Fevereiro 07, 2025
Arimatea

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Rede Globo - Éramos Seis

ALFREDO CONHECE MARION E VOLTA PARA CASA EMBRIAGADO

Júlio repreende Alfredo. Lola critica Carlos por ter contado a verdade sobre Alfredo para Júlio. Karine usa Soraia para se fazer de vítima para Assad. Zeca tem uma reação alérgica ao produto usado por Olga. Alfredo afirma a Isabel que não pretende se casar.

Assad tenta convencer Soraia a aceitar Karine. Candoca chega com as malas à casa de Olga e Zeca. Afonso reclama da falta de notícias de Inês e Carlos pensa em escrever para ela. Alfredo conhece Marion e volta para casa embriagado. Lola ouve Carlos usando Júlio para criticar Alfredo.

 

Rede Globo - Bom Sucesso

GISELE AVISA A DIOGO QUE NÃO QUER MAIS SABER DELE

Paloma afirma a Ramon que os dois são livres. Patrick conta a Ramon sobre o plano de Michelly para provocar ciúmes em Gabriela. Mário se sente traído ao descobrir que Silvana não está mais cega. Marcos apresenta Yuri como o novo gerente financeiro da Editora.

Gisele avisa a Diogo que não quer mais saber dele, mas que ainda tem interesse no dinheiro da família de Alberto. Alberto tem uma ideia para alavancar a venda dos clássicos da Editora, envolvendo Paloma e Nana como estilista e desenhista. Marcos questiona Paloma sobre seus sentimentos por ele.

 

Rede Globo - A Dona do Pedaço

ANTERO CONFUNDE EVELINA COM MARLENE

Maria da Paz é levada para o hospital. Vivi marca um encontro com Otávio. Camilo revela a Álvaro a prova que a Polícia tem contra Jô. Antero liberta Régis. Camilo finge estar surpreso sobre o vazamento de informações confidenciais. Fabiana pede que Jô não a denuncie.

Antero confunde Evelina com Marlene. Otávio acalma Vivi quanto a seu plano de fuga com Chiclete. Beatriz pede o divórcio a Otávio. Agno questiona Téo sobre a foto que incrimina Jô. Maria da Paz estranha quando Matilde fala de sua filha. Agno e Jô se unem contra Fabiana.

 

SBT - As Aventuras de Poliana

O SEGUNDO TESTE DE DNA DE POLIANA FICA PRONTO

Helô faz um emocionante discurso contra o bullying para os alunos. O segundo teste de DNA de Poliana fica pronto, e Luisa confirma o que mais temia. Verônica pede para Branca voltar ao CLP e Arlete não aprova a ideia. A mãe de Luigi pede para que o filho passe a se abrir mais com ela e Sérgio. Vini pede para Mirela se afastar dele, e a menina toma uma atitude inesperada.

Ruth fica chateada ao pensar em seu verdadeiro sobrinho. Luisa vai buscar Poliana mais cedo na escola, João fica desconfiado. Guilherme diz que sente falta de Raquel como namorada, mas a menina continua com suas crises de ciúmes. Vini diz a Mirela que quer assumir um relacionamento, e a menina diz para irem com calma. Débora decide ajudar Kessya nas aulas de dança. Eric inscreve Hugo na audição da Companhia de Dança. Luisa tenta fugir com Poliana. Sérgio briga com Paulo.

 

Rede Record - Topissima

RUTH VOLTA A PROCURAR SEU SOBRINHO DESAPARECIDO E BENTO ESCUTA

Luciano começa a falar mal de Durval e Yasmin e Benício defendem o padrasto. Pendleton explica a Poliana toda história que vivenciou com sua mãe. Raquel desconfia que tenha sido Brenda a responsável por postar suas HQs na internet. Pendleton diz a Luisa que irá solicitar a guarda de Poliana legalmente. Arlete não incentiva que Vini fique com Mirela devido a ligação da menina com Branca.

Ruth volta a procurar seu sobrinho desaparecido, Bento escuta e questiona a conversa de telefone entre ela e o detetive. Durval conta para Afonso o motivo do sumiço de Poliana e Luisa, e João escuta toda a conversa. Pendleton tenta convencer Poliana a ir morar com ele. Lorena conta a Durval, João e Afonso que viu Luisa e Poliana na casa de Pendleton. Pendleton propõe a Luisa que ela se mude para sua casa junto com Poliana.

