Um acidente com um ônibus nesta segunda-feira (1º) na cidade de La Madrid, na província argentina de Tucumán, deixou pelo menos 13 pessoas mortas. O número total de feridos não foi confirmado, mas pode ultrapassar 50, diz o jornal "La Nación", dos quais 30 teriam ficado em estado grave.
O ônibus transportava um grupo de aposentados que tinha saído de Mendoza com destino à cidade turística de Termas de Río Hondo, na província de Santiago del Estero, a 60 km do local do acidente. O trajeto total era de cerca de 1.000 km.
Segundo testemunhas, a visibilidade quando o ônibus tombou era baixa devido a um nevoeiro. O acidente ocorreu por volta das 10 horas (horário local e de Brasília). Moradores locais afirmaram que nesse ponto já aconteceram vários acidentes em outras ocasiões.
A polícia da província, profissionais de saúde, bombeiros e peritos foram ao local do acidente, e um comissário regional da polícia, Marcelo Ibañez, afirmou que as causas do acidente ainda não são conhecidas. Ainda de acordo com ele, nem todas as vítimas eram aposentadas. Segundo o jornal "La Nación", duas pessoas eram jovens que os acompanhavam.
O prefeito de La Madrid, Darío Herrera, explicou em entrevista à emissora "TN" que o acidente "foi muito grande" e que os feridos estavam sendo transferidos para hospitais da região, seguindo a EFE. De acordo com o político, a maioria de vítimas eram de Mendoza.
O governador de Tucumán, Juan Manzur, manifestou-se sobre o acidente no Twitter. "Lamentamos profundamente as vidas perdidas no trágico acidente que ocorreu esta manhã em La Madrid. Nós abraçamos as famílias das vítimas neste momento difícil".
G1
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A Casa Branca retirou a proibição que impedia empresas dos Estados Unidos de vender produtos à gigante chinesa Huawei, de acordo com anúncio feito no sábado (29) pelo presidente americano, Donald Trump, após se encontrar com Xi Jiping, em uma reunião no G20, no Japão.
"Nós acordamos que as empresas americanas podem vender produtos para a Huawei", acrescentou Trump.
Apesar disso, segundo informou um assessor da Casa Branca neste domingo (30), a decisão será aplicada apenas a produtos amplamente disponíveis por todo mundo, deixando os equipamentos mais sensíveis fora dos limites.
"Tudo que vai acontecer é que o Departamento de Comércio irá conceder algumas licenças adicionais onde há uma disponibilidade geral das partes que a empresa precisa", disse o diretor do Conselho Econômico Nacional, Larry Kudlow, no programa televisivo "Fox News Sunday".
Segundo Kudlow, as preocupações mais amplas sobre a Huawei serão parte de novas discussões. O acordo no final de semana "não é a palavra final" no assunto, disse Kudlow.
A Huawei é maior fabricante mundial de equipamentos de telecomunicações e segunda maior fabricante de smartphones. A empresa nega que seus produtos apresentem uma ameaça de segurança e busca lutar contra as medidas em tribunais norte-americanos desde que Washington colocou a empresa na lista negra de exportações no mês passado. Kudlow afirma que a designação continuaria.
Fabricantes norte-americanas de microchips especialmente "estão vendendo produtos que estão amplamente disponíveis em outros países. Essa não é uma anistia geral. As preocupações com a segurança nacional continuarão sendo prioridade", afirmou Kudlow.
A suspensão parcial de restrições à Huawei era um elemento chave do acordo atingido no final de semana entre o presidente Donald Trump e o presidente chinês, Xi Jinping, para reabrir as negociações comerciais congeladas entre os dois países.
A medida provocou críticas de senadores norte-americanos de ambos os partidos preocupados com o fato de que a Huawei possui laços próximos com agências de inteligência chinesas que poderiam explorar a distribuição global de sua tecnologia.
"Haverá uma grande reação negativa se isso for uma grande concessão à Huawei", disse o senador Lindsey Graham no programa "Meet the Press".
G1
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A cidade de Guadalajara, no oeste do México, foi atingida neste domingo (30) por uma tempestade de granizo que deixou carros soterrados e danificou casas. O fenômeno ocorreu em pleno verão, quando as temperaturas na cidade superam os 30ºC.
Enrique Alfaro Ramirez, governador do estado de Jalisco, do qual a cidade é a capital, afirmou no Twitter que nunca havia visto cenas daquele tipo. "Granizo a mais de um metro de altura, e ainda nos perguntamos se a mudança climática existe", escreveu, em uma rede social.
