Abril 20, 2025
Arimatea

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu nesta terça-feira (18) aos presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, que “entrem em paz”. Os dois países estão em guerra desde fevereiro de 2022. O petista também fez um apelo a Israel, que retomou os ataques à Faixa de Gaza nessa segunda (17), após período de cessar-fogo na região iniciado em 19 de janeiro. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou nesta terça que o país “voltou a lutar com força”, após anunciar que quatro chefes do grupo terrorista Hamas foram mortos nos ataques recentes.

“Espero que o cara que comanda o exército de Israel tenha ouvido a palavra dele [do vice-presidente, Geraldo Alckmin], para parar de atacar os palestinos. Espero que o Putin e o Zelensky tenham ouvido, para poder entrar em paz. O mundo não comporta mais guerras”, declarou Lula, em visita à fábrica da Toyota em Sorocaba (SP).

O presidente fez referência à fala de Alckmin, que discursou antes dele. O vice-presidente afirmou que o “desenvolvimento é o novo nome da paz”. “Porque a paz verdadeira, onde as pessoas têm emprego, salário, vida digna, podem criar sua família”, completou Alckmin, ao chamar Lula de “presidente da paz e do desenvolvimento”.

O governo israelense afirmou que manterá a ofensiva nos próximos dias e Netanyahu destacou que as negociações para liberação dos reféns, agora, serão conduzidas apenas sob fogo. “Voltamos a lutar. Voltamos a lutar com força”, declarou, em discurso televisionado. “De agora em diante, as negociações só serão conduzidas sob fogo”, seguiu o primeiro-ministro, ao acrescentar que “é apenas o começo”.

“Israel vai lutar e vai vencer. Vamos trazer as nossas pessoas de volta para casa e vamos destruir o Hamas. Não vamos recuar”, completou. Ele acusou o grupo terrorista de rejeitar as ofertas para manutenção do acordo de cessar-fogo.

Antes do pronunciamento de Netanyahu, o ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, declarou que a ofensiva continua. “Nós atingimos alvos do Hamas e outros alvos terroristas em Gaza. Não foi um ataque de um dia só. Continuaremos a operação militar nos próximos dias”, disse.

O Hamas afirma ter perdido seis lideranças nos ataques. O grupo terrorista acusa Israel de “anular o acordo de cessar-fogo” e expor os reféns mantidos em Gaza a um “destino desconhecido”.

R7
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O presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva esteve, nesta terça-feira (18/3), em visita à fábrica da empresa automotiva Toyota, em Sorocaba (SP). Na ocasião, Lula destacou o crescimento do setor automotivo nos primeiros dois anos de governo. "Quando vocês têm dinheiro no bolso as coisas começam a funcionar. Nós já chegamos este ano a emplacar no final de 2024, 2,6 milhões de carros. E eu quero chegar a 3,6 milhões até o ano que vem. E quero chegar a quatro no outro ano", disse Lula ao lembrar que ao assumir este mandato, em 2023, o Brasil emplacava apenas 1,6 milhão de carros por ano.

"Quando eu deixei a presidência, dia 1º de janeiro de 2011, o Brasil emplacava 3,6 milhões de carros por ano. Quando voltei em 2023, o Brasil emplacava 1,6 milhão. Isso significou o que? Mais desemprego, menos salário, menos comércio, menos circulação de dinheiro. Então, quando nós voltamos, qual é o meu desejo? Fazer a indústria crescer, o comércio crescer, fazer crescer o salário das pessoas", afirmou Lula.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, também mencionou o crescimento expressivo apresentando pelo setor nos últimos anos. "A indústria que vinha encolhendo nos últimos 10 anos, perdendo emprego, diminuindo, com o presidente Lula, voltou. Nós estamos batendo recorde de crescimento da indústria. A indústria [automotiva] que vinha caindo cresceu quase 10%, e a venda de veículos, 14,1%. A média da indústria automotiva no mundo cresceu 2%".

Para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o avanço do Brasil é reflexo de um governo que vê o potencial do seu povo. "Quando tem governos que olham para o povo as coisas começam a mudar para melhor, não falta oportunidade no Brasil, não falta gente trabalhadora no Brasil, às vezes falta uma pessoa com a sensibilidade de abrir portas para que as pessoas cresçam", disse.

O ministro destacou ainda as entregas do Governo Federal dos últimos dias. "Nos últimos 15 dias, o Brasil ganha dois novos instrumentos para viabilizar o sonho de cada um, o crédito consignado privado, que vai abrir muitas oportunidades inclusive para quem quer empreender, e a isenção do imposto de renda vai significar sim um aumento de renda que vai te permitir fazer mais investimento na sua formação, na formação da sua família, na saúde da sua família, que é o que importa", lembrou o ministro.

