Novembro 27, 2024
Arimatea

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Bruno Cunha Lima (União) foi reeleito neste domingo (27) prefeito de Campina Grande, no Agreste paraibano, para os próximos quatro anos. Bruno Cunha Lima foi eleito com 93,56% das urnas apuradas, às 17h49. Com 100% das urnas apuradas, às 18h34, o candidato foi votado por 136.191 pessoas, número que corresponde a 57,94% dos votos válidos. Alcindor Vilarim (Podemos) é o vice-prefeito na chapa eleita. (confira como foi a apuração em Campina Grande)

Bruno Cunha Lima tem 33 anos e é natural de Campina Grande, Agreste da Paraíba. Ele começou a carreira política em 2012, quando foi eleito o vereador mais votado no município. Já em 2014, foi eleito deputado estadual.

Em 2019, assumiu a chefia de gabinete da prefeitura. Em 2020, concorreu pela primeira vez para ser prefeito e venceu as eleições no primeiro turno, sendo o segundo candidato que conseguiu vencer uma eleição na cidade no primeiro turno, após 16 anos.

"Muito obrigado, pela energia, pelo carinho, confiança, o abraço, o beijo, cada manifestação de sentimento que a gente recebeu nesta jornada foi como um combustível que nos trouxe até essa vitória. Muito obrigado, sem vocês, literalmente, seria impossível. Nós estivemos juntos na batalha, e estaremos juntos construindo uma cidade cada vez maior. Cada momento tá registrado no coração! Muito obrigado, Campina! Nós estamos juntos, nós vamos estar juntos, porque Campina Grande unida vai ser cada vez maior", declarou Bruno Cunha Lima após reeleição ser confirmada pelo TSE.

Apuração
Bruno Cunha Lima teve 57,94% dos votos. O candidato Jhony Bezerra (PSB), da base do governador da Paraíba, ficou com 42,06% dos votos, sendo uma das eleições mais apertadas em segundo turno na história de Campina Grande.

  • Total de votos: 248.637
  • Votos válidos: 235.043 (94,53%)
  • Votos brancos: 3.876 (1,56%)
  • Votos nulos: 9.718 (3,91%)
  • Abstenções: 50.251 (16,81%)

Trajetória eleitoral
A campanha eleitoral de Bruno Cunha Lima em Campina Grande foi focada em consolidar sua imagem como um gestor eficaz, destacando suas realizações durante seu primeiro mandato.

Os principais temas debatidos durante a campanha incluíram saúde, educação, desenvolvimento urbano e segurança.

Entretanto, a campanha não foi isenta de polêmicas. Bruno enfrentou críticas sobre sua gestão anterior, com opositores questionando a eficiência dos serviços públicos e a realização de certas obras, como a do Hospital da Criança e do Adolescente.

Promessas
Uma das propostas de Bruno foi construir o hospital materno-infantil em Campina Grande, que hoje é o prédio do Hospital da Criança e do Adolescente, atualmente desativado. A declaração aconteceu durante entrevista à rádio CBN Paraíba. Ele admite as dificuldades provocadas pelo alto investimento da obra, mas destaca que isso é uma meta da gestão.

Ele também prometeu garantir recursos para começar a obra de revitalização da Feira Central.

Durante a campanha, o candidato também prometeu implantar novos modelos de linhas de ônibus do transporte coletivo, com base na conexão dos veículos com praças que estão sendo construídas na cidade.

g1 PB
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Cícero Lucena (PP) foi reeleito, neste domingo (27), prefeito de João Pessoa, capital paraibana, para os próximos quatro anos. Cícero Lucena foi eleito com 84,86% das urnas apuradas, às 17h35. No segundo turno das Eleições 2024, com 100% das urnas apuradas, às 18h13, o candidato foi votado por 258.727 pessoas, número que corresponde a 63,91% dos votos válidos. Léo Bezerra (PSB) é o vice-prefeito na chapa eleita. (confira como foi a apuração em João Pessoa abaixo).

