Novembro 23, 2024
Arimatea

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O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Joaquim Levy, disse hoje que a linha de crédito para empréstimos a caminhoneiros – para manutenção de veículos – pode dobrar, dependendo da demanda. Atualmente, o valor pré-aprovado do pacote de ajuda à categoria é de R$ 500 milhões.

O limite de cada empréstimo é de R$ 30 mil. “A gente deu uma pré-aprovação de R$ 500 milhões podendo chegar a R$ 1 bilhão, sem a menor dificuldade. Depende da demanda. Como todo banqueiro quero que o ativo que emprestei tenha o máximo rendimento e mantenha o seu valor”, disse em entrevista na sede do BNDES, no centro do Rio.

Levy lembrou que parte da compra de caminhões nos últimos anos foi financiada com recursos do BNDES e, por isso, tem interesse em manter a valorização dos veículos. “A ideia do empréstimo é dar condições para ter certeza de que em um momento de desafio para o setor, o caminhoneiro vai ter recursos para manter e preservar o capital dele”, disse.

Segundo o presidente, apesar do uso constante, um caminhão com a devida manutenção pode durar até 12 anos. “Um caminhão que atrase um pouquinho a manutenção do freio e começa a não ter o trabalho que precisa, é um capital que se deteriora rapidamente, além, obviamente, de todos os problemas de segurança nas estradas”, observou.

Liberação
Levy adiantou que recebeu hoje a sinalização do Ministério da Economia para liberar os empréstimos e ainda nesta terça-feira (14) vai se reunir com a diretoria para finalizar o modelo que já foi aprovado e está pronto para ser implementado. “A partir da semana que vem já está funcionando, porque a gente já teve o ok de Brasília”, garantiu.

O valor de R$ 30 mil, segundo ele, foi definido com base na capacidade de endividamento do caminhoneiro e também do custo da manutenção do veículo. “O caminhão é o principal ativo que o caminhoneiro tem. É a fonte de renda dele e a gente quer que aquilo esteja sempre em condições perfeitas”, disse.

Saneamento
Na entrevista no Rio de Janeiro, Joaquim Levy falou também sobre outra área em que o Banco deverá atuar mais, a de saneamento. Ele lembrou que, recentemente, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que o S na sigla BNDES tem que ser de mais investimentos em saneamento:

“A gente quer abrir este mercado para o setor privado para, realmente, poder levar o saneamento para todos os lugares do Brasil e não como hoje, ter mais esse deficit de 30% a 40% da população que, por exemplo, não tem esgoto. Trazer novas tecnologias novas maneiras de fazer isso de tal maneira que tenha esgoto barato e diminua as doenças e a poluição. Para isso a gente está trabalhando. Há muitas empresas privadas com interesse em investir no saneamento, desde que as leis estejam corretas".

Levy adiantou, que em princípio, a expectativa do banco é de desembolsos na casa de R$ 70 bilhões, mas que o valor que será reavaliado em junho.

O presidente do BNDES disse que tem conversado sobre saneamento com diversos governadores para avaliar como atrair o setor privado. Ele deu o exemplo do Amapa, estado onde a elaboração de um plano de saneamento, com a participação do setor privado, está avançada. As conversas também estão adiantadas em Minas Gerais e no Rio de Janeiro. “Aqui no Rio de Janeiro o governador tem demonstrado interesse em dar uma solução para a Cedae que, inclusive, ajuda o estado, porque vai ter gente que vai querer pagar para operar partes da Cedae, uma coisa muito bacana e transformadora para a cidade e para o estado”.

Joaquim Levy também elogiou a iniciativa do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, que tem tido uma atuação "corajosa" e "eficaz" em abrir os serviços públicos para trazer dinheiro do setor privado. “Ele [Eduardo Leite] passou um referendo muito bacana na Assembleia do Rio Grande do Sul. Acho que isso abre uma série de oportunidades e o BNDES vai estar presente, assim como em Brasília, em todos os lugares em que o pessoal quer pensar em coisas novas e trazer o setor privado em diversas formas para soluções para a população brasileira. Assim a gente vai crescer”.

Agência Brasil
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O BNDES registrou lucro líquido de R$ 11,1 bilhões no 1º trimestre, um crescimento de 436,7% na comparação com o mesmo período de 2018 (R$ 2,063 bilhões), segundo balanço divulgado nesta terça-feira (14).

