O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu afirmou nesta terça-feira (27) que o líder do movimento xiita libanês Hezbollah, o Líbano e o comandante da força de elite iraniana Quds devem ter cuidado com suas palavras e atos.
"Tenham cuidado com o que dizem e, sobretudo, com o que fazem", disse Netanyahu em Jerusalém.
O Hezbollah acusa Israel de ter atacado com um drone seu reduto no sul de Beirute no domingo (25) e prometeu uma resposta ao que classificou como um ato de agressão. O presidente libanês Michel Aoun chamou o ataque de declaração de guerra.
"Sugiro a (Hassan) Nasrallah que se acalme", declarou Netanyahu a respeito do líder do movimento xiita libanês.
O Hezbollah, considerado por Israel e Estados Unidos uma organização terrorista, é um importante ator político e militar no Líbano, onde tem representação no governo e no Parlamento. Suas forças atuam na Síria em apoio ao regime de Bashar al-Asad ao lado do Irã, outro inimigo declarado de Israel, desde 2012.
No sábado (24) à noite, Israel anunciou que bombardeou forças iranianas na Síria. O Hezbollah afirmou que um de seus centros de comunicação foi atingido e que dois homens morreram no ataque.
Na segunda-feira (26), Netanyahu declarou que estava disposto a defender o país "por todos os meios necessários" ante o Irã, que atua, nas palavras do primeiro-ministro israelense, "em várias frentes para cometer ataques mortais contra o Estado de Israel".
France Presse
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O senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), relator da reforma da Previdência no Senado, entregou nesta terça-feira (27) parecer favorável à aprovação da proposta ao presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP). A presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Simone Tebet (MDB-MS), onde o projeto será discutido, acompanhou a entrega do texto.
A reforma já foi aprovada em dois turnos pela Câmara dos Deputados e agora terá de passar pela análise dos senadores. Se o Senado mantiver o texto aprovado pela Câmara, a reforma seguirá para promulgação. Se os senadores modificarem a proposta, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) voltará à Câmara para nova análise dos deputados.
A leitura do relatório de Tasso está prevista para esta quarta-feira (27) na CCJ do Senado. A votação na comissão está prevista para a semana que vem. Depois o texto irá ao plenário, onde terá que ser aprovado em dois turnos.
Segundo a presidente da CCJ, caso haja acordo de líderes o relatório deve ser lido nesta quarta. Se não houver entendimento, a leitura poderá ser na quinta e na sexta.
"Estou apostando amanhã. Acho que não teria dificuldade", afirmou Simone Tebet.
A entrega do relatório estava prevista para a semana passada, mas o senador adiou a entrega para esta terça. Segundo Tasso, o adiamento pode impactar o calendário previsto para a tramitação do projeto em quatro ou cinco dias.
Inicialmente, os líderes partidários do Senado previam concluir a votação da proposta no dia 2 de outubro. Depois, o presidente da Casa, Davi Alcolumbre (DEM-AP), informou que a data passou para 10 de outubro.
A reforma da Previdência foi enviada ao Congresso em fevereiro deste ano e foi entregue pessoalmente pelo presidente Jair Bolsonaro ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
A proposta é defendida pelo governo como uma das principais formas de recuperar as contas públicas. A estimativa da equipe econômica é economizar cerca de R$ 930 bilhões em 10 anos.
PEC paralela
Depois da entrega do relatório, Tasso apresentou parte de seu parecer. Ele disse que suprimiu trechos da proposta aprovada na Câmara, como alterações no Benefício de Prestação Continuada e nas aposentadorias especiais.
"Nós dividimos o nosso trabalho em dois. Primeiro fazer algumas supressões. Essas supressões não tem dentro do texto nenhuma consequência que ele tenha que voltar para a Câmara. Nesse texto em que só fizemos supressão e se aprovado vai direto para a promulgação do Congresso", afirmou.
