Mai 13, 2025
Arimatea

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O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender, nesta quinta-feira (14), que o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Edson Fachin, se declare suspeito diante das eleições deste ano. A reportagem entrou em contato com o magistrado e aguarda retorno.

"Quem tirou o Lula da cadeia foi o Fachin. Tirou da cadeia para que? Para concorrer às eleições. Ele devia se declarar suspeito e sair fora da presidência do TSE. E o próprio Alexandre de Moraes, foi secretário da Segurança do Alckmin lá em São Paulo. E o Alckmin está agora com o Lula", disse.

Na sequência, Bolsonaro subiu o tom das críticas e afirmou que cabe ao presidente da República cuidar da política externa brasileira. "E olha o que o Fachin fez, nas últimas semanas, teve uma reunião com aproximadamente 75 embaixadores. Quem trata de política externa, sou eu. É privativo da minha parte tratar de política externa", argumentou.

"E ele reuniu, teceu críticas a meu respeito, disse que estou atacando a democracia. E depois disse que, após o resultado das eleições, no mesmo dia, imediatamente, os seus respectivos chefes de Estado devem reconhecer o presidente eleito. Só faltou falar que o Lula é eleito. Só faltou falar isso aí. É muito suspeito", completou.

Fachin permanece como presidente do TSE até agosto. Depois, a Corte será comandada pelo ministro Alexandre de Moraes, alvo de críticas de Bolsonaro. O vice, por sua vez, será o ministro Ricardo Lewandowski. A composição do TSE estabelece, no mínimo, sete ministros titulares. Desse total, três são provenientes do Supremo Tribunal Federal (STF), dois vêm do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e dois são juristas da advocacia.

Bolsonaro voltou a defender a participação das Forças Armadas no pleito que se avizinha e disse que, caso a Corte Eleitoral acate as sugestões feitas pelos militares e tenha qualquer custo, o Executivo pagará as despesas.

"Convidaram por que? E outra, a proposta das Forças Armadas, que por ventura acarretar despesa, o Executivo paga. A essência da democracia é o voto contado, e não dentro de uma urna eletrônica que vem causando dúvida há muito tempo."

Os militares foram convidados pelo TSE a integrarem a Comissão de Transparência das Eleições e enviaram uma série de sugestões, que foram rejeitadas pela Corte. Em relatório técnico, o TSE apontou erros de cálculo no documento enviado pelos militares para questionar a segurança das urnas e afirmou que várias das medidas indicadas como necessárias para ampliar a integridade do pleito já são adotadas.

R7
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O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) acatou 32 das 44 propostas apresentadas pela Comissão de Transparência Eleitoral para o pleito de outubro deste ano. Foram aceitas cerca de três em cada quatro sugestões. Das 12 proposições restantes, uma foi rejeitada e 11 ainda estão em análise pelo tribunal.

A CTE (Comissão de Transparência Eleitoral) foi criada em setembro de 2021 para aprimorar a segurança das eleições por meio do aumento da participação de especialistas, entidades da sociedade civil e instituições públicas na fiscalização do pleito.

Entre as propostas do colegiado aceitas pelo TSE estão: ampliação do acesso ao código-fonte das urnas eletrônicas; testes de integridade das urnas eletrônicas; e detalhamento do plano de ação para a realização das eleições.

Fundação internacional vai acompanhar as eleições
Além da comissão criada pelo Tribunal Superior Eleitoral, uma equipe técnica da Fundação Internacional para Sistemas Eleitorais (Ifes, na sigla em inglês) vai acompanhar as eleições deste ano. O presidente do TSE, ministro Edson Fachin, participou de uma reunião com os representantes da fundação na última quinta-feira (7), em Arlington, na Virgínia, nos Estados Unidos.

A instituição é especialista em temas eleitorais e tecnologia eleitoral. Na ocasião, Fachin reafirmou a seguridade e transparência das urnas eletrônicas e ressaltou que a Justiça Eleitoral brasileira é confiável. Segundo o presidente da Ifes, Anthony Banbury, um grupo de peritos de informática deve visitar o Brasil para conhecer pessoalmente os sistemas eletrônicos de votação e totalização.

'Quem coordena as eleições é a Justiça Eleitoral, ninguém mais', diz Fachin
Fachin disse no início de julho que "quem coordena o processo eleitoral é a autoridade civil da Justiça Eleitoral, ninguém mais". O comentário foi feito durante um evento nos Estados Unidos. Fachin abordava a participação de militares no processo eleitoral quando frisou a declaração.

Segundo Fachin, a Constituição Federal de 1988 atribui apenas à Justiça Eleitoral o dever de preparar e realizar as eleições. Ele lembrou que a Justiça Eleitoral convida diversas instituições, como a Polícia Federal, para contribuir no processo eleitoral e reconheceu o papel das Forças Armadas nas eleições.

