A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda aumentou de 3,2% para 3,3% a estimativa de crescimento da economia brasileira neste ano, de acordo com o Boletim Macrofiscal, divulgado nesta segunda-feira (18) pela pasta. Em relação à inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a previsão avançou de 4,25% para 4,40%.
Em relação ao desempenho da economia, houve ligeiro aumento na expectativa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país) no terceiro trimestre, que levou à revisão na estimativa de crescimento para o ano. Para o terceiro trimestre, a projeção de crescimento subiu de 0,6% para 0,7%, “ainda implicando em desaceleração moderada do ritmo de atividade na margem”.
“A mudança na projeção reflete pequenas revisões nas estimativas de crescimento para o setor agropecuário e de serviços. Na margem, a perspectiva é de desaceleração no ritmo de crescimento, principalmente em função da forte expansão observada no segundo trimestre”, explicou a SPE.
No segundo trimestre, o resultado do PIB, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ficou acima do esperado, com alta de 1,4%, levando a uma revisão maior para a expansão da economia no último boletim, de setembro, com carregamento estatístico (impacto positivo do resultado de um trimestre para os seguintes) de 2,5% na atual projeção.
Para 2025, a estimativa de crescimento ficou em 2,5%. A SPE atribui o menor crescimento no próximo ano à perspectiva de um novo ciclo de aumentos na taxa Selic, os juros básicos da economia, definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.
Por sua vez, as expectativas para a safra de grãos e para a produção extrativa em 2025 melhoraram significativamente, “compensando o efeito negativo da política monetária mais contracionista sobre a atividade”.
Setores
Para os próximos dois trimestres, a SPE projeta aumento da atividade em ritmo inferior ao observado nos dois primeiros trimestres. A previsão de crescimento dos setores produtivos quase não se alterou nesta edição do Boletim Macrofiscal.
Para a agropecuária, a variação esperada para o PIB continua negativa, mas a expectativa de retração, que era de 1,9%, melhorou para 1,7%. Segundo o documento, o novo número já incorpora revisões para cima nas expectativas para a colheita de algodão e para os produtos da pecuária no ano, que mais que compensaram os efeitos negativos resultantes da revisão para baixo na produção esperada de laranja, trigo, café e cana-de-açúcar.
Para a indústria, a expectativa de crescimento se manteve em 3,5%, guiada pelo “bom desempenho” projetado para as indústrias da transformação e construção, em contrapartida à desaceleração projetada para a indústria extrativa e para a produção e distribuição de eletricidade e gás.
“O bom desempenho projetado para a indústria de transformação reflete a expansão nas concessões de crédito às empresas e as menores taxas de juros comparativamente a 2023, além das políticas de estímulo ao investimento como o novo PAC [Programa de Aceleração do Crescimento] e a depreciação acelerada. Para o crescimento da construção, se destaca a expansão do programa Minha Casa, Minha Vida, além do aumento da massa de rendimentos real e do crescimento das vagas de trabalho formais”, explicou a SPE.
A projeção para a expansão dos serviços subiu ligeiramente, passando de 3,3% para 3,4%. De acordo com a secretaria, após a divulgação do PIB do segundo trimestre, o carregamento estatístico para o crescimento do setor de serviços avançou para 3%.
“A expectativa é que esse setor continue em expansão até o final do ano, guiado pelo mercado de trabalho aquecido e pelas melhores condições de crédito para as famílias comparativamente ao ano anterior. No entanto, deve haver desaceleração do ritmo de crescimento dos serviços na margem nos próximos dois semestres, refletindo tanto a forte base de comparação como a redução de estímulos vindos do aumento real do salário mínimo e do pagamento de precatórios”, diz o boletim.
Inflação
A previsão da SPE para o IPCA passou de 4,25% para 4,4%, ficando próxima do teto da meta de inflação para o ano. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior é 4,5%.
