Em meio à crescente tensão entre Washington e Teerã, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira (18) que ordenou ao secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, um aumento substancial das sanções impostas contra o Irã.
O anúncio é feito dias após os ataques contra as instalações da gigante petroleira Aramco, na Arábia Saudita, que algumas autoridades americanas atribuíram ao Irã.
“Acabei de instruir o secretário do Tesouro a aumentar substancialmente as sanções ao Irã!”, anunciou no Twitter. O chefe de estado americano, no entanto, não deu detalhes adicionais sobre a medida.
Os Estados Unidos já aplicam sanções generalizadas que prejudicam a economia do Irã desde que Trump, cumprindo promessa de campanha, retirou seu país do acordo nuclear de 2015.
Ataque contra petroleira saudita
No sábado (14), os ataques interromperam a produção de 5,7 milhões de barris de petróleo por dia – equivalente a mais da metade dos 9,6 milhões produzidos diariamente pelo país, segundo a agência Associated Press - e a 5% da produção mundial. O ataque e elevou os preços do produto em todo o mundo. Entenda aqui os possíveis impactos.
Após o incidente, rebeldes iemenitas houthis – que são apoiados pelo Irã no conflito que acontece no Iêmen – disseram ter enviado dez drones para atacar as instalações.
O grupo tem feito vários bombardeios fronteiriços com mísseis e drones contra bases aéreas sauditas e outras instalações sauditas, porque a Arábia Saudita desde 2015 lidera uma coalização internacional que apoia o governo do Iêmen contra os houthis.
Em princípio, Trump não citou diretamente o Irã, mas deixou claro que os Estados Unidos estavam prontos para atacar e aguardavam a conclusão da análise feita pelos sauditas para determinar como proceder.
A Arábia Saudita afirmou que as armas usadas no ataque contra a petroleira foram fabricadas no Irã. Na segunda-feira, o Irã enviou uma nota oficial aos Estados Unidos em que nega o envolvimento no ataque.
Especialistas americanos e sauditas estão empenhados em tentar descobrir quem foi o responsável pelo bombardeio.
Nesta quarta, o governo saudita declarou que vai participar da coalizão internacional para proteger o transporte comercial no estreito de Ormuz, que é um local estratégico para a passagem de petróleo.
Crescente tensão entre EUA e Irã
A relação entre os Estados Unidos e o Irã vem se deteriorando desde a eleição de Donald Trump. Em 2018, Trump cumpriu sua promessa de campanha e retirou seu país do acordo nuclear assinado em 2015.
Na época, os Estados Unidos alegraram que o Irã financiava grupos terroristas e não cumpria os termos do tratado – o que não foi confirmado por organizações independentes. Desde então, os americanos adotaram sanções que prejudicam a economia iraniana.
Em julho de 2019, o Irã ultrapassou o limite de 300 kg de urânio de baixo enriquecimento que foi previsto no acordo nuclear em retaliação contra as sanções americanas.
O urânio de baixo enriquecimento é usado para produzir combustível para reatores nucleares, mas, potencialmente, pode servir para a produção de armas nucleares. A violação dos termos abre espaço para a volta de sanções multilaterais que foram suspensas em troca de o Irã limitar suas atividades nucleares.
G1
Portal Santo André em Foco
O dólar opera em alta nesta quarta-feira, com os mercados à espera das decisões sobre taxas de juros nos Estados Unidos e no Brasil.
Às 16h33, a moeda norte-americana subia 0,79%, a R$ 4,1090.
Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,3%, a R$ 4,0768. No ano, a moeda tem alta acumulada de mais de 5,23%.
Decisões sobre juros nos EUA e no Brasil
Investidores repercutem a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) de cortar a taxa de juros no país em 0,25 ponto percentual, conforme era esperado pelo mercado.
O mercado monitora os rumos dos juros nos EUA porque, com taxas mais baixas, o país se tornaria menos atraente para investimentos. Com isso, existe a expectativa de que recursos sejam migrados para mercados emergentes, como o Brasil.
Agora, investidores aguardam sinais sobre os próximos passos, e por isso repercutem a divisão entre os membros do comitê. Na reunião desta quarta, um membro queria um corte ainda mais acentuado, enquanto outros dois se opunham a qualquer redução.