Investimento
A unidade da Toyota em Sorocaba, que é a primeira fora do Japão, está há 67 anos no Brasil e atualmente passa por obras de expansão. Em seu discurso, o vice-presidente destacou que a maior comunidade japonesa fora do Japão está no Brasil. "São 130 anos de amizade. E nós estamos na maior montadora de automóveis do mundo, a primeira do mundo em eletrificação, na vanguarda, na inovação, da pesquisa, da excelência", disse Alckmin.

Até 2030, a Toyota investirá R$ 11,5 bilhões no país, incluindo a construção da nova fábrica para produção de modelos híbridos-flex. Com previsão para começar a operar em 2026, a nova fábrica terá capacidade produtiva de 100 mil carros por ano, um aumento de 50% em relação ao atual parque fabril de Sorocaba. A estimativa da empresa é de geração de mais de 2 mil empregos diretos até 2030, 500 deles até 2026, e de mais de 10 mil empregos levando em conta os indiretos.

Este é o maior investimento da história da empresa em solo brasileiro e envolve a promoção da descarbonização e novas tecnologias de eletrificação, com expansão da capacidade produtiva, novos veículos com tecnologia Híbrida Flex e um novo compacto produzido no Brasil. De acordo com o presidente da Toyota, Evandro Maggio, a empresa exporta para 23 países, reforçando o papel do país como um polo industrial estratégico para a região.

“Vale ressaltar que estamos alinhados com as diretrizes dos programas do Combustível do Futuro e do Mover, já que somos pioneiros no desenvolvimento e fabricação da tecnologia híbrida-flex. Reconhecemos também a importância dos programas Mover e Nova Indústria Brasil, que trazem diretrizes fundamentais para a reindustrialização verde de nosso país”, lembrou o presidente da Toyota.

Agência Gov
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O avião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva precisou arremeter antes de pousar em Sorocaba, no interior de São Paulo, na tarde desta terça-feira (18). A medida foi realizada com sucesso e sem intercorrências. Na sequência, o avião pousou normalmente. O chefe do Executivo cumpre agenda no município paulista, com visita à sede de uma fabricante de automóveis.

“Durante a aproximação final da aeronave para o aeroporto de Sorocaba, foi identificado vento muito forte de cauda, acima dos limites previstos. Diante disso, a tripulação optou por arremeter e realizar aproximação com outra cabeceira. Aproximação realizada com sucesso e sem intercorrências”, disse o Palácio do Planalto em nota.

O avião presidencial apresentou problemas recentemente. No início do ano passado, a aeronave de Lula teve a decolagem interrompida no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Imagens mostraram o avião começando o processo de aceleração na pista e, em seguida, recebendo uma ordem de interrupção.

Em outubro de 2024, o avião do presidente apresentou problemas técnicos em um voo do México ao Brasil e precisou voar quase cinco horas em círculos para queimar combustível e voltar ao aeroporto da Cidade do México, de onde havia decolado.

“Fiquei quatro horas e meia dentro de um avião, que a gente não sabia se o avião ia cair ou não. O motor estava estragado, e ficamos quatro horas e meia dentro do avião, rezando e pedindo a Deus que nos trouxesse com vida”, desabafou o presidente, emocionado, durante agenda em Fortaleza, no final do ano passado.

g1
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Os Houthis, grupo rebelde do Iêmen, disseram que irão atacar Israel "nas próximas horas e dias" caso a "agressão" contra Gaza continue, em pronunciamento de seu porta-voz nesta terça-feira (18).

A declaração foi uma resposta do grupo, que é aliado do Hamas e faz parte do chamado Eixo da Resistência do Irã, ao fim do acordo de cessar-fogo depois que o governo israelense voltou a lançar uma ofensiva militar contra o território palestino na noite desta segunda-feira (17).

"As Forças Armadas do Iêmen expandirão seus alvos durante as próximas horas e dias, a menos que a agressão contra Gaza pare, e continuarão a confrontar o inimigo criminoso americano e a impedir a navegação israelense até que a agressão pare, o bloqueio seja levantado e a ajuda seja permitida na Faixa de Gaza", afirmou Yahya Saree na TV.

O porta-voz também confirmou que, mais cedo, o grupo lançou um míssil, que o Exército israelense diz ter interceptado vindo do Iêmen, contra uma base aérea de Israel. O ataque fez soar várias sirenes do país.

Os Houthis já haviam anunciado que voltariam a abrir fogo contra Israel na quarta-feira (12), depois que o país interrompeu a ajuda humanitária à Faixa de Gaza para pressionar pelas negociações do cessar-fogo.