Trata-se do maior resultado nominal (sem descontar a inflação) para um trimestre desde 2002, quando iniciou a série histórica do banco, num resultado impulsionado por receitas extraordinárias com a venda de fatias detidas em gigantes como Petrobras e Vale.

Segundo o banco estatal, o desempenho positivo foi influenciado pelo crescimento de 725,5% do resultado com participações societárias em relação ao mesmo período de 2018, que totalizou R$ 12,474 bilhões no 1° trimestre.

O lucro do banco foi sustentado principalmente pela venda de ações de empresas como Petrobras, Vale e Rede, além da alienação de 50% da participação do BNDESpar na Fibria, que foi incorporada pela Suzano no começo do ano. Só com esta última operação, foram contabilizados R$ 8 bilhões.

Os dados do primeiro trimestre mostram também a apuração de R$ 5,2 bilhões de tributos de conceito de competência e de R$ 7,1 bilhões no conceito de caixa.

Venda de participações societárias
Em 31 de março, a participação total do Sistema BNDES na Petrobras, por exemplo, era de 13,90%, ante 15,0% em 31 de dezembro de 2018.

"As ações de Rede Energia foram alienadas em sua totalidade, passando a BNDESPAR a não mais participar do capital dessa companhia. No caso da alienação da participação em Fibria, 75% do montante foi recebido em caixa e o restante em participação da empresa Suzano", detalhou o banco.

O BNDES encerrou o mês de março com participação societária em 107 empresas. O valor da carteira de participações em coligadas e não coligadas e em fundos de investimento de renda variável atingiu R$ 108,3 bilhões em março, um crescimento de R$ 11,9 bilhões (12,3%) em relação a dezembro de 2018.

Apesar da redução da carteira de crédito e repasses, o sistema BNDES totalizou R$ 835,1 bilhões em ativos no fim do primeiro trimestre, apresentando aumento de 4,1% em relação a dezembro, sustentado pela valorização da carteira de participações.

Devolução de recursos para a União
Segundo o presidente do BNDES, Joaquim Levy, até o fim de maio, o banco deve devolver ao Tesouro R$ 30 bilhões, referentes a repasses feitos no passado. Na última década, o banco foi irrigado com quase R$ 500 bilhões do Tesouro Nacional. Nos últimos três anos, essas verbas estão sendo devolvidas.

Questionado sobre estimativas de novas devoluções ao Tesouro Nacional, o presidente do BNDES afirmou que o valor tem de fazer sentido dentro do negócio do banco, e não ser definido por “algo que o Tesouro está pedindo”.

"Nos primeiros cinco meses de 2019, o BNDES deverá enviar ao seu acionista R$ 48 bilhões em valores líquidos, na forma de tributos (R$ 8 bilhões), dividendos (R$ 1,6 bilhão) e juros ao Tesouro, ao Fundo da Marinha Mercante (FMM) e ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), entre outros pagamentos", destacou o banco no balanço.

A carteira de crédito e repasses, líquida de provisão, que representou 58,6% dos ativos totais no período, registrou declínio de R$ 7,3 bilhões (1,5%) em comparação a dezembro de 2018, "devido, basicamente, ao volume de liquidações, que superou o de desembolsos em R$ 16,8 bilhões, atenuado por efeito cambial e de apropriação de juros e atualização monetária no período", informou o BNDES.

O índice de inadimplência (90 dias) ficou em 2,61% no 1º trimestre, patamar inferior aos 2,97% registrados pelo Sistema Financeiro Nacional.

Crédito para caminhoneiros
O presidente do BNDES, Joaquim Levy, informou que o modelo de crédito para caminhoneiros está pré-aprovado. A instituição já tem R$ 500 milhões, mas o valor pode chegar a R$ 1 bilhão. O valor, segundo ele, ainda está sendo negociado com o Ministério da Economia.

Ele disse, ainda, que a expectativa do BNDES é de desembolso de R$ 70 bilhões em 2019, mas em junho provavelmente será feita uma reavaliação.

G1
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Os consumidores gastaram 5% a menos do que no ano passado nos shoppings para presentear no Dia das Mães, de acordo com a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop.,

O Dia das Mães é a segunda principal data do comércio. Já em relação ao número de vendas, houve alta de 4% ante 2018.