O relator apresentou ainda sugestões para a elaboração de uma PEC paralela. Nela, estarão incluídas alterações na reforma previdenciária de estados e municípios, além da exigência da contribuição previdenciária de entidades filantrópicas e de agroexportadores.
"No texto da paralela faremos a inclusão de estados e municípios e faremos outras modificações que envolvem alguns pontos que podem elevar a despesa previdenciária e alguns pontos de receitas novas que aliviariam a despesa tributária", declarou.
"Nós vamos colocar para discussão na CCJ e no plenário pontos que vão elevar de maneira relevante a receita como a contribuição previdência de entidades filantrópicas, com exceção de Santas Casas e de assistência social que cobram dos seus usuários e não contribuem para a Previdência", afirmou Tasso.
Impacto da proposta
Segundo o senador, o texto original da Câmara, com supressões, e a PEC paralela vão gerar juntos uma economia de cerca de R$ 1,3 trilhão.
"Tem no BPC, também na PEC paralela pequenas modificações na pensão por morte, não pode ser inferior a um salário mínimo. É diferente para quem tem renda formal e que não tem renda formal, de maneira que ninguém tenha menos 1,6 salários mínimos", afirmou o relator.
De acordo com a presidente da CCJ, Simone Tebet, a supressão do BPC e das aposentadorias especiais do texto principal reduzem a economia em cerca de R$ 30 bilhões em 10 anos, enquanto as compensações incluídas na PEC paralela, como a exigência de contribuição das entidades filantrópicas e agroexportadores, geram receita de cerca de R$ 50 bilhões.
A sugestão de PEC paralela, apresentada junto com o relatório, será levada ao plenário no mesmo dia da discussão do texto principal em primeiro turno no plenário da Casa. Pelos menos 27 senadores terão de assinar o documento para que a PEC comece a tramitar e seja votada.
Texto da Câmara
Quando foi escolhido relator da proposta, Tasso disse que o texto aprovado pela Câmara dos Deputados é "ótimo" e que eventuais mudanças deverão ser feitas em uma proposta de emenda à Constituição (PEC) paralela (veja no vídeo abaixo).
Entre outros pontos, a reforma da Previdência já aprovada na Câmara prevê:
G1
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Em audiência pública hoje (27) na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, disse que a atividade econômica pode ter crescido lligeiramente no segundo trimestre deste ano.
“Com base nos dados disponíveis, estimamos que o PIB tenha ficado estável ou crescido ligeiramente. Para os trimestres seguintes, esperamos alguma aceleração, que deve ser reforçada pelo efeito da liberação de recursos do FGTS [Fundo de Garantida do Tempo de Serviço] e PIS-Pasep [Programa de Integração Social/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público]”, afirmou.
Campos lembrou que os resultados do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, do segundo trimestre, serão divulgados nesta quinta-feira (29), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
“Em relação à atividade econômica, dados recentes sugerem a possibilidade de retomada do processo de recuperação da economia brasileira, que tinha sido interrompido nos últimos trimestres. Nosso cenário supõe que essa retomada ocorrerá em ritmo gradual”, disse.
Campos Neto defendeu a continuidade de reformas na economia brasileira. “Em um contexto de pouco espaço fiscal para investimentos públicos, reiteramos a importância da continuidade do processo de reformas e ajustes que gerem sustentabilidade da trajetória fiscal futura. Ao reduzirem incertezas fundamentais sobre a economia brasileira, as reformas tendem a estimular o investimento privado”, destacou.
Ele acrescentou que “uma retomada mais robusta da economia depende também da agenda microeconômica, que inclui iniciativas que visam ao aumento de produtividade, ganhos de eficiência, maior flexibilidade da economia e melhoria do ambiente de negócios”.
Inflação e taxa de juros
Segundo Campos Neto, a consolidação da inflação em torno da meta definida pelo Conselho Monetário Nacional e a ancoragem das expectativas de inflação têm permitido a redução consistente da taxa de juros. Ele lembrou que a taxa básica de juros, a Selic, que estava em 14,25% ao ano em outubro de 2016, está atualmente em 6% ao ano.