Segundo a SPE, contribuíram para o aumento das estimativas a aceleração dos preços de itens mais voláteis, mais afetados pelo câmbio e pelo clima, como alimentos. Porém, até o final do ano, deverá haver desaceleração nos preços monitorados, repercutindo, principalmente, mudanças esperadas nas bandeiras tarifárias de energia elétrica. Após dois meses no nível vermelho, a bandeira tarifária para novembro será amarela.
“A partir de novembro, a inflação acumulada em 12 meses deve voltar a cair. Esse cenário considera bandeira verde para as tarifas de energia elétrica em dezembro e pode ser afetado pela ocorrência de novos eventos climáticos”, explica o boletim.
Em relação aos demais índices de inflação, a SPE também revisou as estimativas. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), utilizado para estabelecer o valor do salário mínimo e corrigir aposentadorias, deverá encerrar este ano com variação de 4,4%, um pouco mais alto que os 4,1% divulgados no boletim anterior, em setembro.
Já a projeção para o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que inclui o setor atacadista, o custo da construção civil e o consumidor final, acelerou de 3,8% para 6,4% este ano. Por refletir os preços no atacado, o IGP-DI é mais suscetível às variações do dólar.
Segundo a SPE, o processo de desinflação deverá continuar nos próximos anos, com desaceleração dos preços livres e monitorados. Para 2025, a estimativa de inflação pelo IPCA avançou de 3,3% para 3,6%, “a fim de incorporar maiores efeitos inerciais, o aumento esperado para a inflação de proteínas animais, reverberando as perspectivas para o ciclo de abate de bovinos, e os impactos da depreciação cambial mais recente”.
As projeções para o INPC e IGP-Di para 2025 estão em 3,4% e 4%, respectivamente.
Os números do Boletim Macrofiscal são usados no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas, que será divulgado no próximo dia 22. Publicado a cada dois meses, o relatório traz previsões para a execução do Orçamento com base no desempenho das receitas e da previsão de gastos do governo, com o PIB e a inflação entrando em alguns cálculos. Com base no cumprimento da meta de déficit primário e do limite de gastos do novo arcabouço fiscal, o governo bloqueia ou libera alguns gastos não obrigatórios.
Agência Brasil
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A Pesquisa Especial de Crédito da Febraban (Federação Brasileira de Bancos), divulgada nesta segunda-feira (18), em São Paulo, revela que o saldo total da carteira de crédito deve crescer 0,8% em outubro, sendo que o ritmo de expansão anual pode voltar aos dois dígitos, passando de 9,9% a 10,4%.
O destaque do estudo ficou por conta do crédito direcionado às empresas, que deve avançar 2,1%, principalmente graças ao impulso dos financiamentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e aos programas públicos, como lançamento do Programa Acredita, voltado para as pequenas e micro empresas.
A carteira “pessoa física direcionada”, segundo o levantamento, pode crescer 1,1% no mês, impulsionada pela manutenção dos financiamentos imobiliários e pelo crédito rural – reflexo ainda do plano safra. Assim, esta modalidade de carteira pode crescer de 11,2% para 11,4% em sua totalidade.
Ritmo de expansão
A expansão do crédito livre, por sua vez, deve avançar só 0,4% em outubro, mas ainda assim suficiente para acelerar o ritmo de expansão anual da carteira, de 9,1% para 9,7%. Em outubro, as projeções indicam avanços de 1,1%, incidindo sobre linhas de financiamento de veículos, crédito pessoal e cartão à vista, favorecidos pelo aumento do emprego e renda.
O estudo da Febraban parte das indicações dos dados consolidados dos principais bancos do país, que representam, conforme as linhas de crédito, de 42% a 88% do saldo total do Sistema Financeiro Nacional. O levantamento é divulgado todos os meses como uma prévia dos dados oficiais, que devem ser divulgados dia 28 de novembro pelo Banco Central.
Agência Brasil
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A Caixa Econômica Federal paga nesta segunda-feira (18) a parcela de novembro do novo Bolsa Família aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 2.
