Abril 28, 2025
Arimatea

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Todos sabemos que uma boa noite de sono nos deixa muito mais bem dispostos.

Mas talvez você não saiba que a falta dele pode causar vários problemas de saúde e levar à morte precoce.

Quem diz isso é Matthew Walker, professor de neurociência e psicologia na Universidade da Califórnia, Berkeley, nos Estados Unidos.

Walker é autor do livro Why We Sleep (Por que dormimos, em tradução livre).

Segundo ele, estamos dormindo cada vez menos.

"As pesquisas da década de 40 mostram que um adulto médio dormia 7,9 horas. Agora, esse número está perto de 6,75 horas", diz.

Mas faz diferença?

"Toda doença que parece estar nos matando no mundo moderno, do câncer ao mal de Alzheimer, infarto, diabetes, obesidade, derrame e até suicídio tem ligações significativas — e causais — com a falta de sono", explica.

"O sono insuficiente está por trás de várias causas de morte, leva à morte prematura", acrescenta.

Então, por que estamos dormindo menos?
Nosso relógio interno usa a claridade para programar quando estamos acordados ou dormindo.

Mas a invenção da luz artificial mudou nossas vidas - e piorou nosso sono.

Ela interfere nos nossos ciclos circadianos – como é chamado o período de aproximadamente 24 horas sobre o qual se baseia o ciclo biológico de quase todos os seres vivos, sendo influenciado principalmente pela variação de luz, temperatura, marés e ventos entre o dia e a noite.

A OMS recomenda 8 horas de sono por noite.

Sendo assim, Walker dá algumas dicas para uma boa noite de sono.

"Antes de mais nada, priorize seu sono. Além disso, há cinco coisas que você pode fazer", diz ele.

Veja as dicas:

  1. Durma e acorde nos mesmos horários, durante a semana e no fim de semana
  2. A sociedade moderna é privada de escuridão, então, tente apagar as luzes à noite, talvez deixando apenas metade delas acesa
  3. Mantenha seu quarto resfriado, a uma temperatura em torno de 18°C. Nosso corpo precisa de uma queda de temperatura para pegar no sono
  4. Não fique acordado na cama; nosso cérebro acaba mal acostumado. Se ainda estiver acordado, levante-se, vá para outro cômodo, leia um livro e só volte para o quarto para dormir
  5. Evite cafeína depois das 14h; isso faz você ficar acordado e impede o sono profundo. Finalmente, beber álcool durante a noite não é bom. É sedativo. O álcool apenas 'te derruba'

BBC
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Um projeto de criação de tecnologias para prevenção de acidentes de trabalho tem sido desenvolvido por estudantes de engenharia de produção da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), do campus de Sumé, no Cariri da Paraíba.

A equipe formada por seis estudantes de engenharia e orientada pelos professores Rômulo Augusto e Daniel de Moura, pesquisa de 8 a 10 horas por dia. Em pouco mais de dois anos, já desenvolveram o Sistema de Alerta Inteligente e o Leitor Inteligente de Conforto Térmico. Ambos os equipamentos estão em fase de testes.

O Sistema de Alerta Inteligente funciona acoplado a uma máquina e cria zonas virtuais de alerta e perigo, inclusive, podendo desligar o equipamento para evitar acidentes, e o Leitor, ao ser instalado em ambientes de trabalho, a exemplo do capacete do trabalhador, calcula o Índice de Desconforto Humano, indicando a situação de estresse térmico que o trabalhador está envolvido.

Os 'EPIns' – Equipamentos de Proteção Inteligentes, nome dado pela equipe, enviam os dados diretamente para a nuvem virtual e podem ser acessados de qualquer aparelho móvel. O projeto recebeu recentemente o apoio do Ministério Público do Trabalho da Paraíba, que destinou recursos para a iniciativa.

G1 PB
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O Campus Festival 2019 vai contar, em sua 6ª edição, com um aulão preparatório para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O aulão vai acontecer no dia 6 de outubro, no Espaço Cultural, e vai ter, das 10h às 19h, aulas de história, matemática, redação, física, filosofia/sociologia e química.

