucraniano não se pronunciou oficialmente, mas um assessor presidencial de Kiev disse que seu país não tem nenhuma relação com o ataque.

O Kremlin disse que a ação foi um "ataque terrorista planejado" e, por isso, se considera no direito de retaliar, segundo a agência de notícias russa RIA.

A suposta tentativa de ataque ao Kremlin coincide com uma nova ofensiva russa na Ucrânia. Mais de 25 ataques aéreos foram registrados em cidades ucranianas do sul e do centro.

g1
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Nesta manhã de quarta-feira, observa-se a presença de nuvens do tipo baixa parte do Estado da Paraíba. No decorrer do dia o tempo deverá permanecer com nebulosidade variável, favorecendo a ocorrência de chuvas passageiras e pontuais nas regiões do Agreste, Brejo e Litoral. Nas demais regiões, poderão ocorrer chuvas localizadas no final do dia.

  • LITORAL

    31ºMÁX

    24ºMIN

    icone

    CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO. PODERÃO OCORRER CHUVAS PONTUAIS, A QUALQUER HORA.

  • BREJO

    29ºMÁX

    21ºMIN

    icone

    CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO.

  • AGRESTE

    30ºMÁX

    21ºMIN

    icone

    CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO.

  • CARIRI/CURIMATAÚ

    31ºMÁX

    21ºMIN

    icone

    CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO.

  • SERTÃO

    33ºMÁX

    23ºMIN

    icone

    CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO.

  • ALTO SERTÃO

    32ºMÁX

    22ºMIN

    icone

    CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO.

 

 

 

 

 

 

 

 


AESA
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MANCHETES DO DIA
Lula diz que Banco dos Brics estuda enviar ajuda econômica à Argentina
Ex-ajudante de Bolsonaro Mauro Cid é preso em operação contra fraudes em dados de vacinação
PF faz buscas na casa de Bolsonaro em Brasília; ação mira fraudes em dados de vacinação
Bolsonaro nega fraude: 'Não existe adulteração da minha parte'
Lula escolhe general que trabalhou na segurança de Dilma para chefiar GSI
'Operação para esculachar', diz Bolsonaro após ser alvo da PF
Produto Interno Bruto cresce 2,5% em fevereiro
Piso das aposentadorias do INSS passa para R$ 1.320 a partir deste mês
SANTO DO DIA - 03 DE MAIO DE 2023
FATOS HISTÓRICOS - 03 DE MAIO DE 2023
MENSAGEM DO DIA - 03 DE MAIO DE 2023
HORÓSCOPO DO DIA - 03 DE MAIO DE 2023
RESUMO DAS NOVELAS - 03 DE MAIO DE 2023
EVANGELHO DO DIA - 03 DE MAIO DE 2023
São Paulo joga mal, só empata com o Tolima, mas segue líder do Grupo D
Bragantino empata sem gols com Estudiantes e segue líder do Grupo C da Sul-Americana
Com show de Cano e Arias, Fluminense amassa o River Plate no Maracanã
Na estreia de Luxa, Corinthians perde do Del Valle e se complica na Libertadores
Previsão do tempo hoje, 03 DE MAIO DE 2023
MPPB pede derrubada de muro de prédio construído na areia da praia do Bessa, em João Pessoa
DER interdita faixas da BR-230 para facilitar a execução da obra do viaduto de Água Fria
Paraíba estuda como será feito pagamento de R$ 77,6 milhões pelo uso da água da transposição
Fortes chuvas e inundações deixam 95 mortos em Ruanda
Menino abre fogo em escola na Sérvia e mata oito estudantes e um segurança
Ucrânia tentou matar Putin em tentativa de ataque ao Kremlin, diz Rússia
Zelensky nega tentativa da Ucrânia de matar o presidente russo: 'Não atacamos Putin'
Homem em situação de rua é estrangulado até a morte por passageiro de metrô em NY
Maconha que pode ter sido roubada em cultivo legalizado de associação é apreendida, em Campina Grande
Operação integrada para combater violência em escolas cumpre mandados na PB
Câmera de segurança flagra arrombamento de loja em João Pessoa
Lira adia votação do Projeto das Fake News
Lira defende responsabilização das 'big techs' por ofensiva contra o PL das Fake News
Lula assina decreto para impulsionar bionegócios na Amazônia
Ministro critica invasões de terra, mas defende debate com MST: 'Dentro do diálogo, não vai precisar invadir'
Não há como afirmar que STF não vai se pronunciar sobre Fake News na internet antes da Câmara, diz Lira
Duas crianças morreram de gripe na Paraíba em 2023, confirma SES
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