Fevereiro 26, 2025
Arimatea

Arimatea

Eventos históricos

421 — Imperador Teodósio II casa-se com Élia Eudócia. O casamento foi celebrado em Constantinopla (Império Bizantino).
879 — Papa João 8.º reconhece o Principado da Croácia Dálmata sob o governo do Duque Branimiro como um Estado independente
1002 — Henrique II, primo do imperador Otão III, é eleito e coroado rei da Alemanha.
1099 — Início do Cerco de Jerusalém pelos exércitos da Primeira Cruzada.
1420 — Tropas da República de Veneza capturam Udine, encerrando a independência do Patriarcado de Aquileia.
1494 — Portugal e a Espanha assinam o Tratado de Tordesilhas, dividindo entre si o Novo Mundo.
1654 — Luís XIV é coroado rei da França.
1692 — Port Royal, Jamaica, é atingida por um sismo catastrófico; em apenas três minutos, 1 600 pessoas morrem e 3 000 ficam gravemente feridas.
1755 — A Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão foi uma empresa de carácter monopolista, criada pelo Marquês de Pombal.
1788 — Revolução Francesa: Jornada das Telhas: civis em Grenoble jogam telhas e vários objetos sobre as tropas reais.
1832 — A Grande Reforma da Inglaterra e País de Gales recebe aprovação real.
1863 — Durante a Segunda intervenção francesa no México, a Cidade do México é tomada por tropas francesas.
1880 — Guerra do Pacífico: a Batalha de Arica, o assalto e captura de Morro de Arica (Cabo de Arica), termina com a Campaña del Desierto (Campanha do Deserto).
1905 — O parlamento da Noruega dissolve sua união com a Suécia. A votação foi confirmada por um plebiscito nacional em 13 de agosto daquele ano.
1917 — Primeira Guerra Mundial: Batalha de Messines: soldados aliados detonam uma série de minas sob as trincheiras alemãs em Messines Ridge, matando 10 000 soldados alemães.
1929 — Tratado de Latrão é ratificado, reconhecendo a total soberania da Cidade do Vaticano.
1940 — Rei Haakon 7.º, o príncipe herdeiro Olavo e o governo norueguês deixam Tromsø e partem para o exílio em Londres. Retornarão exatamente cinco anos depois.
1942

  • Segunda Guerra Mundial: a Batalha de Midway termina com uma vitória norte-americana.
  • Segunda Guerra Mundial: Campanha das Ilhas Aleutas: soldados imperiais japoneses começam a ocupar as ilhas americanas de Attu e Kiska, nas Ilhas Aleutas, no Alasca.

1946 – A BBC do Reino Unido volta a transmitir seu serviço de televisão, que esteve fora do ar por sete anos por causa da Segunda Guerra Mundial.
1948 — Edvard Beneš prefere renunciar ao mandato de Presidente da Tchecoslováquia a assinar uma Constituição que torna sua nação em um Estado comunista.
1962 — A Organisation Armée Secrète (OEA) incendeia o edifício da biblioteca da Universidade de Argel, destruindo cerca de 500 000 livros.
1967 — Guerra dos Seis Dias: soldados israelenses entram em Jerusalém.
1975 — A Sony lança o Betamax, o primeiro formato de gravador de videocassete.
1977 — 500 milhões de pessoas assistem na televisão ao dia principal das celebrações do Jubileu de Prata da Rainha Isabel II.
1981 — Força Aérea Israelense destrói o reator nuclear iraquiano Osiraq durante a Operação Ópera.
1989 — O voo 764 da Surinam Airways cai ao se aproximar do Aeroporto Internacional Paramaribo-Zanderij, no Suriname, devido a um erro do piloto, matando 176 das 187 pessoas a bordo.
1991 — Monte Pinatubo, nas Filipinas, entra em erupção, gerando uma coluna de cinzas com 7 quilômetros de altura.
2000 — Nações Unidas definem a Linha Azul como a fronteira entre Israel e o Líbano.
2017 — Um Shaanxi Y-8 da Força Aérea de Mianmar cai no mar de Andaman perto de Dawei, Mianmar, matando todos os 122 a bordo.[1]

Wikipédia
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Santo Antônio Maria Gianelli

Nascimento e vocação
Antônio Maria Gianelli nasceu em Cereta, perto de Chiavari, na província de Gênova, em 12 de abril de 1789. Entrou no seminário aos 19 anos e foi ordenado sacerdote quatro anos depois. Professor de letras e retórica, para receber o novo bispo, Lambruschini, organizou, em Gênova, uma peça intitulada “A reforma do seminário”, que teve um eco notável. Religioso, Bispo de Bobbio, fundou a Congregação das Filhas de Maria Santíssima do Horto e brilhou pelo empenho e exemplo brilhante de dedicação às necessidades dos pobres, à salvação das almas e na promoção da santidade do clero.