Campos Neto disse ainda que o nível de ociosidade elevado da produção no país pode continuar reduzindo as expectativas de inflação. “Por outro lado, uma eventual frustração das expectativas sobre a continuidade das reformas pode afetar prêmios de risco e elevar a trajetória da inflação.”
“A consolidação do cenário benigno para a inflação prospectiva deverá permitir ajuste adicional no grau de estímulo monetário [redução da taxa Selic]. É fundamental enfatizar que a comunicação não restringe a próxima decisão do Copom [Comitê de Política Monetária] e que os próximos passos da política monetária continuarão dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação”, destacou.
Agência Brasil
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O dólar opera instável na tarde desta terça-feira (27) depois de atingir R$ 4,19 após o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, dizer que a recente desvalorização da taxa de câmbio está dentro do padrão normal. O mercado também continua acompanhando os desdobramentos da guerra comercial.
Às 13h57, a moeda norte-americana tinha alta de 0,65%, vendida a R$ 4,1638. Na máxima até agora, chegou a ser vendida a R$ 4,1923, a maior cotação do ano durante os negócios. Mas a moeda perdeu força após o BC anunciar leilão adicional de dólares à vista, com taxa de corte de R$ 4,1250. O volume de dólares ofertado não foi informado. Na mínima do dia, a cotação foi a R$ 4,1211.
Mais cedo, o BC já havia vendido US$ 550 milhões no mercado à vista, mas a operação estava associada a uma venda de mesmo montante em swaps cambiais reversos. Essa oferta começou na última quarta-feira (21) e será feita diariamente até a próxima quinta-feira (29).
No pregão da véspera, o dólar fechou em alta de 0,29%, a R$ 4,1369.
"O real nos últimos dias tem tido desvalorização um pouquinho acima, mas está bem dentro do padrão normal", disse o presidente do BC em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal.
Para analistas, a fala sinaliza que o BC pode não atuar de forma adicional para conter a depreciação do real.
"Ele (Roberto Campos Neto) fez o mercado piorar com isso", disse um gestor à Reuters.
Nos últimos dias, cresceu o coro de analistas que questionam a postura conservadora do BC no câmbio, percepção que, segundo operadores tem ampliado a alta dólar, motivada originalmente pela incerteza externa.
"O real está se aproximando de seu próprio ponto de quebra. Esperamos altas para acima das máximas recentes, o que abriria espaço para uma aceleração (da valorização) a partir de agora", disse à Reuters Mark Newton, analista técnico da Newton Advisors.
O dólar tem sido usado como hedge por agentes de mercado após o diferencial de juros entre o Brasil e o mundo cair a mínimas recordes. Com isso, o custo de se manter comprado na divisa diminuiu.
Ainda na cena doméstica, permaneciam no radar as questões políticas envolvendo os ruídos sobre a falta de controle do governo do desmatamento na Floresta Amazônica, com o presidente Jair Bolsonaro se reunindo nesta terça-feira com governadores da Amazônia Legal e outros membros do governo.
Além dos ruídos políticos no Brasil, analistas aguardam sinais do BC sobre rolagens de US$ 3,8 bilhões em linhas com compromisso de recompra, recursos que devem deixar o mercado no começo de setembro.
Guerra comercial
O mercado também continua acompanhando os desdobramentos da guerra comercial. As opiniões dos analistas sobre o clima em torno das negociações comerciais entre Estados Unidos e China eram mistas, com alguns demonstrando expectativas de uma resolução iminente, e outros reticentes depois que uma autoridade chinesa disse que não soube de nenhum telefonema entre os dois lados.