Entre os professores confirmados estão: Rodrigo Sales (redação), Krauss Márcio (filosofia e sociologia), Alcides Ribeiro (química), Gilbert Patsayev (história), Emmanoel Ewerton (biologia), Gerônimo Neto (física) e Ronaebson de Carvalho (matemática).

As inscrições para o “Aulão Enem” já podem ser feitas no site Sympla, por R$ 22,50. No mesmo dia, ainda vai acontecer um projeto lúdico de educação com o nome “O tempo não para”, de acordo com a organização do evento.

As provas do Enem 2019 vão continuar sendo aplicadas em dois domingos consecutivos. Este ano, as provas estão marcadas para os dias 3 e 10 de novembro.

Os shows do Campus Festival acontecem dia 5 de outubro, em João Pessoa. Este ano, as atrações musicais vão ser a banda Skank, a cantora Iza, a banda Lagum e o grupo Os Gonzagas.

Além dos shows, palestras sobre temas como empreendedorismo e inovação fazem parte do evento. Entre os palestrantes confirmados para o Sebrae Pró Business - que vai contar com palestras sobre comércio e negócios, inovação e criatividade, investimento e finanças, gestão e liderança, entre outros - estão Rick Chesther e Murilo Gun.

G1 PB
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A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York não terá presença do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou o escritório do premiê israelense nesta quarta-feira (18).

De acordo com assessores de Netanyahu, ele não comparecerá à Assembleia devido aos primeiros resultados da eleição geral de terça-feira.

A apuração preliminar dos votos mostra o Likud, partido do atual premiê, tecnicamente empatado com o Azul e Branco, do opositor Benny Gantz. Para que um dos dois grupos chegue ao poder, será preciso formar coalizão para obter a maioria de 61 assentos no Parlamento – algo que só deve ser definido nos próximos dias.

O evento começou na terça-feira, mas os principais discursos de líderes mundiais estão previstos para a próxima semana.

Tradicionalmente, o presidente brasileiro é o primeiro a discursar. No entanto, segundo o porta-voz da Presidência, a ida de Jair Bolsonaro ao evento dependerá de avaliação médica – Bolsonaro passou por nova cirurgia na semana passada para tratar de uma hérnia.

Irã também pode desfalcar assembleia
A Assembleia Geral da ONU também pode não ter a presença do presidente do Irã, Hassan Rohani – principal inimigo geopolítico de Netanyahu – por falta de visto de entrada nos Estados Unidos.

De acordo com a agência oficial iraniana Irna, a delegação que acompanharia o presidente não conseguiu deixar o país por falta de visto. O próprio Rohani também não recebeu o documento, que é emitido pelo governo norte-americano.

O ministro iraniano das Relações Exteriores, Mohamad Javad Zarif, havia programado a viagem de Teerã para Nova York para 20 de setembro – três dias antes da data prevista para o deslocamento de Rohani.

"Mas, se os vistos não forem entregues nas próximas horas, a viagem [dos dois líderes] provavelmente será cancelada", acrescentou a agência.

Em julho, a ONU criticou o governo dos Estados Unidos por ter concedido a Zarif um visto que limita drasticamente seus deslocamentos em Nova York.

O cancelamento da viagem de Rohani acabaria com os esforços diplomáticos feitos durante a reunião do G7 de Biarritz (França) para conseguir uma reunião em Nova York entre o presidente iraniano e o anfitrião, Donald Trump.

O encontro já era considerado incerto, porém, desde os ataques contra instalações de petróleo na Arábia Saudita no sábado passado.

G1
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Um incêndio em uma escola islâmica da Libéria deixou ao menos 27 crianças mortas, disse a polícia nesta quarta-feira (18).

"As crianças estavam aprendendo o Alcorão quando o fogo irrompeu", disse o porta-voz da polícia, Moses Carter. Ele acrescentou que o incêndio foi causado por um problema elétrico e que investigações adicionais estão em curso.