Ainda segundo o governador, o exército mexicano e outras autoridades trabalham para fazer a limpeza e remoção do granizo das ruas. Ele também afirmou que, até a tarde de domingo, não havia registro de pessoas feridas ou mortas.
G1
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Irmã Dulce, a primeira mulher nascida no Brasil que se tornará santa, será canonizada no dia 13 de outubro de 2019, em uma celebração presidida pelo Papa Francisco, no Vaticano, em Roma.
A informação foi divulgada na manhã desta segunda-feira (1º), em coletivas de imprensa que ocorreram em Roma, no Vaticano, e no Santuário Bem-Aventurada Dulce dos Pobres, no Largo de Roma, em Salvador.
Além de Irmã Dulce, no mesmo dia, durante o Sínodo da Amazônia, serão canonizados outros quatro santos, segundo o Vaticano. Entre eles, está o cardeal inglês John Henry Newman, um dos principais intelectuais cristãos do século 19.
Nascido em 1801, em Londres, Newman foi pastor anglicano, mas, ao longo de seus estudos, acabou se convertendo ao catolicismo. Tornou-se padre e um teólogo reconhecido internacionalmente. Sua obra foi amplamente citada no Concílio Vaticano II. Entre as principais estão "Ensaio sobre o Desenvolvimento da Doutrina Cristã". Ele foi beatificado em setembro de 2010, pelo Papa Bento XVI.
Coletiva em Salvador
O arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil, Dom Murilo Krieger, e a superintendente das Obras Sociais Irmã Dulce, Maria Rita Pontes, e participaram da coletiva, em Salvador.
“No dia seguinte à canonização [13 de outubro], no dia 14 de outubro, haverá uma missa na Igreja de Santo Antônio dos Portugueses [Roma], igreja do século XVII. Será a missa da Santíssima trindade agradecendo o dom de Irmã Dulce. E aqui em Salvador, a celebração será na Arena Fonte Nova, no dia 20 de outubro”, revelou o arcebispo.
Dom Murilo Krieger detalhou que a beata levará o nome santo de Santa Dulce dos Pobres e seu dia será celebrado sempre no dia 13 de agosto, a partir de 2020.
O Vaticano anunciou a canonização de Irmã Dulce em maio deste ano, quando um segundo milagre atribuído à religiosa, também conhecida como “O Anjo bom da Bahia”, foi reconhecido por meio de decreto.
A pessoa agraciada pelo segundo milagre de Irmã Dulce reconhecido pelo Vaticano é um homem, que morava na Bahia, e foi curado após passar 14 anos cego. Ele participou da coletiva nesta segunda.
O milagre teria ocorrido após o homem pedir a Irmã Dulce para interceder por ele, por conta de uma conjuntivite, pouco antes de dormir. Quando acordou, no dia seguinte, o homem havia melhorado da doença e voltado a enxergar, segundo a Arquidiocese de Salvador.
O milagre intriga médicos, pois, mesmo após voltar a enxergar, os exames do homem apontam lesões que deveriam impedir que ele tivesse o sentido.
Além desses dois milagres reconhecidos, mais de 10 mil outros relatos feitos por fiéis do mundo inteiro são armazenados pelas Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), em Salvador. Há depoimentos de cura de câncer, superação de vício em drogas, conquista de emprego, solução de dívidas e problemas familiares, sobrevivência a acidentes graves.
Canonização
A canonização de Irmã Dulce será a terceira mais rápida da história (27 anos após seu falecimento), atrás apenas da santificação de Madre Teresa de Calcutá (19 anos após o falecimento da religiosa) e do Papa João Paulo II (9 anos após sua morte).
Três graças alcançadas por devotos, após orações a Irmã Dulce, estavam sendo analisadas pelo Vaticano, com vista no processo de canonização da religiosa. Esses três casos foram enviados ao Vaticano pelas Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), em 2014, após análise de profissionais da própria instituição.
O primeiro milagre foi reconhecido em outubro de 2010, quando Irmã Dulce foi beatificada. Depois disso, iniciou-se o processo para buscar a canonização, quando a pessoa passa a ser considerada santa pela Igreja Católica.
O Vaticano tem quatro exigências quanto à veracidade da graça, até ser considerada milagre: ser preternatural (a ciência não consegue explicar), instantâneo (acontecer imediatamente após a oração), duradouro e perfeito.
Frei Galvão, conhecido pelas pílulas milagrosas que, segundo a fé católica, têm poder de cura e que nasceu em 1739, em Guaratinguetá, no interior de São Paulo, foi o primeiro santo nascido no Brasil a ser canonizado, em 11 de maio de 2007, pelo então Papa Bento XVI.
