Um avião de pequeno porte caiu sobre uma casa na região metropolitana de Nova York, nos Estados Unidos, nesta terça-feira (28). Dois imóveis pegaram fogo após o acidente, mas não há registo de mortos ou feridos em terra. O piloto está desaparecido.
Autoridades informaram que a aeronave modelo Cessna 414 partiu de Leesburg, na Virgínia, rumo ao aeroporto de Linden. O local da queda fica a apenas cerca de 10 km do terminal de destino. Apenas o piloto estava no avião.
Até a última atualização desta reportagem, bombeiros e socorristas procuravam pelo piloto. Segundo a agência Associated Press, o impacto da queda fez os destroços do avião ficarem a alguns metros do solo, no nível do porão da casa atingida.
Ainda de acordo com a AP, havia neblina na região no momento da queda. Não se sabe, no entanto, se o tempo tem relação com o acidente. As autoridades ainda apuram possíveis causas.
G1
Portal Santo André em Foco
Um deslizamento de terra matou 37 pessoas na vila de Bamougoum, em Camarões, na noite de segunda-feira (28). De acordo com autoridades locais, fortes chuvas na região causaram o desastre.
Nesta terça-feira, militares e socorristas procuravam por desparecidos nas casas destruídas do vilarejo. O governador da região, Awa Fonka Augustine, teme que o número de mortos aumente.
"O número de mortos deve aumentar porque o incidente ocorreu à noite, e você sabe que há muitas crianças na vila que estavam dormindo a essa hora", afirmou.
O presidente de Camarões, Paul Biya, ordenou assistência financeira para sobreviventes e pediu que equipes de resgate continuassem os trabalhos.
Ao menos 120 pessoas vivem no vilarejo onde ocorreu o deslizamento. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), as chuvas fortes na região e no Sudão do Sul dificultaram o acesso a água e comida para cerca de 1 milhão de pessoas.
Desespero de famílias
Testemunhas relataram o desespero de famílias de desaparecidos no deslizamento. À agência Associated Press, o morador da região Pierre Kemvhe, de 51 anos, afirmou que procura notícias da mulher, que está grávida.
"Ela estava muito cansada e foi dormir, e eu ainda estava na loja onde trabalho à noite. Eu não a vi depois", relatou.
O sobrevivente Albert Kenge contou à Reuters que ouviu um estrondo às 22h (horário local), quando a terra veio abaixo.
"Vi uma grande nuvem de poeira; quando ela dissipou, vi que a montanha desapareceu", disse.
G1
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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira (29) que o "substituto número 1" de Abu Bakr al-Baghdadi, chefe do Estado Islâmico, também foi morto por tropas americanas.
Trump não citou nomes, mas os Estados Unidos confirmaram, na segunda-feira (28), a morte de Abu al-Hassan al-Muhajir, porta-voz do Estado Islâmico e uma figura de alto escalão dentro do grupo, disse a Reuters.
"Acabo de confirmar que o substituto número 1 de Abu Bakr al-Baghdadi foi morto por tropas americanas. Provavelmente [ele] teria assumido o cargo de chefia - agora ele também está morto!", escreveu o presidente americano no Twitter.
Al-Baghdadi teve a morte confirmada no domingo (27) pelo presidente americano. Segundo o anúncio, o líder do Estado Islâmico se suicidou ao acionar explosivos de um colete após ser perseguido em um túnel, durante uma operação militar dos Estados Unidos na Síria.
A explosão matou também três crianças que estavam ao lado de al-Baghdadi. Outras pessoas ligadas ao Estado Islâmico também morreram e algumas foram capturadas e presas.
O relato de Trump foi de que al-Baghdadi foi perseguido por cães militares norte-americanos até o fim de um túnel, "choramingando e chorando e gritando por todo o caminho". Quando chegou ao final do percurso, acuado pelos cães, detonou os explosivos. Parte do túnel desabou.
Segundo Trump, o corpo de Abu Bakr al-Baghdadi foi mutilado pela explosão, mas ainda assim foi possível fazer a identificação 15 minutos depois, por meio de teste de DNA.