O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 678,46. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do governo federal alcançará 20,73 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,03 bilhões.
Além do benefício mínimo, há o pagamento de três adicionais. O Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até 6 meses de idade, para garantir a alimentação da criança. O Bolsa Família também paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.
No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
Moradores do Rio Grande do Sul, afetados por enchentes de abril a junho, do Amazonas e do Acre, afetados pela seca, receberam o pagamento do Bolsa Família de forma unificada no último dia 18, independentemente do número do NIS. O pagamento unificado também beneficiou 62 municípios do Amazonas, 52 de Rondônia e 22 do Acre afetados pela estiagem e pela vazante dos rios, 45 municípios de São Paulo atingidos por incêndios florestais e oito municípios de Sergipe afetados por fortes chuvas.
A partir deste ano, os beneficiários do Bolsa Família não têm mais o desconto do Seguro Defeso. A mudança foi estabelecida pela Lei 14.601/2023, que resgatou o Programa Bolsa Família (PBF). O Seguro Defeso é pago a pessoas que sobrevivem exclusivamente da pesca artesanal e que não podem exercer a atividade durante o período da piracema (reprodução dos peixes).
Regra de proteção
Cerca de 2,88 milhões de famílias estão na regra de proteção em novembro. Em vigor desde junho do ano passado, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante ganhe o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 371,42.
Cadastro
Desde julho do ano passado, passa a valer a integração dos dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, cerca de 200 mil de famílias foram canceladas do programa neste mês por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS.
Em compensação, outras 400 mil de famílias foram incluídas no programa em outubro. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício.
Auxílio Gás
Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias cadastradas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em dezembro.
Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
Agência Brasil
Portal Santo André em Foco
Uma mulher de 18 anos de idade foi vítima de um estupro coletivo na madrugada desta segunda-feira (18), em Alagoa Nova, no Brejo paraibano. Três homens são suspeitos de participar do crime e dois deles foram presos no local.
De acordo com o delegado Emanuel Henriques, da Polícia Civil, três homens teriam chamado a vítima para a casa de um deles e todos estariam sob uso de drogas. No decorrer da situação, os homens começaram a estuprar a vítima.
A mulher começou a gritar, devido a situação, e pediu socorro. Os vizinhos da casa ouviram os chamados e solicitaram a presença da polícia através do 190.
Ao chegar no local, a polícia encontrou a mulher deitada no chão e com as pernas com grande quantidade de sémen.
Na casa onde ocorreu o crime, dois dos três suspeitos foram presos em flagrante. Um outro envolvido conseguiu fugir. Na residência, a polícia encontrou vestígios de drogas, contudo a polícia ainda não sabe informar se a vítima também foi drogada antes ou durante o esturpo coletivo.
A vítima foi encontrada com alguns machucados ao longo do corpo, estava desacordada, foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada para a Maternidade Instituto Saúde Elpídio de Almeida (Isea), em Campina Grande, onde também deve fazer tratamento de profilaxia contra doenças sexualmente transmissíveis (DSTs). Ela já recebeu alta médica.
Ainda de acordo com a polícia, os dois suspeitos que foram presos confessaram que participaram do estupro coletivo e estão presos em Campina Grande, onde devem passar por audiência de custódia. O terceiro suspeito que participou do crime ainda está sendo procurado pela polícia.
g1 PB
Portal Santo André em Foco
Uma adolescente de 16 anos foi assassinada a tiros no Bairro do Onze, em Santa Rita, na noite desse domingo (17). A principal suspeita é de feminicídio.
A vítima se chamava Maria Alícia. Ela morava há três meses com um homem ainda não identificado que, segundo a família da jovem, já tinha a ameaçado anteriormente.
Familiares da jovem morta disseram à TV Cabo Branco que ela já tinha sido agredida e já tinha declarado sua vontade de voltar para a casa da mãe, mas que era sempre ameaçada pelo homem.
