Mai 01, 2025
Arimatea

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Um estudo conduzido pela endocrinologista norte-americana Caroline K. Kramer, publicado na semana passada no Jornal da Associação Americana do Coração, mostra que possuir um cachorro reduz em 24% a chance de mortalidade por todas as causas, em comparação com quem não possui.

Foram revisados mais 1.100 estudos anteriores feitos nos últimos 70 anos. Os dados incluíram informações de cerca de 3 milhões de pessoas. Esse método, chamado de meta-análise, é o mais completo em nível de evidência médica.

"É importante ressaltar que a redução do risco de mortalidade conferida pela companhia canina é possivelmente impulsionada por uma redução na morte cardiovascular, conforme observado em nossos resultados restritos aos participantes pós-síndrome coronariana aguda (redução de 65% no risco) e dados exclusivos da mortalidade cardiovascular (redução de 31% no risco)", ressaltam os pesquisadores.

Uma das causas apontadas para essa relação é que donos de cães normalmente caminham mais ao longo da vida, porque precisam levar o animal para passear.

"Os donos de cães andam significativamente mais e têm maior probabilidade de atingir o nível recomendado de atividade física do que os não proprietários", ressalta o estudo.

Mas não é apenas o coração que ganha com a presença de um cão. Os pesquisadores ressaltam que o pet proporciona "efeitos sócio-psicológicos positivos" e que a posse de cachorros "pode ser particularmente benéfica para populações específicas, como idosos solteiros".

Outros benefícios já conhecidos incluem o menor risco de asma e rinite alérgica em indivíduos que sejam expostos a animais de estimação logo nos primeiros anos de vida.

R7
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O presidente Nicolás Maduro aumentou o salário mínima na Venezuela em 361%, elevando-o ao equivalente a US$ 15 por mês, de acordo com um decreto publicado nesta segunda-feira (14).

O salário mínimo passou de 40 mil bolívares (pouco menos de US$ 2) para 150 mil bolívares (US$ 7,6), em meio à inflação projetada pelo FMI em 1.000.000% para 2019.

Enquanto isso, o bônus em alimentos que complementa o salário passou de 25 mil bolívares (US$ 1,3) a 150 mil bolívares.

Após esse ajuste, o terceiro ano do ano, a renda mínima mal dá para comprar quatro quilos de carne bovina.

O presidente socialista ordenou seis aumentos em 2018, que não recuperaram o poder de compra necessário.

Os venezuelanos sofrem a pior crise de sua história contemporânea, com uma economia reduzida pela metade em cinco anos.

Maduro culpa uma bateria de sanções americanas que incluem um embargo de petróleo, uma fonte de 96% da receita do país, cuja produção caiu em setembro abaixo de 800 mil barris por dia, em comparação com os 3,2 milhões no ano anterior década.

A oposição, entretanto, atribui o colapso a altos gastos públicos e corrupção registados durante o maior boom do petróleo da Venezuela, no período de 2004 a 2014.

France Presse
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Os EUA avançaram na sua intenção de abandonar os aliados curdos na Síria à sua própria sorte e ampliaram a retirada de todas as tropas do Norte do país, o equivalente a mil militares. A decisão do presidente Donald Trump, revelada pelo secretário de Defesa, Mark Esper, configura um novo cenário para a guerra síria, com consequências drásticas para a região.

Abriu caminho para as forças turcas e também para o ditador Bashar al-Assad, que agora tem a chance de retomar as áreas abandonadas no nordeste do país. A retirada americana deixou ainda os curdos sem opção: foram obrigados a recorrer ao regime sírio, aliado da Rússia e inimigo dos EUA, como a alternativa mais viável à sua proteção.

À medida que a Turquia avança na direção do território curdo na Síria, vista pelo presidente Recep Tayyip Erdogan como reduto de do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), inimigo e sinônimo de terrorismo, outro sinal de alarme se acende: a recuperação do Estado Islâmico com a libertação de prisioneiros. Estima-se que nos últimos dias pelo menos 500 fugiram de prisões, valendo-se do caos que reina na região.

A presença americana para respaldar as Forças Democráticas Sírias (SDF, na sigla em inglês), lideradas pelos curdos, era a garantia de estabilidade da região e estratégica para o combate ao Estado Islâmico. Graças a esta aliança entre os EUA e as SDF, o grupo terrorista perdeu força em sua tentativa de instaurar um califado no território. Mais de 10 mil simpatizantes foram feitos prisioneiros.