Desde outubro de 2023, após o início da guerra no território israelense, os Houthis também fazem ataques a navios militares e comerciais de Israel e seus aliados em um dos corredores de navegação mais movimentados do mundo.

Guerra com os Estados Unidos
Mais cedo, nesta terça, diante de ataques e ameaças feitas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o grupo do Iêmen também afirmou estar em guerra com os EUA.

Os rebeldes afirmaram que não recuarão e anunciaram ainda ter atacado navios norte-americanos em rota no Mar Vermelho.

Em comunicado, os Houthis disseram ter lançado mísseis e drones que atingiram o grupo do porta-aviões norte-americano Harry S. Truman — de onde partiram caças que atacaram alvos houthis no fim de semana — e afirmou que o ataque foi o terceiro contra embarcações dos EUA em 24 horas.

A ofensiva foi uma resposta aos bombardeios de Washington no fim de semana contra redutos houthis no Iêmen — o grupo rebelde, que entrou em guerra contra o governo iemenita há mais de dez anos, controla atualmente várias regiões do país (leia mais abaixo).

Desde o início da guerra em Gaza, em outubro de 2023, os houthis — financiados pelo Irã e parte do chamado "Eixo da Resistência" — lançam mísseis contra o sul do Israel e atacam embarcações militares e comerciais no Mar Vermelho, uma das principais rotas marítimas do mundo.

Nesta terça, o comando do grupo criticou os bombardeios realizados na segunda-feira (17) por Israel na Faixa de Gaza e afirmou que o movimento rebelde "continuará seu apoio e assistência (aos palestinos) e intensificará a confrontação" contra Israel.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, havia dito na segunda-feira que o Irã será "considerado responsável" de qualquer ataque dos houthis.

"Cada disparo dos houthis será considerado, a partir de agora, um disparo lançado por armas iranianas e pelos dirigentes do Irã, e o Irã será considerado responsável e deverá assumir as consequências", escreveu em sua rede Truth Social.

Durante a segunda-feira, milhares de manifestantes exibiram cartazes e armas, aos gritos de "morte aos Estados Unidos, morte a Israel", em um protesto na capital, Sanaa, segundo imagens exibidas pelo canal Al Masirah.

Os bombardeios americanos do fim de semana atingiram principalmente a capital do Iêmen, controlada pelos rebeldes, e várias regiões do país, deixando 53 mortos - entre eles cinco crianças - e 98 feridos, segundo os houthis.

g1
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Após retomar bombardeios na Faixa de Gaza na noite de segunda-feira (17), as Forças Armadas de Israel disseram ter feito novos ataques ao território palestino e afirmaram que a ofensiva continuará de forma permanente.

Os ataques romperam com a trégua em vigor entre Israel e Hamas desde janeiro e deixaram 413 mortos e 660 feridos, segundo o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas.

Em comunicado nesta manhã, as forças israelenses afirmaram que "continuavam a atacar alvos pertencentes ao Hamas e à Jihad Islâmica (outro grupo extremista que atua na Faixa de Gaza)".

O documento não informa em que locais da Faixa de Gaza ocorreram os bombardeios desta terça, mas afirma que os alvos atingidos "nas últimas horas" incluíam células militantes, estoques de armas e infraestruturas militares usadas pelo Hamas "para planejar e executar ataques contra civis israelenses e soldados das IDF".

Tanques israelenses também foram vistos posicionados na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza (veja imagem acima), indicando que, além dos ataques aéreos, as incursões por terra no território palestino também podem ser retomadas.

Protesto de parentes
Também nesta terça, parentes de reféns israelenses que ainda estão sob poder do Hamas protestaram contra a retomada dos bombardeios por parte do governo israelense.

O grupo acha que os novos ataques dificultarão a libertação dos últimos sequestrados ainda em cativeiro em Gaza — há cerca de 60 reféns, entre os mais de 250 sequestrados pelo Hamas em 7 de outubro de 2023, quando o grupo terrorista invadiu Israel, matando também 1.200 pessoas.

Novos bombardeios
O bombardeio da noite de segunda-feira foi a primeira grande operação militar na região desde o início do cessar-fogo entre Israel e o Hamas, em janeiro.

Israel declarou que bombardeou apenas alvos do Hamas e lideranças do grupo terrorista, mas o governo local do grupo terrorista afirmou que o ataque deixou centenas de civis mortos.

O gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse ter ordenado os ataques após o Hamas se recusar a libertar os reféns ainda mantidos em Gaza e rejeitar todas as propostas que receberam para uma segunda fase do cessar-fogo, ainda em negociação.