De acordo com a entidade, a queda é devido à menor predisposição do consumidor em fazer dívidas, especialmente em carnês e cartões de crédito. Logo, com uma maior quantidade de vendas realizadas, mas um gasto consideravelmente menor, o ticket médio nas lojas também sofreu queda: 10% menor em relação a 2018.

A queda de 5% no faturamento, de acordo com Luís Augusto Ildefonso da Silva, diretor institucional da Alshop, foi causada pela situação econômica na qual o Brasil vem passado. “Aquelas pessoas que já conseguiram melhorar o seu nível de endividamento não querem assumir novos riscos, logo, na compra de algum presente, procuraram aliar à sua disponibilidade de gasto menor”, comentou.

“Eles estavam mais cautelosos. Em vez de comprar um presente de R$ 200, acabaram comprando de R$ 150 para dar um conforto ao fluxo de caixa e poderem pagar à vista”, disse.

Quanto ao ticket médio das compras, nos shoppings populares, com concentração maior de classes C e um pouco de B, ficou entre R$ 75 e R$ 90. Já nos shoppings com maior concentração de A e B, o valor girou em torno de R$ 170 a R$ 200.

Mais vendidos
Os segmentos que mais se destacaram foram roupas, calçados, acessórios, perfumes, cosméticos, chocolates e consumo nos restaurantes. Equipamentos eletrônicos como os celulares, que já tiveram importante participação na data, perderam espaço este ano.

Já quanto à forma de pagamento, os consumidores optaram por pagar à vista, em dinheiro ou cartão de débito, para evitar novo endividamento.

G1
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O dólar opera em queda nesta terça-feira (14), em meio às negociações sobre a disputa comercial entre os EUA e a China.

Às 14h58, a moeda norte-americana caía 0,22%, vendida a R$ 3,9702.

A China e os Estados Unidos concordaram em continuar conversando sobre sua disputa comercial, disse o governo chinês nesta terça-feira, depois de o presidente norte-americano, Donald Trump, ter afirmado achar que as discussões recentes em Pequim terão sucesso.

No cenário local, o mercado segue monitorando avanços na tramitação da Previdência, que atualmente se encontra na comissão especial da Câmara dos Deputados, e o noticiário político em geral.

O Banco Central realiza nesta sessão leilão de até 5,05 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de julho, no total de US$ 10,089 bilhões.

Na segunda-feira, a moeda dos EUA subiu 0,87%, vendida a R$ 3,9795. Na máxima do dia, o dólar bateu R$ 4,0047.

G1
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O corpo de um homem foi encontrado na manhã desta terça-feira (14), em um açude no distrito de Galante, em Campina Grande. De acordo com o Corpo de Bombeiros, a vítima morreu afogada no início da tarde da segunda-feira (13) após cair da canoa em que estava pescando com a esposa.

Conforme relato da esposa da vítima à TV Paraíba, o casal, que é de Queimadas, saiu da cidade para o açude em Galante na manhã da segunda-feira. “Desde a manhã eu estava na canoa com ele, quando deu meio-dia, ele foi me levar lá fora, para tratar os peixes, pra gente ir embora. Aí ele voltou até a borda do açude e quando eu vi, ele já tinha se afogado”, contou Josenilda da Silva.

Segundo os bombeiros, equipes realizavam buscas pela vítima desde a tarde da segunda-feira, quando, por volta das 11h30 desta terça-feira, o corpo do homem foi encontrado preso à rede de pesca utilizada por ele para pegar os peixes no açude Zé Rodrigues.

O corpo da vítima foi retirado do açude e encaminhado ao Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) de Campina Grande.

G1 PB
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Uma empresária de 50 anos foi rendida por quatro suspeitos armados quando chegava na casa da irmã dela, na noite desta segunda-feira (13), no bairro dos Bancários, em João Pessoa. Os assaltantes tentaram levar o carro, mas não conseguiram porque o veículo era automático e eles não sabiam dirigir.

No entanto, conforme a polícia, alguns objetos foram levados. Eles pararam na frente do carro da vítima e bateram no vidro com uma arma, anunciando o assalto.

Os suspeitos conseguiram fugir com a bolsa da mulher e até as 6h20 desta terça-feira (14), nenhum dos suspeitos havia sido localizado. Caso foi registrado na Central de Polícia Civil, em João Pessoa.