No momento em que Trump decide pular fora da Síria sem honrar compromissos, seus aliados curdos se veem traídos e, diante da ameaça real de enfrentar o exército turco, selaram um acordo com o ditador Assad. O resultado foi imediato: na manhã desta segunda-feira, tropas leais ao regime retomaram cidades do nordeste do país.

Como resumiu o analista Paul Waldman, no “Washington Post”, mais uma vez, o presidente americano escolheu o caminho mais estúpido: “Nossa presença lá estava ajudando a evitar uma conflagração. Qualquer um poderia ter dito a Trump -- e, de fato, parece que todo mundo estava dizendo a ele -- que uma retirada rápida tornaria as coisas muito piores, tanto a curto prazo para os curdos quanto a longo prazo para a política externa dos EUA.”

G1
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Domenico Giani, o chefe de segurança do Vaticano e principal guarda-costas do Papa Francisco, renunciou nesta segunda-feira (14) devido ao vazamento de informações de uma investigação sobre supostas irregularidades financeiras no Vaticano. O pontífice aceitou o pedido de renúncia.

A saída de Giani, de 57 anos, ex-integrante do serviço secreto italiano e que estava nessa função desde 2006, ocorre após uma operação sem precedentes realizada por seus homens em dois departamentos centrais do Vaticano, a Autoridade de Informação Financeira (AIF) e o Secretariado de Estado, em 2 de outubro.

Uma revista italiana publicou uma circular da Gendarmaria do Vaticano, assinada por Domenico Giani em 2 de outubro, exibindo as fotos e os nomes de cinco pessoas sob investigação "suspensas por precaução" de suas funções. O documento era endereçado a funcionários da gendarmeria e dos guardas suíços que monitoram os portões da cidade do Vaticano.

"Esta publicação é prejudicial à dignidade dos envolvidos e à imagem da gendarmeria", disse a Santa Sé, anunciando que o papa aceitou a renúncia de Giani.

Esse vazamento de documento agora é investigado a pedido do papa.

G1
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O governo e a Confederação das Nacionalidades Indígenas do Equador (Conaie) anunciaram na noite deste domingo (13) um acordo para frear a onda de 11 dias de protestos no país. O presidente Lenín Moreno recuou e concordou com a revogação do decreto que retirava subsídios aos combustíveis. Manifestantes celebraram o acordo nas ruas da capital, Quito.

Após a reunião com os líderes indígenas, Moreno declarou que o decreto 883 será revogado e substituído por um novo texto, a ser redigido por uma comissão integrada por organizações do movimento indígena, "com a mediação das Nações Unidas e da Conferência Episcopal do Equador, e com a supervisão das demais funções do Estado".

A expectativa é que o acordo coloque fim nos distúrbios em todo o país, que já deixaram sete mortos, 1.340 feridos e 1.152 presos, segundo a Defensoria Pública.

“O bem mais valioso que temos é a paz, e eu valorizo a paz como valorizo o sacrifício dos irmãos indígenas”, afirmou o presidente.

Fim dos subsídios e o início dos protestos
A retirada dos subsídios aos combustíveis, que vigoravam havia quatro décadas, era parte de um pacote de ajustes para cumprir metas acertadas com o Fundo Monetário Internacional (FMI). O Equador pediu ao fundo empréstimo de US$ 4,2 bilhões.

O fim dos subsídios provocou uma alta de até 123% no preço dos combustíveis e desencadeou uma onda de protestos nas principais cidades equatorianas. Em reação a eles, o governo decretou "estado de exceção" e, posteriormente, transferiu a sede do governo de Quito para a cidade costeira de Guayaquil. As medidas não contiveram as manifestações.

Lideranças indígenas
No início das conversas, Moreno afirmou que os mais ricos e os traficantes de gasolina eram os que mais se beneficiavam do subsídio aos combustíveis. "Se isso também está afetando os mais humildes, temos que dialogar. Mas não é justo que esses grupos poderosos fiquem ainda mais poderosos com o subsídio", alertou.

O presidente da Conaie, Jaime Vargas, aprovou o acordo, mas pediu ao governo respeito à Constituição. “Nossos territórios são afetados pela ação das transnacionais. Nesse processo de luta, temos mais de 2.000 feridos, 1.000 prisioneiros e 10 mortos ”, afirmou.

Vargas, porém, ainda quer a renúncia imediata da ministra de Governo do Equador, María Paula Romo, e do ministro de Defesa, Oswaldo Jarrín. O governo ainda não respondeu sobre o pedido do líder indígena.

Leonidas Iza, presidente do Movimento Indígena Cotopaxi, informou que a violência vai diminuir com a revogação do decreto.