Fundador
De 1826 a 1838, foi pároco em Chiavari. Este período é marcado por uma série de inovações pastorais e pela criação de várias instituições, como o próprio seminário. Sob o inusitado nome de “Sociedade Econômica”, foi criada uma instituição cultural e assistencial confiada por Dom Gianelli “aos cuidados das Damas da Caridade” para a educação gratuita das meninas pobres: uma caridade que confia às Damas da Caridade. É o primeiro passo para as Filhas de Maria Santíssima do Horto.

Episcopado e dedicação ao clero
Em 1838, foi eleito bispo de Bobbio. Ajudado pelos lígures, ele reconstruiu sua congregação com o nome de Oblatos de Santo Afonso. Morreu em 7 de junho de 1846; dois anos antes, havia criado uma pequena congregação missionária para pregar ao povo e organizar o clero, sendo um grande atuante na formação da Igreja. Foi canonizado por Pio XII.

Papa João Paulo II, discurso aos Jovens de Gianelli
Homem inteligente e clarividente, culto e sensível às correntes ideológicas da época, sabia muito bem que a meditação pessoal das Verdades reveladas por Jesus pode criar convicções firmes que formam consciências e iluminam as mentes. A meditação, de fato, ajuda a manter vivo o contato com o Senhor, fortalece a vontade, traz à tona os defeitos que devem ser corrigidos, eleva o tom da vida, faz respirar uma atmosfera mais elevada e serena.

A minha oração
Pedimos ao nosso santo que ensine o caminho da meditação e que, através desta, possamos ser usados pelo Senhor no serviço pastoral, no trabalho cotidiano. Que o seu exemplo e virtude sejam sempre caminho de esperança e caridade para nós, por Cristo nosso Senhor. Amém!

Santo Antônio Maria Gianelli, rogai por nós!

CANÇÃO NOVA
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O saldo da aplicação na caderneta de poupança subiu pela segunda vez no ano, com o registro de mais depósitos do que saques no mês de maio. As entradas superaram as saídas em R$ 8,2 bilhões, de acordo com relatório divulgado nesta sexta-feira (7) pelo Banco Central (BC).

No mês passado, foram aplicados R$ 362,5 bilhões, contra saques de R$ 354,3 bilhões. Os rendimentos creditados nas contas de poupança somaram R$ 5,2 bilhões. Com isso, o saldo da poupança é R$ 993,3 bilhões.

No mês anterior, abril de 2024, houve saída líquida (mais saques que depósitos) de R$ 1,1 bilhão, assim como em janeiro (R$ 20,1 bilhões) e fevereiro (R$ 3,8 bilhões). Já em março, o resultado foi positivo, com R$ 1,3 bilhão a mais em depósitos.

O resultado positivo do mês de maio também contrasta com o verificado em maio de 2023, quando os brasileiros sacaram R$ 11,7 bilhões a mais do que depositaram na poupança.

Diante do alto endividamento da população, em 2023 a caderneta de poupança teve saída líquida (mais saques que depósitos) de R$ 87,8 bilhões. O resultado foi menor do que o registrado em 2022, quando a fuga líquida foi recorde, de R$ 103,24 bilhões, em um cenário de inflação e endividamento altos.

Os saques na poupança se dão, também, porque a manutenção da Selic - a taxa básica de juros - em alta estimula a aplicação em investimentos com melhor desempenho. De março de 2021 a agosto de 2022, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, em um ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis.

Por um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano, por sete vezes seguidas. Com o controle dos preços, o BC passou a realizar os cortes na Selic. Hoje, a taxa básica está em 10,5% ao ano, mas, com as expectativas de inflação acima da meta e em meio a um cenário macroeconômico mais desafiador, a autoridade monetária arrefeceu a redução dos juros.

Em 2021, a retirada líquida da poupança chegou a R$ 35,49 bilhões. Já em 2020, a caderneta tinha registrado captação líquida - mais depósitos que saques - recorde de R$ 166,31 bilhões. Contribuíram para o resultado a instabilidade no mercado de títulos públicos no início da pandemia de covid-19 e o pagamento do auxílio emergencial, depositado em contas poupança digitais da Caixa Econômica Federal.