Na segunda-feira (28), o presidente americano publicou, também no Twitter, uma foto do cachorro que participou da operação que resultou na morte de al-Baghdadi. O nome do cão não pôde ser revelado.
G1
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O fundo soberano da Arábia Saudita investirá até US$ 10 bilhões no Brasil, anunciaram os dois países em comunicado conjunto nesta terça-feira (29).
A declaração foi feita após encontro do presidente Jair Bolsonaro com o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman. O prazo e as áreas de investimentos ainda serão definidos, de acordo com o ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) --para isso, um conselho será formado nos próximos meses com participação de representantes dos governos e da iniciativa privada dos dois países.
O ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) disse que o Brasil é o sexto país a receber investimento do fundo soberano; os outros são Estados Unidos, Japão, França, África do Sul e Rússia. Lorenzoni afirmou que uma das intenções é que os recursos do fundo sejam usados em obras de infraestrutura --ele citou a ferrovia Ferrogrão, entre Mato Grosso e Pará, projeto avaliado em mais de R$ 3 bilhões que faz parte do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI).
Vistos
Também está em discussão a simplificação de vistos de turismo e de negócios entre cidadãos dos dois países, afirmou o ministro Ernesto Araújo. Segundo o Itamaraty, o acordo tem intenção de aumentar o fluxo de turistas e de empresários tanto no Brasil como na Arábia Saudita.
Na viagem de Bolsonaro por Ásia e Oriente Médio, o governo sinalizou intenção de isentar vistos de China e Índia em vistos de turismo e de negócios. Neste ano, a isenção já havia sido anunciada para cidadãos dos Estados Unidos, Canadá, Japão e Austrália, todos sem reciprocidade.
Leia a íntegra do comunicado
"Por ocasião da visita oficial do Presidente da República Federativa do Brasil ao Reino da Arábia Saudita, Sua Excelência, o Senhor Jair Bolsonaro, e Sua Alteza Real, o Príncipe Mohammed bin Salman, discutiram perspectivas para o fortalecimento de investimentos bilaterais entre o Brasil e a Arábia Saudita.
Os dois lados expressaram seu apoio à concordância do Fundo de Investimento Público saudita (PIF) em explorar potenciais oportunidades de investimentos mutuamente benéficos em até US$ 10 bilhões, em parceria com a República Federativa do Brasil.
O lado brasileiro expressou seu compromisso para trabalhar juntamente com o PIF para auxiliar na facilitação da iniciativa, incluindo no esclarecimento acerca do marco legal e institucional mais apropriado para investimentos na economia brasileira."
G1
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A Black Friday 2019 acontece daqui a exatamente um mês, no dia 29 de novembro. Para que o consumidor consiga o desconto esperado, ele deve fazer desde já sua lista de compras e começar a fazer a pesquisa de preços dos produtos desejados para que não seja surpreendido por eventuais mudanças de valores que podem levar à principal queixa dos consumidores nas últimas quatro edições da data de promoções: a propaganda enganosa.
A propaganda enganosa inclui a maquiagem de preços, que levou os consumidores a apelidarem o evento de “Black Fraude” nas edições anteriores. A prática da maquiagem, também conhecida como "metade do dobro", consiste em aumentar os preços antes da data do evento para depois baixá-los e nomeá-los como “superdescontos”. A propaganda enganosa também inclui a diferença dos preços anunciados no momento da compra e na hora do pagamento do pedido.
Principais queixas, segundo o Reclame Aqui, ano a ano:
2013
2014
2015
2016
2017
2018
A Black Friday, que acontece tanto no comércio eletrônico quanto no varejo físico, é considerada uma das principais datas de compras no Brasil.
Para o diretor de operações do Reclame Aqui, Felipe Paniago, a Black Friday está dando certo, deixando aos poucos de ter a fama de “Black Fraude”. “O brasileiro já entendeu a dinâmica da Black Friday depois de algumas edições decepcionantes. Quem quer comprar pesquisa mais, arrisca menos e consegue aproveitar as ofertas”, analisa.