O Fuxico
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ÁRIES

Mantenha os pés no chão e aposte na cautela para não ter prejuízo com planos complicados, ok? Ajude quem precisa e se sentirá melhor depois. Desentendimento pode desestabilizar a harmonia do casal. Palpites: 82, 64 e 28. Cor: laranja.

TOURO

Foque nas tarefas e na imagem que passa aos outros. Exagerar nas críticas pode provocar mal-estar nos colegas de trabalho. Se tem compromisso, você e sua cara-metade podem se entender e superar as diferenças. Palpites: 56, 11 e 47. Cor: prata.

GÊMEOS

Seu maior desafio, hoje, será dar conta das tarefas de rotina. Isso porque há chance de se empolgar e prometer mais do que consegue entregar. Você pode se interessar por alguém que mora longe. Palpites: 93, 48 e 57. Cor: dourado.

CÂNCER

Hoje, preste atenção ao seu sexto sentido, inclusive no trabalho. Reserve um tempo para refletir, meditar e fazer alguns ajustes no seu dia a dia. Mas, se tem compromisso, há risco de brigas. Mantenha a paz, ok? Palpites: 58, 76 e 13. Cor: bege.

LEÃO

Agir em equipe será a melhor pedida para dar conta do trabalho e, de quebra, melhorar a convivência com os colegas no serviço. Se está só, talvez você não se interesse por algo passageiro. Palpites: 95, 50 e 41. Cor: prata.

VIRGEM

É hora de cuidar da saúde, adotar novos hábitos e praticar exercícios físicos. Mas será preciso cautela para não acreditar em tudo o que ouve por aí na hora de se cuidar! Sua cara-metade talvez precise do seu apoio. Palpites: 15, 33 e 96. Cor: verde.

LIBRA

Faça uma fezinha. Só será preciso um pouco mais de cautela ao lidar com dinheiro, seja na vida pessoal ou profissional. Esbanjando charme, você tem tudo para viver ótimos momentos ao lado de quem ama. Palpites: 97, 43 e 52. Cor: verde.

ESCORPIÃO

No trabalho, seu desafio será cuidar das tarefas mais rotineiras sem implicar com os outros ou dar importância em excesso aos detalhes. Vale a pena se reaproximar de um amor antigo que ainda não esqueceu. Palpites: 08, 44 e 26. Cor: verde-escuro.

SAGITÁRIO

Boas ideias e raciocínio rápido serão suas melhores armas para se destacar na vida profissional. Astral favorável para manter e ampliar contatos. No romance, deixe alguns assuntos polêmicos para outro momento. Palpites: 63, 36 e 09. Cor: vinho.

CAPRICÓRNIO

Você vai buscar segurança material e fará o possível para melhorar suas economias, pode até encontrar novas maneiras de encher o bolso. O romance tem tudo para se tornar mais sólido se você for razoável. Palpites: 91, 46 e 28. Cor: amarelo.

AQUÁRIO

Nesta segunda, você conta com muita disposição para cuidar de tarefas e serviços que dependem da sua iniciativa. Reserve tempo para cuidar do seu corpo. Não é hora de criticar tudo o que o seu amor faz, ok? Palpites: 56, 92 e 74. Cor: creme.

PEIXES

Pode se sentir mais à vontade cuidando de tarefas que não exigem tanta interação com pessoas. Aproveite para repensar e rever atitudes do passado. A vida amorosa vai exigir mais confiança um no outro. Palpites: 39, 03 e 12. Cor: azul.

João Bidu
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Lembre-se dos oprimidos

Deus tem sempre gestos de carinho para com seus filhos. No Antigo Testamento, com a ajuda de Moisés, o Senhor libertou o povo da escravidão no Egito, conduzindo-o com paciência e ternura pelo deserto, até a Terra Prometida.
Hoje, lembre-se das pessoas carentes e oprimidas pela escassez de trabalho, pela baixa remuneração e pela falta de moradia. Diante do Senhor, abra seu coração a essa realidade.

Meditação:
Reze hoje: “Senhor, vem salvar teu povo!”.

Confirmação:
“Lembra-te, Senhor, do teu amor e da tua fidelidade desde sempre” (Sl 25[24],6).

Rosemary de Ross

Pesquisa: Arimatéa Porto
COMECE O DIA FELIZ
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Fatos históricos do dia 05 de novembro

A água em destaque
Em 05 de novembro de 1982 é inaugurada a Usina Hidrelétrica de Itaipu, no Paraná. A capacidade instalada de Itaipu é de 12.600 megawatts. São 18 unidades geradoras de 700 megawatts cada um. Outras duas unidades devem ser instaladas nos próximos anos. A obra custou US$ 16 bilhões com valores atualizados.