"Israel atuará, a partir de agora, contra o Hamas com força militar crescente", diz o comunicado. O governo disse que continuará na ofensiva enquanto for necessário, podendo ampliá-la.

O ataque das Forças Armadas israelenses foi conduzido em conjunto com a Agência de Segurança de Israel, responsável pela inteligência do país.

Testemunhas relataram à Reuters terem presenciado uma série de explosões provocadas por ataques aéreos ao longo da Faixa de Gaza, e hospitais do território palestino receberam centenas de pessoas (veja vídeo acima).

Médicos que atuam no território afirmaram à agência que 200 pessoas morreram, incluindo várias crianças, e diversas ficaram feridas. Mais tarde, o Ministério da Saúde de Gaza disse que 254 pessoas haviam morrido. Depois, o número subiu para 326 mortos, ainda segundo o Hamas.

Segundo o Hamas, Mahmoud Abu Watfa, membro do alto escalão de segurança do grupo terrorista, foi morto durante os ataques. Já a Jihad Islâmica disse que seu porta-voz também morreu atingido por um dos bombardeios.

De acordo com a Reuters, explosões foram observadas na Cidade de Gaza, em Deir Al-Balah, na região central, e em Rafah e Khan Younis, no sul. A Defesa Civil do território, contolada pelo Hamas, afirmou que 35 ataques aéreos foram registrados.

Uma autoridade do Hamas acusou Israel de romper com o acordo de cessar-fogo de forma unilateral, colocando os reféns mantidos em Gaza em um "destino incerto".

Diante da operação militar, Israel anunciou que impôs algumas restrições para comunidades israelenses que ficam próximas da fronteira com a Faixa de Gaza. As aulas nestes locais, por exemplo, foram suspensas.

Ordens de evacuação em algumas regiões de Gaza foram emitidas por Israel na manhã desta terça, no horário de Brasília, e palestinos foram registrados deixando o território.

Outros ataques contra alvos na Faixa de Gaza foram registrados anteriormente, mas menores. No sábado (15), pelo menos nove pessoas morreram em um bombardeio no norte do território, de acordo com médicos que atuam na região.

O cessar-fogo entre Israel e o Hamas começou em 19 de janeiro. O acordo, dividido em três etapas, prevê uma pausa completa nos ataques, além da troca de reféns mantidos pelo grupo terrorista em Gaza por prisioneiros palestinos detidos em Israel.

Na prática, o prazo da primeira fase do cessar-fogo terminou em 1º de março. Israel e o Hamas chegaram a negociar uma extensão da trégua, mas não chegaram a um acordo. Com isso, o governo israelense anunciou a interrupção da entrada de ajuda humanitária no território palestino.

Enquanto isso, as duas partes negociam o início da segunda fase do acordo, com a mediação do Egito, Catar e Estados Unidos.

Guerra
A guerra entre Israel e o Hamas começou em 7 de outubro de 2023, quando terroristas do grupo atacaram e invadiram o território israelense. Naquele dia, 1.200 pessoas foram mortas e mais de 200 foram sequestradas.

Nas semanas seguintes, Israel lançou uma operação em larga escala na Faixa de Gaza para combater e destruir estruturas do Hamas. Segundo o Ministério da Saúde do território, controlado pelo grupo terrorista, mais de 40 mil pessoas morreram, incluindo mulheres e crianças.

O conflito gerou instabilidade no Oriente Médio e se expandiu para outras regiões, envolvendo o Hezbollah, no Líbano, e o Irã. Além disso, rebeldes Houthis, do Iêmen, passaram a atacar navios comerciais no Mar Vermelho em protesto às ações de Israel.

Na Faixa de Gaza, a guerra provocou uma crise humanitária generalizada, deixando milhares de pessoas desabrigadas ou deslocadas e reduzindo cidades a escombros.

g1
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Os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da Rússia, Vladimir Putin, conversaram por telefone nesta terça-feira (18) para discutir a Guerra da Ucrânia. A Rússia concordou em interromper os ataques a alvos de energia e infraestrutura da Ucrânia durante 30 dias — mas o Kremlin disse que só aceitará um cessar-fogo total após a interrupção completa da ajuda militar e de inteligência das potências ocidentais a Kiev.

A conversa durou quase duas horas, segundo a Casa Branca e o Kremlin. Em uma postagem na sua rede social Truth Social, Trump disse que a ligação "foi muito boa e produtiva". O objetivo final, porém, de fazer a Rússia aceitar uma trégua total, não foi alcançado.

"Concordamos com um cessar-fogo imediato em toda a energia e infraestrutura, com o entendimento de que trabalharemos rapidamente para ter um cessar-fogo completo e, finalmente, um fim para esta guerra horrível entre a Rússia e a Ucrânia", disse Trump.

