Mai 08, 2025
Arimatea

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Um barco com 36 pessoas a bordo virou nesta segunda-feira (12) durante um passeio por dentro de um canal subterrâneo Lockport, Nova York, segundo uma publicação feita pela polícia local.

As ruas ao redor foram fechadas para garantir que os serviços de emergência cheguem rapidamente ao local.

A embarcação fazia um passeio pelas cavernas da cidade de Lockport, que fica a cerca de 30 quilômetros das Cataratas do Niágara, perto da fronteira entre os Estados Unidos e o Canadá.

Sites locais dizem que equipes de resgate estão tentando retirar os passageiros da água.

Até a última atualização desta notícia, não havia informação sobre vítimas.

g1
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O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), avaliou nesta segunda-feira (12) que tem "lógica" a cobrança do União Brasil pela demissão da ministra Daniela Carneiro da chefia do Turismo.

Segundo o colunista do g1 Valdo Cruz, o União Brasil já alertou que a infidelidade do partido ao governo no Congresso vai aumentar se não houver uma troca no Ministério do Turismo. Daniela Carneiro deve deixar o União nos próximos dias.

Antes de participar de cerimônia no Palácio do Planalto, Wagner foi questionado sobre possível a mudança na pasta. Ele disse não defender a demissão da colega.

"A [troca] do Turismo tem uma lógica, que é você dizer que as pessoas estão lá representando o partido. Não estou defendendo que ela saia. Mas, na medida em que confirmar que ela pediu para sair do partido, é óbvio que o partido vai dizer 'era nossa representação, não é mais'", disse Wagner.

Ele afirmou que não conversou com Lula sobre o assunto e ressaltou que cabe ao presidente tomar a decisão.

Nos bastidores, o União Brasil tem defendido a substituição de Daniela Carneiro pelo deputado Celso Sabino (União Brasil-PA).

Depois da movimentação do União Brasil, o PT do Rio e aliados do governo passaram a pressionar pela manutenção da ministra, que é casada com o prefeito de Belford Roxo (RJ), Waguinho (Republicanos). Eles lembram que Celso Sabino apoiou o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Saúde
Segundo o colunista do g1 Valdo Cruz, integrantes do Centrão, bloco de partidos que soma cerca de 200 deputados na Câmara, também têm pressionado o governo por uma mudança no Ministério da Saúde, atualmente chefiado por Nísia Trindade.

Questionado sobre o tema, Jaques Wagner disse achar que há "muita especulação" em torno de mudanças nos ministérios.

"A [troca] da Saúde, sinceramente, acho que por enquanto está no campo do desejo de quem está pedindo", resumiu o líder do governo no Senado.

g1
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A Secretaria de Comunicação do governo publicará nesta segunda-feira (12), em cumprimento a determinação judicial, um direito de resposta a uma postagem realizada na gestão anterior, do presidente Jair Bolsonaro, que exaltava militares que atuaram na ditadura militar.

Segundo o Palácio do Planalto, o direito de resposta será publicado, às 14h42, em todas as contas oficiais do governo nas redes sociais.

A postagem da gestão Bolsonaro foi realizada em 5 de maio de 2020, às 14h42, e chamava Sebastião Curió, o major Curió, entre outros militares, de "heróis" do Brasil.

O militar, que morreu no ano passado, comandou a repressão da guerrilha do Araguaia, movimento contrário à ditadura militar que aconteceu na região de Tocantins, Pará e Maranhão, entre os anos 1960 e 1970. A atuação de Curió foi marcada por prisão, tortura e execução de militantes (veja mais detalhes abaixo).

"O governo brasileiro, na atuação contra a guerrilha do Araguaia, violou os Direitos Humanos, praticou torturas e homicídios, sendo condenado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos por tais fatos. Um dos participantes destas violações foi o Major Curió e, portanto, nunca poderá ser chamado de herói. A SECOM retifica a divulgação ilegal que fez sobre o tema, em respeito ao direito à verdade e à memória", diz trecho da publicação que será feita pelo governo Lula.

A comunicação do governo Lula informou que publicará "com satisfação" o que chamou de "reparação histórica".