No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decide também nesta quarta a nova taxa básica de juros do país, atualmente em 6% ao ano, e a expectativa do mercado é de que a taxa caia para 5,5% ao ano. Se confirmada uma nova redução, a taxa Selic atingirá o menor patamar em 30 anos, desde que o Banco Central deu início à série histórica da taxa básica de juros, em 1986.
Tensões externas
Para Fernando Bergallo, diretor de operações da assessoria de câmbio FB Capital, apesar do cenário doméstico mais favorável, o dólar continua se valorizando contra o real em função das incertezas do cenário externo, como guerra comercial e desaceleração da economia global.
"Enquanto não tivermos uma inclinação para ativos de risco no exterior, o cenário interno não vai ser suficiente para atrair fluxo para cá. Precisamos de um cenário externo mais favorável", disse à Reuters.
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse na terça-feira que seu governo pode fechar um acordo comercial com a China antes da eleição presidencial dos EUA ou no dia seguinte à eleição, acrescentando que, se o acordo vier após as eleições, será em termos "muito piores" para Pequim do que se fosse alcançado agora.
A disputa entre os dois países tem afetado as cadeias globais de suprimentos e levou os bancos centrais globais a reduzir os juros este ano para reduzir seu impacto sobre as economias.
G1
Portal Santo André em Foco
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou, por meio de nota, que está “atenta” para possíveis cobranças abusivas por combustíveis no Brasil. A cotação internacional do petróleo sofreu uma alta depois de ataques a uma refinaria na Arábia Saudita, na semana passada.
Segundo a nota da ANP, os preços no Brasil são “livres, por lei, em todas as etapas da cadeia: produção, distribuição e revenda. Diante de denúncias de preços abusivos, a ANP faz ações de campo para confirmar essas suspeitas. Quando constata a prática de preços abusivos, a agência atua em conjunto com os Procons para penalizar os infratores”.
Na última segunda-feira (16), a Petrobras divulgou nota informando que também está monitorando a cotação internacional do petróleo, mas que, até aquele momento, não havia previsão de reajustar o preço dos combustíveis.
Distrito Federal
No Distrito Federal, o Procon está notificando hoje os postos que estão comercializando o litro da gasolina acima de R$ 4,22. O parâmetro para a notificação segue o preço médio praticado para o produto na capital, de acordo com a ANP, entre os dias 08/09 e 14/09/2019. Os postos notificados têm 10 dias para prestar esclarecimentos sobre a justificativa do aumento repentino nos valores da gasolina e do diesel desde o dia de ontem (17), sob risco de sanção por aumentos abusivos.
De acordo com o Procon, uma equipe de atendimento do órgão está de plantão pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. para receber denúncias de consumidores. O órgão pede que a denúncia seja encaminhada com foto da tabela de preços dos produtos e endereço do estabelecimento. Todas as denúncias serão averiguadas e o consumidor terá sua solicitação atendida no prazo máximo de 24 horas, após formalização da denúncia.
G1 PB
Portal Santo André em Foco
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado no reajuste dos contratos de aluguel, registrou deflação (queda de preços) de 0,28% na segunda prévia de setembro deste ano.
A taxa é maior que a da segunda prévia de agosto, quando o IGP-M registrou um índice -0,68%. Os dados foram divulgados hoje (18) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Com o resultado da segunda prévia de setembro, o IGP-M acumula inflação de 3,80% no ano e de 3,08% em 12 meses.
Segundo a FGV, alta da taxa da prévia de agosto para setembro foi provocada pelo aumento de dois subíndices. A taxa de inflação do Índice Nacional do Custo da Construção subiu de 0,15% na segunda prévia de agosto para 0,67% na segunda prévia de setembro.
Já a deflação do Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede o atacado, teve uma deflação mais moderada no período. Se na prévia de agosto registrou queda de preços de 1,11%, em setembro a deflação ficou mais moderada (-0,52%).
Por outro lado, o Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, teve queda na taxa, ao passar de uma inflação de 0,21% em agosto para uma deflação de 0,05% em setembro.
G1 PB
Portal Santo André em Foco
A recente alta do petróleo não deve impedir o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de reduzir novamente os juros básicos da economia brasileira nesta quarta-feira (18), segundo apostam economistas do mercado financeiro. A decisão será anunciada por volta das 18h.
Depois de a taxa Selic recuar para 6% ao ano em julho, a previsão dos analistas dos bancos é de que a taxa caia para 5,5% ao ano nesta semana. Se confirmada uma nova redução, a taxa Selic atingirá o menor patamar em 30 anos, desde que o Banco Central deu início à série histórica da taxa básica de juros, em 1986.
