Abril 30, 2025
Arimatea

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O Banco do Brasil anunciou nesta quinta-feira (3) oferta pública com distribuição secundária de 132.506.737 ações, estimada para ser precificada em 17 de outubro.

De acordo com o prospecto preliminar divulgado ao mercado pelo banco, os acionistas vendedores na oferta serão o próprio banco (64.000.000 ações) e o Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FI-FGTS (68.506.737 ações).

Considerando o preço de fechamento das ações do BB na véspera, de R$ 43,42, a oferta alcança R$ 5,75 bilhões.

A operação está sendo coordenada por Caixa Econômica Federal, BB Investimentos, Credit Suisse, Itaú BBA, JPMorgan e XP Investimentos.

De acordo com o documento, não será admitida a distribuição parcial no âmbito da oferta, que será cancelada se não houver interesse pela totalidade das ações oferecidas até a data de conclusão do procedimento de 'bookbuilding'.

Reuters
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Depois de dois aumentos consecutivos, o Índice de Medo do Desemprego caiu 1,1 ponto em relação a junho e ficou em 58,2 pontos em setembro. Com isso, o indicador está 7,5 pontos abaixo do registrado em setembro do ano passado.

Mesmo assim, continua acima da média histórica, que é de 50,1 pontos. As informações são de pesquisa divulgada hoje (3) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O indicador varia de zero a cem pontos. Quanto mais alto o índice, maior é o medo do desemprego.

A maior queda no medo do desemprego foi verificada entre as pessoas com menor escolaridade e renda. Entre os que têm até a quarta série do ensino fundamental, o indicador caiu 5,4 pontos e saiu de 65,1 pontos em junho para 59,7 em setembro. Entre os que recebem até um salário mínimo, o medo do desemprego recuou 4 pontos, passando de 72,8 em junho para 68,8 em setembro.

O medo do desemprego é maior entre os moradores da região Nordeste, onde alcançou 69,7 pontos – a região foi a única a registrar aumento do medo do desemprego em setembro. O medo é menor no Sul, onde o indicador ficou em 47,7 pontos. No Sudeste, foi de 58,5 pontos e, no Norte/Centro-Oeste, de 49,3 pontos.

Satisfação com a vida
A pesquisa também mostra o grau de satisfação dos brasileiros com a vida. O índice de satisfação com a vida alcançou 69 pontos em setembro, 1,6 ponto acima do de junho.

O indicador, que é 3,1 pontos superior ao de setembro do ano passado, também está abaixo da média histórica de 69,6 pontos.

A satisfação com a vida aumentou em todas as regiões do país. A satisfação com a vida é maior no Sul, onde alcançou 71 pontos. No Nordeste ficou em 68,1 pontos, no Sudeste foi de 68,8 pontos e, no Norte/Centro-Oeste, de 68,6 pontos.

Esta edição da pesquisa trimestral ouviu 2 mil pessoas em 126 municípios entre os dias 19 e 22 de setembro.

Agência Brasil
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O dólar opera em queda nesta quinta-feira (3), dando sequência ao movimento da véspera e ainda em meio a ajustes, depois de ter registrado sua maior queda em três semanas na sessão anterior, puxado pelo aumento de expectativas de cortes de juros nos Estados Unidos após novos dados econômicos fracos no país.

Às 14h25, a moeda norte-americana tinha queda de 1,11%, a R$ 4,0884. Na mínima do dia até o momento, chegou a R$ 4,0824.

Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,68%, para R$ 4,1342, acumulando queda de 0,55% na semana e alta de 7,32% no ano.

O crescimento do setor de serviços dos Estados Unidos desacelerou para seu ritmo mais lento em três anos em setembro, e o crescimento de empregos no principal setor da economia norte-americana foi o mais fraco em meia década, mostrou uma pesquisa com gerentes de compras nesta quinta feira. Na terça, segundo a Reuters, números divulgados mostraram que o setor manufatureiro sofreu em setembro a maior contração em mais de uma década.

Os dados, destaca a Reuters, reforçaram apostas em corte de juros nos EUA, o que melhoraria a relação risco/retorno para se investir em mercados emergentes. A probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual subia a 92,5% nesta sessão, de 77% na quarta-feira.