"Há um certo apetite ao risco, mas o mercado de moedas em geral está meio de lado. Não temos nada de novo. Talvez tenhamos chegado ao ponto máximo das tensões e agora estamos sujeitos a quaisquer declarações de ambos os lados", diz o economista sênior do Banco Haitong, Flavio Serrano.
G1
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O Índice de Confiança da Construção (ICST), da Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 2,2 pontos de julho para agosto deste ano e chegou a 87,6 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Esse foi a terceira alta seguida do indicador, que atingiu seu maior patamar desde dezembro de 2014, quando havia ficado em 88,7 pontos.
A alta foi influenciada tanto pela melhora da situação corrente quanto pelas expectativas de curto prazo do empresariado da construção. O Índice da Situação Atual avançou 2,5 pontos e chegou a 77,6 pontos, maior patamar desde fevereiro de 2015 (81,4 pontos), resultado explicado em boa parte pela melhora da percepção sobre a situação atual da carteira de contratos.
O Índice de Expectativas cresceu 1,9 ponto e passou para 97,9 pontos, maior patamar desde janeiro de 2014 (99,1 pontos). Os dois quesitos deste índice contribuíram positivamente para o resultado: a demanda prevista nos próximos três meses e a tendência dos negócios nos próximos seis meses.
Para a pesquisadora da FGV Ana Maria Castelo, o resultado mostra que a percepção dominante entre os empresários é que o ambiente está mais favorável. Apesar disso, o Índice da Situação Atual ainda está, segundo ela, em um patamar que indica atividade baixa. Para ela, o ritmo se mostra lento e é insuficiente para alavancar a economia.
A FGV também destacou que nos últimos anos, o Programa Minha Casa, Minha Vida exerceu um papel fundamental de sustentação da atividade durante a crise. Mas, desde o início do ano, o contingenciamento da União tem levado à paralisação de obras “ou seja, o programa perde cada vez mais sua capacidade para atenuar os efeitos da crise”, observou Ana Maria Castelo.
Agencia Brasil
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Uma operação integrada das Polícias Civil e Militar e do Corpo de Bombeiros cumpre nove mandados de prisão e sete de busca e apreensão desde a madrugada desta terça-feira (27), nas cidades de Pocinhos, Olivedos e Campina Grande. Os alvos da operação são suspeitos de envolvimento com homicídios e tráfico de drogas na região do Brejo Paraibano.
Segundo informações da polícia, a operação intitulada de "Testilha" foi planejada pela delegacia de homicídios e se refere à relação com o conflito entre organizações criminosas que disputam áreas de venda de drogas nas cidades de Pocinhos, Olivedos e Campina Grande.
Participam da ação cerca de 100 policiais empenhados no cumprimento de dezesseis ordens judiciais. As ações policiais acontecem simultaneamente nas três cidades.
De acordo com informações da Polícia Civil, até as 7h40 da manhã desta terça-feira (27), cinco homens foram presos durante a ação. Os suspeitos estão na Cadeia Pública de Pocinhos à disposição da Justiça.
G1 PB
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Uma carga com 500 mil pacotes de cigarros contrabandeados sem comprovação de origem foi apreendida na noite desta segunda-feira (26), na BR-230, no distrito de Santa Gertrudes, em Patos, no Sertão paraibano. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a carga estava em uma carreta roubada.
A abordagem acontecer por volta das 22h45, momento em que foi solicitado os documentos dos veículos e do condutor, além do documento da carga. O motorista informou que não tinha nota fiscal da carga e que transportava redes de balanço. Os agentes da PRF então intensificaram a fiscalização e verificaram que havia apenas uma camada de redes utilizada para esconder a carga de cigarros de origem estrangeira.
Após fiscalização no interior do compartimento de carga do caminhão foram localizadas mil caixas de cigarros, que equivalem a 500 mil maços, com valor que pode ultrapassar R$ 2 milhões. Também foi realizada uma verificação minuciosa no cavalo-trator e semi-reboque, quando foi identificado que se tratava de um clone e que o cavalo-trator era roubado.