A Polícia Civil da Paraíba abriu uma investigação para analisar o caso e tenta identificar o suspeito, que está foragido.
g1 PB
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A estrutura que sustentava os sons de um palco de shows em Nova Palmeira, no Curimataú paraibano, desabou sobre duas pessoas durante um show da banda Cavaleiros do Forró, na noite de domingo (17). O evento era em alusão aos 61 anos de emancipação política do município e a estrutura havia sido aprovada pelo Corpo de Bombeiros.
Por volta das 23h do domingo (17), a banda Cavaleiros do Forró estava se apresentando no palco de shows em alusão aos 61 anos de emancipação política do município de Nova Palmeira, quando os integrantes da banda perceberam que a estrutura estava balançando. A banda interrompeu a apresentação e solicitaram a presença do Corpo de Bombeiros para verificar a estrutura.
Enquanto os bombeiros se deslocavam até o local da estrutura que sustentava os sons do palco, a estrutura desabou sobre o público. Duas pessoas foram atingidas.
Uma das pessoas atingidas é uma mulher, de 51 anos de idade, que, com o impacto do desabamento da estrutura, teve ferimentos graves, com fraturas expostas em membros do lado esquerdo do corpo, como no ombro e na região da perna. Devido a gravidade dos ferimentos, ela foi socorrida para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande, por volta das 2h desta segunda-feira (18), onde passou por procedimentos cirúrgicos. O estado de saúde dela não foi divulgado.
A segunda vítima do desabamento da estrutura foi socorrida para um hospital da região, com ferimentos moderados.
Com o desabamento, o show da banda Cavaleiros do Forró foi interrompido e cancelado. Após a apresentação de Cavaleiros do Forró haveria outra apresentação de uma outra banda, a Banda Grafith, mas foi cancelada devido ao acidente.
Em nota, o Corpo de Bombeiros explicou que toda a estrutura do evento havia sido aprovada anteriormente, inclusive com a emissão de laudos.
O prefeito do município de Nova Palmeira, Aílton Gomes, em uma de suas redes sociais, divulgou uma nota, no qual lamentou o ocorrido e "esclareceu que não havia nada errado, pois antes do evento acontecer houve uma supervisão em toda estrutura do evento". O prefeito ainda explicou que todas as medidas cabíveis estão sendo tomadas.
g1 PB
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Uma mulher de 24 anos morreu atropelada na madrugada desta segunda-feira (18) no bairro dos Bancários, em João Pessoa, depois de perder o equilíbrio e cair do carro em que estava ao lado de outras amigas. Ela chegou a ser socorrida e levada para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, mas morreu na unidade hospitalar.
De acordo com a Polícia Militar da Paraíba, que foi até o local, testemunhas informaram que a vítima, identificada pelo nome de Amanda dos Santos Barbosa, voltava de uma festa quando começou a fazer vídeos e fotos para colocar num perfil de rede social.
Ela se deslocou parcialmente para fora do veículo e ficou sentada na janela da porta traseira. Em certo momento, desequilibrou, caiu na avenida principal do bairro e foi atropelada acidentalmente pelo carro que vinha atrás.
As amigas da vítima, que estavam no carro, foram levadas para a Central de Polícia Civil para esclarecimentos sobre o que teria acontecido. A Polícia Civil investiga o caso.
Tiros nos Bancários
Num outro incidente registrado na mesma madrugada, também nos Bancários, tiros foram ouvidos em frente a uma boate que existe na região.
Testemunhas gravaram por imagens de celular o episódio e a princípio as pessoas pensaram se tratar de uma troca de tiros.
Depois, a Polícia Civil da Paraíba conseguiu esclarecer que três homens num carro branco deram tiros para cima. Não se sabe explicar ainda a motivação dos disparos.
Os casos não têm nenhuma relação entre si.
g1 PB
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A discussão sobre o fim da escala de seis dias de trabalho por um dia de folga, a chamada escala 6x1, proposta pelo Movimento Vida Além do Trabalho, se transformou em fenômeno nas redes sociais. A conclusão é do levantamento Nexus - Pesquisa e Inteligência de Dados, que analisou cerca de 30 mil publicações sobre o tema nas cinco principais redes: X, Facebook, Instagram, Linkedin e Tique Tok.