A expectativa dos economistas, colhida pelo Banco Central na semana passada em pesquisa com mais de 100 instituições financeiras, é de que os cortes nos juros continuem no próximo encontro do Copom, no fim de outubro – quando a taxa recuaria para 5% ao ano – permanecendo nesse patamar até o final de 2020.
Definição da taxa de juros
Ao contrário de outros bancos centrais, como nos Estados Unidos, que também se preocupam com o crescimento econômico, a principal missão do Banco Central brasileiro é controlar somente a inflação, tendo por base o sistema de metas.
Para este ano, por exemplo, a meta central de inflação é de 4,25%, podendo oscilar de 2,75% a 5,75%. Para 2020, a o objetivo central é de 4% – com oscilação autorizada de 2,5% a 5,5%.
Quando as estimativas para a inflação estão em linha com as metas, o BC reduz os juros. Quando estão acima da trajetória esperada, a taxa Selic é elevada.
Para definir a taxa básica de juros neste momento, o BC já está de olho nas previsões de inflação do ano que vem. Isso porque suas decisões demoram meses para terem impacto pleno na economia.
Para este ano e para 2020, respectivamente, a estimativa do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, estão, respectivamente, em 3,45% e em 3,80% – abaixo das metas centrais.
Para o economista-chefe da Austing Rating, Alex Agostini, o ataque a petroleira estatal da Arábia Saudita, que impulsionou o preço do petróleo, pode elevar o preço dos combustíveis e pressionar a inflação nos próximos meses. Ainda assim, ele observou que a previsão do mercado para o IPCA deste ano ainda está bem abaixo da meta central de inflação para 2019.
"Há um desentendimento no cenário internacional que pode elevar mais o preço do petróleo. Mas como isso vai impactar o preço doméstico [dos combustíveis]? Vai ser repassado automaticamente [pela Petrobras]? São vários fatores que ainda não se concretizaram. Diante disso, o BC segue considerando que a economia continua a passos muito lentos na recuperação, que é fragmentada nos setores econômicos", avaliou ele.
Em comunicado, o economista-chefe da Nova Futura investimentos, Pedro Paulo Silveira, avaliou que questões externas atuais não deverão afetar a decisão do Copom. Ele avaliou que a redução deverá ter por base o "hiato do produto" (diferença entre o PIB corrente e o potencial) e a queda da inflação para o horizonte da política monetária (até o fim de 2020).
Impacto nas aplicações financeiras
A eventual redução dos juros básicos da economia afetará as aplicações financeiras, como a caderneta de poupança e os investimentos em renda fixa, como, por exemplo, fundos, títulos públicos e CDB's.
Em consequência da provável queda da taxa Selic, esses investimentos passarão a render menos.
No caso da poupança, a regra atual de remuneração – em vigor desde 2012, prevê que seus rendimentos estão atrelados aos juros básicos sempre que a Selic estiver abaixo de 8,5% ao ano.
Neste cenário, a correção anual das cadernetas fica limitada a um percentual equivalente a 70% da Selic, mais a Taxa Referencial, calculada pelo Banco Central. A norma vale apenas para depósitos feitos a partir de 4 de maio de 2012.
Se o juro básico da economia recuar para 5,5% ao ano, a correção da poupança seria de 70% desse valor – o equivalente a 3,85% ao ano, mais a Taxa Referencial.
Mesmo assim, segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac), a caderneta de poupança "vai continuar sendo uma excelente opção de investimento, principalmente sobre os fundos cujas taxas de administração sejam superiores a 1% ao ano".
Juros bancários altos
Mesmo com a taxa Selic no menor patamar em décadas, os juros bancários seguem em níveis elevados para padrões internacionais.
Em julho, segundo dados do Banco Central, a taxa bancária média (pessoa física e jurídica) somou 38% ao ano, enquanto que, para as pessoas físicas, totalizou 52,2% ao ano.
Em alguns casos, como no cheque especial e no cartão de crédito rotativo, estão acima de 300% ao ano em um ambiente de inadimplência baixa.
Juros bancários elevados inibem o consumo e também os investimentos na economia brasileira. Esse é um dos problemas, segundo economistas, a serem enfrentados pela gestão do presidente Jair Bolsonaro.
