Abril 23, 2025
Arimatea

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O Serra Branca recebeu o Nacional de Patos na tarde desta quarta-feira no Estádio Amigão. Jogando em casa, o Carcará novamente fez uma partida ruim, ficou atrás do placar na maior parte da partida e só conseguiu o empate nos acréscimos. Ramon, contra, abriu o placar para o Canário. Vidmar empatou ainda no primeiro tempo. Ítalo desempatou o jogo também na primeira etapa. No segundo tempo, o Serra Branca não voltou bem e só deu trabalho na reta final do jogo na base do abafa. O empate veio aos 53 com o lateral Everton, um dos poucos destaques do Serra na partida e no estadual deste ano.

PRIMEIRO TEMPO
A primeira etapa foi bem movimentada no Amigão. Os dois times não criaram muito, mas foram bem matéria de marcar gols. O Canário abriu o placar se aproveitando de um erro do time da casa. Após bola cruzada na área, aos nove minutos, Ramon acabou cabeceando para seu gol, abrindo o placar para o Nacional de Patos. O empate veio aos 17 minutos, quando Vidmar recebeu belo lançamento de Feijão, invadiu a área e marcou o primeiro do Serra. O Serra Branca até teve mais a bola na primeira etapa, mas não criou tanto. Em uma boa investida, aos 35, o Nacional de Patos marcou o segundo. Vitor Alagoano achou bem Ítalo, que invadiu a área e marcou o segundo.

SEGUNDO TEMPO
No segundo tempo, os times seguiram com pouca criatividade e produção ofensiva. O Nacional de Patos até criou boas chances na volta para o segundo tempo, mas não aproveitou. O Serra Branca só foi melhor mesmo na reta final do jogo, em busca do empate. O que acabou ocorrendo nos acréscimos. Everton aproveitou escanteio, cabeceou para o gol e empatou o duelo aos 53 minutos.

TABELA
Com o empate, o Serra Branca chega a 14 pontos e está em segundo lugar no estadual. Já o Nacional de Patos chegou a seis pontos e está na vice-lanterna.

AGENDA
Agora, o Serra Branca tem apenas mais um jogo pela primeira fase. O clube encara o Auto Esporte no dia 22 da fevereiro às 16h30. Já o Nacional de Patos faz uma partida atrasada neste domingo diante do Auto Esporte.

ge
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Pombal e Auto Esporte-PB ficaram frente a frente no Estádio José Cavalcanti, em partida válida pela 8ª rodada do Campeonato Paraibano. O jogo foi um confronto direto na luta contra o rebaixamento e acabou empatado pelo placar de 1 a 1, deixando tudo em aberto para a última rodada da competição.

PRIMEIRO TEMPO
Foi um primeiro tempo pra lá de movimentado no Estádio José Cavalcanti, em Patos. Na briga direta contra o rebaixamento, o Auto Esporte-PB começou melhor a partida e abriu o placar logo no primeiro minuto de jogo, com Guará. Apesar das boas investidas do Pombal na busca pelo empate, o Autinho inegavelmente teve as melhores oportunidades de ampliar o marcador, parando, ora na trave, ora nas boas defesas de Lucas Menino. Ao fim do primeiro tempo, o placar favorável ao Alvirrubro foi justo.

SEGUNDO TEMPO
O segundo tempo foi tão movimentado quanto o primeiro. É que entendendo que necessitava do resultado, o Pombal foi pro ataque e começou a empilhar chances. Uma delas o ex-técnico e agora atacante do Carcará, Manu, chegou a estufar as redes alvirrubras, mas o gol acabou sendo anulado. Minutos depois Weber viria a empatar a partida, enquanto que o Auto criou boas oportunidades com Anderson e Jovani. Porém ao fim do jogo o empate por 1 a 1 permaneceu no placar.

PRÓXIMOS COMPROMISSOS
O Pombal volta a campo só no próximo dia 22 de fevereiro, quando às 16h30, no Estádio Amigão, encerra a sua participação no Campeonato Paraibano contra o Campinense. Já o Auto Esporte-PB volta a campo no próximo domingo, quando vai enfrentar o Nacional de Patos em duelo atrasado pela 5ª rodada do estadual.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reafirmou nesta sexta-feira (14) que haverá reciprocidade diante das tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para o aço brasileiro.