Para Flavio Serrano, economista-chefe do Banco Haitong, essas expectativas ajudavam as moedas emergentes no geral a se valorizarem contra o dólar, apesar de um cenário externo mergulhado em preocupações sobre a desaceleração da economia global.

Atuação do BC
Na cena doméstica, o BC vendeu nesta quinta US$ 400 milhões em moeda spot, de oferta de até US$ 525 milhões; 8 mil contratos de swap cambial reverso (oferta de 10.500 contratos) e 2.500 contratos de swap cambial tradicional para rolagem do vencimento dezembro de 2019.

G1
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O Supremo Tribunal Federal (STF) informou na noite desta quarta-feira (2) que foi adiado o julgamento que definirá em quais situações pode haver anulação de sentenças de processos em que há réus delatores e delatados.

O julgamento estava previsto para a sessão desta quinta (3). Não há nova data para apreciação do tema.

Nesta quarta, os ministros decidiram por 7 votos a 4 que as alegações finais de réus delatores têm de ser apresentadas antes das alegações dos réus delatados, a fim de se assegurar o amplo direito de defesa. Nos processos da Operação Lava Jato, delatados e delatores apresentaram as alegações ao mesmo tempo, o que, em tese, pode levar à anulação das sentenças.

Segundo o STF, o julgamento foi adiado porque ministros faltarão à sessão desta quinta, e o presidente do Supremo, Dias Toffoli, entende que, para a análise desse caso, o Supremo precisa ter composição completa.

Após a decisão sobre a ordem das alegações finais, os ministros também decidiram, por 8 votos a 3, que o Supremo vai definir em quais hipóteses essa tese deverá ser aplicada. O presidente do STF sugeriu três:

  • as delações precisam ter sido homologadas, ou seja, validadas pela Justiça;
  • o réu deve ter questionado o procedimento sobre as alegações finais na primeira instância;
  • comprovação de prejuízo concreto pelo fato de ter se manifestado simultaneamente ao delator.

Alguns ministros já indicaram que querem mudanças no texto. Há dúvidas sobre o que fazer nos casos de

  • um réu do mesmo processo que tenha questionado na primeira instância e outro réu da mesma ação não tenha
  • o que pode ser considerado prejuízo;
  • o que fazer com quem comprovar prejuízo, mas não tiver questionado previamente.

No julgamento desta quarta, uma questão foi concluída: a maioria (6 votos a 5) anulou a sentença do ex-gerente da Petrobras Márcio de Almeida Ferreira, condenado na Operação Lava Jato e cujo caso motivou o julgamento.

Foi a segunda condenação proferida pelo ex-juiz federal e atual ministro Sergio Moro anulada pelo Supremo. A primeira foi a do ex-presidente da Petrobras Aldemir Bendine.

G1
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Uma mulher de 51 anos foi vítima de uma tentativa de feminicídio na manhã desta quinta-feira (3), em Queimadas, no Agreste da Paraíba. De acordo com a delegada da Mulher, Juliana Brasil, responsável pelo caso, o principal suspeito do crime é o ex-companheiro da vítima, que não aceitava o fim do relacionamento. Conforme a delegada, a vítima teve a casa invadida pelo homem e foi atingida com diversos golpes de foice.

O caso aconteceu por volta das 6h, no Sítio Torrões, zona rural da cidade. Conforme a delegada, a vítima estava na casa onde mora quando o suspeito invadiu a residência e começou a agredi-la. Para se defender, a vítima ainda teria entrado em luta corporal com o homem, mas acabou sendo atingida com diversos golpes de foice.

Segundo relato de testemunhas à delegada, o ex-companheiro da vítima não aceitava o fim do relacionamento. “Ela estaria começando um novo relacionamento, e o homem não aceitava isso. Ela já havia solicitado uma medida protetiva contra ele em abril deste ano, mas a medida foi negada pela Justiça. O suspeito já tinha histórico de ser agressivo e extremamente violento com ela”, explicou Juliana Brasil.

Após o crime, o suspeito fugiu do local. A mulher foi levada por um amigo em um carro de passeio até o Hospital de Queimadas, mas depois precisou ser transferida para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande. Por volta das 11h20 desta quinta-feira, a assessoria do hospital informou que a mulher está internada com estado de saúde estável.