Dados do BC mostram que os cinco maiores conglomerados bancários do país detinham, no fim de 2018, 84,8% do mercado de crédito. Esse cálculo inclui os bancos comerciais, os múltiplos com carteira comercial e as caixas econômicas.
No ano passado, a rentabilidade dos bancos brasileiros ficou no maior patamar em sete anos e o lucro líquido dos bancos somou R$ 98,5 bilhões, recorde da série histórica que começa em 1994.
G1 PB
Portal Santo André em Foco
Os Bombeiros da cidade de Sousa, no Sertão paraibano, estão realizando uma força tarefa para combater um incêndio em uma mata na cidade de São José da Lagoa Tapada, na mesma região. Conforme relatou o comandante do 6º Batalhão do Corpo de Bombeiros de Sousa, major Charlton Ribeiro, o fogo é recorrente e o incêndio já dura 13 dias.
De acordo com o major Charlton Ribeiro, o foco do incêndio fica localizado no pé de uma serra, na zona rural do município. O fogo teria começado no dia 6 de setembro. “O incêndio é recorrente. Desde o dia 7 que estamos realizando uma força tarefa pra controlar o fogo. Nós até conseguimos conter as chamas, mas na quarta-feira [11], o fogo se alastrou de novo”, explicou.
Conforme o comandante, os bombeiros também conseguiram apagar o incêndio na quarta-feira (11), mas, no último domingo (15), o fogo se alastrou novamente. “O grande problema está na população, que insiste em fazer a limpeza de terrenos e queimam a vegetação, daí o fogo se alastra e, como lá é um local de difícil acesso, o fogo é recorrente”, declarou o major.
O major afirma que 95% das queimadas são provocadas por intervenção humana. “A maioria desses incêndios é ação do homem, porque mesmo com condições de clima seco, em período árido, grande parte dessas queimadas continuam sendo de responsabilidade da população, e não de condições naturais”, destacou.
Trabalho reativo e preventivo
O comandante do 6º Batalhão do Corpo de Bombeiros de Sousa explica que desde o dia 7 de setembro que as equipes estão realizando um trabalho reativo, através de um plano de ação. Segundo o major, há também uma preocupação com o trabalho preventivo, em que a população está sendo orientada sobre as queimadas.
“A gente tá fazendo uma força tarefa, um trabalho reativo pra controlar esse fogo recorrente. Em paralelo a isso, através de um comunicado junto ao Ministério Público, estamos planejando também um trabalho preventivo, precisamos orientar e impactar as pessoas, e explicar que a nível de Governo Federal essas práticas de queimadas são consideradas como crime ambiental”, salientou major Charlton Ribeiro.
Ainda segundo o comandante, uma palestra com a população da zona rural de São José da Lagoa Tapada está marcada para a sexta-feira (20), com intuito de conscientizar esses moradores. ”Além de conscientizar, vamos dar um treinamento de manejo básico do fogo na vegetação também, para situações como essa que vem acontecendo na região”, pontuou.
Fogo preocupa moradores
Moradores da cidade de São José de Lagoa Tapada relataram à TV Paraíba que o fogo começou no dia 6 de setembro e até então vem se alastrando na mata. Segundo os relatos, algumas pessoas da cidade até adoeceram por causa da fumaça causada pelo incêndio.
A agricultora Maria do Desterro diz que é um fogo que causa medo. “Teve um dia desses que fiquei muito nervosa, não tava vendo mais nada, era muita fumaça dentro de casa”, conta.
Na comunidade de Picada, zona rural do município, as faíscas do fogo na mata chegaram até casas da cidade. Uma das moradores relatou que percebeu faíscas dentro da casa dela, em cima da cama e do sofá da sala.
Incêndio em Sousa na terça-feira (17)
Outro incêndio foi registrado em Sousa, também no Sertão, na tarde desta terça-feira (17). Conforme o major Charlton Ribeiro, por volta das 13h, o fogo atingiu uma área de pastagem e vegetação seca na entrada na cidade.
Conforme o comandante do 6º BBM, o Corpo de Bombeiros foi acionado ao local e conseguiu apagar o fogo totalmente ainda na tarde da terça-feira. “Nesse caso, como foi em um local de fácil acesso e em Sousa está nublado nesses dias, conseguimos apagar o foco do incêndio”, concluiu.
G1 PB
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Uma operação da Polícia Militar apreendeu 37 motocicletas irregulares, na noite da terça-feira (17), em Campina Grande. De acordo com a PM, a operação Cidade Segura foi realizada com objetivo de apreender motocicletas que estavam irregulares ao Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e promover a segurança viária da cidade.