Fachin lembrou ainda que o ministro Luís Roberto Barroso, quando à frente do TSE, instituiu dois colegiados: a Comissão de Transparência Eleitoral e o Observatório Eleitoral. "Em um deles, ele convidou representantes das Forças Armadas, mas recebemos colaborações de todas as outras entidades e incorporamos 75% das sugestões. Decidimos [por exemplo] triplicar a base do teste de integridade que fazemos no dia das eleições. Neste ano, vamos publicar a imagem dos boletins de urna na internet. Todos aqueles que tiverem acesso à rede vão poder conferir. Estamos adotando a transparência total," garantiu.

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O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta quinta-feira (14), que as falhas registradas durante as votações da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos benefícios, na Câmara dos Deputados, tinham o objetivo, ao que indica, de atrasar a aprovação da medida.

"Tem mais um agravante agora no Parlamento: a queda no sistema de internet, que está sendo apurado. Pelo que tudo parece, é uma tentativa de atrasar, porque sabiam que se atrasa mais dois, três dias, entra no recesso, daí [a votação] ficaria para agosto", disse Bolsonaro.

As falhas foram registradas durante a votação da PEC na Câmara dos Deputados. Uma equipe de policiais federais esteve na Casa na última terça-feira (12) após a internet e dois sistemas remotos de votação apresentarem inconsistências.

O presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), chegou a suspender a votação dos destaques e acionou a Polícia Federal, que instaurou procedimento preliminar de apuração na superintendência da corporação no Distrito Federal e que "as diligências continuam a fim de esclarecer prontamente o ocorrido".

Lira considerou as falhas como "graves". Em nota, informou que foi confirmado um corte na conexão de uma das operadoras que alimenta o sistema de internet da Câmara. De acordo com o presidente da casa, a empresa responsável prestou informações sobre a interrupção dos serviços por rompimento de fibra ótica em Brasília.

A PEC foi aprovada pelos deputados e segue para a sanção presidencial. O texto foi aprovado com 469 votos favoráveis e 17 contrários. A proposta autoriza o governo federal a gastar R$ 41,2 bilhões para conceder benefícios sociais apenas até o fim do ano, com início do pagamento a alguns meses das eleições. Entre outros pontos, concede um auxílio financeiro a caminhoneiros e taxistas e amplia os valores do Auxílio Brasil e do auxílio-gás.

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O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (14) que tem uma solução para o término da guerra da Rússia contra a Ucrânia e que apresentará em breve a saída ao presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

"Vou conversar bastante com ele [Zelensky]. É uma liderança. O país dele está com esse conflito e vou dar minha opinião para ele [sobre] a solução para o caso, mas não vou adiantar", afrmou. O presidente brasileiro disse que tal solução tem a ver com a forma como a guerra das Malvinas, entre a Grã Bretanha e a Argentina, terminou. "A solução do caso... Como acabou a guerra da Argentina com o Reino Unido, em 1982? É por aí", disse Bolsonaro.

Em 2 de abril de 1982, a ditadura que governava a Argentina lançou uma operação para recuperar as Malvinas, que desde 1833 são administradas pelo Reino Unido, o que levou a um combate bélico que perdurou até a rendição dos efetivos sul-americanos, em 14 de junho do mesmo ano. A guerra das Malvinas. custou a vida de 649 argentinos, 255 britânicos e três habitantes da ilha.

Bolsonaro havia informado, na última segunda-feira (11), que tem um telefonema agendado para o dia 18 deste mês com o presidente da Ucrânia. Caso a ligação de fato ocorra, será a primeira vez que os líderes conversam entre si desde a invasão do país pela Rússia. De acordo com o líder brasileiro, foi Zelensky quem lhe procurou.

"Foi ele que buscou conversa conosco. E eu disse, de imediato, que conversaria com ele, sim. Ele tem um país grande para administrar. Tudo que foi acordado com o presidente Putin está sendo cumprido. Da minha parte e da parte dele. Vou conversar bastante com ele", destacou Bolsonaro.

O presidente brasileiro viajou para a Rússia em fevereiro deste ano. Na ocasião, ele se reuniu com Vladimir Putin e defendeu a soberania dos países. A Rússia invadiu a Ucrânia dias depois, em 24 de fevereiro.

Em 27 de junho, Bolsonaro voltou a falar com Putin, dessa vez por telefone. Foram discutidos fertilizantes e produtos agrícolas. Durante conversa com a imprensa nesta segunda-feira (11), o presidente brasileiro relatou que "está quase certo" um acordo com a Rússia para a compra de diesel.

R7
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Um adolescente foi apreendido suspeito de participar do roubo de 15 celulares a um supermercado localizado nas margens do Açude Velho, em Campina Grande. A ação criminosa aconteceu na tarde de terça (12) e o adolescente foi apreendido na quarta (13).