Inicialmente, Carter disse que 30 crianças morreram, mas revisou o saldo de mortes para 27. Dois sobreviventes foram hospitalizados, acrescentou.

O incêndio começou na noite de terça-feira (17) no subúrbio da capital Monróvia, disse o presidente George Weah em uma rede social.

"Minhas orações vão para as famílias das crianças que morreram na noite passada em Cidade Paynesville", disse Weah. "Este é um momento difícil para as famílias das vítimas e toda a Libéria."

É comum edifícios envoltos em chamas desmoronarem por causa de instalações elétricas precárias nas grandes cidades da Libéria, mas estes raramente são fatais.

Reuters
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O Ministério de Defesa da Arábia Saudita apresentou nesta quarta (18), na capital Riad, detritos de mísseis e drones que, de acordo com com o reino, provam que o Irã foi responsável pelo ataque contra instalações da gigante petroleira Aramco no sábado (14). Os disparos não podem ter sido feitos a partir do Iêmen.

"O ataque foi lançado do norte e inquestionavelmente patrocinado pelo Irã. A evidência que vocês veem à sua frente torna isso inegável", disse o porta-voz do Ministério da Defesa, coronel Turki al-Malki, em entrevista coletiva, em Riad.

O coronel Turki al-Malki afirmou que um total de 25 drones e mísseis foram lançados contra duas instalações, incluindo o que ele identificou como veículos aéreos não tripulados (UAV, na sigla em inglês) iranianos e mísseis de cruzeiro "Ya Ali". Segundo ele, esses mísseis têm sido usados pela Guarda Revolucionária do Irã.

No sábado, os ataques atingiram Abqaiq, onde fica a maior fábrica de processamento de petróleo do mundo, o campo de petróleo de Khurais. De acordo com o estudo saudita, os drones e mísseis foram lançados contra Abqaiq enquanto os mísseis de cruzeiro tinham como alvo Khurais.

Um grupo reivindicou a autoria: rebeldes houthis, do Iêmen, que são apoiados pelo Irã. Eles disseram ter mobilizado 10 drones para fazer o ataque.

Os sauditas ainda estudam para saber de qual localidade exatamente os mísseis foram disparados. Porém, de acordo com Turki al Malki, os disparos não podem ter sido feito a partir do Iêmen. Ele explicou que várias informações estão sendo analisadas, mas por enquanto por questões de segurança estão sendo mantidas em sigilo.

Pompeo: ataque foi 'ato de guerra'
O secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, chamou o ataque ocorrido no sábado de "um ato de guerra" e insistiu em atribuir ao Irã a participação na ofensiva.

"Foi um ataque iraniano", disse Pompeo à imprensa, segundo a agência France Presse.
O norte-americano também afirmou que o ataque tinha as "impressões digitais" do aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã.

Irã nega acusações
O Irã já negou ter envolvimento nos disparos de mísseis contra a Aramco e já acusou os Estados Unidos de buscarem um pretexto para atacar o país.

Nesta quarta-feira (18), a agência oficial Irna tornou pública uma mensagem do governo do Irã dirigida aos americanos em que insistiam que o país não desempenhou nenhum papel no ataque, além de negar e condenar as acusações.

Ainda assim, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou, também nesta quarta-feira (18), que determinou que eles vão aumentar substancialmente as sanções impostas contra o Irã.

Os sauditas agradeceram aos Estados Unidos por confrontar o Irã "de maneira sem precedentes" e por defender seus aliados regionais no Oriente Médio de um ataque gratuito, segundo Riad.

G1
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Em meio à crescente tensão entre Washington e Teerã, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quarta-feira (18) que ordenou ao secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, um aumento substancial das sanções impostas contra o Irã.

O anúncio é feito dias após os ataques contra as instalações da gigante petroleira Aramco, na Arábia Saudita, que algumas autoridades americanas atribuíram ao Irã.