Cícero Lucena tem 67 anos e é natural de São José de Piranhas, Sertão da Paraíba. Ele é o atual prefeito de João Pessoa e inicia, agora, o seu quarto mandato como gestor da capital. Iniciou sua vida política em 1990, quando foi eleito vice-governador da Paraíba, assumindo o cargo de governador por nove meses, em 1994, quando o então governador Ronaldo Cunha Lima renunciou para concorrer ao Senado Federal nas eleições daquele ano. Em 1996, foi eleito prefeito de João Pessoa, sendo reeleito em 2000. Em 2021 iniciou o terceiro mandato. Foi também senador entre 2007 e 2015.

"Agora vai ser melhor ainda, porque está consolidado o modelo de gestão que respeita a população, que quer fazer o bem, mostrando como mostrou nessa campanha que o bem vence o mal. Que a verdade vence a mentira. Que a fé em Deus fortalece as nossas decisões, os nossos comportamentos e as nossas ações. Essa vitória é a vitória do trabalho, da sensibilidade, da eficiência, da mobilização, porque a nossa gestão ela não é feita apenas comigo e Léo, ela é feita com cada trabalhador da prefeitura, digno, honesto, competente. Além da solidariedade e das parcerias qu etemos com o governo do estado e, aqui, governador, a minha gratidão por estar nos ajudando, você e sua equipe, nessa caminhada de fazer João Pessoa uma cidade cada vez mais respeitada, desejada por muitos para conhecer, para voltar e até para morar", declarou Cícero em discurso após o resultado do segundo turno das Eleições 2024.

Apuração
Cícero Lucena teve 63,91% dos votos e o candidato Marcelo Queiroga (PL), ex-ministro da Saúde no governo de Jair Bolsonaro, ficou com 39,09% e 146.129 votos válidos.

  • Votos válidos: 404.856 (92,66%)
  • Votos brancos: 11.592 (2,65%)
  • Votos nulos: 20.482 (4,69%)
  • Abstenções: 129.360 (22,84%)

Operações durante campanha eleitoral
Durante a campanha eleitoral, Cícero Lucena foi alvo de diversos ataques por parte dos adversários, levando em consideração, principalmente, operações policiais que o colocaram no centro das atenções políticas.

Entre as operações, está a Operação Território Livre, em que a primeira-dama, Lauremília Lucena, foi presa. Dias depois ela teve a prisão revogada, mas com a determinação do TRE-PB de usar tornozeleira eletrônica. Ela foi indiciada por crimes como peculato, coação eleitoral e constrangimento ilegal. Lauremília é esposa de Cícero Lucena. Ele não foi citado na operação.

Também durante a campanha eleitoral, a filha de Cícero Lucena e secretária-executiva de saúde de João Pessoa, Janine Lucena, foi alvo de investigações da Polícia Federal. Ela teria trocado mensagens com um homem considerado chefe de uma facção criminosa que atua na capital. As investigações apontam um acordo de troca de cargos públicos para facilitar acesso a comunidades comandadas pelo crime organizado. Janine Lucena também foi indiciada.

Promessas
Entre as promessas durante a campanha, Cícero Lucena prometeu, na área da saúde, atendimento pediátrico e psiquiátrico 24 horas na capital, além da construção do Hospital de Doenças Raras. Na área de habitação, Cícero prometeu dar sequência ao programa que isenta a população de baixa renda do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Em educação, Cícero prometeu formar alunos da rede municipal de João Pessoa em programação.

g1 PB
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Termina nesta segunda-feira (28) o prazo para as inscrições no concurso dos Correios. A seleção é para o preenchimento de 3.511 vagas, das quais 3.099 vagas de nível médio e 412 vagas de nível superior.

As inscrições, que começaram no dia 10 devem ser feitas pela internet, no site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), instituição responsável pelo concurso.

Mais de 1,2 milhão de candidatos já se cadastraram, segundo os Correios. As taxas estão em R$ 39,80 para nível médio e R$ 42 para nível superior. Doadores de medula óssea em entidades cadastradas no Ministério da Saúde e os inscritos no CadÚnico têm direto à isenção da taxa de inscrição.