De acordo com o Kremlin, os líderes concordaram em uma troca de prisioneiros russos e ucranianos. As duas partes vão liberar 175 prisioneiros de guerra cada, e a Rússia afirmou que vai entregar a Kiev 23 combatentes gravemente feridos.

Segundo o Kremlin, porém, "foi enfatizado que uma condição fundamental para evitar uma maior escalada e trabalhar em direção a uma resolução política e diplomática deve ser a interrupção completa da ajuda militar estrangeira e do apoio de inteligência a Kiev".

"Em relação à iniciativa do presidente dos EUA de implementar um cessar-fogo de 30 dias, o lado russo sublinhou vários aspectos importantes, incluindo garantir o controle efetivo sobre uma potencial interrupção de hostilidades ao longo de toda a linha de frente, interromper o alistamento militar forçado na Ucrânia e interromper o rearmamento das Forças Armadas Ucranianas", disse o governo russo.

As duas partes concordaram em manter o diálogo — e, segundo o governo russo, Trump concordou com a ideia de Putin em realizar partidas de hóquei no gelo entre a seleção russa e uma equipe de jogadores americanos.

Desde o início do mês, Trump tenta garantir o apoio de Putin para um cessar-fogo de 30 dias, aceito pela Ucrânia. Enquanto isso, ambos os lados continuam os ataques aéreos, e a Rússia se aproxima de expulsar as forças ucranianas de Kursk, na Rússia.

O presidente americano afirmou que os soldados ucranianos estão "em grandes apuros". Trump sugeriu ainda que a suspensão de ajuda militar à Ucrânia e o bate-boca que ele teve com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, podem ter influenciado Kiev a aceitar a proposta.

"O que está acontecendo na Ucrânia não é bom, mas vamos ver se conseguimos trabalhar em um acordo de paz, um cessar-fogo e a paz, e acho que seremos capazes de fazer isso”, disse Trump na segunda-feira (17).

Um dia antes, ao ser questionado sobre possíveis concessões nas negociações, Trump mencionou a divisão de terras da Ucrânia e o controle de usinas, sem dar mais detalhes.

“Vamos falar sobre terra. Vamos falar sobre usinas ... Já estamos falando sobre isso, dividindo certos ativos”, disse o presidente americano.

A Casa Branca confirmou que no radar das negociações está a usina de Zaporizhzhia, que é a maior usina nuclear da Europa .

Enquanto isso, Zelensky acusa Putin de prolongar a guerra. Segundo ele, a proposta de cessar-fogo já poderia ter sido implementada há uma semana, e "cada dia em tempo de guerra significa vidas humanas".

A Rússia disse na sexta-feira (14) que Putin enviou uma mensagem a Trump sobre seu plano de cessar-fogo por meio do enviado dos EUA, Steve Witkoff.

No domingo, Witkoff, o secretário de Estado Marco Rubio e o conselheiro de segurança nacional de Trump, Mike Waltz, enfatizaram que ainda existem desafios a serem resolvidos antes que a Rússia aceite um cessar-fogo.

Garantias à 'prova de ferro'
Zelensky acredita que há uma chance de acabar com a guerra, mas reafirma que a soberania e os territórios da Ucrânia são inegociáveis. A Rússia, por sua vez, exige garantias de segurança, incluindo a Ucrânia fora da Otan, além de controle sobre as áreas ocupadas.

A Rússia também quer que as sanções ocidentais sejam amenizadas e que uma eleição presidencial seja realizada na Ucrânia.

"Vamos exigir que garantias de segurança à prova de ferro façam parte deste acordo", disse o vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Alexander Grushko, à mídia russa.

Putin afirma que suas ações na Ucrânia visam proteger a segurança nacional da Rússia contra o que ele considera um Ocidente agressivo e hostil, em particular a expansão da Otan para o leste.

Já a Ucrânia e seus parceiros ocidentais afirmam que a Rússia está travando uma guerra de agressão não provocada e uma anexação imperialista de terras.

A chefe de política externa da União Europeia, Kaja Kallas, disse na segunda-feira que as condições exigidas pela Rússia para aceitar um cessar-fogo mostram que Moscou realmente não quer a paz.

Enquanto isso, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, disse que "um número significativo" de nações europeias estava disposto a enviar tropas de paz para a Ucrânia no caso de um acordo de paz. Os chefes de defesa se reunirão esta semana para firmar os planos.

A Rússia descartou a presença de pacificadores até que a guerra termine.

g1
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O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) anunciou nesta terça-feira (18) que vai se licenciar do mandato parlamentar para morar nos Estados Unidos, onde está desde o final de fevereiro.