Ainda de acordo com a delegada responsável pelo caso, os filhos da vítima moravam próximo à casa da mãe e teriam chegado ao local minutos depois do crime. A Polícia Civil chegou a ir na casa do suspeito, mas o homem não estava no local. Na residência foram apreendidas uma espingarda e facas.

“O que a gente fica triste é saber que a Justiça negou a medida protetiva. Nesses casos, o suspeito é um possível agressor, a mulher já fica vulnerável mesmo com a medida, imagina sem. É muito triste, ela já tinha relatado que ele era violento com ela e, mesmo assim, não tinha proteção de nada, nem da Justiça”, enfatizou a delegada.

Até as 10h30 desta quinta-feira (3), as informações da delegada eram de que o policiais do Núcleo de Homicídios de Queimadas, junto com a Polícia Militar, estavam em diligências atrás do suspeito.

G1 PB
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Um casal foi encontrado morto na noite da quarta-feira (2) dentro da casa onde morava, em Areia, no Brejo paraibano. De acordo com a delegada de Homicídios de Esperança, Socorro Silva, que acompanha o caso, Ana Rita, de 61 anos, foi encontrada no banheiro da residência com várias perfurações de faca. Já José Arimatéia, de 55 anos, foi encontrado morto na cozinha. A suspeita da polícia é de que o caso seja um feminicídio seguido de suicídio.

O caso aconteceu no sítio Rio do Canto, na zona rural da cidade. Conforme a delegada, os corpos de Ana Rita e José Arimatéia foram encontrados pela família. Segundo relato dos familiares do casal à polícia, eles estavam tentando contato com o homem e a mulher por telefone há algum tempo, como não conseguiram, decidiram ir até a casa deles.

Ao chegarem no local, por volta das 20h da quarta-feira, os familiares perceberam que a casa estava fechada e então arrombaram a porta da residência. Dentro da casa eles encontraram a mulher no banheiro, morta com golpes de faca. O homem estava morto enforcado na cozinha. A polícia foi acionada ao local e constatou a morte do casal.

Segundo a delegada, há suspeita de que as mortes tenham sido motivadas por um suposto abuso cometido pelo homem contra uma filha adotiva do casal. “O casal até pouco tempo morava com uma adolescente, que teria sido adotada por eles aos 9 anos. Hoje a menina está com 15 anos, mas ela foi para um lar provisório. Então há suspeitas de que esse suposto caso de abuso tenha levado a uma discussão entre eles, que terminou na morte da mulher e, em seguida, no suicídio do homem”, explicou.

G1 PB
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A Paraíba registrou uma queda de 23,8% nas mortes violentas nos primeiros sete meses deste ano em comparação com o mesmo período de 2018. É o que mostra o índice nacional de homicídios criado pelo G1, com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal. A redução da Paraíba ficou acima da média nacional (22,6%).

Somente em julho, houve 67 assassinatos, contra 101 no mesmo mês do ano passado. O mês de julho foi o menos violento do ano, de acordo com os dados do Monitor. No período que engloba os sete meses, foram 542 mortes violentas — 169 a menos que os 711 assassinatos registrados de janeiro a julho de 2018.

De acordo com os dados obtidos pela Lei de Acesso à Informação (LAI), entre os Crimes Violentos Letais e Intencionais (CVLI), 62 foram homicídios dolosos, 4 estão classificados como latrocínio e um como feminicídio, quando a morte de uma mulher acontece por motivação de gênero.

A queda também foi registrada no primeiro semestre, quando houve redução de 21,96% nas mortes violentas no primeiro semestre deste ano em comparação com o mesmo período de 2018. A queda ficou dentro da média nacional, que foi de 22%.

O levantamento faz parte do Monitor da Violência, uma parceria do G1 com o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV-USP) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Os dados apontam que:

  • houve 169 mortes a menos nos primeiros sete meses de 2019
  • redução de 34 mortes no mês de julho, com relação ao mesmo mês de 2018
  • julho foi o mês menos violento do ano, nos primeiros sete meses

G1 PB
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Quase 300 veículos que haviam sido roubados foram recuperados e 166 pessoas foram presas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), durante a quinta fase da Operação Hircus, realizada simultaneamente na Paraíba, no Piauí e Mato Grosso, ao longo de sete dias. Uma coletiva de imprensa sobre a ação na Paraíba está marcada para esta quinta-feira (3).