Os salários partem de 2.429,26 para os cargos de nível médio e de R$ 6.872,48 para os cargos de analista, de nível superior.

A realização das provas está prevista para 15 de dezembro. Para os cargos de agente de Correios, de nível médio, as provas serão objetivas de caráter eliminatório e classificatório, com 50 questões. Já para os de Analista de Correios, serão objetivas de caráter eliminatório e classificatório, mais prova discursiva com redação de até 30 linhas.

No caso das vagas destinadas aos candidatos com formação em nível superior estão oportunidades para advogados, analistas de sistemas, arquitetos, arquivistas, assistentes sociais e engenheiros. Para engenheiros e arquitetos, os salários serão ajustados para atender ao piso legal das categorias, atualmente em R$ 10.302,00.

Pelo edital, 30% das vagas são para pessoas negras (pretas e pardas) e indígenas. Outros 10% estão reservadas para pessoas com deficiência.

Entre os benefícios, estão vale alimentação e refeição, vale-transporte, auxílio creche ou babá e a opção de contar com plano de saúde e previdência complementar.

Segundo a direção da empresa, a realização do concurso visa enfrentar a demanda acumulada por mais de uma década sem contratações em nível nacional. Além de suprir a demanda por mais profissionais, a contratação de novos funcionários vai evitar a sobrecarga de trabalho.

O concurso, de abrangência nacional, poderá ser feito em até 306 localidades espalhados em todos os estados e o Distrito Federal. O prazo de validade do concurso é de um ano a partir da homologação dos resultados finais, com a possibilidade de prorrogação de mais 12 meses.

Agência Brasil
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Ninguém acertou os seis números do concurso 2790 da Mega Sena. Os números sorteados neste sábado (26) foram 29-32-40-42-49-58.

Na próxima terça-feira (29, o prêmio a ser distribuído será de R$ 95 milhões.

As informações são da Caixa Econômica Federal.

A Quina - cinco acertos - teve 85 apostas ganhadoras com R$ 58.927,35 para cada uma.

A Quadra - quatro acertos - registrou 6.127 apostas ganhadoras, R$ 1.167,85.

Agência Brasil
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As condições de tempo deverão se manter com nebulosidade variável sobre o setor leste paraibano, onde poderão ser registradas chuvas ocasionais, especialmente no início do dia. Nas demais áreas do Estado, haverá predomínio de sol entre algumas nuvens.


AESA
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MANCHETES DO DIA
Ministra Cármen Lúcia apresenta balanço do 2º turno das Eleições Municipais de 2024
Bolsonaro vira peça incômoda em centro-direita que busca frente ampla pragmática para 2026
Mercado financeiro eleva previsão da inflação de 4,5% para 4,55%
BNDES e banco dos EUA assinam acordo para investimentos no Brasil
Nova plataforma desburocratizará regulação de investimentos no Brasil
Mercadante: eleições mostram satisfação do povo com emprego e renda
PIX Agendado Recorrente passa a valer nesta segunda-feira; veja como funciona
Santo do Dia - 28 de Outubro de 2024
Fatos Históricos - 28 de Outubro de 2024
Mensagem do Dia - 28 de Outubro de 2024
Horóscopo do Dia - 28 de Outubro de 2024
Resumo das Novelas - 28 de Outubro de 2024
Evangelho do Dia - 28 de Outubro de 2024
Bola de Ouro 2024: Vini Jr. e Real Madrid não vão à premiação
Previsão do tempo hoje, 28 de Outubro de 2024
Mega-Sena acumula e pagará R$ 95 milhões dia 29
Termina hoje prazo para inscrição no concurso dos Correios
Governo Federal reconhece emergência em municípios da Paraíba
BPC: mais de 300 mil beneficiários precisam regularizar Cadastro Único
João Azevêdo anuncia pagamento referente ao mês de outubro e parabeniza funcionalismo estadual pelo Dia do Servidor
Termômetro marca 44° em Patos; previsão é de que temperaturas ultrapassem média histórica em toda Paraíba até janeiro
Irã diz que 'usará todas as ferramentas' para resposta 'definitiva' ao ataque de Israel
Promotor público da Filadélfia processa Elon Musk por doação de US$ 1 milhão para eleitores
Pentágono diz que não há limites para uso de armas dos EUA pela Ucrânia se Coreia do Norte entrar no conflito; 'Muito perigoso', diz Biden
Ministro da Bolívia nega ataque contra Evo Morales e diz que comboio do ex-presidente atirou contra polícia: 'Teatro'
Joe Biden vota nas eleições presidenciais dos EUA de forma antecipada em Delaware
Homem é assassinado em Campina Grande após xingar a companheira do suspeito
Homem morre em acidente de moto nas Três Lagoas, em João Pessoa
PF na Paraíba apreende armas, droga e material de campanha durante o 2º turno das eleições
Mulher é morta a facadas em Campina Grande, e principal suspeita do feminicídio morre no hospital
Cícero Lucena é reeleito prefeito de João Pessoa
Bruno Cunha Lima é reeleito prefeito de Campina Grande
Segundo turno das eleições 2024 registra abstenção próxima a 30% do eleitorado