1414 - Começa o Concílio de Constança, que dura quatro anos. Seus participantes acabam com a cisão na Igreja e condenam, por causa de heresia, João Wiclef, João Hus e Jerônimo de Praga a morrerem na fogueira.
1811 - Instalado em São Salvador um movimento de independência.
1826 - É inaugurada no Rio de Janeiro a Escola de Belas Artes, a primeira instituição brasileira para ensino das artes plásticas.
1838 - Declarada a independência de Honduras.
1897 - O presidente Prudente de Morais sofre um atentado em uma cerimônia militar.
1900 - Realizada a primeira convenção constituinte de Cuba.
1909 - Um tratado entre Brasil e Uruguai estabelece livre navegação na fronteira entre os dois paises.
1911 - Eleição em Pernambuco põe fim à hegemonia de 22 anos de Rosa e Silva.
1911 - Itália declara oficialmente anexação da província de Tripoli.
1911 - Búlgaros tomam de assalto fortificações em Constantinopla e cortam fornecimento de água e comida.
1911 - Woodrow Wilson é eleito presidente dos Estados Unidos.
1914 - Grã-Bretanha, França e Rússia declaram guerra ao Império Otomano e a Grã-Bretanha ocupa o Chipre.
1916 - Alemanha e Império Austro-Húngaro proclamam a criação do Reino Autônomo Polonês.
1928 - O monte Etna, situado na região da Sicília, na Itália, entra em erupção e destrói completamente a vila de Mascali.
1937 - Filinto Müller, chefe da Polícia do Distrito Federal, impõe censura a rádios e jornais.
1938 - Nasce César Luis Menotti, técnico da seleção argentina campeão mundial em 1978.
1940 - Franklin Delano Roosevelt é reeleito presidente dos Estados Unidos pela terceira vez.
1953 - David Ben Gurion, primeiro-ministro de Israel, renuncia e Moshe Sharett assume em seu lugar a liderança do país.
1966 - Na Itália, a cidade de Florença é inundada por uma cheia do rio Arno.
1967 - Ocorre a prisão de integrantes da Juventude Operária Católica (JOC), inclusive do padre francês Guy Thibaut.
1982 - A usina hidrelétrica de Itaipu é inaugurada.
1996 - O defeito que provocou a queda do Fokker-100 da TAM, em 31 de outubro do mesmo ano é identificado: falha no reversor. O acidente matou 99 pessoas em São Paulo.
1996 - Bill Clinton é reeleito presidente norte-americano com 49% dos votos, contra 41% do seu rival, o republicano Bob Dole.
1997 - O governo vende o controle acionário da Companhia Paulista de Força e Luz, a maior distribuidora de eletricidade do país. O grupo VBC (Votorantim, Bradesco e Camargo Corrêa) vence o leilão.
1998 - O cantor e compositor Chico Buarque lança o CD As cidades, depois de cinco anos sem gravar músicas inéditas.

Redação Terra
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Santa Isabel e São Zacarias
Pais de são João Batista (século I)

A história deste santo casal é narrada no primeiro capítulo do evangelho de Lucas, que em poucas palavras sintetiza os títulos da sua santidade: 'Ambos eram justos diante de Deus e [...] seguiam todos os mandamentos e estatutos do Senhor'.

A prima de Nossa Senhora teve o privilégio de trazer em seu seio o precursor do Messias, evento extraordinário mesmo no plano humano, dada a avançada idade e a esterilidade da santa mulher. Zacarias, cujo cântico (o Benedictus) foi definido como a última profecia messiânica do Antigo Testamento e a primeira do Novo, rende louvor a Deus por ter mantido a promessa feita aos pais, com o advento do Messias.

A obra da salvação havia feito seu caminho na surdina, no silêncio e na oração feita na casa de Maria, em Nazaré, e em Ain Karim, pouco distante de Jerusalém, onde o nascimento do precursor havia soltado a língua do sacerdote ancião. Entre as paredes de sua casa, Maria, a humilde serva do Senhor, elevou a Deus o cântico do Magníficat. Então, depois do alegre evento do nascimento de João, os dois santos cônjuges desapareceram na sombra, para reaparecerem mais tarde na tradição apócrifa e, o que mais conta, no grande livro dos santos.