O estudo aponta crescimento de 2.120% no número de postagens sobre o tema nas cinco plataformas, saindo de 539 no dia 7 para 11.969 no dia 12. No mesmo período, o volume de interações - curtidas, comentários e compartilhamentos de posts - cresceu 5.513%, passando de 267.124 para 14.995.806 interações.
A proposta de emenda à Constituição (PEC) apresentada pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP), na Câmara dos Deputados, estabelece a jornada de trabalho de, no máximo, 36 horas semanais e quatro dias de trabalho por semana no Brasil, acabando com a escalada de 6 por 1.
Do total de conteúdos, 67% foram favoráveis à PEC da extinção da escala 6x1, 26% neutros e apenas 7% contrários. Os dados foram coletados de 7 de novembro a 12 de novembro. Ao todo, 40% de todas as interações se concentraram em 12 de novembro, dia de pico no tema no ambiente digital.
“O tema se transformou em fenômeno nas redes. Além de mostrar a eficiência da narrativa dos promotores da PEC, o fenômeno demonstra ainda o interesse dos brasileiros, independentemente de sua posição político partidária, em se manifestar sobre o tema nas redes sociais. O assunto uniu fortemente a sociedade, sejam pessoas de direita, de centro ou de esquerda”, avaliou Marcelo Tokarski, CEO da Nexus, em nota.
Foram analisadas ainda as 100 postagens consideradas mais relevantes, sendo as que mais engajaram, em cada uma das redes sociais analisadas. Juntas, essas 500 publicações concentraram 91% do engajamento total - considerando as 30 mil postagens. O engajamento inclui as interações com as postagens, incluindo curtidas, comentários e compartilhamentos.
“A gente observou que a grande maioria das pessoas que se manifestam nas redes sociais defendem a PEC que quer mudar a jornada de trabalho para 5x2, em vez da jornada de trabalho com apenas um dia de descanso”, apontou Tokarski.
Ele pondera que o resultado não quer dizer necessariamente que apenas 7% dos brasileiros são contrários à proposta, já que pessoas que criticam a PEC podem não ter se manifestado até por serem minoria ou por conta de o assunto ser sensível. “Mas deixa clara a tendência de o Congresso receber forte pressão popular pela aprovação da PEC”, ressaltou.
Agência Brasil
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A semana tem 1.821 vagas de emprego sendo oferecidas pelo Sistema Nacional de Empregos (Sine). No total, são 894 vagas oferecidas pelo Sine Paraíba, 267 pelo Sine de João Pessoa e 660 pelo Sine de Campina Grande.
Sine Paraíba
O Sine Paraíba (Sine-PB) está disponibilizando 894 vagas de emprego em 11 cidades: João Pessoa, Campina Grande, Bayeux, Mamanguape, Cabedelo, São Bento, Patos, Conde, Santa Rita, Sapé e Guarabira.
Existem vagas ainda em Sapé (7) e Mamanguape (4).
O Sine-PB possui atualmente 15 postos em funcionamento, e mais quatro Unidades de Atendimento em 15 municípios: João Pessoa, Campina Grande, Cajazeiras, Mamanguape, Monteiro, Pombal, Sapé, Bayeux, Conde, Guarabira, Itaporanga, São Bento, Santa Rita, Cabedelo e Patos.
O Sistema realiza o trabalho de recrutamento de pessoal para empresas instaladas ou que irão se instalar no estado. Esses serviços podem ser solicitados pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
g1 PB
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Novembro chegou, e com ele as promoções e descontos da Black Friday. Esse é um dos períodos mais aguardados pelo comércio e pelos consumidores, mas para aproveitar as ofertas de forma segura, é fundamental adotar medidas de segurança e se planejar. Em 2024, a Black Friday está marcada para acontecer no dia 29 de novembro, e muitas lojas já estão promovendo esquentas promocionais.