Madre Paulina, que morava em Santa Catarina, também foi canonizada e ficou conhecida como a primeira santa do Brasil. Ela, no entanto, nasceu na Itália e só veio morar no país com a família aos 10 anos. Com isso, Irmã Dulce se tornará a primeira santa nascida no Brasil.
História e legado
Irmã Dulce, cujo nome de batismo era Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, é recordada por sua obras de caridade e de assistência aos pobres e necessitados. Religiosa da Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, a beata nasceu em Salvador, em 26 de maio de 1914.
Desde cedo manifestou interesse pela vida religiosa. Aos 13 anos de idade, passou a acolher mendigos e doentes em sua casa, transformando a residência da família – na Rua da Independência, 61, no bairro de Nazaré - em um centro de atendimento. A casa ficou conhecida como "A Portaria de São Francisco", por conta do grande número de carentes que se aglomeravam a sua porta.
Em 1933, a jovem ingressou na Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mãe de Deus, no Convento de Nossa Senhora do Carmo, cidade de São Cristóvão, em Sergipe. No mesmo ano, recebeu o hábito e adotou o nome de Irmã Dulce, em homenagem à sua mãe, que se chamava Dulce Maria de Souza Brito Lopes Pontes e morreu quando a freira tinha 7 anos.
No ano de 1935, já de volta a Salvador, dava assistência à comunidade pobre de Alagados, conjunto de palafitas que se consolidara na parte interna do bairro de Itapagipe. Nessa mesma época, começa a atender também os operários que eram numerosos naquele bairro, criando um posto médico e fundando, em 1936, a União Operária São Francisco – primeira organização operária católica do estado, que depois deu origem ao Círculo Operário da Bahia.
Em 1939, Irmã Dulce invadiu cinco casas na localidade da Ilha do Rato, na capital baiana, para abrigar doentes que recolhia nas ruas de Salvador. Expulsa do lugar, ela peregrinou durante uma década, levando os seus doentes por vários locais da cidade.
Por fim, em 1949, Irmã Dulce ocupou um galinheiro ao lado do Convento Santo Antônio, após autorização da sua superiora, com os primeiros 70 doentes. A iniciativa deu origem à história propagada há décadas pelo povo baiano de que a freira construiu o maior hospital da Bahia a partir de um simples galinheiro.
Já em 1959, é instalada oficialmente a Associação Obras Sociais Irmã Dulce (Osid), e no ano seguinte é inaugurado o Albergue Santo Antônio.
A Osid atualmente é um dos maiores complexos de saúde com atendimento 100% gratuito do Brasil, com 3,5 milhões de atendimentos ambulatoriais por ano a usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), entre idosos, pessoas com deficiência e com deformidades craniofaciais, pacientes sociais, crianças e adolescentes em situação de risco social,dependentes de substâncias psicoativas e pessoas em situação de rua.
Segundo a instituição, nos últimos 25 anos a entidade contabiliza 60 milhões de atendimentos ambulatoriais e mais de 280 mil cirurgias realizadas, o que dá uma média de aproximadamente 30 cirurgias por dia.
Irmã Dulce faleceu no dia 13 de março de 1992, aos 77 anos, no Convento Santo Antônio, em Salvador.
G1
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A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 27,13 bilhões no primeiro semestre do ano, informou nesta segunda-feira (1º) o Ministério da Economia. O resultado representa uma queda de 9,6% em relação ao mesmo período de 2018.
O superávit é registrado quando as exportações superam as importações, gerando saldo positivo para o Brasil. Quando o contrário acontece, registra-se um déficit.
De acordo com o Ministério da Economia, as exportações somaram US$ 110,9 bilhões, uma queda de 2,63% em relação ao mesmo período de 2018.
Já as importações totalizaram US$ 83,77 bilhões, o mesmo valor registrado nos seis primeiros meses de 2018.
Em junho, a balança comercial registrou superávit de US$ 5,02 bilhões, uma queda de 13,3% em relação ao resultado de junho de 2018. O superávit é resultado de US$ 18,05 bilhões em produtos exportados e US$ 13,03 bilhões de importação.
G1
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A conta de luz está mais cara a partir desta segunda-feira (1º), por causa da bandeira tarifária utilizada como referência nas contas deste mês ser a amarela. Com a medida, as cobranças terão um acréscimo de R$ 1,50 para cada 100 quilowatts-hora consumidos, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em comunicado divulgado na última sexta-feira (28).
O adicional retorna às contas após a autoridade reguladora ter definido bandeira verde em junho, situação em que não é cobrado acréscimo nas contas. No comunicado, a Aneel justificou a bandeira amarela pelo fato de julho ser um mês “típico da seca nas principais bacias hidrográficas do país”.