"Eu ouvi dizer que vai taxar o aço brasileiro. Se taxar o aço brasileiro, nós vamos reagir comercialmente, ou vamos denunciar na Organização do Comércio [OMC] ou vamos taxar os produtos que a gente importa deles", afirmou Lula.

Donald Trump assinou nesta segunda (10) um decreto que impõe tarifas de 25% para todas as importações de aço e alumínio para o país a partir de 12 de março.

? Em 2024, o Brasil foi o segundo maior fornecedor de aço para os EUA, em volume, segundo dados do Departamento de Comércio americano, atrás apenas do Canadá.

O presidente brasileiro mencionou também que os Estados Unidos vem se comportando, depois da Segunda Guerra Mundial, como "patrono da democracia", como o "xerife do do planeta terra" e frisou que isso o preocupa.

Para justificar a fala, Lula ponderou que o discurso do país mudou após a eleição de Trump e que, por isso, a democracia parece não estar "valendo tanto".

"Nós queremos paz, não queremos guerra. Queremos paz e tranquilidade. Agora, se tiver alguma atitude com o Brasil, haverá reciprocidade. Não tem dúvida", prosseguiu.

As declarações foram dadas durante entrevista à rádio do Pará. No início da entrevista, Lula ainda argumentou que não há relacionamento entre ele e o presidente americano e, sim, entre os estados brasileiro e americano.

"Eu ainda não conversei com ele, ele ainda não conversou comigo", afirmou. "Eu espero que os Estados Unidos reconheçam o Brasil como um país muito importante", completou.

Lula destacou a relevância da relação diplomática de mais de 200 anos entre os dois países.

"Se o Donald Trump cuidar dos Estados Unidos, e eu cuidar do Brasil, se ele melhorar a vida do povo americano e eu melhorar a vida do Brasil, tudo estará maravilhosamente bem", disse.

g1
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reiterou, nesta quinta-feira (13), que irá realizar a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30) em Belém (PA), apesar das críticas à lentidão das obras de infraestrutura na capital paraense.

Durante visita à cidade, o petista defendeu que não pretende "enfeitar" o município, porque o mundo precisa conhecer a realidade da região Amazônica.

"Nós vamos fazer a COP aqui. Não tem problema que Belém seja do jeito que for, que o povo seja do jeito que for. É aqui. Eles têm que saber quanto dói uma picada de carapanã [...] Nós temos pobres, mas temos orgulho. E eles vão ver como é que a gente vive. Eu não vou enfeitar, eu não vou tirar pobre da rua, eu não vou fazer o que não é possível fazer. Eu quero que eles vejam a nossa Belém do jeito que ela é", descreveu o petista.

O presidente chegou a citar que cogitou realizar o evento em cidades maiores, como São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador, mas reiterou a importância de Belém para o tema da Conferência sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas.

"Seria mais fácil fazer em São Paulo. São Paulo tem hotel, muito hotel, São Paulo tem não sei das quantas. Então, poderia fazer em São Paulo. Poderia fazer no Rio de Janeiro. O Rui Costa queria levar para a Bahia. A Bahia já tem muito. [...] Vamos levar para um estado do Norte. Eu confesso, Helder [Barbalho], que tinha muita dúvida mesmo. Eu confesso que tinha muita dúvida", disse.

O presidente então lembrou as críticas à infraestrutura da capital. "Tinha muita gente que falava assim 'Lula, a gente vai levar para o Pará, lá não tem hotel , lá tem um problema de muitas casas em lugar que não tem tratamento de esgoto. Mas você vai levar para lá?'".

De acordo com ele, o mundo precisa conhecer a realidade amazônica para entendê-la. "Como é que alguém, um francês, um inglês, um alemão, um japonês podem dar palpite na nossa floresta? Ela é nossa".

"O que eu posso dizer para vocês é que, com todos os defeitos, com todas as deficiências, nós vamos fazer o melhor Brics no Brasil e vamos fazer a COP que ninguém nunca mais vai esquecer que é a COP30 em Belém.