Na tarde do crime, os suspeitos realizaram o assalto e um policial a paisana desconfiou do comportamento deles, houve confronto com a polícia e o adolescente acabou baleado na perna.

Após o confronto, os dois suspeitos conseguiram fugir. Um deles usou uma motocicleta. O outro abordou uma motorista e a fez dirigir com ele até o Loureizo. Depois, a vítima foi liberada.

A Polícia Militar localizou o suspeito após denúncia na comunidade “Buraco da Gia”, na zona leste da cidade, e, ao chegar na residência do suspeito, encontrou o adolescente baleado com um tiro de arma de fogo em uma das pernas, e o mesmo confessou ter participado do crime.

“Na localidade, conhecida como Buraco da Gia, estava um dos suspeitos de praticar o roubo. Diante dessa informação, nos deslocamos para a residência onde o suspeito estava, fizemos a abordagem e constatamos que ele realmente estava baleado na coxa esquerda e ele confessou que praticou o crime na companhia de outro comparsa, já conhecido da Polícia Militar”, informou o sargento Oberlan dos Santos.

Quando foi localizado pelas guarnições policiais, o adolescente informou que praticou o crime na companhia de um comparsa, que conseguiu fugir em uma motocicleta, mas foi revelada sua identidade para os policiais, que buscam localizá-lo.

“Nos deslocamos para o Complexo Aluízio Campos, e lá mantivemos contato com sua mãe (do suspeito que fugiu), a qual disse que não sabia onde ele estava. Agora ficará a cargo do delegado localizá-lo”, disse o sargento.

O segundo suspeito de participar do assalto segue sendo procurado pela polícia. Qualquer denúncia pode ser feita através do 190 ou 197.

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Um homem de 39 anos, foragido da Justiça pelo crime de estupro de vulnerável, foi preso pela Polícia Militar na noite da quarta-feira (13), no bairro de Paratibe, na Zona Sul de João Pessoa. A PM não informou detalhes do crime, mas disse que a vítima tinha menos de 14 anos à época em que os fatos ocorreram.

“Chegou para nós, por meio de uma denúncia, o local onde o homem estaria. A gente foi até o local, onde a proprietária permitiu que entrássemos, e antes mesmo de entrar, o indivíduo se identificou como sendo o foragido que a gente estava procurando”, disse o aspirante Lisboa, da PM.

O mandado de prisão foi expedido pela 6ª Vara Criminal de João Pessoa e é relativo ao cumprimento da sentença, após a condenação. O homem é um agricultor, natural da cidade de Aliança, em Pernambuco, e morador do município de Pilar, na Paraíba.

Ele foi levado para a Central de Polícia Civil, em João Pessoa, onde aguarda a audiência de custódia, que deve acontecer nesta quinta-feira (14).

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Uma agência bancária foi alvo de uma tentativa de assalto na noite de quarta-feira (13), na Rua João Florentino de Carvalho, no bairro José Pinheiro, na zona leste de Campina Grande.

Três homens armados invadiram a agência pela parte de trás do estabelecimento e, após entrarem no local, renderam o vigilante.

Dentro da agência bancária, havia alguns trabalhadores que estavam realizando uma obra dentro do banco. Eles chegaram a ser feitos reféns e tiveram carteiras e celulares furtados pelos criminosos. Os pertences das vítimas foram recuperados pela polícia.

A Polícia Militar foi acionada e, ao chegar na agência, um dos suspeitos estava saindo e se rendeu ao ver a chegada dos policiais. Outros dois criminosos conseguiram fugir a pé e ainda não foram localizados.

Os criminosos chegaram ao local em um veículo que havia sido roubado na manhã de quarta-feira (13), e foi recuperado pelos policiais na área de estacionamento da agência. Através do aparelho celular do suspeito preso pela polícia, foi localizado um outro veículo que estava sendo utilizado para dar apoio aos criminosos na ação. Neste veículo, se encontravam três pessoas, além de duas crianças, que foram todas encaminhadas para a delegacia.

A tentativa de assalto a agência bancária está sendo investigada pela Polícia Federal.

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Duas pessoas foram presas suspeitas de participar do assalto a uma loja de roupas, calçados e acessórios, em Santa Rita, na Grande João Pessoa, na madrugada de segunda-feira (11). A prisão aconteceu na quarta-feira (13), e parte dos produtos roubados foi encontrada com uma das pessoas, e devolvida para as vítimas.

Segundo a Polícia Civil, o crime aconteceu no bairro de Tibiri II e foi a 16ª vez que a loja era alvo de ações criminosas. Pelo menos 10 pessoas participaram da ação e quase todos os produtos foram levados. Câmeras de segurança do estabelecimento flagraram a ação.