Os três estados foram escolhidos por serem locais em que a PRF identificou altos índices de furtos, roubos e adulteração de veículos. Ao todo, 281 veículos foram apreendidos.

De acordo com o inspetor João Paulo Moura, durante a operação a PRF analisou diversos fatores que identificam os veículos, como peças e documentos. “Pra checar a originalidade desses itens, pra gente tentar identificar se o veículo é roubado ou se pelo menos algum agregado é roubado”, disse.

No município de Teixeira, no Sertão paraibano, por exemplo, uma caminhonete com placa clonada foi apreendida. Já em Ingá, no Agreste do estado, duas motos montadas com partes de várias outras foram encontradas pela PRF.

O delegado de Polícia Civil da cidade de Teixeira, Clenaldo Queiroz, explicou que os veículos que estiverem regularizados devem ser entregues aos proprietários, enquanto os outros serão encaminhados para um dos pátios da Polícia Rodoviária Federal.

O próximo passo, segundo o inspetor Cristiano Mendonça, é investigar se quem comprou os veículos sabia o produto era roubado. “Se ele tivesse conhecimento que se tratava de algo ilícito poderá responder por receptação, que prevê pena de um a quatro anos de reclusão. E, caso ele não tenha conhecimento, se ele adquiriu de boa fé, poderá responder por receptação culposa que tem uma previsão de um mês a um ano de detenção”, afirmou.

A operação ocorreu por meio de uma integração entre a Polícia Rodoviária Federal e as secretarias de segurança de cada estado. O diretor de operações da PRF, o inspetor João Francisco, destacou que fraudes que envolvem veículos, como roubos e furtos, são importantes fontes de financiamento para o crime organizado.

G1 PB
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No próximo domingo (06) acontece a eleição unificada para escolha de conselheiros tutelares em todo o país. Na Paraíba, cerca de 1.400 conselheiros deverão ser escolhidos pela população. As promotorias de Justiça estarão de plantão para acompanhar a eleição.

Os eleitos vão assumir, em janeiro de 2020, um mandato de quatro anos, em 276 Conselhos Tutelares dos 223 municípios paraibanos, zelando pelos direitos do público infanto-juvenil e encaminhando à rede de proteção os casos de violações.

Para nove municípios (João Pessoa, Campina Grande, Bayeux, Santa Rita, Cabedelo, Guarabira, Patos, Sousa e Pombal), o Tribunal Regional Eleitoral disponibilizou a logística necessária para que a eleição ocorra com urna eletrônica. A medida atendeu à solicitação, feita no início do ano, pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) para que haja mais transparência, agilidade e segurança ao processo de escolha dos integrantes do órgão que é considerado a 'porta de entrada' do sistema de garantia de direitos de crianças e adolescentes.

Conforme explicou a promotora de Justiça Juliana Couto, que coordena o Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Defesa da Criança e do Adolescente, todo o processo eleitoral é fiscalizado pelo Ministério Público (que pode, inclusive, impugnar registros de candidatos que não atendam aos requisitos legais). Ela destacou a importância da participação das pessoas e do voto consciente. “Todos nós temos crianças e adolescentes na família. A qualquer momento, eles podem ter seus direitos afrontados. Daí a importância de elegermos pessoas preparadas para ocupar esse espaço de socorro e proteção”, disse.

A eleição

A eleição vai acontecer, em todo o País, das 8h às 17h, mas em algumas cidades, o início da votação pode ser diferente. Na Capital, por exemplo, as urnas serão abertas às 9h. Já os locais de votação deverão ser informados pelos Conselhos Municipais de Direitos das Crianças e dos Adolescentes (CMDCA), que são os órgãos responsáveis pela organização e realização desse processo.