“A previsão hidrológica para o mês sinaliza vazões abaixo da média histórica e tendência de redução dos níveis dos principais reservatórios. Esse cenário requer o aumento da geração termelétrica, o que influenciou o aumento do preço da energia (PLD) e dos custos relacionados ao risco hidrológico (GSF) em patamares condizentes com o da Bandeira Amarela”, justificou a agência.
O sistema de bandeiras tarifárias foi criado, de acordo com a Aneel, para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias tem três cores, a verde, a amarela e a vermelha (nos patamares 1 e 2), que indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.
O cálculo para acionamento das bandeiras tarifárias leva em conta, principalmente, dois fatores: o risco hidrológico e o preço da energia. Os recursos pagos pelos consumidores vão para uma conta específica e depois são repassados às distribuidoras de energia para compensar o custo extra da produção de energia em períodos de seca.
Agência Brasil
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O dólar opera em queda nesta segunda-feira (1), com alívio vindo do exterior após China e Estados Unidos concordarem em reiniciar as negociações comerciais, e na expectativa pela apresentação do relatório final da reforma da Previdência na comissão especial da Câmara.
Às 15h08, a moeda norte-americana caía 0,07%, vendida a R$ 3,8368.
Na sexta-feira (28), o dólar fechou em alta de 0,18%, vendido a R$ 3,8394. No semestre, a moeda norte-americana teve queda de 0,9% e, em junho, de 2,17%, refletindo as expectativas sobre a aprovação da reforma da Previdência no Brasil e o corte de juros nos Estados Unidos pelo Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano).
Cenário externo
No sábado, os EUA e a China concordaram em voltar às negociações comerciais, com o governo norte-americano suspendendo novas tarifas sobre exportações chinesas, em um sinal de pausa nas hostilidades comerciais entre as duas maiores economias do mundo.
Ao falar sobre a Huawei, um dos pontos espinhosos da negociação entre os dois países, o presidente norte-americano, Donald Trump, disse ainda que companhias norte-americanas receberiam permissão para vender componentes à maior fabricante de peças de telecomunicações do mundo, quando não houvesse problemas de segurança nacional.
O anúncio trouxe alívio aos mercados globais nesta segunda-feira, encorajando investidores a deixarem de lado a cautela que vinham adotando na expectativa do encontro entre os presidentes dos dois países, ocorrido paralelamente à cúpula do G20 no Japão, e alimentando apetite por risco.
"Apesar de um cessar-fogo ter sido antecipado pelos mercados na semana passada, o avanço é bem recebido e traz alivio às tensões globais, o que deve dar sustentação aos mercados globais(com foco em emergentes como o Brasil) no curto prazo", avaliaram economistas da XP Investimentos, em nota.
Cenário local
No panorama doméstico, investidores olham para uma semana considerada crucial para a reforma da Previdência, na expectativa que o relator do texto na comissão especial, deputado Samuel Moreira (PSDB-SP), apresente o relatório final no início desta semana.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que terça-feira é o prazo final para reincluir ou não Estados e municípios. Na terça, Maia participa de uma reunião com os governadores e Moreira, para definir o apoio ou não à reforma.
Agentes financeiros monitoram se parlamentares conseguirão votar o texto no plenário da Câmara antes do recesso.
Investidores ainda trazem no radar o acordo do Mercosul com a União Europeia, anunciado na sexta-feira. "Ainda temos que monitorar desdobramentos, mas a sinalização é positiva", afirmou a economista da CM Capital Markets, Camila Abdelmalack.
O BC realiza neste pregão leilão de 6,175 mil swaps cambiais tradicionais, correspondentes à venda futura de dólares, para rolagem do vencimento de agosto.
G1
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Os analistas do mercado financeiro reduziram mais uma vez a previsão de crescimento da economia em 2019, segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira (1). Os economistas também reduziram a previsão para a taxa de inflação deste ano.
De acordo com dados do relatório de mercado, conhecido como relatório "Focus", a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2019 passou de 0,87% para 0,85%. Foi a 18ª semana seguida de corte na previsão de crescimento para o ano.
O relatório Focus é resultado de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.
Já a previsão da inflação passou de 3,82% para 3,80%. A meta central deste ano é de 4,25%, e o intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.
A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).
Apesar da redução, a previsão do mercado está acima da expectativa de crescimento do Banco Central. Na semana passada, o BC reduziu de 2% para 0,8% a previsão de crescimento do PIB para 2019. A estimativa está no relatório trimestral de inflação, divulgado na quinta-feira (27).