COMECE O DIA FELIZ
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A ex-presidente Dilma Rousseff também está entre os alvos da investigação aberta pela Polícia Federal para apurar supostos repasses de propina da JBS para senadores e ex-senadores do PMDB na campanha eleitoral de 2014. A ex-presidente foi intimada, na manhã desta terça-feira, a prestar esclarecimentos sobre o caso. Um delegado foi até a residência de Dilma em Porto Alegre e entregou a intimação a ex-presidente.

O delegado apresentou o documento sem dar maiores explicações sobre o conteúdo da investigação. Dilma, que acordou com a chegada do policial, assinou a intimação. Não está claro, no entanto, se houve ou não definição de data para o interrogatório. A intenção da polícia era ouvir a ex-presidente, senadores e ex-senadores ainda hoje. Mas alguns alegaram dificuldades de agenda e pediram remarcação para datas posteriores.

A Polícia Federal investiga supostos repasses de aproximadamente R$ 40 milhões para senadores e ex-senadores do PMDB durante a campanha de 2014. O dinheiro seria uma forma de consolidar o compromisso do grupo com a campanha que levou à reeleição da ex-presidente. Procurada pelo GLOBO, a ex-presidente confirmou, por intermédio de sua assessoria, a intimação. Mas não quis dar declarações porque não conhece o conteúdo das acusações em apuração pela polícia.

Entre outros alvos da operação está os senadores Renan Calheiros (AL), Eduardo Braga (AM), Jader Barbalho (PA) e o ex-senador Vital do Rego (PB) hoje ministro do Tribunal de Contas da União (TCU).

As investigações tiveram origem na delação de executivos da J&F, controladora da JBS . Os senadores teriam recebido recursos da empresa durante a campanha de 2014. Os pedidos de busca foram feitos pela Procuradoria-Geral da República e autorizados pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF). Fachin determinou que polícia e ministério público mantenham a operação em sigilo.

O Globo
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Depois de receber do presidente Jair Bolsonaro três Propostas de Emenda Constitucional (PECs), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse ao blog que vai tentar votar ainda neste ano, apesar do prazo curto, a PEC da emergência fiscal.

Segundo ele, essa proposta é de grande importância para os estados e municípios, porque pode permitir uma redução de gastos entre R$ 80 bilhões e R$ 90 bilhões para governadores e prefeitos.

"Vou reunir amanhã os senadores na residência oficial para discutir a pauta desta reta final de ano. O prazo é curto, mas podemos tentar votar duas das três PECs encaminhadas pelo governo. Ou pelo menos a PEC da emergência fiscal, porque ela é a mais importante no curto prazo", afirmou Davi Alcolumbre.

A meta da equipe econômica também seria votar pelo menos neste ano a PEC da emergência fiscal, porque, no plano federal, ela pode gerar uma economia de R$ 27 bilhões a a R$ 30 bilhões que seriam destinados para investimentos da União. E parte destes recursos poderiam ser destinados para as emendas parlamentares de deputados e senadores.

Dentro do Senado, porém, senadores acreditam que é até possível começar a votação da PEC da emergência fiscal, mas dificilmente ela seria concluída neste ano. A não ser que haja um grande acordo de boa parte dos líderes na Casa e também na Câmara para criar o ambiente propício para a aprovação da medida.

No caso da PEC Mais Brasil, que transfere recursos da União para estados e municípios e cria um novo regime fiscal no país, a equipe econômica avalia que ela poderia ser aprovada ao longo do próximo ano. Isso porque, destacam assessores do ministro da Economia, Paulo Guedes, a PEC da emergência fiscal prepararia o terreno para a entrada em vigor da PEC Mais Brasil.

G1
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Com as mudanças no pacto federativo, poderão ser transferidos a estados e municípios de R$ 400 bilhões a R$ 500 bilhões nos próximos 15 anos. A informação foi dada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, que acompanhou o presidente Jair Bolsonaro ao Congresso Nacional para a entrega de um pacote com três propostas de emenda à Constituição (PEC) que tratam de reformas econômicas que atingem os governos locais.

Durante a cerimônia, realizada no gabinete da presidência do Senado, Bolsonaro disse que, após a reforma, os recursos deverão chegar aonde o povo está, para políticas públicas em saúde, educação, saneamento e segurança. “Eles, lá embaixo, nos estados e municípios, decidirão o que fazer melhor do que muito de nós, porque eles vivem os problemas do dia a dia na sua base”, disse o presidente. “Nós gostaríamos, sim, de continuar recebendo a visita de prefeitos e governadores, mas a título de visita apenas e não para vir nos pedir algo orçamentário. Isso [recursos] já está garantido nessa emenda à Constituição.”