"O governo federal tem total concordância com a ordem judicial que determinou o restabelecimento da verdade e dignidade das vítimas ao determinar a publicação do desagravo", diz nota divulgada pelo Planalto.

Decisão judicial
Em 2021, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região, em São Paulo, concedeu o direito de resposta após pedido de vítimas e a parentes de vítimas da ditadura militar.

A decisão chegou a ser suspensa pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Guerrilha do Araguaia
A Guerrilha do Araguaia foi um movimento contrário à ditadura militar, que atuou entre as décadas de 1960 e 1970.

O combate entre guerrilheiros e militares ocorreu no na divisa dos estados de Goiás, Pará e Maranhão, deixando mortos 67 opositores à ditadura.

Segundo o Ministério Público, Curió e os militares subordinados a ele chegaram a matar pessoas mesmo estando rendidas e sem apresentar resistência a eles.

"[Os crimes] foram comprovadamente cometidos no contexto de um ataque sistemático e generalizado contra a população civil brasileira, promovido com o objetivo de assegurar a manutenção do poder usurpado em 1964, por meio da violência", afirma o MPF.

Íntegra
Leia abaixo a íntegra do direito de resposta que será publicado nesta segunda-feira:

O governo brasileiro, na atuação contra a guerrilha do Araguaia, violou os Direitos Humanos, praticou torturas e homicídios, sendo condenado pela Corte Interamericana de Direitos Humanos por tais fatos. Um dos participantes destas violações foi o Major Curió e, portanto, nunca poderá ser chamado de herói. A SECOM retifica a divulgação ilegal que fez sobre o tema, em respeito ao direito à verdade e à memória.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito para unir e reconstruir o país. Entre as diversas realizações de seu governo está a retomada da Comissão de Anistia que, após quatro anos atuando em contrário ao seu propósito original, retomou, em 30 de março, seu propósito original, que é promover reparação às vítimas das injustiças praticadas pelo Estado brasileiro. Atuar por memória, verdade, justiça e reparação.

O direito de resposta publicado neste dia 12 simboliza, também, direito ao futuro. O Brasil voltou e isso é só o começo.

g1
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A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou nesta segunda-feira (12) que o governo federal pretende aprovar a reforma tributária sobre o consumo no Congresso Nacional até o fim deste ano.

A declaração foi durante café da manhã com integrantes do segmento empresarial do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Sustentável (CDESS), em São Paulo (SP).

Segundo a ministra, haverá tempo para setores que preveem aumento de sua carga tributária, como os serviços, discutam a possibilidade de uma alíquota diferenciada (menor) no Legislativo.

"Terão todo tempo, inclusive no Senado [no segundo semestre], alguns setores, especialmente o setor de serviços, para ver a questão de alíquota, um pouco diferenciada em relação a essa cadeia de alguns setores de serviços", declarou.

Na semana passada, o relator da reforma tributária, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), apresentou as linhas gerais da proposta contemplando a adoção de um IVA dual, um imposto seletivo para produtos nocivos à saúde, "cashback" para famílias de baixa renda, além de alíquotas diferenciadas para áreas como saúde e educação.

Junto com o marco fiscal – que também está sendo avaliado pelo Legislativo – e o novo programa de investimentos públicos e privados, nos moldes do antigo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), Tebet avalia que a reforma tributária vai impulsionar a economia nos próximos anos.

"É isso que gera emprego, é dessa forma que a gente vai fazer com que a gente saia dos 2% de crescimento, se Deus quiser, neste ano, aposto até um pouco mais, não muito mais, para os 3% de crescimento do PIB, como queremos todos nós, a partir de 2025", afirmou.

Reforma
Discutida há décadas e muito aguardado pelo setor produtivo, a reforma tributária é considerada prioritária pelo governo para aproximar as regras brasileiras do resto do mundo e reformar um sistema que é tido como caótico por empresários e investidores.