Agência Brasil
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O presidente da China, Xi Jinping, elogiou nesta sexta-feira (7) a "amizade e os laços" que mantém com o Brasil e que ""vão muito além do âmbito das relações bilaterais".

O elogio foi feito durante a vista do vice-presidente Geraldo Alckmin a Pequim.

A China é o principal parceiro comercial do Brasil, com mais de US$ 180 bilhões (R$ 946 bilhões) em comércio bilateral em 2023, com semicondutores, smartphones e produtos farmacêuticos entre as principais exportações para o Brasil.

Desde que retornou ao poder, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenta estabelecer um equilíbrio delicado: busca aprofundar os laços com a China e, ao mesmo tempo, melhorar as relações com os Estados Unidos.

Brasil e China tentaram estabelecer posição como mediadores no conflito na Ucrânia, ao mesmo tempo que se recusaram a adotar sanções contra a Rússia por sua invasão.

"Atualmente, o mundo enfrenta grandes mudanças nunca vistas em um século", Xi declarou a Alckmin no início de uma reunião no Grande Salão do Povo de Pequim.

"Como países em desenvolvimento e economias emergentes importantes, os laços entre China e Brasil vão muito além do âmbito das relações bilaterais e são um modelo para promover a solidariedade e a cooperação entre as nações em desenvolvimento, assim como para a paz e a estabilidade do mundo", acrescentou.

A visita de Alckmin a Pequim foi apontada como uma iniciativa para preparar a adesão do Brasil ao enorme projeto de infraestrutura chinês conhecido como Iniciativa do Cinturão e Rota. Vários países sul-americanos aderiram ao projeto, um pilar da estratégia do presidente Xi de expandir a influência da China com obras de infraestrutura na América do Sul.

Entre os países, estão Argentina, Chile, Bolívia, Equador, Peru e Venezuela. O Brasil ainda não aderiu oficialmente.

"A China é, para nós, inspiradora", disse Alckmin a Xi, ao elogiar o sucesso da China em retirar centenas de milhões de pessoas da pobreza nas últimas décadas.

France Presse
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A seleção brasileira desembarcou na noite desta quinta-feira na cidade de College Station, no Texas, Estados Unidos, onde faz amistoso contra o México, no sábado, às 22h (de Brasília).

A partida entre Brasil e México terá transmissão ao vivo da Globo e do sportv.

O duelo acontecerá no estádio Kyle Fied, que costuma receber partidas de futebol americano e tem capacidade para mais de 100 mil pessoas.

Como a região tem muitos mexicanos, e a seleção brasileira desperta interesse internacional, há expectativa de casa cheia. Até o começo da semana mais de 65 mil ingressos tinham sido vendidos, e os organizadores projetavam aumento na demanda com a proximidade da partida.

Este é o primeiro de dois amistosos que o Brasil fará antes da Copa América. Na próxima quarta, a Seleção encara os Estados Unidos, em Orlando.

A estreia no torneio continental será dia 24, contra o Costa Rica.

Nesta sexta, o Brasil treina no Kyle Field, onde o técnico Dorival Júnior deve definir a escalação. Ao longo da semana, ele fez diversos testes na equipe.

Uma provável formação para encarar o México tem: Alisson, Danilo, Éder Militão, Marquinhos e Wendell; João Gomes, Bruno Guimarães (Douglas Luiz) e Lucas Paquetá; Rodrygo, Vini Júnior e Endrick.

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O Conselho Nacional de Justiça formou maioria para abrir processos administrativos disciplinares (PADs) contra os desembargadores Carlos Eduardo Thompson Flores e Loraci Flores de Lima, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, e os juízes Danilo Pereira Júnior e Gabriela Hardt, que atuaram na 13ª Vara Federal de Curitiba. Prevaleceu o entendimento do ministro Luis Felipe Salomão, corregedor nacional de Justiça e relator dos casos. Salomão também votou pelo afastamento imediato dos magistrados de suas funções. Salomão foi seguido por sete conselheiros.

O ministro Luís Roberto Barroso teve um entendimento diferente. Para ele, não há elementos que justifiquem a abertura das apurações e defendeu que juízes precisam ter uma independência para atuar. Já Barroso foi seguido por dois conselheiros.

Em abril deste ano, um relatório do CNJ sobre a atuação do ex-juiz Sergio Moro e desembargadores na Operação Lava Jato apontou que existiu uma articulação progressiva entre o então magistrado, procuradores e advogados da Petrobras para a realização de acordos.