A apreensão das 37 motocicletas aconteceu após a 3ª Companhia do Batalhão de Trânsito (BPTran) interceptar um grupo de mais 50 motoqueiros que promoviam “rolezinho” pelas ruas da cidade. Segundo a PM, o grupo foi interceptado após denúncias de moradores que reclamavam do barulho provocado pelos veículos.
Ao serem flagrados pela PM, alguns motoqueiros conseguiram sair do local antes da abordagem dos policiais. Ainda segundo a polícia, além das motocicletas apreendidas, foram lavradas cerca de 53 notificações por infrações de natureza média, grave e gravíssima.
A operação contou com o apoio dos 2º e 10º Batalhões de Polícia Militar e com a participação das tropas do Bope, Força Regional, Força Tática, Rotam e a 2ª CPRV. As motocicletas apreendidas foram levada para a Central da Polícia Civil de Campina Grande.
G1 PB
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Um semáforo da Rua Walfredo Macedo Brandão, a principal do bairro dos Bancários, em João Pessoa, foi furtado após um acidente na madrugada desta quarta-feira (18). De acordo com a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana da capital (Semob-JP), o local ficou sem o equipamento por cerca de cinco horas.
O acidente foi registrado no cruzamento da Walfredo Macedo Brandão com a Rua Radialista Antônio Assunção de Jesus, no Jardim Cidade Universitária. Um motorista bateu no poste e, com o impacto, o semáforo caiu na via.
Ainda de acordo com o órgão, uma pessoa passou pelo local e furtou o semáforo que estava no chão. A equipe semafórica da Semob foi ao local no início da manhã e fez a substituição do equipamento, que foi recolocado por volta das 7h20.
A Semob informou que vai prestar um Boletim de Ocorrência na Polícia Civil para que um procedimento de investigação e tentativa de reparo aos danos ao patrimônio público seja feita.
G1 PB
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Um empresário foi encontrado morto, com uma marca de tiro na cabeça, dentro do apartamento dele no bairro João Paulo II, em João Pessoa, nesta terça-feira (17). A Polícia Civil informou que, inicialmente, trata o caso como latrocínio, uma vez que o carro do comerciante foi roubado.
De acordo com o delegado Alexandre Fernandes, da delegacia de Crimes Contra a Pessoa da capital paraibana, o caso começou a ser investigado depois que amigos da vítima procuraram a polícia, nesta terça, para registrar o desaparecimento. Eles relataram que haviam falado com o empresário no domingo (15) e, desde então, não tiveram mais contato.
Após a denúncia, equipes da delegacia e os amigos da vítima foram até o apartamento e abriram o imóvel, onde encontraram o corpo em início de estado de decomposição. A suspeita do delegado é que o crime tenha ocorrido no domingo ou na segunda-feira (16).
A perícia foi chamada ao local. Conforme a polícia, exames devem determinar a hora da morte e se a vítima ingeriu alguma substância entorpecente. A previsão é que o resultado dos procedimentos seja liberado em até 30 dias.
Além disso, os amigos relataram que, no domingo, o empresário havia enviado fotos com uma pessoa, dentro do apartamento. Contudo, a polícia ainda deve investigar essa informação para esclarecer se há ligação com o caso.
G1 PB
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Após o Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidir ontem (17) que 70% dos empregados dos Correios mantivessem as atividades da empresa, os funcionários suspenderam a paralisação. Com a decisão dos empregados, os Correios vão manter as cláusulas do Acordo Coletivo de Trabalho 2018/2019 até o dia 2 de outubro, data do julgamento do dissídio pelo tribunal.
De acordo com a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (Fentect), os trabalhadores reivindicam reajuste salarial com reposição da inflação (3,25%) e não querem cortes de direitos conquistados. Os empregados também são contra a eventual privatização dos Correios.
Em nota, os Correios afirmaram que, ao longo dos dois meses de negociação, buscaram construir uma proposta de acordo coletivo dentro das condições financeiras suportadas pelo caixa da empresa. Para os Correios, as federações reivindicam vantagens impossíveis de serem concedidas no atual momento. Ainda na nota, os Correios afirmam que, por meio do julgamento do dissídio, esperam chegar a um entendimento razoável sobre o acordo coletivo.
Agência Brasil
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