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 4,5% para 4,55% este ano, estourando o teto da meta de inflação definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (28), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2025, a projeção da inflação também subiu de 3,99% para 4%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 3,6% e 3,5%, respectivamente.

A estimativa para 2024 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo CMN, a meta é de 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

A partir de 2025, entrará em vigor o sistema de meta contínua e, assim, o CMN não precisará mais definir uma meta de inflação a cada ano. O colegiado fixou o centro da meta contínua em 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Em setembro, puxado principalmente pela conta de energia elétrica das residências, a inflação no país foi de 0,44% após o IPCA ter registrado deflação de 0,02% em agosto. De acordo com o IBGE, em 12 meses o IPCA acumula 4,42%.

Juros básicos
Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 10,75% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). A alta recente do dólar e as incertezas em torno da inflação fizeram o colegiado elevar os juros pela primeira vez em mais de dois anos, na reunião que ocorreu no mês passado.

A última alta dos juros ocorreu em agosto de 2022, quando a taxa subiu de 13,25% para 13,75% ao ano. Após passar um ano nesse nível, a taxa teve seis cortes de 0,5 ponto e um corte de 0,25 ponto, entre agosto do ano passado e maio deste ano. Nas reuniões de junho e julho, o Copom decidiu manter a taxa em 10,5% ao ano.

A próxima reunião do Copom está marcada para 5 e 6 de novembro, quando os analistas esperam um novo aumento da taxa básica. Para o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2024 em 11,75% ao ano.

Para o fim de 2025, a estimativa é que a taxa básica caia para 11,25% ao ano. Para 2026 e 2027, a previsão é que ela seja reduzida, novamente, para 9,5% ao ano e 9% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Desse modo, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio
A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira neste ano subiu de 3,05% para 3,08%. No segundo trimestre do ano, o Produto Interno Bruto (PIB - a soma dos bens e serviços produzidos no país) surpreendeu e subiu 1,4% em comparação com o primeiro trimestre. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na comparação com o segundo trimestre de 2023, a alta foi de 3,3%.

Para 2025, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 1,93%. Para 2026 e 2027, o mercado financeiro estima expansão do PIB também em 2%, para os dois anos.

Em 2023, também superando as projeções, a economia brasileira cresceu 2,9%, com um valor total de R$ 10,9 trilhões, de acordo com o IBGE. Em 2022, a taxa de crescimento havia sido de 3%.

A previsão de cotação do dólar está em R$ 5,45 para o fim deste ano. No fim de 2025, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 5,40.

Agência Brasil
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O Irã "usará todas as ferramentas disponíveis" para responder o ataque de Israel a alvos militares que aconteceu no fim de semana, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Esmaeil Baghaei, nesta segunda-feira (28), segundo a agência de notícias Reuters.