“Acabei de instruir o secretário do Tesouro a aumentar substancialmente as sanções ao Irã!”, anunciou no Twitter. O chefe de estado americano, no entanto, não deu detalhes adicionais sobre a medida.

Os Estados Unidos já aplicam sanções generalizadas que prejudicam a economia do Irã desde que Trump, cumprindo promessa de campanha, retirou seu país do acordo nuclear de 2015.

Ataque contra petroleira saudita
No sábado (14), os ataques interromperam a produção de 5,7 milhões de barris de petróleo por dia – equivalente a mais da metade dos 9,6 milhões produzidos diariamente pelo país, segundo a agência Associated Press - e a 5% da produção mundial. O ataque e elevou os preços do produto em todo o mundo. Entenda aqui os possíveis impactos.

Após o incidente, rebeldes iemenitas houthis – que são apoiados pelo Irã no conflito que acontece no Iêmen – disseram ter enviado dez drones para atacar as instalações.

O grupo tem feito vários bombardeios fronteiriços com mísseis e drones contra bases aéreas sauditas e outras instalações sauditas, porque a Arábia Saudita desde 2015 lidera uma coalização internacional que apoia o governo do Iêmen contra os houthis.

Em princípio, Trump não citou diretamente o Irã, mas deixou claro que os Estados Unidos estavam prontos para atacar e aguardavam a conclusão da análise feita pelos sauditas para determinar como proceder.

A Arábia Saudita afirmou que as armas usadas no ataque contra a petroleira foram fabricadas no Irã. Na segunda-feira, o Irã enviou uma nota oficial aos Estados Unidos em que nega o envolvimento no ataque.

Especialistas americanos e sauditas estão empenhados em tentar descobrir quem foi o responsável pelo bombardeio.

Nesta quarta, o governo saudita declarou que vai participar da coalizão internacional para proteger o transporte comercial no estreito de Ormuz, que é um local estratégico para a passagem de petróleo.

Crescente tensão entre EUA e Irã
A relação entre os Estados Unidos e o Irã vem se deteriorando desde a eleição de Donald Trump. Em 2018, Trump cumpriu sua promessa de campanha e retirou seu país do acordo nuclear assinado em 2015.

Na época, os Estados Unidos alegraram que o Irã financiava grupos terroristas e não cumpria os termos do tratado – o que não foi confirmado por organizações independentes. Desde então, os americanos adotaram sanções que prejudicam a economia iraniana.

Em julho de 2019, o Irã ultrapassou o limite de 300 kg de urânio de baixo enriquecimento que foi previsto no acordo nuclear em retaliação contra as sanções americanas.

O urânio de baixo enriquecimento é usado para produzir combustível para reatores nucleares, mas, potencialmente, pode servir para a produção de armas nucleares. A violação dos termos abre espaço para a volta de sanções multilaterais que foram suspensas em troca de o Irã limitar suas atividades nucleares.

G1
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O dólar opera em alta nesta quarta-feira, com os mercados à espera das decisões sobre taxas de juros nos Estados Unidos e no Brasil.

Às 16h33, a moeda norte-americana subia 0,79%, a R$ 4,1090.

Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,3%, a R$ 4,0768. No ano, a moeda tem alta acumulada de mais de 5,23%.

Decisões sobre juros nos EUA e no Brasil
Investidores repercutem a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) de cortar a taxa de juros no país em 0,25 ponto percentual, conforme era esperado pelo mercado.

O mercado monitora os rumos dos juros nos EUA porque, com taxas mais baixas, o país se tornaria menos atraente para investimentos. Com isso, existe a expectativa de que recursos sejam migrados para mercados emergentes, como o Brasil.

Agora, investidores aguardam sinais sobre os próximos passos, e por isso repercutem a divisão entre os membros do comitê. Na reunião desta quarta, um membro queria um corte ainda mais acentuado, enquanto outros dois se opunham a qualquer redução.