A Black Friday estreou oficialmente no Brasil em 2011. O Reclame Aqui acompanha a promoção e monitora dados e o comportamento do consumidor desde 2012. Começou com 8 mil reclamações, foi para 8,5 mil em 2013 e saltou para 12 mil em 2014. Nesse período, o consumidor reclamou principalmente de problemas técnicos, como fila nas lojas virtuais, sites que caíam e produtos que sumiam do carrinho de compra.
A partir de 2015, as lojas, mais preocupadas com a reputação, investiram para evitar esses problemas técnicos e as reclamações passaram a ser sobre as promoções. No entanto, naquele ano, o consumidor, mais desconfiado das ofertas, fez recuar o número de queixas, que caíram ainda mais em 2016, com a prática de pesquisar preços. Em 2017 e 2018, o volume de queixas voltou a subir, com maior rigor nas pesquisas e aumento das denúncias.
Para o Reclame Aqui, no ano passado, o consumidor adaptou a Black Friday à sua forma de consumo. "Essa montanha russa no volume de reclamações é resultado de consumidores que foram aprendendo a comprar na data especial, ficaram mais 'calejados' e passaram a denunciar mais, não se submetendo a práticas abusivas durante a promoção", afirma.
O site de reclamações recomenda pesquisar preços desde já, desconfiar de grandes descontos, ter cuidado com ofertas por e-mail e buscar informações dos sites em que pretende comprar.
De acordo com Ricardo Bove, idealizador do evento no Brasil e diretor do www.blackfriday.com.br, é possível se cadastrar no site oficial do evento ou dos próprios varejistas, além de comparadores de preços, para acompanhar e receber ofertas e conseguir o preço mais próximo do que quer pagar.
Bove recomenda ainda acessar os sites dos varejistas e atualizar os dados cadastrais como senha e login de acesso, endereço e cartão de crédito.
Para o advogado especialista em direito empresarial Rubens Gonçalves Leite, a maior queixa dos consumidores está vinculada à política de preços. "É importante que o consumidor preste atenção na evolução dos preços durante as semanas que antecedem a Black Friday, para mapear se realmente é um desconto válido e atrativo. Muitas empresas vão subindo aos poucos os preços até chegar em um valor alto próximo da data de promoção e, quando ela realmente chega, voltam ao preço original, ou seja, nenhum desconto foi dado", alerta.
Faturamento
A Associação Brasileiro do Comercio Eletrônico (ABComm) projeta crescimento de 18% no faturamento do e-commerce com a Black Friday deste ano em relação a 2018, chegando a R$ 3,45 bilhões. A projeção leva em conta desde a quinta-feira véspera da Black Friday até a chamada cyber monday (segunda-feira pós-Black Friday).
De acordo com a Ebit|Nielsen, empresa global de mensuração e análise de dados, no ano passado, o faturamento no e-commerce na Black Friday foi de R$ 3,9 bilhões, levando em conta as compras de quinta a segunda-feira, alta de 24% na comparação com o mesmo período de 2017. Levando em conta apenas a quinta e sexta-feira, o faturamento foi de R$ 2,6 bilhões, alta de 23% em relação a 2017. A empresa projeta para este ano faturamento de R$ 3,07 bilhões, levando em conta apenas a quinta e sexta-feira, aumento de 18% em relação a 2018.
G1
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O percentual de famílias endividadas no país ficou em 64,7% em outubro deste ano, taxa inferior aos 65,1% de setembro. Essa foi a primeira queda do indicador neste ano, que acumulava nove altas consecutivas na comparação mensal. Os dados foram divulgados hoje (29) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Na comparação com outubro de 2018, no entanto, o endividamento está em um patamar mais alto, já que naquela ocasião o percentual era 60,7%.
O percentual de inadimplentes, ou seja, de pessoas que têm contas ou dívidas em atraso, aumentou, assim como cresceu a parcela das famílias que não terão condições de pagar suas dívidas.
A inadimplência atingiu 24,9% em outubro deste ano, acima dos 24,5% do mês anterior e dos 23,5% de outubro de 2018. Já as famílias que não terão condições de pagar suas contas chegaram a 10,1%, acima dos 9,6% de setembro e dos 9,9% de outubro.
De acordo com o presidente da CNC, José Roberto Tadros, depois um período de crescimento forte do crédito, “os recursos extras advindos do FGTS e PIS/Pasep, somados à sazonalidade positiva no mercado de trabalho, favoreceram a redução do endividamento.