O secretário-adjunto do Procon de João Pessoa, Nicodemos Sobrinho, recomenda que o consumidor prepare uma lista com os itens que deseja comprar e monitore os preços antes do período promocional. “É dessa forma que o consumidor consegue perceber quais empresas estão realmente oferecendo descontos vantajosos durante a Black Friday”, destaca.
Sobrinho alerta ainda sobre práticas enganosas impostas por algumas empresas, que elevam os preços dos produtos antes da Black Friday e depois reduzem o valor para enganar os consumidores.
Outro cuidado essencial é desconfiar de promoções que parecem ser vantajosas demais ou que oferecem benefícios exagerados. É preciso atenção redobrada, principalmente com empresas desconhecidas ou ofertas que chegam por e-mail e redes sociais.
Caso uma oferta com valores muito abaixo do mercado chame a atenção, a orientação é verificar se o site é confiável e consultar avaliações de outros consumidores.
Ao receber mensagens promocionais por e-mail, a dica é evitar clicar nos links enviados na mensagem. O ideal é acessar o site escrevendo o endereço diretamente no navegador da internet. Também é importante verificar informações como o nome da empresa, endereço e canais de contato antes de concluir uma compra.
O Procon de João Pessoa também alerta que grandes empresas raramente utilizam e-mails com extensões como @gmail.com ou @hotmail.com para envio de mensagens promocionais.
Dicas de segurança para compras online
O Procon João Pessoa orienta que o consumidor não forneça dados pessoais em links enviados sobre supostas promoções e desconfie de solicitações de pagamento imediato para não perder a oferta.
O PIX deve ser feito dentro do ambiente da loja virtual confiável e, se a empresa fornecer um QR Code, é importante verificar, com atenção, todos os dados para confirmar a identidade da loja. Também é recomendado usar o cartão virtual para compras na internet.
Para pagamento com boleto, verifique o nome da empresa que consta no documento, no aplicativo ou no site do banco. Desconfie se o nome for diferente da loja onde a compra foi feita.
Também é importante verificar se um cadeado aparece no endereço da página, sinal de que o site é seguro, e saber que toda loja online precisa ter um CNPJ registrado. Guarde todos os comprovantes de pagamento e notas fiscais para o caso de ser necessário entrar em contato com a empresa ou até mesmo o Procon.
Como denunciar golpes?
Mesmo com todos os cuidados, se o produto não for entregue, recebeu um item com qualidade inferior ao descrito pelo vendedor ou outro tipo de fraude, o Procon recomenda procurar os canais de proteção ao consumidor.
O Procon de João Pessoa fica localizado na Avenida Pedro I, 473, Tambiá, em João Pessoa, e funciona das 8h às 17h. Os telefones para contato são: (83) 3213-4702 – recepção; (83) 98665-0179 – Procon-JP na sua Mão.
Outras dez cidades da Paraíba também tem núcleos municipais do Procon, são elas: Cabedelo, Bayeux, Santa Rita, Areia, Esperança, Cajazeiras, Campina Grande, Patos, Sapé e Sousa.
O Procon da Paraíba também tem núcleos estaduais nas cidades de Cajazeiras, Campina Grande, Cuité, Guarabira, Itabaiana, Itaporanga, Mamanguape, Monteiro, Patos, Pombal, Princesa Isabel, Sapé, Solânea, Sum e São Bento. Além dos núcleos espalhados pelos bairros de João Pessoa: Jaguaribe, Manaíra, Mangabeira e Centro (sede oficial).
Também está disponível um número de WhatsApp para envio de consultas ou reclamações de segunda à sexta-feira, exceto feriados, das 8h às 16:30h: (83) 98618-8330. O consumidor também pode telefonar gratuitamente para o número 151.
O endereço e número para contato de todas as unidades estão disponíveis no site oficial do Procon.
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