Na sexta-feira (14), pela manhã, Lula visitará as obras da COP 30 que estão sendo financiadas com recursos federais. Em seguida, ele deve anunciar um investimento de R$ 250 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para projetos relacionados à COP.

'COP da Amazônia'
A COP 30, marcada para novembro deste ano, terá grandes desafios. A Conferência do Azerbaijão, no ano passado, não resolveu totalmente a questão do financiamento climático. E o governo brasileiro tem visto com preocupação a carga de demandas que a cúpula terá de resolver.

Segundo especialistas, o Brasil terá a responsabilidade de retomar o debate e avançar em acordos para a preservação ambiental e climática.

Para o Itamaraty, a COP 30 poderá deixar como "grande legado" a renovação de compromissos com a redução das emissões de gases poluentes e o término de debates que o Azerbaijão não concluiu.

g1
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quinta-feira (13), no Amapá, que o governo não fará "nenhuma loucura ambiental", porém "ninguém pode proibir" a pesquisa para verificar se há petróleo na região da Foz do Amazonas.

"Ninguém pode proibir a gente de pesquisar para saber o tamanho da riqueza que a gente tem, ninguém pode. Vamos trabalhar muito. Quero que o governador saiba, que os senadores saibam, que a gente não vai fazer nenhuma loucura ambiental, mas a gente tem que estudar, a gente tem que assumir compromisso de que a gente vai ser muito responsável", disse Lula.

O presidente afirmou também que o governo vai ser "muito responsável" nesse processo.

"A gente não quer poluir um milímetro de água, mas também ninguém pode proibir que a gente deixe o Amapá pobre se tive petróleo aqui no Amapá. É apenas uma questão de bom senso", frisou Lula.

"Aí, tem gente que fala: 'mas presidente vai ter a COP aqui, vai ser muito ruim'. Vê se os Estados Unidos estão preocupados, vê se a França, a Alemanha, a Inglaterra estão preocupados. Não, eles exploram o quanto puder. É a Inglaterra que está na Guiana, a França que está aqui no Suriname. Então, só a gente vai ter que comer pão e água? Não, a gente também gosta de pão com mortadela, a gente também gosta de coisa boa", completou.

A declaração foi dada durante um evento do governo em Macapá, capital do Amapá. Lula já tinha dito algo semelhante nesta quarta, em entrevista a uma rádio do estado.

Na ocasião, Lula criticou o que chamou de "lenga-lenga" do Ibama para liberação da pesquisa na região da Margem Equatorial, criticada por ambientalistas. O Amapá fica na área a ser explorada.

"Eu acho que um dia a gente não vai precisar de combustível fóssil, mas esse dia está longe ainda. A humanidade vai precisar muito tempo. Tem gente que fala que não pode pesquisar a Margem Equatorial para saber se a gente tem petróleo", argumentou Lula na ocasião.

"Eu quero preservar, mas eu não posso deixar uma riqueza que a gente não sabe se tem e quanto é, a 2 mil metros de profundidade, enquanto Suriname e Guiana estão ficando ricos as custas do que tem a 50 quilômetros de nós", acrescentou o presidente durante a entrevista.

Margem Equatorial
A Petrobras solicitou ao Ibama a autorização para pesquisar se há petróleo na Foz do Amazonas e se é viável do ponto de vista econômico a exploração comercial.

A estatal incluiu a operação ao norte da costa brasileira no planejamento estratégico. A Margem Equatorial se estende pela costa do Amapá, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte.

Um dos focos é na região da Foz do Amazonas, onde a estatal possui projeto para perfuração de poço a cerca de 170 km da costa do Amapá e a 2.880 metros de profundidade.

Ambientalistas são contrários à exploração de petróleo na região, alegando que pode trazer prejuízos à fauna e à flora locais, além de gerar riscos à população.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), eleito pelo Amapá, defende a exploração de petróleo na região e tratou do assunto em audiência recente com Lula.

Nesta quarta, o Ibama informou que o pedido da Petrobras ainda está em análise pela equipe técnica do órgão e que não há prazo para uma resposta.

g1
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O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira (13), oito projetos de decreto legislativo que tratam de acordos internacionais. Todas as propostas seguirão agora para análise do Senado.