Ao anunciar a decisão, ele fez críticas ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), responsável pelo inquérito que investiga o seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, por tentativa de golpe de Estado (leia mais aqui). Eduardo não é alvo da investigação.

A colunista Natuza Nery, do g1 e da GloboNews, informa em seu blog que Eduardo foi impedido de assumir a presidência da Comissão de Relações Exteriores (CRE) da Câmara por decisão de Valdemar Costa Neto, presidente do PL, seu partido.

Segundo a apuração de Natuza com fontes do PL, Valdemar disse a Eduardo no domingo (16) que ele não assumiria a comissão. A decisão deixou o deputado sem discurso político para justificar a perda do cargo, o que teria motivado sua decisão de tirar a licença e permanecer nos Estados Unidos.

Valdemar nega que tenha vetado a indicação de Eduardo para a presidência da CRE.

Eduardo fez o anúncio numa rede social, uma semana antes do julgamento no STF que pode tornar seu pai réu por tentativa de golpe de Estado.

Ele disse que a licença é temporária e que vai abrir mão de receber o salário de R$ 46.366,19. O deputado foi o terceiro mais votado em São Paulo na eleição de 2022, com 741.701 votos, atrás de Guilherme Boulos (PSOL) e Carla Zambelli (PL).

Quem assume a comissão da Câmara
O parlamentar disse que o comando da Comissão de Relações Exteriores ficará com o deputado Luciano Zucco, seu colega no PL e líder da oposição na Câmara.

“No meu lugar, será nomeado o deputado federal gaúcho Zucco para a comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. Ele irá me ajudar institucionalmente a manter essa ponte com o governo Trump e o bom relacionamento com países democráticos e desenvolvidos", disse.

No PL, Eduardo Bolsonaro atua como secretário de relações internacionais. Parlamentares que defendiam a indicação dele para a comissão da Câmara citavam o cargo no partido e a proximidade com aliados do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, como argumentos.

A possibilidade de Eduardo Bolsonaro presidir o colegiado foi contestada por parlamentares aliados do governo e abriu uma disputa na Câmara.

O PT havia pedido que o STF mandasse apreender o passaporte do parlamentar por suposto atentado à soberania nacional.

Para adversários políticos, Eduardo poderia usar a comissão na Câmara como palanque para críticas ao ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito do golpe e outras investigações que miram seu pai e aliados.

'Perseguição' e temor de prisão
Na postagem que fez no Instagram, Eduardo Bolsonaro disse que, durante a licença, vai "focar em buscar as justas punições a Alexandre de Moraes e a sua gestapo da Polícia Federal".

O parlamentar disse que teme ser preso por ordem do STF e não informou por quanto tempo pretende morar nos EUA.

"Não irei me acovardar, não irei me submeter ao regime de exceção e aos seus truques sujos. Da mesma forma que assumi o mandato parlamentar para representar minha nação, eu abdico temporariamente dele, para seguir representando esses irmãos de pátria que me incumbiram dessa nobre missão. Irei me licenciar, sem remuneração para que possa me dedicar integralmente e buscar as devidas sanções aos violadores de direitos humanos", afirmou o parlamentar.

g1
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Incertezas no cenário econômico internacional, provocadas pelo presidente americano Donald Trump, e o alto patamar dos juros no Brasil levaram à desaceleração da economia brasileira no começo de 2025.

De acordo com previsão da Fundação Getulio Vargas (FGV), a economia do país cresceu 0,3% de dezembro de 2024 para janeiro deste ano. De novembro para dezembro, a expansão tinha sido de 0,5%.

A constatação de desaceleração faz parte do Monitor do PIB, estudo mensal elaborado pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV, divulgado nesta terça-feira (18). A pesquisa faz estimativas sobre o comportamento do Produto Interno Bruto (PIB), indicador do conjunto de todos os bens e serviços produzidos no país.

Os dados são dessazonalizados, isto é, foram excluídas variações sazonais, de forma que seja possível comparar períodos diferentes.

O levantamento da FGV mostra que, em janeiro de 2025, a economia apresentou expansão de 2,5% em relação ao mesmo mês de 2024. No acumulado de 12 meses, o crescimento do país é de 3,2%.

De acordo com a coordenadora da pesquisa, Juliana Trece, embora a economia esteja com resultados positivos, “há um processo disseminado de desaceleração”.

“A elevação da incerteza externa, aliada à alta taxa de juros interna com tendência de aumento ao longo do ano, sinalizam dificuldades de crescimento dos setores mais relacionados ao ciclo econômico, como o industrial e o de investimentos”, diz.