G1 PB
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A quarta fase da Operação Papel Timbrado cumpre, na manhã desta terça-feira (14), seis mandados de busca e apreensão para combater crimes de fraudes em licitações e desvio de recursos públicos, em João Pessoa e outras duas cidades da Paraíba. Os mandados foram direcionados a um empresário e a outros ex-agentes públicos da prefeitura de Salgado de São Félix. No entanto, as investigações dão conta que pelo menos oito pessoas estão envolvidas no esquema.

A operação, comandada pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público da Paraíba (MPPB) e da Delegacia de Combate ao Crime Organizado (Deccor), além do apoio da Polícia Militar, teve início com base em uma denúncia e pedidos cautelares apresentados pela 2ª Promotoria de Justiça de Itabaiana, na Paraíba. Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara da cidade.

Segundo a investigação, empresários investigados e já denunciados pelo Ministério Público Eleitoral (MPE), em outras fases da operação, por participação em organização criminosa, fraudaram procedimento licitatório relacionado aos serviços de limpeza urbana da cidade de Salgado de São Félix. Conforme o Gaeco, as fraudes aconteceram em conjunto com o ex-prefeito da cidade e diversos servidores da administração - como membros de Comissão Permanente de Licitação e Assessora Jurídica.

As investigação indicam que a organização contribuiu para o desvio e a apropriação dos recursos públicos dele provenientes, contabilizados em 40 pagamentos direcionados à uma empresa, no valor de R$ 1.346.200, entre 2013 a 2016.

Além das penas que podem ser impostas, o Ministério Público requereu, ainda, a perda de cargos e funções públicas, reparação pelos danos materiais e morais praticados, entre outras medidas.

Primeira fase
A primeira fase da operação foi desencadeada em 2014. A Justiça expediu 63 mandados de busca e apreensão, nas sedes de diversas prefeituras, de 15 empresas da construção civil e nas residências dos sócios e também em escritórios de contabilidade, envolvidos em um esquema de fraudes em licitações e lavagem de dinheiro.

Segundo o MP, há indícios de crimes de frustração do caráter competitivo de licitações; lavagem ou ocultação de ativos financeiros; falsidade ideológica e participação em organização criminosa. As penas dos crimes somadas chegam ao máximo de 27 anos de reclusão.

De acordo com o MP, a Operação Papel Timbrado objetiva apurar a comercialização ilegal de “kits de licitação” (papéis timbrados de construtoras, certidões negativas, contratos sociais, documentos de sócios, propostas de preços e outros documentos comumente exigidos em licitações), boletins de medição e até notas fiscais, no intuito de fraudar licitações e contratos junto aos municípios paraibanos.

G1 PB
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Um jovem foi detido, na madrugada desta terça-feira (14), suspeito de tentar assaltar uma agência do Banco do Nordeste, na Avenida Epitácio Pessoa, em João Pessoa. De acordo com a Polícia militar, ele foi detido em flagrante.

A Polícia Militar recebeu a denúncia de que um homem de camisa vermelha estava dentro do estabelecimento. A equipe cercou o local e deteve o jovem. A polícia acredita que ela é um morador de rua.

O jovem tinha pego uma TV e um celular. Quando a polícia chegou, ele estava perto da grade do cofre, no entanto, não houve nenhuma violação de caixa, nem do cofre. O suspeito foi encaminhado à Central de Polícia Civil, em João Pessoa.

G1 PB
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O aplicativo de mensagem instantânea WhatsApp, de propriedade do Facebook, informou na segunda-feira (13) que detectou uma vulnerabilidade em seu sistema que permitia que hackers instalassem de maneira remota um tipo de "spyware", um software espião, para ter acesso a dados do aparelho, em alguns telefones.

A empresa confirmou em comunicado à imprensa a informação publicada horas antes pelo "Financial Times" e pediu ao 1,5 bilhão de usuários em todo o mundo que "atualizem o aplicativo para sua versão mais recente" e também mantenham seu sistema operacional atualizado "a fim de proteger contra possíveis ataques destinados a comprometer as informações armazenadas em dispositivos móveis".