Exigência legal

O ECA estabelece que todo município deve ter, no mínimo, um Conselho Tutelar, integrado por cinco conselheiros. Já o Conanda (Conselho Nacional de Direitos das Crianças e dos Adolescentes) recomenda, através de resolução, que cidades maiores tenham um Conselho Tutelar para cada grupo de 100 mil habitantes.

Qual a função do Conselho Tutelar?

O Conselho Tutelar é essencial ao Sistema de Garantia de Direitos. É o órgão encarregado por lei, escolhido pela sociedade, para garantir a proteção integral de crianças e adolescentes. Através dos Conselhos Tutelares, os pais reivindicam serviços públicos não atendidos nas áreas de saúde, educação e segurança. É o Conselho Tutelar quem aplica medidas protetivas a crianças e adolescentes.

Quem pode votar?

O voto é facultativo e secreto. Podem participar eleitores maiores de 16 anos de idade, que possuam título de eleitor e estejam em dia com a Justiça Eleitoral. Para votar, basta apresentar o título e um documento de identidade com foto.

Como saber onde vou votar?

As pessoas devem se dirigir ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de sua cidade ou à Secretaria de Desenvolvimento Social, a fim de se informar sobre os locais de votação.

Critérios para ser candidato (art. 133 do ECA)

- Ter idoneidade moral,
- Ser maior de 21 anos,
- Residir no município em que vai atuar.

*Leis municipais poderão acrescentar outras exigências, como aprovação em prova de conhecimentos e experiência comprovada em instituição que trabalha com o público infanto-juvenil credenciada no CMDCA.

Como denunciar irregularidades?

Os Conselhos Municipais de Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) estarão abertos para acolhimento das denúncias de práticas irregulares. As promotorias de Justiça de todo o Estado também funcionarão no domingo, em regime de plantão, para recebimento e apuração das delações.

Haverá urnas eletrônicas em:

João Pessoa
Campina Grande
Bayeux
Santa Rita
Cabedelo
Guarabira
Patos
Sousa
Pombal

*Nos demais municípios, as urnas serão manuais, com voto impresso.

ClickPB
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O prefeito interino de Patos, Ivanes Lacerda, decretou situação de emergência ambiental na cidade devido ao incêndio no lixão municipal, que começou no último domingo (29). O decreto foi publicado no Diário Oficial do Município de terça-feira (2), mas a informação foi divulgada nesta quarta pela prefeitura.

O incidente registrado desde o último domingo trouxe como consequência um incêndio de grandes proporções no lixão da cidade de Patos, formando nuvens de fumaça e uma intoxicação generalizada, conforme relatório da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. Além disso, o incêndio causou mudanças na rotina da comunidade, do comércio, dos órgãos públicos e, principalmente, das famílias que residem nas proximidades do aludido lixão e dos serviços públicos essenciais oferecidos pelo município.

Segundo o major Galvão, na noite da segunda-feira (30) o incêndio tomou grandes proporções e a fumaça foi vista e sentida por toda a cidade. O major Galvão relata que já foram usados mais de 100 mil litros de água no local.

De acordo com o prefeito interino, o decreto é para que possam instrumentar parcerias com outras prefeituras que estão cedendo máquinas e equipamentos para conter o incêndio do lixão.

O decreto de nº 26/2019 considera que para a atuação imediata do Poder Público faz-se necessário a contratação de máquinas, equipamentos e pesssoal para estancar o incêndio, evitando que ele possa se alastrar e ocasionar maiores danos, sendo indispensável à decretação de situação de emergência ambiental na área afetada.

Ainda por meio do decreto, fica autorizada a convocação dos servidores públicos municipais e de voluntários para reforçar as ações de resposta ao incêndio, com o objetivo de facilitar as ações de assistência à população afetada pelo evento.

Desta forma, de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, em situação emergência, se necessário, ficam dispensados de licitação os contratos de aquisição de bens necessários às atividades de resposta ao desastre, de prestação de serviços e de obras relacionadas com a reabilitação dos cenários dos desastres, desde que possam ser concluídas no prazo máximo de cento e oitenta dias consecutivos e ininterruptos, contados a partir da caracterização do desastre, vedados a prorrogação dos contratos. Além disso, o Poder Público pode abrir crédito extraordinário para atender a despesas imprevisíveis e urgentes.

G1 PB
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