"(O Irã) usará todas as ferramentas disponíveis para entregar uma resposta definitiva e eficaz ao regime sionista (Israel)", afirmou Baghaei em declaração televisionada.

O Irã minimizou o bombardeio israelense da última sexta (25), afirmando que causou apenas "danos limitados". Israel lançou três ondas de ataques aéreos, várias explosões foram ouvidas na capital, Teerã, e em outras cidades do país. Quatro soldados iranianos morreram, segundo o governo do Irã. (Leia mais abaixo)

Baghaei disse também que a forma como o Irã responderá está condicionada à natureza do ataque israelense, mas não deu mais detalhes.

O líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, afirmou no domingo (27) que os oficiais iranianos devem determinar a melhor forma de demonstrar o poder do Irã a Israel, acrescentando que o ataque israelense "não deve ser subestimado nem exagerado".

Centenas de jatos israelenses completaram três ondas de ataques antes do amanhecer de sábado contra fábricas de mísseis e outros locais perto de Teerã e no oeste do Irã, de acordo com o exército israelense.

Os dois rivais fortemente armados estão em uma escalada de tensões e agressões sem precedentes, em um ciclo de retaliações mútuas que já dura meses. Israel disse que o ataque de sexta-feira foi uma retaliação ao ataque de mísseis realizados pelo Irã em 1º de outubro.

O Irã apoia o Hezbollah, que está envolvido em intensos combates com as forças israelenses no Líbano, e também o grupo terrorista palestino Hamas, que trava uma guerra contra Israel na Faixa de Gaza.

Ataque de Israel
Israel lançou três ondas de ataques aéreos contra o Irã na madrugada de sábado (26), pelo horário local — noite de sexta-feira (25), no Brasil. Várias explosões foram ouvidas na capital, Teerã.

As Forças de Defesa de Israel afirmaram que conduziram um "ataque preciso e direcionado" contra alvos militares. Segundos os israelenses, aeronaves da força aérea atingiram instalações de fábricas de mísseis utilizados pelo Irã contra o Estado de Israel ao longo do último ano.

De acordo com a imprensa norte-americana, Israel evitou atacar estruturas nucleares e petrolíferas do Irã. Oficiais dos EUA e de Israel afirmaram que a segunda e a terceira ondas se concentraram em bases de mísseis e locais de produção de drones.

Os militares do Irã disseram que os ataques de Israel contra eles visaram bases militares nas províncias de Ilam, Khuzestan e Teerã, e causaram "danos limitados", mas quatro soldados morreram. Diversas autoridades do Irã prometeram resposta "proporcional e definitiva" à agressão mais recente de Israel.

Desde o início de outubro, Israel vinha prometendo um contra-ataque contra o Irã. Os Estados Unidos disseram que estavam trabalhando junto com o governo israelense para uma resposta ao ataque iraniano.

No comunicado, Israel afirmou que está sendo atacado pelo Irã desde 7 de outubro de 2023, quando terroristas do Hamas invadiram o território israelense. Naquele dia, centenas de pessoas foram mortas e mais de 200 foram sequestradas. O Hamas e o Irã são aliados.

Além disso, no dia 1º de outubro deste ano, o Irã lançou cerca de 200 mísseis contra Israel em retaliação à morte de Hassan Nasrallah, número 1 do grupo extremista libanês Hezbollah.

A Casa Branca disse que foi avisada sobre a ação israelense pouco antes de ela ser lançada. Segundo a agência de notícias Reuters, ocorreu uma conversa entre os secretários de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, e o de Israel, Yoav Gallant, após os ataques. A fonte da agência não informou detalhes da conversa nem quanto tempo durou a ligação.

g1
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Considerado o grande favorito à Bola de Ouro 2024, Vini Jr. não comparecerá a cerimônia de premiação em Paris nesta segunda-feira. O motivo? O jogador soube que não conquistará o prêmio, que deverá ser entregue ao volante Rodri, do Manchester City e campeão da última Eurocopa com a seleção espanhola.