  • Apesar de prioritária, a reforma é considerada complexa do ponto de vista político.
  • Diferentes governos tentaram, sem sucesso, fazer a reforma tributária nas últimas décadas, focada principalmente na tributação sobre o consumo.
  • As propostas esbarraram em resistências de caráter regional, partidário e de diferentes setores produtivos, todos representados no Congresso Nacional.
  • Analistas estimam que a reforma tributária sobre o consumo tem potencial para elevar o PIB potencial do Brasil em no mínimo 10% nas próximas décadas.

O principal objetivo da reforma é simplificar e facilitar a cobrança dos impostos. A medida é considerada fundamental para destravar a economia e impulsionar o crescimento do país e a geração de empregos.

No entanto, setores da economia, como os serviços e a agropecuária, que representam cerca de 70% do Produto Interno Bruto (PIB), reclamam que a reforma tributária sobre o consumo elevará o peso dos tributos sobre suas atividades.

Luigi Nese, presidente da Confederação Nacional de Serviços (CNS), estimou que as propostas em discussão vão, pelo menos, dobrar a carga tributária do setor, gerando um impacto imediato nos preços, se repassado ao consumidor, de 10%.

Guilherme Mercês, diretor de Economia da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) citou estudo da entidade segundo o qual as propostas em discussão gerariam um aumento de 84% a mais de 188% na tributação sobre o setor de serviços.

Coordenador do Núcleo Econômico da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Renato Conchon, informou que a entidade apoia a realização de uma reforma tributária, mas lembrou que boa parte da produção do setor, destinada a venda externas, ou produtos da cesta básica, não pagam tributos pelas regras atuais.

Qualidade dos gastos públicos
Diante da limitação de recursos públicos, a ministra Tebet afirmou que é preciso "esticar ao máximo possível esse orçamento diante das dimensões de problemas que temos". E avaliou que isso só pode ser feito com equilíbrio fiscal, ou seja, com as contas públicas em ordem.

"Não é possível se gastar mais do que se arrecada. Gastar exatamente o tamanho do crescimento da receita, 70% [do aumento da receita, como consta no arcabouço fiscal]. E meta muito clara de zerar o déficit primário [das contas públicas], e a partir daí gerar superavit. Sob a ótica fiscal, estamos muito atentos", declarou ela.

Simone Tebet disse, também, que crescimento sustentado da economia não se faz só com políticas públicas, mas também com qualidade de gastos públicos.

g1
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A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - considerado a inflação oficial do país - caiu de 5,69% para 5,42% este ano. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (12), pesquisa divulgada semanalmente, em Brasília, pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2024, a projeção da inflação ficou em 4,04%. Para 2025 e 2026, as previsões são de 3,9% e 3,88%, respectivamente.

A estimativa para este ano está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%. Segundo o BC, no último Relatório de Inflação a chance de a inflação oficial superar o teto da meta em 2023 é de 83%.

A projeção do mercado para a inflação de 2024 também está acima do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual.

Em maio, influenciado por reajustes no setor de saúde e cuidados pessoais, o IPCA ficou em 0,23%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O resultado é menor que a taxa de abril: 0,61%.

O IPCA acumulado em 12 meses ficou em 3,94%, seguindo a tendência de queda apresentada desde junho de 2022, quando o índice estava em 11,89%.

Juros básicos
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está nesse nível desde agosto do ano passado e é a maior desde janeiro de 2017, quando também estava nesse patamar.

Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic encerre em 12,5% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é de que a taxa básica caia para 10% ao ano. Já para o fim de 2025 e de 2026, a previsão é de Selic em 9% ao ano e 8,75% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando o Copom diminui a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio
A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano passou de 1,68% para 1,84%.

Para 2024, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 1,27%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,8% e 1,95%, respectivamente.

A previsão para a cotação do dólar está em R$ 5,10 para o fim deste ano. Para o fim de 2024, a previsão é de que a moeda americana fique em R$ 5,17.

Agência Brasil
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou nesta segunda-feira (12) um programa do governo federal para aprimorar o índice de alfabetização de crianças de 6 a 7 anos de idade no país. A iniciativa, chamada de Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, vai custar ao menos R$ 2 bilhões até 2026 e o objetivo é fazer com que 100% dos alunos estejam alfabetizados ao fim do 2º ano do ensino fundamental.