Foram aprovados:

  • PDL 234/21, relatado pelo deputado Alfredo Gaspar (União-AL), que aprova tratado de extradição entre Brasil e Marrocos;
  • PDL 163/22, relatado pelo deputado Alex Manente (Cidadania-SP), que aprova acordo com o Mercosul sobre bens apreendidos do crime organizado;
  • PDL 266/23, relatado pela deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), com o Acordo Internacional do Café de 2022, tendo a Organização Internacional do Café (OIC) como depositária;
  • PDL 479/23, relatado pelo deputado Ricardo Ayres (Republicanos-TO), com ajustes no acordo entre Brasil e União Europeia sobre vistos para viagens de turismo e de negócios;
  • PDL 227/24, relatado pelo deputado Ricardo Ayres, com ajustes no acordo entre Brasil e Singapura para evitar a dupla tributação e a elisão fiscal;
  • PDL 261/24, relatado pelo deputado Lucas Redecker (PSDB-RS), que aprova acordo entre Brasil e Polônia para evitar a dupla tributação e a elisão fiscal;
  • PDL 268/24, relatado pelo deputado Ricardo Ayres, com acordo sobre serviços aéreos entre Brasil e Finlândia; e
  • PDL 292/24, relatado pela deputada Laura Carneiro, que aprova acordo da Comunidade Ibero-Americana para facilitar o trânsito de especialistas e profissionais em 22 países.

A Ordem do Dia já foi encerrada.

Agência Câmara
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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que a comissão especial para discutir a implementação do voto distrital misto nas eleições para deputados federais, distritais, estaduais e vereadores vai ser criada após as definições das comissões permanentes da Casa.

A comissão vai analisar o Projeto de Lei 9212/17, aprovado no Senado e enviado à Câmara. Projetos que envolvam matéria de competência de mais de quatro comissões são analisados em comissão especial, e não pelas comissões separadamente.

Conforme o projeto, o eleitor passa a votar diretamente em um candidato para representar seu distrito (sistema distrital) e também em um partido de sua preferência (sistema proporcional). O texto foi aprovado no Senado e está em tramitação na Câmara dos Deputados.

Comissões após o carnaval
Em relação às comissões permanentes da Câmara, Hugo Motta afirmou que os líderes estão conversando para instalar os colegiados após o Carnaval.

“Os líderes estão começando a discutir internamente, porque sempre tem um conflito. Mais de um partido sempre prioriza as comissões mais importantes. Espero poder resolver isso nos próximos dias e no início de março fazer a instalação”, destacou.

As comissões são distribuídas entre os partidos conforme o princípio da proporcionalidade partidária.

Encontro com Lula
Motta deu a declaração antes da reunião de líderes desta quinta-feira (13). Ele também falou sobre o encontro com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ocorrido ontem. “Combinamos de estar em diálogo constante. Foi um encontro amistoso e não focamos em nenhum assunto. Pactuamos de estar sempre conversando”, disse.

Dívidas dos municípios
Já a comissão especial para analisar a proposta de emenda constitucional que permite o parcelamento de dívidas dos municípios com a Previdência Social (PEC 66/23) deve ser instalada nos próximos dias.

Segundo Motta, os líderes partidários já fizeram as indicações dos integrantes do colegiado.

O líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), afirmou que não deve haver divergências no texto da PEC. “A ideia é ter o máximo de consenso, foi um compromisso dos dois presidentes (Lula e Hugo Motta)”, afirmou.

Pauta
Hugo Motta pediu aos líderes que indicassem projetos de interesse de suas bancadas. O líder do PT, deputado Lindbergh Farias (RJ), afirmou que o partido quer votar a proposta que concede incentivos à indústria brasileira de equipamentos, insumos e materiais médico-hospitalares (PL 2583/20). Segundo o parlamentar, a medida fortalece a indústria nacional.