Além da PEC do Novo Pacto Federativo, foram entregues ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), a PEC da Emergência Fiscal, ou PEC dos Gatilhos, que define gatilhos automáticos de contenção dos gastos públicos em caso de crise financeira na União, estados e municípios, e a PEC dos Fundos, que revê a vinculação de receitas com 281 fundos públicos em vigor atualmente.

O ministro Paulo Guedes explicou que o objetivo é modernizar o Estado brasileiro para fazer as políticas públicas de forma descentralizada, garantindo as receitas. “O pacto tem várias dimensões, tem a consolidação de uma cultura fiscal, cultura de austeridade e sustentabilidade financeira. Na verdade, nós vamos garantir finanças sólidas para a República brasileira. Ao mesmo tempo, estamos descentralizando recursos para estados e municípios de forma a fortalecer a federação brasileira. As outras dimensões são auxiliares como a reforma administrativa, como o estado de emergência fiscal, como as privatizações”, explicou.

Bolsonaro, os ministros e assessores fizeram a pé o caminho entre o Palácio do Planalto e o Senado Federal. Após a entrega dos projetos, o presidente passou rapidamente pelo plenário da Câmara dos Deputados e, também a pé, retornou à sede do Executivo.

Tramitação
Como as propostas do pacto federativo estão, há meses, sendo debatidas entre a equipe econômica e os líderes partidários, para que comecem a tramitar pelo Senado, o governo abriu mão da autoria do texto. As propostas serão apresentadas pelo líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), e pelo líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB-TO).

"Não se faz descentralização dos recursos apenas com a vontade do Parlamento. O Parlamento sempre desejou isso, mas o fato concreto é que o governo compreendeu a mensagem”, disse o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP). O senador ressaltou que, ao longo das últimas décadas, a centralização de recursos no governo central impediu o desenvolvimento de muitas regiões do país, especialmente do Norte e do Nordeste, mas que agora esta é uma bandeira do atual governo.

“Quando o presidente da República traz propostas como essa de descentralização de recursos, e quando o Parlamento vota um tema como cessão onerosa, que também divide recursos da exploração do excedente do petróleo para estados e municípios, são gestos concretos do compromisso e do discurso assegurado pelo governo desde o primeiro dia com a descentralização”, acrescentou o presidente do Senado.

Sobre o calendário para tramitação das PECs, Alcolumbre disse que deverá ser definido amanhã (6) em uma reunião na qual espera contar com a participação dos 81 senadores “para recepcionar oficialmente as três propostas”. A expectativa do governo é que o pacto seja aprovado até meados do ano que vem.

Previdência
Davi Alcolumbre destacou o trabalho do Senado este ano e lembrou que nesta quarta-feira deve ser votada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa a PEC paralela à reforma da Previdência, que estende as regras para estados e municípios. “Foi uma luta do Senado a inclusão desse tema na nova emenda constitucional.”

O ministro Paulo Guedes agradeceu ao Senado pelo encaminhamento da PEC paralela e disse que essa proposta também atende ao espírito de fortalecimento da federação. “É melhor uma reforma onde a União tem R$ 800 bilhões [de economia] e os estados e municípios estão dentro e fortalecidos, do que uma de R$ 1 trilhão, onde estados e municípios estão fora”, disse Guedes, ao comentar as previsões inicial e final de economia da União com a reforma da Previdência.

Agência Brasil
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O presidente Jair Bolsonaro entregou aos senadores, nesta terça-feira (5), a primeira parte um novo pacote de medidas elaboradas pela equipe econômica do governo. São três propostas de emenda à Constituição (PECs) que tratam de medidas de ajuste fiscal no âmbito da União e dos estados e municípios.

A entrega foi feita ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre. Também participaram da cerimônia os ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. O evento também contou com a presença do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia.

Segundo Paulo Guedes, o pacote aborda uma transformação do Estado brasileiro, em várias dimensões. “Estamos descentralizando recursos para estados e municípios, de forma a fortalecer a Federação brasileira. As outras dimensões são auxiliares, como o estado de emergência fiscal”, explicou, adiantando que outras propostas tratarão ainda de uma reforma administrativa e de privatizações.