Secretário da Presidência
Após finalizar o acordo, o secretário da Presidência, Juan Sebastián Roldán, disse que esses 11 dias de convulsão social que o país viveu foram difíceis para os equatorianos.

“Ninguém quer um prisioneiro, ninguém quer uma pessoa ferida. Nenhuma polícia, nenhum exército pretende agredir ninguém; mas muitos militares e policiais cumpriram seu dever nas ruas e hoje também comemoram a tranquilidade”, disse.

Ele destacou que a atitude de Moreno de se abrir ao diálogo permite superar a crise que o Equador experimentou e restaurar a paz e a tranquilidade.

G1
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A Caixa está oferecendo a caminhoneiros linha de crédito pessoal, com taxas de juros que variam entre 3,29% e 3,99% ao mês, podendo chegar a 2,29% para clientes com conta salário no banco, além de prazo de até 72 meses e carência de até 90 dias.

As novas condições fazem parte da campanha Você no Azul na Estrada, que, além de oferecer descontos na regularização de dívidas, passa a conceder crédito para a categoria.

A campanha oferece até 90% de desconto em dívidas com atraso. Na renegociação do crédito comercial, por exemplo, os caminhoneiros podem unificar os contratos em atraso e parcelar em até 96 meses; realizar uma pausa no pagamento de até uma prestação vencida ou a vencer; e efetuar a repactuação de dívida, com possibilidade de aumento do prazo.

A proposta também engloba contratos habitacionais, em que os clientes podem pagar uma entrada e incorporar as demais parcelas em atraso; incorporar as prestações em atraso ao saldo do contrato; e utilizar o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para reduzir em até 80% o valor de 12 prestações, inclusive até três prestações atrasadas.

Canais de atendimento
Para atender aos caminhoneiros, a Caixa estará em 10 postos de combustíveis distribuídos pelo país nos dias 17 e 18 de outubro. A lista com as localidades pode ser consultada no site ou pelo telefone 0800 726 8068 (opção 8).

Para quem já possui o limite aprovado, o crédito pessoal pode ser contratado por meio dos terminais de autoatendimento, Internet Banking e pelos telefones 3004-1105 (Capitais), opção 2/4, ou 0800 726 0505 (demais cidades).

A renegociação dos contratos em atraso pode ser feita por meio do site, via telefone e WhatsApp 0800 726 8068, nos perfis do banco no Facebook e no Twitter, nos caminhões Você no Azul e nas agências da Caixa.

Na habitação, os clientes contam ainda com a possibilidade de renegociar pelo serviço Habitação na Mão do Cliente nos telefones 3004-1105 (Capitais), opção 7, ou 0800 726 0505 (demais cidades).

Agência Brasil
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A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) divulgou hoje (14) uma estimativa sobre os postos de trabalho temporários para o Natal deste ano. De acordo com a CNC, espera-se a contratação de 91 mil trabalhadores temporários para atender ao aumento da demanda do varejo no período natalino, ou seja, 4% maior do que em 2018 e a maior oferta dos últimos seis anos.

Estima-se que o Natal movimente R$ 35,9 bilhões no comércio varejista de todo o país, neste ano, segundo a CNC.

Para o presidente da confederação, José Roberto Tadros, essa “retomada parcial do nível de atividade do setor” está sendo influenciada pela inflação baixa, pelos juros básicos no piso histórico, por prazos mais amplos para a quitação de financiamentos e, principalmente, pela liberação de recursos extraordinários para o consumo, como os saques no FGTS e no PIS/Pasep.

Os estados que devem mais gerar vagas são São Paulo (22,6 mil), Minas Gerais (10 mil), Rio de Janeiro (9,4 mil) e Rio Grande do Sul (7,6 mil), que concentrarão mais da metade da oferta de vagas.

Já entre os setores do comércio, os maiores volumes de contratações deverão ocorrer nos ramos de vestuário (62,5 mil vagas) e de hiper e supermercados (12,8 mil). Oito em cada dez vagas ofertadas deverão ser preenchidas por vendedores (57 mil), operadores de caixa (13 mil) e pessoal de almoxarifado (4,6 mil).

Os maiores salários médios deverão ser pagos aos contratados para os cargos de gerente de marketing e vendas (R$ 2.724) e gerentes de operações comerciais (R$ 2.020).

A taxa de efetivação dos trabalhadores temporários deverá ser maior do que nos últimos cinco anos, com expectativa de absorção definitiva de 26,1%.

Agência Brasil
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O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado (ajustado para o período) apresentou expansão de 0,07% em agosto em relação a julho deste ano, segundo dados divulgados hoje (14), em Brasília, pelo Banco Central (BC).