2020 e 2021
Os economistas dos bancos não alteraram a previsões de crescimento do PIB para 2020, mantendo a expectativa em 2,20%. Já a previsão de inflação para o próximo ano caiu de 3,95% para 3,91%.
No próximo ano, a meta central de inflação é de 4% e terá sido oficialmente cumprida se o IPCA oscilar entre 2,5% e 5,5%.
Já para 2021 a previsão de crescimento do PIB foi mantida em 2,5% com uma inflação de 3,75%.
Taxa de juros
Os analistas do mercado financeiro reduziram mais uma vez a previsão da Selic para o final de 2019. Segundo dados do boletim, os economistas esperam que a taxa básica de juros encerre o ano em 5,50%.
Para o fim de 2020, a estimativa do mercado financeiro para a Selic caiu de 6,50% ao ano para 6%.
Câmbio, balança e investimentos
Os analistas ouvidos pelo relatório Focus não mexeram na projeção da taxa de câmbio para o fim de 2019, que ficou estável em R$ 3,80 por dólar pela sexta semana consecutiva. A previsão do dólar para o fechamento de 2020 e 2021 também não foi alterada ficando em R$ 3,80 e R$ 3,84, respectivamente.
Para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), em 2019, os analistas aumentaram a previsão de superávit de US$ 50,6 bilhões para US$ 50,8 bilhões.
Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado ficou em US$ 46,4 bilhões.
A previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2019, ficou estável em US$ 85 bilhões. Para 2020, a estimativa dos analistas subiu de US$ 84,28 bilhões para US$ 84,36 bilhões.
G1
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O Hospital de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, em Campina Grande, registrou mais de 70 atendimentos na Unidade de Tratamento de Queimados (UTQ), em junho deste ano. Conforme a assessoria de imprensa da unidade de saúde, durante o período das festas juninas foram atendidas 76 pessoas vítimas de queimaduras, havendo uma redução de 24% dos casos em relação ao mesmo período no ano passado.
Este ano, das 76 vítimas de queimaduras atendidas durante as festas juninas, 36 pessoas foram atendidas com ferimentos causados por fogos, fogueiras e alimentos, sendo 17 crianças, na faixa etária de 0 a 14 anos, e 19 adultos.
De acordo com a assessoria de imprensa do hospital, durante o mesmo período do ano passado, a Unidade de Queimados do Trauma atendeu 100 pacientes, desse total 45 pessoas foram atendidas com ferimentos causados por fogos, fogueiras e alimentos, sendo 25 crianças e 20 adultos.
O Trauma de Campina Grande, que é referência no atendimento às vítimas de queimaduras, possui uma Unidade de Tratamento de Queimados (UTQ) que presta atendimento ambulatorial e hospitalar 24 horas.
Para este ano, durante todo o mês de junho em Campina Grande, a unidade de saúde realizou uma campanha de prevenção de queimaduras com o tema “Quem brinca com fogo pode se queimar”.
G1 PB
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Um homem foi preso na noite do domingo (30) suspeito de agredir uma mulher dentro de um ônibus, em Campina Grande. De acordo com a delegada plantonista, Elizabeth Beckman, o suspeito teria se irritado com a vítima após ela pedir para que ele saísse do assento onde ela estava e, em seguida, o homem deu três socos no rosto da mulher, que acabou quebrando dois dentes.
Conforme a delegada, a mulher, que estava acompanhada da tia e de uma amiga, voltava de uma festa no São João de Galante, distrito de Campina Grande. A vítima, que mora em João Pessoa, estaria hospedada na casa da família para curtir as festas juninas de Campina Grande.
Segundo o depoimento da vítima à polícia, a agressão aconteceu após ela, a tia e amiga entrarem no ônibus e sentarem. A vítima teria levantado de onde estava para pagar a passagem da tia ao cobrador do ônibus. Ao retornar para o assento onde estava, ela encontrou o suspeito sentado.
“Ela informou ao homem que já estaria sentada no lugar e pediu para que ele saísse. Foi quando ele a questionou se ela estava achando ruim e já foi desferindo três socos no rosto dela e, com a agressão, a vítima acabou quebrando dois dentes”, relatou a delegada Elizabeth.
Após ser agredida, a mulher foi socorrida e levada para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande. Ela foi atendida e liberada ainda na noite do domingo e, em seguida, foi até a Central de Polícia Civil registrar o Boletim de Ocorrência do caso.
O suspeito de agredir a vítima foi preso em flagrante e encaminhado para a Central de Polícia Civil. O homem foi autuado por lesão corporal grave. Ainda conforme a delegada, ele permanece detido aguardando audiência de custódia prevista para a tarde desta segunda-feira (1º).
G1 PB
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