A informação inicialmente foi dada pela rádio francesa RMC e pelo jornal espanhol Marca e posteriormente confirmada pelo ge. Além do brasileiro, nenhum outro membro do Real Madrid - seja jogador ou dirigente - irá ao Théâtre du Châtelet, local de cerimônia, ao contrário do que era esperado no fim de semana.

Os prêmios da revista France Football são entregues com base no desempenho dos atletas na temporada 2023/24. Por ter sido o mais decisivo jogador do Real Madrid, campeão da Supercopa da Espanha, do Campeonato Espanhol e da Champions League, Vinicius Junior era considerado o forte candidato. Rodri, do Manchester City, e Jude Bellingham, também do Real, seriam seus principais concorrentes.

Vini é o único brasileiro que concorre ao prêmio de melhor jogador. O atacante também esteve na lista final das temporadas 2021/22 e 2022/23 e terminou em oitavo e sexto, respectivamente. Desde 2007, quando Kaká conquistou o prêmio, que um jogador brasileiro não recebe a honraria.

ge
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Os resultados eleitorais deste domingo (27) trouxeram vários recados com vistas à eleição de 2026.

Se por um lado a esquerda precisa se reconectar com a base, do outro lado deste jogo a direita, que saiu vitoriosa nas urnas, já se organiza e começa a traçar planos para 2026: uma frente ampla de centro-direita competitiva para a eleição presidencial. Mas tem pelo caminho um aliado incômodo: Jair Bolsonaro (PL).

O ex-presidente foi cabo eleitoral em algumas disputas, mas saiu menor de São Paulo, que reelegeu Ricardo Nunes (MDB) com um protagonismo absoluto para o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que foi ministro de Bolsonaro e aparece como um dos expoentes da centro-direita.

Tarcísio sempre tem o cuidado de falar nos eventos que Bolsonaro é o candidato em 2026 para o Planalto, mas o fato é que o ex-presidente está inelegível e nem os seus aliados acreditam que ele possa recuperas seus direitos políticos. Vou além: eles torcem para que Bolsonaro não possa concorrer- mas não vão admitir publicamente e até negar.

Avaliação de bastidor é de que a direita tem várias direitas dentro dela e que prevaleceu em 2024 a chamada direita pragmática, que deve ser a aposta do campo ideológico para a eleição presidencial em 2026, deixando para a direita radical cargos no Congresso. Pensando em fazer uma frente ampla, a direita quer cooptar partidos que hoje fazem parte do governo Lula, como MDB, PSD e União Brasil.

Para fazer essa convergência, no entanto, Bolsonaro é visto como uma pedra no caminho. O ex-presidente tem peso em algumas regiões, mas o custo da rejeição tem sido visto como um preço muito alto a se pagar.

Mesmo ganhando destaque em São Paulo, onde Bolsonaro foi praticamente escanteado, Tarcísio age com pragmatismo e continua a render homenagens ao ex-presidente. O governador sabe que qualquer aspiração política para disputar a presidência em 2026 depende de uma benção de Bolsonaro.

Sai extremismo, prevalece direita pragmática
No discurso de vitória de Ricardo Nunes, o prefeito eleito de São Paulo deu um recado contra o extremismo, dizendo que a direita moderada saiu vencedora, se referindo - sem citar nomes - não apenas a Boulos como Pablo Marçal (PRTB), candidato que flertou com Jair Bolsonaro no primeiro turno.

"Não é hora de olhar para trás, a hora da diferença passou, vamos governar para todos, porque todos merecem igual respeito por parte de quem governa, aos que acompanharam essa eleição histórica, a democracia deixou uma grande lição, para nós da cidade de São Paulo, o equilíbrio venceu todos os extremismos", disse Nunes em seu discurso, evidenciando que Bolsonaro está fora.

A frente ampla feita para eleger o governo Lula serve de inspiração para a direita e a disputa pelo centrão começa desde já. Mesmo com ministérios no governo Lula, não se espera fidelidade de alguns partidos e é nisso que a frente ampla da direita aposta agora: que esses partidos desembarquem do governo Lula com perspectiva de poder na frente da centro-direita.

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