O cenário de incerteza citado pela economista está ligado à volta de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, em janeiro. Desde que reassumiu, o republicano tem anunciado medidas para proteger setores econômicos de seu país contra a concorrência estrangeira, vistas por especialistas como indutoras de uma recessão global. Entre elas, está a taxação de aço e alumínio de países parceiros, o que afeta diretamente o Brasil.

Outro fator que ajuda a desacelerar a economia brasileira é a taxa básica de juros, a Selic, que determina o patamar básico de juros no país. A Selic alta é a principal ferramenta de política monetária do Banco Central (BC) para o controle de inflação. Quando ela aumenta, há um desestímulo à contratação de crédito e ao consumo, o que reduz a pressão da demanda sobre os preços.

Atualmente, a taxa está em 13,25% ao ano, e há a expectativa de mais um aumento nesta semana, quando acontece a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. As reuniões do Copom acontecem a aproximadamente cada 45 dias. Se confirmada, será a quinta elevação desde 31 de julho, quando os juros eram de 10,5% ao ano.

Apesar dos freios exercidos pelo cenário externo e pelos juros, Juliana Trece acredita que, caso o recorde esperado da safra agrícola para este ano se confirme, “o resultado positivo na agropecuária pode indicar um alívio para a atividade econômica”.

De acordo com estimativa anunciada na quinta-feira (13) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra de grãos 2024/25 será recorde, de 328,3 milhões de toneladas, expansão de 10,3% ante a safra 2023/24.

Dados setoriais
Para demonstrar a perda de ritmo da economia, o estudo da FGV mostra o comportamento do consumo das famílias, que subiu 2,6% no trimestre móvel terminado em janeiro. Foi o terceiro trimestre móvel seguido de desaceleração e o menor crescimento desde o período terminado em dezembro de 2023 (2,6%).

“Os menores crescimentos registrados nos bens de consumo duráveis, não duráveis e de serviços explicam essa desaceleração”, especifica o estudo.

O Monitor do PIB aponta também que a taxa de variação da Formação Bruta de Capital Fixo, indicador que reflete o nível de investimento, como compras de máquinas e equipamentos, cresceu 8,8% no trimestre encerrado em janeiro de 2025. Esse foi o quarto trimestre móvel seguido de desaceleração nos investimentos.

As exportações, vendas do Brasil para outros países, caíram pela segunda vez consecutiva (-2,5%), influenciadas pelo desempenho negativo dos produtos agropecuários e da indústria extrativa mineral. Esse foi o pior resultado desde junho de 2022, quando retraiu 4,1%.

Resultado oficial
O Monitor do PIB é um dos estudos que servem como prévia do comportamento real da economia brasileira. Outro levantamento é o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), divulgado nesta segunda-feira (17), que indicou expansão de 0,9% na passagem de dezembro para janeiro.

O resultado oficial do PIB é apresentado trimestralmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A próxima divulgação será referente ao primeiro trimestre de 2025, em 30 de maio.

Agência Brasil
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A agropecuária brasileira terminou 2024 com números recordes na produção de ovos e abate de bovinos, frangos e suínos. Considerando apenas pecuária, o abate de bovinos no ano passado cresceu 15,2% em relação a 2023. 

Os dados fazem parte da Estatísticas da Produção Pecuária, levantamento divulgado nesta terça-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Em 2024, foram abatidas 39,27 milhões de cabeças de gado, 5,17 milhões a mais que o registrado em 2023. A última vez que o país tinha abatido um número tão grande de bovinos foi em 2013, quando o volume chegou a 34,41 milhões de cabeças.

De acordo com o IBGE, o recorde de 2024 é explicado pelo grande número de fêmeas abatidas (um recorde de 16,9 milhões de cabeças, 19% a mais que em 2023). Esse número foi impulsionado “por uma fase de baixa do ciclo pecuário, iniciada em 2022”.

Mato Grosso lidera o ranking estadual de abate de bovinos no ano passado, com 18,1% da participação nacional, seguido por Goiás (10,2%) e São Paulo (10,2%).

Exportação
A gerente da pesquisa, Angela Lordão, aponta que a demanda doméstica por carne é explicada pelo “fortalecimento da economia interna, melhoria das condições de emprego e renda, e a queda na taxa de desemprego”, ou seja, fatores que dão maior poder de compra à população.

Ao mesmo tempo, lembra a pesquisadora, “a demanda Internacional por carne também cresceu significativamente”.

“O Brasil ocupa as primeiras posições no ranking de países produtores e exportadores de carne, devido ao nosso rigoroso padrão sanitário”, justificou.