Com o programa, o Executivo espera reverter os atuais indicadores sobre alfabetização. Segundo dados de uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 56,4% dos alunos que concluíram o 2º ano do ensino fundamental em 2021 foram considerados não alfabetizados pelo seu desempenho no Sistema de Avaliação da Educação Básica.

A iniciativa do governo prevê o repasse às redes públicas de ensino de material didático complementar para a alfabetização, material pedagógico de apoio aos professores da educação infantil e espaços de incentivo a práticas da leitura apropriados à faixa etária e ao contexto sociocultural, ao gênero e ao pertencimento étnico-racial dos alunos.

Além disso, o Executivo vai disponibilizar recursos para que estados e municípios invistam na formação de professores alfabetizadores. Serão ofertadas cerca de 7,2 mil bolsas.

O programa também vai contar com medidas que permitam a articulação entre os sistemas de avaliação educacional da educação básica, para a tomada de decisões de gestão no âmbito da rede de ensino, da escola e do processo de ensino-aprendizagem e disponibilização de instrumentos diversificados de avaliação da aprendizagem das crianças.

Além da meta de alfabetizar 100% das crianças entre 6 e 7 anos, o programa terá ações para a educação infantil e as demais séries do ensino fundamental. Para alunos de zero a cinco anos, a proposta é fomentar a oralidade, a leitura e a escrita. Para os estudantes matriculados do 3º ao 5º ano do ensino fundamental, na faixa dos 8 e 10 anos de idade, é necessário consolidar a alfabetização e garantir a aprendizagem das crianças que não se alfabetizaram na fase anterior.

Para acompanhar os resultados do programa, o governo instituiu o Comitê Estratégico Nacional do Compromisso (Cenac), o Comitê Estratégico Estadual do Compromisso (Ceec) e a Rede Nacional de Articulação de Gestão e Formação do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada (Renalfa).

O Cenac será presidido pelo ministro de Estado da Educação e incluirá representantes do MEC, da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e do Conselho Nacional de Secretários de Educação de Capitais (Consec).

Já o Ceec será composto pelo respectivo secretário estadual/distrital e pelos secretários municipais de Educação. A Renalfa terá instâncias estaduais e municipais, subsidiando, tecnicamente, as discussões e tomadas de decisão do Cenac e do Ceec, respectivamente.

R7
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A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) está com 1.535 vagas em cursos de graduação referentes ao Sisu 2023.2. As vagas distribuídas em 35 cursos nos campi de Campina Grande, Cajazeiras, Cuité, Patos e Pombal. De acordo com o Termo de Adesão publicado, do total de vagas, 760 são de ampla concorrência e 775 reservadas pela Lei de Cotas (Lei nº 12.711/2012). As inscrições acontecem de 19 a 22 de junho, na página do Sisu.

Poderão participar do processo seletivo estudantes que realizaram a edição do Enem em 2022 e que obtiveram nota acima de zero na prova de redação. A média mínima para tentar o ingresso em qualquer curso ofertado na UFCG é 400. Já o peso atribuído às provas é 1, igual para todas.

No Termo de Adesão, é possível verificar a documentação básica e para vagas reservadas, necessária para o cadastramento (registro acadêmico) na instituição.

Bonificação Estadual
Desde a edição do Sisu 2023.1 na UFCG, a instituição adotou a possibilidade de inclusão do bônus na nota para estimular o acesso de estudantes paraibanos a cursos de graduação. Com isso, passaram a ter direito a um bônus de 10% ou 5%, candidatos nascidos no Estado da Paraíba ou que tenham estudado integralmente o ensino médio em escolas regulares, públicas e/ou privadas, ou obtido o certificado de ensino médio pela Educação de Jovens e Adultos (EJA), ou pelo Exame Nacional para Certificação de Competências para Jovens e Adultos (Enceja) ou, ainda, supletivo, no Estado da Paraíba.

Os candidatos que forem possíveis beneficiários tanto da bonificação estadual, quanto da política de reserva de vagas definida pela Lei de Cotas, deverão optar por uma dessas duas ações afirmativas, não sendo permitida a sua aplicação cumulativa.

g1 PB
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Os homens presos em uma operação da Polícia Civil, deflagrada em Campina Grande, ofereciam ajuda para idosos para aplicar golpes em agência bancária. As informações foram repassadas em coletiva de imprensa realizada no fim da manhã desta segunda-feira (12).