O condutor do veiculo não informou sobre a origem da carga. O homem foi preso e o material apreendido e o caminhão foram encaminhados para a Polícia Federal de Patos.
G1 PB
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A Polícia Federal cumpriu, na manhã desta terça-feira (27), três mandados de prisão e três de busca e apreensão, em João Pessoa, para desarticular um esquema de tráfico de drogas sintéticas por meio de encomendas postais. A Operação Adsumus foi desencadeada a partir da prisão em flagrante de um homem quando ele recebia a encomenda de aproximadamente mil comprimidos de ecstasy.
A operação contou com a participação de 20 policiais federais.. As ordens judiciais foram expedidas pela Vara de Entorpecentes de João Pessoa.
Com a prisão em flagrante, a PF conseguiu reunir elementos para chegar até outros suspeitos. De acordo com as investigações, as encomendas postais contendo as drogas sintéticas eram depositadas em João Pessoa. O trabalho investigativo localizou o proprietário do entorpecente, suspeitos de tráfico de drogas que intermediaram a negociação interestadual da droga e o responsável pela distribuição em festas na Paraíba e estados vizinhos.
O nome da operação é o termo do latim “Adsumus” que significa “estamos presentes”, fazendo alusão ao estado de prontidão da equipe da Polícia Federal na Paraíba, com objetivo de reprimir o tráfico de drogas na região.
G1 PB
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Três pessoas foram presas, nesta segunda-feira (26), com R$ 500 em notas falsas, no município de Mamanguape, Litoral Norte da Paraíba. Os suspeitos foram abordados em um veículo com placas do Rio Grande do Norte, que transitava em uma estrada, nas proximidades do posto da Polícia Rodoviária Federal. Durante a abordagem e revista, a polícia identificou os R$ 500 em notas falsas de R$ 50.
Os suspeitos são do Rio Grande do Norte e, segundo os policiais, um deles já responde por tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo na região de Mamanguape. As notas eram lisas, diferente da característica mais áspera das originais, e a numeração era repetida, elementos que apontam para falsificação, de acordo com a PM.
Os detidos foram encaminhados para a sede da Polícia Federal, em Cabedelo, na Grande João Pessoa, e devem responder por falsificação, troca e guarda de moeda falsa.
G1 PB
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O Palmeiras tentará a partir de 21h30 (de Brasília) desta terça-feira, no Pacaembu, chegar à semifinal da Libertadores pela oitava vez na história. Para isso, precisará passar pelo Grêmio, time que derrotou por 1 a 0 no jogo de ida.
No ano passado, já sob comando do técnico Luiz Felipe Scolari, o time caiu justamente na semifinal, para o Boca Juniors, da Argentina, depois de uma derrota fora de casa e um empate.
Além de 2018, o Palmeiras disputou essa fase do torneio em 1961, 1968, 1971 (em formato com duas chaves de três times), 1999, 2000 e 2001. Avançou quatro vezes à decisão (1961, 1968, 1999 e 2000) e venceu uma vez (1999), coincidentemente com Felipão como treinador.
As semifinais do Palmeiras:
– Isso é um fato verídico: quanto mais disputa, mais aprende, mais fica próximo de ganhar. O Palmeiras vem numa sequência boa, no ano passado saiu na semifinal, mas manteve o elenco. É importante sempre poder marcar gols fora nessa competição, e a gente está num caminho bom, no caminho certo – diz o goleiro Weverton.
– Temos tudo para avançar em mais uma semifinal. Tem muito time capacitado, mas a disputa está em aberto, outros times são concorrentes. É um sonho para todo jogador.
Para dar mais um passo nesse sonho, Weverton e seus colegas de elenco dependem de um empate no Pacaembu. Se o Palmeiras pode chegar à oitava semifinal na história, Felipão já tem cinco na carreira (1995, 1996, 1999, 2000 e 2018).
Globo Esporte
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