O cartão de crédito figurou como o principal tipo de dívida do brasileiro, sendo apontado por 78,9% das famílias endividadas. Em seguida, aparecem os carnês (15,5%) e o financiamento de carro (9,5%).
Agencia Brasil
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O dólar fechou em alta nesta terça-feira (29), com expectativas centradas nas reuniões de política monetária para decidir o rumo dos juros no Brasil e nos Estados Unidos, e com o mercado ainda de olho nas negociações em torno da guerra comercial entre EUA e China.
A moeda norte-americana subiu 0,26%, a R$ 4,0026.
Segundo a Reuters, as expectativas otimistas em torno das negociações comerciais entre EUA e China continuavam a dar o tom para os mercados nesta sessão, depois que presidente dos EUA, Donald Trump, disse na segunda que espera assinar uma parte significativa do acordo comercial com a China antes do previsto.
Nesta terça-feira, o assessor da Casa Branca Jared Kushne afirmou que os Estados Unidos e a China chegaram a um entendimento sobre a direção de suas relações comerciais. Kushned disse que o representante comercial dos EUA, Robert Lighthizer, e o secretário do Tesouro, Steven Mnuchin, "fizeram um acordo fabuloso" com Pequim.
O mercado aguarda a próxima reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) para decidir o rumo da taxa de juros dos Estados Unidos na quarta-feira.
Na cena doméstica, a expectativa é de mais cortes na taxa básica de juros da economia, a Selic, com apostas de que o Banco Central reduza para uma mínima recorde de 5% na quarta-feira, de acordo com a visão unânime em pesquisa da Reuters com economistas.
O BC vendeu todos os US$ 525 milhões em moeda spot ofertados, além de todos os 10.500 contratos de swap reverso (de oferta de 10.500 contratos).
G1
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Uma mulher foi presa em flagrante na segunda-feira (28), suspeita de tentar entrar na Cadeia Pública de Monteiro, no Cariri da Paraíba, com uma porção de maconha escondida nas partes íntimas. A suspeita foi flagrada durante o procedimento de revista íntima, realizado por agentes penitenciárias do local.
De acordo com o delegado plantonista Cristiano Santana, um filho da mulher está detido na unidade penitenciária e a polícia vai investigar se a droga seria entregue para ele.
O delegado informou que não sabe precisar a quantidade de maconha apreendida e o que o material foi encaminhado para uma perícia. A mulher foi autuada pelo crime de tráfico de drogas e está detida na Delegacia de Polícia Civil de Monteiro.
G1 PB
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O corpo de um homem foi encontrado com sinais de tortura na manhã desta terça-feira (29), no bairro Portal do Sol, em João Pessoa. O corpo estava com perfurações de facas e parcialmente queimado.
Segundo informações da Polícia Militar, a população acionou a polícia por volta das 8h30 e informou que um corpo havia sido encontrado em um terreno, na rua Peixoto Lemos, no Portal do Sol.
Em entrevista à TV Cabo Branco, a perita Amanda Melo informou que a vítima sofreu várias lesões pelo corpo, além de uma fratura no crânio e em uma das pernas, o que indica que o homem foi torturado.
O corpo foi levado para o Instituto de Polícia Científica (IPC). Ainda não se sabe a motivação do crime.
G1 PB
Portal Santo André em Foco
Um motorista perdeu o controle do carro e invadiu uma loja de produtos naturais, na manhã desta terça-feira (29), no Centro de Campina Grande. De acordo com o comandante do 10º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Francimar Vieira, o condutor do veículo teria causado o acidente após passar mal enquanto dirigia.
O caso aconteceu em uma loja na rua Afonso Campos. Segundo o tenente-coronel Francimar Vieira, após o acidente, uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada ao local para socorrer o motorista. O homem foi encaminhado ao Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande.
Ainda conforme o comandante do 10º BPM, apesar do motorista passar mal, o acidente não deixou ninguém ferido. Até as 11h40 desta terça-feira, o Hospital de Trauma de Campina Grande não havia informado o estado de saúde do condutor do veículo.
G1 PB
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