Na comparação com agosto de 2018, houve queda de 0,73% (sem ajuste para o período). Em 12 meses encerrados em agosto, o indicador cresceu 0,87%. No ano, houve crescimento de 0,66%.

O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira e ajuda o BC a tomar suas decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic.

O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volume de impostos.

O indicador foi criado pelo BC para fazer um acompanhamento mensal da atividade econômica. Mas o indicador oficial, com metodologia diferente do IBC-Br, é o Produto Interno Bruto (PIB), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado trimestralmente.

Agência Brasil
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O dólar opera em alta nesta segunda-feira (14), em dia de maior aversão ao risco no exterior diante de preocupações sobre o crescimento econômico global após dados fracos da China, em cenário ainda de cautela sobre as relações comerciais entre Pequim e Washington, segundo a Reuters.

Às 15h01, a moeda norte-americana subia 0,88%, vendida a R$ 4,1305.

Na sexta-feira, a moeda norte-americana caiu 0,69%, a R$ 4,0943. Mas, na semana passada, a alta foi de 0,95%. No ano, o dólar acumula elevação de 5,68% sobre o real.

Cenário externo
A queda do dólar na sexta veio na esteira de notícias de que os Estados Unidos e a China acertaram a primeira fase de um acordo para encerrar a guerra comercial entre os dois países. No entanto, segundo a economista-chefe da CM Capital Markets, Camila Abdelmalack, o otimismo sobre o acordo perdeu força nesta sessão, com operadores voltando a ter cautela sobre a situação, destaca a Reuters.

Nesta segunda-feira, a Bloomberg informou que a China quer mais negociações já no final de outubro para definir os detalhes da "fase um" do acordo comercial esboçado por Trump, antes que o presidente chinês Xi Jinping concorde em assiná-lo.

"O acordo não deixa de ser parcial que ainda vai ser assinado. Não há 100% de certeza de que tudo vai ocorrer bem até a assinatura dele e isso traz uma certa cautela", afirmou Abdelmalack.

Adicionalmente, dados divulgados nesta segunda mostraram que a queda nas exportações da China se intensificou em setembro enquanto as importações contraíram pelo quinto mês seguido, indicando mais fraqueza na economia e destacando a necessidade de mais estímulo em meio à guerra comercial com os EUA.

Os números ajudavam a pintar um cenário de maior cautela, diante da retomada das preocupações acerca da saúde da economia global.

Cenário local
Na cena doméstica, o Banco Central vendeu nesta segunda-feira 2.000 contratos de swap cambial reverso, de oferta de até 10.500 contratos, e US$ 100 milhões em dólar à vista, de oferta de até US$ 525 milhões. Adicionalmente, a autarquia também ofertará contratos de swap tradicional, para rolagem do vencimento dezembro de 2019.

G1
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Quatro pessoas suspeitas de participarem do estupro coletivo contra uma mulher de 21 anos, na madrugada deste domingo (13), em Santa Rita, foram detidos no fim da manhã desta segunda-feira (14) na Comunidade do Cadeado, também em Santa Rita. De acordo com a Polícia Civil, dois são adolescentes. A vítima prestou depoimento à Delegacia da Mulher ainda na noite do domingo, em João Pessoa, e reconheceu os quatro suspeitos nesta segunda por meio de fotos. Um outro suspeito ainda está foragido.

A mulher, de 21 anos, contou à Polícia Civil, em depoimento, que estava em casa quando o marido dela chegou. Assim que entrou na residência, o homem foi puxado para fora pelos suspeitos e foi espancado até desmaiar. Em seguida, o grupo invadiu a casa, tirou a mulher do local e levou ela em um carro até um local conhecido como "matadouro". No local, a mulher contou que foi estuprada por cinco homens.

De acordo com a delegada, os suspeitos estavam muito alterados e drogados, conforme o relato da vítima à polícia. Uma das linhas de investigação apontam para uma possível vingança contra o marido da vítima, mas a motivação do crime ainda é incerta e será investigada.

A mulher, logo após o crime, foi encaminhada para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, onde recebeu os primeiros atendimento e teve alta ainda no domingo. Nesta segunda-feira (14), ela foi encaminhada para a Maternidade Cândida Vargas, onde passa por uma profilaxia e seguia em observação médica. Em seguida, ela deve ser encaminhada para um abrigo.

O marido dela, que foi espancado, permanece internado no Hospital de Trauma da capital. Ele passou pelos procedimentos médicos de emergência e segue internado, em quadro clínico considerado estável.

G1 PB
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