Farias também disse que a proposta que cria funções comissionadas nos gabinetes de ministros do STF (PL 769/24) deve entrar na agenda de votações na próxima semana. O texto cria 160 funções comissionadas no quadro de pessoal do Supremo Tribunal Federal (STF), divididas entre os gabinetes dos ministros e pagas com recursos da Corte.

“É um projeto que veio do STF, porque o Poder Judiciário tem o poder de disciplinar sobre seus cargos e seu funcionamento interno. Não vai ter polêmica, porque todos os partidos sabem que é o Poder Judiciário que disciplina seus cargos internos.”, disse.

Agência Câmara
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O ministro da Secretaria das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, entregou nesta quarta-feira (12) ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), as prioridades do governo para os próximos dois anos no Parlamento. São seis eixos principais, totalizando 48 propostas que já tramitam no Congresso ou que ainda serão enviadas.

Entre estas, por exemplo, está a proposta de emenda constitucional (PEC) da Segurança Pública, que reorganiza o setor a partir da integração das forças de segurança dos entes federados e, também, confere status constitucional ao Sistema Único de Segurança Pública (Susp).

Na semana passada, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já havia apresentado a Motta os 25 projetos da área econômica de interesse do Planalto.

Entre os projetos apontados por Padilha como prioritários para o governo estão a chamada reforma da renda, como a proposta de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, e o fim dos chamados supersalários do serviço público.

Outro eixo do documento apresentado por Padilha tem como foco a busca pelo protagonismo do Brasil no combate às mudanças climáticas. “Devemos ter leis brasileiras que enfrentem os crimes ambientais, como os incêndios criminosos do ano passado, que acometeram nossos biomas e impactam a vida da população brasileira”, afirmou.

O ministro também afirmou que o governo quer debater regras para o ambiente digital. Segundo Padilha, além do projeto que combate às chamadas fake news e regulamenta o papel das big techs (PL 2630/20), o Planalto afirmou que o texto do PL 4691/24, que garante a livre manifestação e pensamento na internet, mas acaba com o anonimato, protege crianças e adolescentes e responsabiliza as plataformas por danos causados pela manifestação do pensamento de terceiros na internet. “Queremos garantir a proteção às pessoas, às famílias e aos negócios no ambiente digital”, disse o ministro.

O documento apresentado por Padilha apresenta outros eixos de interesse do governo, como o estímulo ao empreendedorismo, a aprovação do novo plano nacional de educação e a chamada PEC dos Militares, que exige, entre outros pontos, que militares se transferiram para a reserva, caso se candidatem a cargos eletivos.

Agência Câmara
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Os casos de afogamentos de crianças, na Paraíba, tiveram um aumento de 800%. Os números do Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa, referência neste tipo de atendimento, apontam nove vítimas nos primeiros onze dias de fevereiro de 2025. No mesmo período de 2024, apenas uma criança deu entrada no hospital.

De janeiro até o momento, já foram atendidas treze vítimas de afogamento em 2025, enquanto no mesmo período de 2024 foram nove vítimas.

De acordo com o diretor-geral do Hospital de Trauma, Laecio Bragante, o afogamento é a principal causa de morte acidental entre crianças de 1 a 4 anos.

“A maioria dos afogamentos ocorre em águas interiores, como piscinas, lagos, represas, baldes, máquinas de lavar – qualquer fonte de água sem vigilância pode representar um risco. No nosso contexto, as piscinas são os locais mais comuns de afogamento entre crianças”, disse Laecio Bragante.

Meios de prevenir o afogamento de crianças
De acordo com o tenente Jean Nunes, do Corpo de Bombeiros, as medidas que podem ser tomadas para prevenir o afogamento de crianças dentro de casa é nunca deixá-las sem supervisão em ambientes de piscinas ou até mesmo nos quais baldes cheios de água estão ao alcance delas, que podem cair de cabeça no balde e acabar sufocando.

Outra indicação de segurança é manter piscinas dentro de casa cercadas para impedir o livre acesso das crianças à água. O uso de boias nas crianças e manter por perto outros objetos de flutuação podem servir de ajuda para impedir que elas se afoguem, tanto no mar ou na piscina.

No entanto, ainda que estejam usando boias, não é indicado deixar as crianças sem supervisão, pois elas podem retirar as boias do corpo facilmente.