“Ao contrário da menção ao atendimento do ‘interesse público’ e da ‘sociedade brasileira’, as cláusulas do acordo de assunção de compromissos firmado entre força-tarefa e Petrobras prestigiavam a Petrobras, a força-tarefa, em sua intenção de criar uma fundação privada, um grupo restrito de acionistas minoritários, delimitados por um critério eleito pelas partes”, explica o relatório.

De acordo com o documento, a atuação da substituta de Moro, a juíza federal Gabriela Hardt, também não cumpriu os deveres da “transparência, de prudência, imparcialidade e de diligência do cargo ao homologar acordo” em 2019. Os dados coletados apontam que o acordo permitiria a destinação de R$ 2,5 milhões originados de acordo firmado entre representantes do governo dos Estados Unidos da América e a estatal brasileira, com participação informal de procuradores da república brasileiros, sem comunicação ou participação da autoridade central de cooperação ou mesmo da União.

O objetivo era a constituição de uma fundação privada com 50% do valor e o restante para acionistas da empresa que tivessem ajuizado ações de reparação ou arbitragens até 8 de outubro de 2017. O advogado da Petrobras chega a citar uma representação no Ministério Público de São Paulo e uma ação “tupiniquim”. “Tinha uma ação movida pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, que era uma ação civil pública, e que fazia às vezes... tinha uma... a gente usava esse apelido, assim, uma class action tupiniquim. Era assim: pegar o direito americano e trazer para o direito brasileiro, o que não é possível. Então a gente achava que era uma aventura essa ação em São Paulo”, aponta o documento.

R7
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O Tribunal de Contas da União (TCU) vai apreciar, na sessão da próxima quarta-feira (12), às 10h, as contas do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, relativas ao exercício financeiro de 2023 e emitir parecer prévio sobre elas. O Tribunal de Contas da União não julga as contas do presidente da República, apenas emite parecer prévio anual sobre as contas do governo. A relatoria é do ministro Vital do Rêgo.

Anualmente, o tribunal faz uma análise técnico-jurídica das contas do presidente e observa se foram respeitadas nos gastos públicos, além das principais regras fiscais e orçamentárias, como a aplicação mínima de recursos. Trata-se de etapa fundamental no processo de controle externo da gestão pública brasileira, pois oferece ao Poder Legislativo elementos técnicos essenciais para o julgamento das contas do chefe do Poder Executivo.

O TCU também analisa detalhadamente a execução impositiva de emendas parlamentares individuais e de bancada, a regra de ouro, o teto de gastos, despesas de pessoal e gastos com endividamento público. Na prática, segundo o tribunal, essa análise resulta na emissão de dois documentos: o relatório e o parecer prévio.

No parecer prévio, o TCU emite opinião sobre os Balanços Gerais da União (BGU) e sobre a execução orçamentária, indicando a aprovação, aprovação com ressalvas ou rejeição das contas a partir da Prestação de Contas do Presidente da República (PCPR), documento elaborado pelo órgão central do sistema de controle interno do Poder Executivo.

Após a apreciação, o relatório e o parecer prévio são encaminhados para que o Congresso Nacional faça o julgamento da Prestação de Contas do Presidente da República.

R7
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se reúne nesta sexta-feira (7) com integrantes do governo federal para discutir o andamento de obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). O encontro ocorre no Palácio da Alvorada, em Brasília.

Participam da reunião o ministro interino da Secretaria de Comunicação Social, Laercio Portela; a secretária-executiva da Casa Civil, Miriam Belchior; o chefe de gabinete pessoal do presidente, Marco Aurélio Marcola; o chefe de gabinete adjunto de agenda do presidente, Oswaldo Malatesta; além dos secretários de articulação e monitoramento da Casa Civil, Maurício Muniz e Roberto Garibe, respectivamente.

O PAC foi lançado pelo presidente no ano passado. A iniciativa prevê investimentos em obras de infraestrutura nas 27 unidades da federação, que podem chegar a pelo menos R$ 1,7 trilhão, sendo R$ 1,4 trilhão até 2026 e mais R$ 320,5 bilhões após esse ano. O programa tem uma modalidade, chamada de PAC Seleções, que investe em obras nas áreas de saúde, educação, mobilidade, com participação direta dos estados e dos municípios.

Neste momento, o governo finaliza a modalidade de Seleções com recursos a serem aplicados em obras de drenagens. A medida ganhou ainda mais força com a tragédia ambiental que assola o Rio Grande do Sul desde o fim de abril. Estimativas do governo apontam que esse eixo deve ser contemplado com cerca de R$ 4,8 bilhões de investimentos. Integrantes da gestão federal informam que cerca de 200 cidades gaúchas poderão ser admitidas nessa categoria.