Os suspeitos chegaram em três carros e uma moto. Seis homens usaram um equipamento pesado para pressionar as portas da loja e, com um alicate de corte, conseguiram entrar no estabelecimento. Em seguida, eles removem os itens das prateleiras e gavetas e conseguem encher a carroceria de uma caminhonete e o porta-malas de outro carro.

inda de acordo com a polícia, a prisão das duas pessoas foi em flagrante. Um homem preso foi autuado por furto qualificado e associação criminosa, e uma mulher foi autuada por receptação qualificada e associação criminosa. Com ela estavam 41 peças de roupas furtadas.

A mulher detida é companheira de um apenado do sistema penitenciário da Paraíba, que foi apontado pela polícia como o responsável por planejar o crime. A suspeita é de que a dupla também teria participado de outros arrombamentos de lojas na capital e na Região Metropolitana de João Pessoa.

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A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) voltou a tornar o obrigatório o uso de máscara de proteção facial em todos os campi da instituição. Segundo o comunicado emitido nesta quinta-feira (14), a medida considera o aumento de casos de Covid-19 na Paraíba.

A decisão foi tomada em reunião Colegiado Pleno do Conselho Universitário na última terça-feira (12) e passa a valer a partir desta quinta (14).

"A decisão do Colegiado atende ao anseio de grande parte da comunidade universitária que clamava por segurança sanitária neste momento de crescimento dos casos", disse o reitor da universidade, Antônio Fernandes.

Segundo o boletim semanal realizado por pesquisadores da própria UFCG, houve alta de cerca de 30% na taxa de novos casos de Covid-19 em toda a Paraíba, considerando as duas últimas semanas.

Ainda de acordo com a pesquisa, também houve um aumento, de 16,67%, no número de mortes provocadas pela Covid-19.

Além da UFCG, a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) também tornou obrigatório o uso de máscara na instituição. A medida vale desde 1º de julho.

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Em meio às filas para a atualização do Cadastro Único pelo país, o governo federal prorrogou o prazo para os brasileiros fazerem isso. As regras foram publicadas no Diário Oficial da União desta quinta-feira (14).

Existem dois tipos de regularização do cadastro: a Revisão cadastral (no caso de famílias que tenha feito a última atualização ns anos de 2016 e 2017) e a Averiguação cadastral (no caso de famílias que tenha discordância entre os dados preenchidos e o cruzamento de informações com outras fontes).

Essa regularização é necessária para evitar o cancelamento da inscrição da família no Programa Auxílio Brasil e da Tarifa Social de Energia Elétrica. Abaixo, o g1, explica as mudanças de prazo para cada um dos grupos.

Para famílias com cadastro desatualizado

  • Situação: Famílias cuja renda calculada a partir dos dados de outros registros do Governo Federal esteja acima de meio salário mínimo (R$ 606,01) por pessoa, e que apresente pelo menos uma pessoa com renda divergente em relação a esses registros, em pelo menos um mês de análise
  • O prazo era: junho/2022
  • Agora é: agosto/2022.

Famílias com cadastro atualizado

  • Situação: Famílias cuja renda calculada a partir dos dados de outros registros administrativos do Governo Federal esteja acima da linha de pobreza e abaixo de ½ salário mínimo (entre R$ 210,01 a R$ 606,00) por pessoa, e que apresente pelo menos uma pessoa com renda divergente em relação a esses registros durante seis meses consecutivos de análise.
  • O prazo era: junho/2022
  • Agora é: agosto/2022.

Famílias com cadastro desatualizado desde 2016 ou 2017

Para evitar o bloqueio do Auxílio Brasil:

  • O prazo era: julho/2022
  • Agora é: outubro/2022

Para evitar o cancelamento do auxílio Brasil e da Tarifa Social de Energia Elétrica:

  • O prazo era: novembro/2022
  • O prazo é: dezembro/2022

Em Salvador, por exemplo, mais de 6 mil pessoas foram convocadas para fazer a atualização cadastral. Elas fazem parte do grupo que fez a atualização cadastral pela última vez em 2016 e 2017. Agora elas ganharam mais prazo.

O Ministério da Cidadania realiza anualmente a revisão cadastral das famílias beneficiárias dos programas sociais. São convocadas para essa reavaliação as famílias que estejam com os dados do CadÚnico com mais de dois anos sem atualização.

As famílias poderão saber se estão na lista de revisão cadastral por meio de mensagens nos comprovantes de pagamento dos benefícios ou nos postos da prefeitura que cuidam do Cadastro Único.

A atualização cadastral deve ser feita presencialmente, nos postos da prefeitura que cuidam do CadÚnico, e a orientação do governo é agendar o atendimento pela internet antes.

Se o beneficiário não fizer a revisão cadastral no prazo estipulado, poderá ter o benefício bloqueado e, posteriormente, cancelado.

g1
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