No ano passado foram exportadas 2,55 milhões de toneladas de carne bovina, de acordo com a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Um estudo divulgado na semana passada pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) aponta que a demanda internacional tem pressionado para cima o preço da carne no país.

A China foi o principal destino da carne bovina brasileira ao importar 52% do volume total enviado ao exterior - aumento de 10,6%.

Os Estados Unidos ficaram na segunda posição com 7,4% das nossas exportações – o país quase dobrou (+93,8%) as compras de carne brasileira de um ano para o outro. Emirados Árabes Unidos e Chile seguem na sequência de principais compradores.

Frangos
O abate de frangos alcançou 6,46 bilhões de unidades em 2024, expansão de 2,7% em relação ao ano anterior. Isso representa incremento de 172,73 milhões de unidades de frangos de um ano para o outro.

Os três estados da Região Sul lideram o ranking de abate de frangos, sendo o Paraná à frente, com 34,2% de participação nacional, seguido por Santa Catarina (13,8%) e Rio Grande do Sul (11,4%).

De todo o volume de frango abatido no país, 65% são consumidos internamente. Os demais 35% são exportados, fazendo com que o país seja o maior produtor do mundo. China, Emirados Árabes Unidos, Japão e Arábia Saudita são os principais destinos do frango brasileiro.

Suínos
O abate de suínos também foi recorde, com 57,86 milhões de cabeças. Em comparação com 2023, a expansão de 1,2% representa 684,24 mil cabeças a mais em 2024 do que em 2023.

Assim como no abate de frangos, a Região Sul lidera a de suínos. Santa Catarina figura na liderança, com 29,1% do abate nacional, seguido por Paraná (21,5%) e Rio Grande do Sul (17,1%).

A pesquisadora Angela Lordão detalha que 2024 foi duplamente favorável aos produtores de suínos. 

“Foi um bom ano para a suinocultura, com melhor margem para o produtor. O preço da carne subiu, e os custos com alimentação foram menores”.

China e Filipinas são os principais compradores de carne suína do Brasil, ambos com mais de 18% do total exportado.

De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior, tanto a exportação de cortes de suínos como a de frangos foram recordes em 2024.

Último trimestre
Apesar de números recordes no acumulado do ano, o abate de bovinos, frangos e suínos apresentou retração no quarto trimestre de 2024 ante o terceiro trimestre. 

No caso dos bovinos, o recuo foi de 7,9%. Para os frangos, queda de 1,1%; e para suínos, 4,6% abaixo.

Ovos
Em 2024, a produção de ovos de galinha também foi recorde. O volume chegou a 4,67 bilhões de dúzias, expansão de 10% em relação ao ano anterior.

Especificamente no quarto trimestre, a produção de ovos de galinha alcançou 1,2 bilhão de dúzias, representando aumento de 0,2% ante o terceiro trimestre. 

Esse dado faz do último trimestre de 2024 o período de três meses em que mais se produziu ovos de galinha no Brasil na série histórica do IBGE, iniciada em 1987.

“Ao longo de 2024, o setor avícola foi impulsionado pelos aumentos nos preços relacionados a outras proteínas, com demandas internas e externas aquecidas”, assinada o IBGE.

De todos os ovos produzidos em 2024, 82,1% foram destinados ao consumo e 17,9% à incubação.

Agência Brasil
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O número de vendas financiadas de veículos novos ou usados chegou a 564 mil em fevereiro, uma alta de 7,3% em relação ao registrado no mesmo mês de 2024. Em comparação a janeiro, o resultado se manteve estável.

Os dados, divulgados nesta segunda-feira (17) pela B3, levam em conta automóveis leves, pesados e motos.

No segmento de automóveis leves, a alta das vendas financiadas foi de 6,7% ante fevereiro de 2024. Comparado a janeiro, houve queda de 1,5%.

Já no segmento de motos, houve crescimento de 10,1% na comparação com o mesmo mês do ano passado e de 11% em relação a janeiro.

E o número de financiamentos de veículos pesados no mês passado foi 1,4% maior do que em fevereiro de 2024 e 15% maior do que em janeiro.

Primeiro bimestre
No acumulado dos dois primeiros meses de 2025, as vendas financiadas de veículos no país somaram 1,1 milhão, um crescimento de 3,6% (ou 39 mil unidades financiadas a mais) em relação ao mesmo período do ano de 2024. O resultado é o melhor para os dois primeiros meses do ano, levando em conta os últimos dez anos.

"O aumento dos financiamentos de veículos no acumulado do ano mostra que o setor continua aquecido, superando as excelentes marcas registradas no mesmo período do ano anterior”, destacou o diretor de Produtos de Financiamento na B3, Rodrigo Amâncio.

Agência Brasil
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