O ministro da Economia espera que, com as medidas relacionadas ao novo pacto federativo, objeto de duas PECs apresentadas hoje, entre R$ 400 bilhões e R$ 500 bilhões sejam repartidos com estados e municípios nos próximos 15 anos, para serem investidos em saúde, educação, saneamento e segurança.

Jair Bolsonaro disse acreditar que o novo pacto federativo será aprovado até o meio do próximo ano. “Essa proposta vai ser trabalhada pelos senhores, vai ser aperfeiçoada. Gostaríamos de continuar recebendo a visita de prefeitos e governadores, mas a título de visita apenas, e não para pedir algo orçamentário. Isso já estando garantido na emenda à Constituição, eles lá embaixo, nos estados e municípios, decidirão o que fazer melhor do que muitos de nós, porque vivem os problemas do dia a dia lá em sua base”, afirmou o presidente.

Na avaliação de Davi Alcolumbre, o governo federal compreendeu a necessidade de fazer as coisas acontecerem onde as pessoas vivem. “Todos sempre defendemos o papel dos municípios e dos estados. Infelizmente a centralização dos recursos impediu o desenvolvimento de muitas regiões. Agora o governo compreendeu que a descentralização era uma bandeira”, disse.

Início pelo Senado
O governo entregou as propostas ao Senado, invertendo a ordem tradicional de as tramitações começarem pela Câmara, em razão de os assuntos terem a ver com os estados da Federação, os quais o Senado representa. O presidente do Senado anunciou uma reunião com os senadores já nesta quarta-feira (6) para discutir a tramitação das matérias.

Para Alcolumbre, o ato demonstra o envolvimento do Senado com as propostas para reformular o País. “Este Parlamento será considerado o mais reformista da história do Brasil, porque tem a consciência de que muitas das propostas do governo conciliam com o que o Parlamento quer de um país mais justo”, afirmou. “Essa proposta, sendo recebida pelas mãos do presidente da República, tem um peso ainda maior. O senhor poderia ter pedido ao ministro Paulo Guedes fazer a entrega, mas o senhor fez questão de estar presente.”

Detalhamento
O ministro da Economia, Paulo Guedes, detalhará nesta tarde o conjunto das propostas, batizado de “Plano Mais Brasil”. Nele estão incluídas as três propostas de emenda à Constituição (PECs) entregues hoje, que começarão a tramitar tendo como autores os líderes do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), e no Congresso Nacional, senador Eduardo Gomes (MDB-TO).

A PEC do pacto federativo muda a repartição de recursos entre União, estados e municípios, em troca de um ajuste fiscal. A PEC Emergencial cria gatilhos para redução de despesas com servidores públicos quando houver dificuldade nas contas públicas. A PEC dos Fundos Públicos prevê a revisão de 281 fundos públicos, a fim de liberar R$ 220 bilhões e reduzir a dívida pública federal.

Agência Câmara
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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), previu dificuldades para aprovar a inclusão de despesas com aposentados das áreas de educação e saúde como gastos sociais – uma das medidas previstas no pacote entregue hoje pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, ao Senado.

A dificuldade de aprovação prevista por Maia fez com que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, também admitisse que o tema deve enfrentar resistência entre os senadores.

Para Rodrigo Maia, os gastos com inativos crescem mais que as despesas de estados e municípios, o que provocará diminuição dos recursos para saúde e educação se forem considerados investimentos nessas áreas.

“Uma coisa é restringir de forma emergencial os gastos para que a gente possa economizar. Mas não podemos descuidar do gasto na área de saúde, educação, na área social, que é uma urgência de milhões de brasileiros. Se essa despesa ficar solta ela vai crescer mais que a obrigação de gastos dos estados e municípios com saúde e educação, tendo então uma redução de aplicação", afirmou o presidente da Câmara.

"Num País que tem quase 12 milhões de desempregados, que tem milhões de pessoas vivendo abaixo da extrema pobreza, não parece o caminho mais adequado”, avaliou.

No Senado
Maia disse isso antes da entrega das propostas do governo. Ele estava acompanhado do presidente do Senado, que também foi na mesma linha.

“Hoje esses pagamentos dos aposentados de saúde e educação estão fora do limite de investimentos. Se ficarem dentro, acabam tirando recursos que poderiam ser investidos em saúde e educação. Se há esse sentimento da Câmara, não tenho dúvida de que, no primeiro momento, o Senado também não vai aceitar diminuir recursos de investimento [nessas áreas]”, disse.

Os presidentes da Câmara e do Senado, porém, destacaram a importância das propostas do governo de corte de gastos públicos.

Agência Câmara
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