Em praias e parques aquáticos, o tenente aconselha prezar por colocar roupas de banho de cores chamativas nas crianças, para facilitar a identificação delas a longa distância e dificultar que os pais as percam de vista.

Primeiros socorros em afogamentos de crianças
De acordo com o tenente do Corpo de Bombeiros, o primeiro passo da manobra mais simples de reanimação em casos de afogamento é retirar a vítima do ambiente aquático, deitá-la sobre uma superfície firme e liberar as vias respiratórias da pessoa, abrindo sua boca e narinas para facilitar o retorno da respiração.

Caso ela não volte a respirar, o tenente recomenda a realização de uma respiração boca a boca. Primeiro é necessário fechar as narinas da criança usando o polegar e o dedo indicador e depois colocar a boca sobre a dela, soprando ar para promover ventilação.

Se ainda assim, não houver retorno dos sinais vitais da criança, é preciso realizar uma manobra de reanimação cardiopulmonar. Para as crianças, que possuem uma constituição mais frágil, o indicado é usar apenas o peso de uma mão, que deve ser pressionada na altura dos mamilos.

A pressão no peito da criança deve ser aplicada repetidamente, até que ela consiga recuperar a consciência ou que o serviço de urgência chegue até o local para continuar prestando socorro ou constatar o óbito.

g1 PB
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O ministro Camilo Santana, afirmou, pela rede social X, que o Ministério da Educação (MEC) vai depositar ainda em fevereiro a primeira parcela do programa Pé-de-Meia aos quase 4 milhões de estudantes do ensino médio público que concluíram o ano letivo de 2024.

“Vamos pagar a primeira parcela daqueles que passaram de ano, concluíram o ano do ensino médio. Os R$ 1 mil serão depositados ainda no mês de fevereiro em suas contas”, adiantou Santana.

O beneficiário do programa federal tem direito a receber R$ 1 mil ao final de cada um dos três anos do ensino médio. O valor pode ser retirado da poupança somente após a formatura do aluno nesta etapa do ensino.

A publicação do ministro da Educação ocorre após decisão do plenário do Tribunal de Contas de União (TCU), nesta quarta-feira (12), de liberar o pagamento do benefício, que estava bloqueado porque que os recursos para o programa não constavam no Orçamento de 2025. “O Pé-de-Meia continua e é a grande vitória da educação e dos jovens do nosso país”, disse o ministro.

O incentivo financeiro-educacional do governo federal funciona como uma espécie de poupança para promover permanência e conclusão escolar de estudantes no ensino médio público, evitando a evasão escolar.

“Esse programa é para dizer que nós queremos todos os alunos na escola aprendendo. Porque essa é a garantia de um futuro para esses jovens brasileiros”, disse ministro da Educação, Camilo Santana.

Os pagamentos são feitos pela Caixa Econômica Federal em contas bancárias abertas automaticamente em nome dos estudantes do ensino médio ou por meio do aplicativo Caixa Tem para smartphones.

Os estudantes beneficiários podem consultar aos depósitos por meio do aplicativo Jornada do Estudante.

Pé-de-Meia
O programa Pé-de-Meia é voltado para estudantes matriculados no ensino médio público, beneficiários do Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal (CadÚnico).

De acordo com o ministério, o objetivo é democratizar o acesso à educação e reduzir a desigualdade social entre os jovens, além de incentivar a inclusão e estimular a mobilidade social.

Ao comprovar matrícula no ensino médio e frequência escolar, o estudante recebe o incentivo mensal no valor de R$ 200, que pode ser sacado a qualquer momento.

No caso da educação de jovens e adultos, ao comprovar matrícula, o estudante recebe o incentivo de R$ 200, além de incentivo mensal de R$ 225 pela frequência, ambos disponíveis para saque.

O beneficiário do Pé-de-Meia ainda recebe R$ 1 mil ao final de cada ano concluído, que só podem ser retirados da poupança após a formatura no ensino médio. Considerando as parcelas de incentivo, os depósitos anuais e o adicional de R$ 200 pela participação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), os valores chegam a R$ 9,2 mil por aluno.

Agência Brasil
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