No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decide também nesta quarta a nova taxa básica de juros do país, atualmente em 6% ao ano, e a expectativa do mercado é de que a taxa caia para 5,5% ao ano. Se confirmada uma nova redução, a taxa Selic atingirá o menor patamar em 30 anos, desde que o Banco Central deu início à série histórica da taxa básica de juros, em 1986.

Tensões externas
Para Fernando Bergallo, diretor de operações da assessoria de câmbio FB Capital, apesar do cenário doméstico mais favorável, o dólar continua se valorizando contra o real em função das incertezas do cenário externo, como guerra comercial e desaceleração da economia global.

"Enquanto não tivermos uma inclinação para ativos de risco no exterior, o cenário interno não vai ser suficiente para atrair fluxo para cá. Precisamos de um cenário externo mais favorável", disse à Reuters.

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse na terça-feira que seu governo pode fechar um acordo comercial com a China antes da eleição presidencial dos EUA ou no dia seguinte à eleição, acrescentando que, se o acordo vier após as eleições, será em termos "muito piores" para Pequim do que se fosse alcançado agora.

A disputa entre os dois países tem afetado as cadeias globais de suprimentos e levou os bancos centrais globais a reduzir os juros este ano para reduzir seu impacto sobre as economias.

G1
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A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou, por meio de nota, que está “atenta” para possíveis cobranças abusivas por combustíveis no Brasil. A cotação internacional do petróleo sofreu uma alta depois de ataques a uma refinaria na Arábia Saudita, na semana passada.

Segundo a nota da ANP, os preços no Brasil são “livres, por lei, em todas as etapas da cadeia: produção, distribuição e revenda. Diante de denúncias de preços abusivos, a ANP faz ações de campo para confirmar essas suspeitas. Quando constata a prática de preços abusivos, a agência atua em conjunto com os Procons para penalizar os infratores”.

Na última segunda-feira (16), a Petrobras divulgou nota informando que também está monitorando a cotação internacional do petróleo, mas que, até aquele momento, não havia previsão de reajustar o preço dos combustíveis.

Distrito Federal
No Distrito Federal, o Procon está notificando hoje os postos que estão comercializando o litro da gasolina acima de R$ 4,22. O parâmetro para a notificação segue o preço médio praticado para o produto na capital, de acordo com a ANP, entre os dias 08/09 e 14/09/2019. Os postos notificados têm 10 dias para prestar esclarecimentos sobre a justificativa do aumento repentino nos valores da gasolina e do diesel desde o dia de ontem (17), sob risco de sanção por aumentos abusivos.

De acordo com o Procon, uma equipe de atendimento do órgão está de plantão pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. para receber denúncias de consumidores. O órgão pede que a denúncia seja encaminhada com foto da tabela de preços dos produtos e endereço do estabelecimento. Todas as denúncias serão averiguadas e o consumidor terá sua solicitação atendida no prazo máximo de 24 horas, após formalização da denúncia.

G1 PB
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O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado no reajuste dos contratos de aluguel, registrou deflação (queda de preços) de 0,28% na segunda prévia de setembro deste ano.

A taxa é maior que a da segunda prévia de agosto, quando o IGP-M registrou um índice -0,68%. Os dados foram divulgados hoje (18) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Com o resultado da segunda prévia de setembro, o IGP-M acumula inflação de 3,80% no ano e de 3,08% em 12 meses.

Segundo a FGV, alta da taxa da prévia de agosto para setembro foi provocada pelo aumento de dois subíndices. A taxa de inflação do Índice Nacional do Custo da Construção subiu de 0,15% na segunda prévia de agosto para 0,67% na segunda prévia de setembro.

Já a deflação do Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede o atacado, teve uma deflação mais moderada no período. Se na prévia de agosto registrou queda de preços de 1,11%, em setembro a deflação ficou mais moderada (-0,52%).

Por outro lado, o Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, teve queda na taxa, ao passar de uma inflação de 0,21% em agosto para uma deflação de 0,05% em setembro.

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