De acordo com o delegado Cristiano Santana, responsável pela Operação Falsa Ajuda, o grupo oferecia ajuda às vítimas em agências bancárias e simulava erros técnicos nos caixas eletrônicos para roubar o dinheiro. A investigação teve início em março deste ano.

“Na abordagem , geralmente feita com pessoas idosas com baixa instrução, eles faziam a troca dos cartões. Conseguiam obter as senhas, faziam saques. Quando o dinheiro saia eles simulavam um problema técnico", explicou o delegado.

Os suspeitos tiravam a vítima do caixa e a levavam para outro terminal, enquanto o integrante do grupo criminoso fazia a retirada dos valores. Em alguns casos, os presos realizavam empréstimos também.

Três suspeitos foram presos em flagrante e tiveram as prisões preventivas decretadas pela Justiça. Ainda de acordo com o delegado, um dos presos é do estado de Sergipe, o que pode configurar possível atuação interestadual do grupo criminoso.

A polícia investiga a ação em outras cidades além de Campina Grande. Ao todo, 70 cartões além de folhas de cheque e uma quantia em dinheiro foram apreendidos.

A Polícia Civil pede que possíveis vítimas que reconheçam os presos formalizem a denúncia.

g1 PB
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Pelo menos 39,6 mil crianças e adolescentes, entre 5 e 17 anos, vivendo em situação de trabalho infantil, na Paraíba. Os dados são da PnadC do IBGE, de 2019, e foram divulgados pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) noo Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil.

Desse total, 11,4 mil (28,8%) vivem nas piores formas de trabalho infantil e 74,1% são negros (29,3 mil).

Em todos o Brasil, 1,8 milhão de crianças e adolescentes com idades entre 5 e 17 anos estão em situação de trabalho infantil. Desses, 706 mil (45,9%) estavam em ocupações consideradas como piores formas de trabalho infantil. Das crianças e adolescentes que trabalham, 66,1% são pretas ou pardas, o que evidencia o racismo como causa estruturante desta grave violação de direitos.

O dia 12 de junho, Dia Mundial contra o Trabalho Infantil, foi instituído pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 2002, ano da apresentação do primeiro relatório global sobre o trabalho infantil na Conferência Internacional do Trabalho.

Desde 2002, a OIT convoca a sociedade, os trabalhadores, os empregadores e os governos do mundo todo a se mobilizarem contra o trabalho infantil. Para marcar a data, todos os anos há campanhas de sensibilização e mobilização da população. No Brasil, o 12 de junho foi instituído como Dia Nacional de Combate ao Trabalho Infantil pela Lei Nº 11.542/2007.

De acordo com o MPT, os números divulgados podem ser ainda maiores, pois retratam um cenário antes da pandemia e não consideram pelo menos duas piores formas: o trabalho infantil no tráfico de drogas e a exploração sexual.

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Choveu mais de 70 milímetros em João Pessoa nas últimas 24 horas, entre o domingo (11) e a segunda-feira (12), de acordo com dados da Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden). O maior volume foi registrado no bairro de Manaíra.

Ainda conforme os dados da Cemadem, os bairros de Tambauzinho, Centro, Cristo e Cuiá, também registraram índice pluviométricos acima de 50 milímetros.

Os últimos dias têm sido de bastante chuvas na capital paraibana. Entre a quinta (8) e a sexta-feira (9) choveu mais de 100 milímetros. De acordo com informações da meteorologista da Aesa, Marle Bandeira, essa foi a maior quantidade de chuva registrada em João Pessoa em todo o ano de 2023, um terço do esperado para todo o mês de junho.

A previsão, conforme a meteorologista Marle Bandeira, é que as chuvas permaneçam nos próximos dias, de forma esparsa.

Para o restante desta segunda-feira (12), a nebulosidade deverá se manter variável e propícia à ocorrência de chuva, principalmente no setor leste do Estado, entre as regiões do Litoral e Agreste.

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