“É importante entender que o problema de encostas no Rio Grande do Sul é localizado em poucos municípios. Dessa forma, poucos municípios submeteram propostas de contenção de encostas. O grande problema no Rio Grande do Sul é relacionado a drenagem, e aí vamos ter uma nova versão do PAC Seleções que abrange a questão de drenagem”, disse o secretário de Políticas para Territórios Periféricos do Ministério das Cidades, Guilherme Simões.

“Será aberta uma nova etapa de seleção para incluir municípios do Rio Grande do Sul, cerca de 200, que não eram mapeados como alto ou muito alto de risco, mas que passaram a ter essa característica devido aos eventos dos últimos dias”, acrescentou o secretário de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, Leonardo Picciani.

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Um casal de empresários paraibanos teve o carro 'metralhado' em uma tentativa de assalto quando voltavam de Pernambuco. Segundo eles, o veículo foi atingido por mais de 50 tiros, em uma perseguição que durou mais de 40 km na divisa entre Pernambuco e a Paraíba

Os empresários Alielson Lima e Elane Inácio viajaram a Pernambuco para compra de mercadorias, como roupas e calçados. Eles estavam saindo da cidade de Santa Cruz, quando após passarem por um posto de gasolina, um carro em alta velocidade ultrapassou o deles, deu um 'cavalo de pau', os ocupantes desceram e começaram a atirar.

O empresário não parou e conseguiu desviar dos suspeitos, mas relembra que dois amigos que os estavam seguindo em um outro veículo tiveram o pneu acertado por uma das balas e foram feitos reféns por um dos suspeitos. Os outros três voltaram ao carro e iniciaram a perseguição atirando contra o carro do casal.

"Uma noite que a gente nunca mais vai esquecer", disse Alielson falando dos momentos de terror.

Segundo Alielson, eles foram seguidos por cerca de 45 km e os criminosos não pararam de atirar durante este percurso. O empresário disse que fez zigue-zague para tentar escapar dos tiros, fechou o carro dos suspeitos e chegou a frear bruscamente para tentar fazer os criminosos baterem.

Alielson diz que os suspeitos só pararam de os perseguir quando chegaram em uma outra cidade e deram a volta. Ele conta que o pneu do carro deles também havia estourado impossibilitando o carro de rodar mais.

Elane comenta que muitas mercadorias foram atingidas, dando a eles cerca de 40 a 50 mil reais de prejuízo material. Elane revela que ela e o marido estão dormindo sob o efeito de remédios e que quando acordam têm a sensação de estar revivendo a perseguição.

"A gente acorda e só escuta os barulhos. Não sei como a gente vai ficar, a gente precisa passar pelo mesmo caminho novamente", disse Elane

O casal também ressaltou que os amigos que chagaram a serem feitos reféns estão bem.

g1 PB
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Um policial rodoviário federal paraibano teve a perda de sua condição de servidor público federal registrada em seus cadastros funcionais, a partir de uma decisão do ministro Ricardo Lewandowski, da Justiça e da Segurança Pública do Governo Federal. O detalhe que chama a atenção é que o processo que o demitiu do cargo tem como base um suborno recebido no valor de R$ 30.

A portaria de Lewandowski foi publicada na edição dessa terça-feira (4) do Diário Oficial da União (DOU) e tem como base uma decisão judicial proferida pela 3ª Vara Federal na Paraíba. A ação foi movida depois do um processo administrativo confirmar a ilegalidade.

O ex-servidor foi identificado como Francisco Edilson Forte. Ele foi demitido em maio de 2022 e teve sua pena confirmada posteriormente, em março de 2023. Desde então ele já não atua mais como inspetor da Polícia Rodoviária Federal e a decisão atual é a oficialização dessa condição em sua ficha funcional.

Na decisão, cujo processo já foi tramitado e julgado e posteriormente encerrado, a juíza federal Cristina Mariz Garcez confirma que o "valor acrescido ilicitamente ao patrimônio" do réu foi de R$ 30.

Por causa disso, ele foi condenado a devolver os R$ 30, a pagar multa civil de R$ 90 ("três vezes o valor do acréscimo patrimonial obtido"), a perder o cargo público que ocupava na PRF e a perder os direitos políticos por cinco anos. Ele precisou ainda arcar com o pagamento de custas processuais e de honorários advocatícios fixados em R$ 2 mil.

Em valores atualizados posteriormente, ele teve que pagar R$ 3.245,42, cujos valores foram judicialmente bloqueados.

A defesa do ex-servidor não foi localizada para se pronunciar.

g1 PB
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