Passo a passo para atualizar o app

  1. Entre no Google Play Store, no caso do Android, ou na Apple Store, no caso do iOS (iPhone);
  2. Use a busca para procurar o aplicativo do WhatsApp e clique em atualizar;
  3. Clique no aplicativo e verifique se o número da sua versão é igual às mais seguradas divulgadas pela empresa (veja abaixo)

Observação: se você fizer os passos acima e não encontrar a opção de atualizar é porque seu aparelho pode estar configurado para atualização automática de aplicativos e já realizou o download da nova versão.

A última atualização foi disponibilizada nesta segunda-feira (13). É possível ver na Google Play e na AppStore qual versão está instalada no seu aparelho.

Segundo um comunicado divulgado no Facebook, a brecha de segurança afeta as versões do app anteriores a estas:

  • WhatsApp para Android v2.19.134;
  • WhatsApp Business para Android v2.19.44;
  • WhatsApp para iOS v2.19.51;
  • WhatsApp Business para iOS v2.19.51;
  • WhatsApp para Windows Phone v2.18.348;
  • WhatsApp para Tizen v2.18.15.

O WhatsApp, que foi adquirido pelo Facebook em 2014, afirmou que "dezenas" de telefones foram afetados e que as vítimas foram escolhidas "especificamente", de maneira que em princípio não se trataria de um ataque em grande escala.

Quem fez o ataque?
O software espião que foi instalado nos telefones "se assemelha" à tecnologia desenvolvida pela empresa de cibersegurança israelense NSO Group, que levou o WhatsApp a colocá-la como a principal suspeita por trás do programa de espionagem.

A vulnerabilidade no sistema, para a qual a empresa lançou uma atualização na segunda-feira, foi detectada no início de maio, quando o WhatsApp trabalhava para melhorar a segurança das chamadas de áudio. Por enquanto, não se sabe quanto tempo duraram as atividades de espionagem.

Os hackers faziam uma ligação através do WhatsApp para o telefone cujos dados queriam acessar e, mesmo que o destinatário não respondesse à chamada, um programa de spyware era instalado nos dispositivos.

Em muitos casos, a chamada desaparecia mais tarde do histórico do aparelho, de modo que, se ele não tivesse visto a chamada entrar naquele momento, o usuário afetado não suspeitaria de nada.

Vítimas da espionagem
O WhatsApp assegurou que, logo após tomar conhecimento dos ataques, alertou organizações de direitos humanos (que estavam entre as vítimas da espionagem), empresas de segurança cibernética e o Departamento de Justiça dos EUA.

O fato de algumas das organizações afetadas serem plataformas de defesa dos direitos humanos reforça a hipótese de envolvimento do Grupo NSO, uma vez que seu software já foi utilizado no passado para realizar ataques contra esse tipo de entidade.

O NSO Group opera de forma obscura e, durante muitos anos, desenvolveu secretamente spywares para seus clientes, entre os quais governos de todo o mundo, que os utilizam para acessar dispositivos móveis e obter informações.

O spyware teve capacidade para infectar telefones com sistema operacional da Apple (iOS) e do Google (Android).

G1
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O Governo do Estado da Paraíba vai realizar concurso público com 400 vagas para agentes socioeducativos da Fundação de Desenvolvimento da Criança e do Adolescente Alice Almeida (Fundac). O governador João Azevêdo fez o anúncio na noite dessa segunda-feira (13). O edital será lançado em breve.

“Já estamos preparando o edital e serão 400 profissionais concursados porque nós precisamos de pessoas preparadas e do quadro do Estado para atuar na área”, disse.

João também assegurou que os 500 aprovados no concurso público, realizado em 2018 na área da Segurança Pública, serão convocados no segundo semestre deste ano. “500 aprovados já foram chamados e estão realizando o treinamento e, agora, no segundo semestre, vamos convocar os demais 500 profissionais que passaram neste concurso”, garantiu.

João Azevêdo lembrou que o Governo já deu início ao concurso para a Educação com a oferta de mil vagas para 2019 e que serão quatro mil professores que, ao longo dos próximos quatro anos, terão oportunidade de ingressar no Estado.

Além disso, estão previstos lançamentos de editais para a Procuradoria Geral do Estado e para a Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa-PB). “Fazer concurso e chamar é uma prática desse projeto que eu represento”, afirmou o governador, em entrevista a uma emissora de TV.

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