Mai 14, 2025
Arimatea

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O candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) venceu o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) em todas as cidades da Paraíba, no primeiro turno das eleições, no domingo (2).

Neste ano, o melhor desempenho de Lula no estado foi na cidade de Santa Inês, no Sertão. O candidato do PT conseguiu 89,11% dos votos, contra 7,60% de Bolsonaro.

Já a melhor votação de Bolsonaro foi registrada em João Pessoa. Na capital o candidato à reeleição alcançou 44,48% dos votos. O petista teve 47,38%

A análise dos dados eleitorais também aponta as diferenças nos resultados alcançados por Bolsonaro entre os pleitos de 2018, quando enfrentou Fernando Haddad (PT), e 2022.

No ano de 2018, Bolsonaro venceu em três municípios paraibanos: João Pessoa, Campina Grande e Cabedelo. Veja abaixo as mudanças que aconteceram nos últimos quatro anos:

João Pessoa

2018: Bolsonaro 54,8%
2022: Lula obteve 47,38%; Bolsonaro obteve 44,48%

Campina Grande

2018: Bolsonaro 56,3%
2022: Lula obteve 49,20%; Bolsonaro obteve 42,48%

Cabedelo:

2018: Cabedelo 50,94%.
2022: Lula obteve 49,84%; Bolsonaro obteve 42,61%

Ainda em 2018, no município de Santa Luzia, Ciro Gomes (PDT) liderou a disputa presidencial e obteve 34,18%. Neste ano, na mesma cidade, Lula alcançou 69,54% dos votos, Bolsonaro 24,63% e Ciro obteve 3,34%.

Em todo o Brasil, Lula ficou em primeiro lugar em 3.378 cidades, enquanto o presidente Jair Bolsonaro (PL) ficou na frente 2.192 municípios.

Além da Paraíba, Lula também foi o mais votado em todos os municípios do Ceará, do Piauí e de Sergipe. Já Bolsonaro, venceu em Rondônia e no Distrito Federal.

Para o governo, João vence em 5 cidades das 10 maiores cidades da PB
Mais votado no primeiro turno, João Azevêdo (PSB) venceu em cinco das dez cidades, mas perdeu em João Pessoa e em Campina Grande. Adversário de João no 2º turno, Pedro Cunha Lima (PSDB) só venceu em uma das grandes cidades.

João Azevêdo venceu em Patos, Sousa, Cajazeiras, Guarabira e Sapé. Pedro venceu apenas em Campina Grande, seu principal reduto eleitoral. Terceiro colocado na disputa, Nilvan Ferreira (PL) venceu em toda a Grande João Pessoa, o que contabiliza quatro municípios. Além da capital paraibana, teve mais votos em Bayuex, Santa Rita e Cabedelo.

g1 PB
Portal Santo André em Foco

Os candidatos à Presidência da República Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) devem reservar esta terça-feira (4) para fazer articulações em prol da vitória no segundo turno destas eleições, que será realizado no próximo dia 30. Até lá, os presidenciáveis tentam obter apoios para conquistar o eleitorado.

Bolsonaro conseguiu apoio do ex-procurador da República Deltan Dallagnol (Podemos), eleito como o deputado federal mais votado pelo Paraná neste primeiro turno, e do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), que conquistou a reeleição.

Sem determinar uma data, Bolsonaro afirmou, na segunda-feira (3), que já tinha marcado uma reunião em Belo Horizonte com o objetivo de recuperar votos em Minas Gerais. Rio de Janeiro e São Paulo também serão priorizados por ele — nesses estados, o atual presidente conseguiu a maioria dos votos.

Lula pretende manter a vitória em Minas Gerais. Nas redes sociais, o petista afirmou que quer aumentar a vantagem no estado e no Nordeste. Com relação a sua candidatura, Lula afirmou que conseguiu o apoio do ex-presidente do PSDB Tasso Jereissati.

Segundo apurou a reportagem da Record TV, o PDT tende a anunciar um apoio crítico ao PT e ao ex-presidente Lula. Ciro Gomes, no entanto, não decidiu ainda se vai seguir o posicionamento do partido. Nos bastidores, é dado como praticamente certo que, mesmo que declare apoio a Lula na corrida ao Planalto, Ciro evitará fazer palanque com o petista.

Com 99,99% das seções totalizadas até a última atualização desta reportagem, Lula obteve 57.259.405 votos (48,43%) e Bolsonaro conseguiu 51.072.234 votos (43,20%).

Desde o resultado do primeiro turno, ambos os candidatos ainda não iniciaram suas campanhas eleitorais. Até a publicação deste texto, Bolsonaro e Lula não haviam divulgado agenda pública para esta terça-feira.

Apoio dos ex-presidenciáveis
A candidata à Presidência pelo União Brasil, Soraya Thronicke, afirmou que não vai apoiar nenhum dos dois candidatos no segundo turno presidencial. Na disputa pela Presidência, Soraya obteve 600.953 votos (0,51%) e ficou em quinto lugar.

Simone Tebet (MDB) e Ciro Gomes (PDT), que ficaram em terceiro e quarto lugar, respectivamente, ainda não declararam um possível apoio nem a Bolsonaro nem a Lula.

R7
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Candidata derrotada à Presidência da República, a senadora Soraya Thronicke (União Brasil) afirmou que não vai apoiar nenhum dos dois candidatos no segundo turno presidencial. Questionada por seguidores no Twitter, a parlamentar afirmou que não vai ficar ao lado nem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nem do presidente Jair Bolsonaro (PL) na segunda etapa do pleito.

Soraya terminou a votação em quinto lugar, atrás de Lula, Bolsonaro, Simone Tebet e Ciro Gomes. A senadora teve mais de 600 mil votos, o que representa 0,51% do eleitorado. "Obrigatoriamente preciso ser impessoal. O Brasil está acima de Soraya", escreveu a ex-candidata.

Lula e Bolsonaro disputam o pleito que ocorre no dia 30 deste mês e, até lá, tentam obter apoios para conquistar o eleitorado. Bolsonaro conseguiu apoio do governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) e do ex-procurador da República Deltan Dallagnol (Podemos), eleito deputado federal pelo Paraná.

Lula busca o apoio de Simone Tebet (MDB), que teve 4,9 milhões de votos, e de Ciro GomeS (PDT), que obteve 3 milhões. De acordo com fontes ouvidas pelo R7, o PDT condicionou o apoio a Lula no segundo turno desde que ele incorpore pelo menos três propostas ao plano de governo: um programa para zerar as dívidas do SPC, adotar a renda mínima universal e um projeto de escola integral.

R7
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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), fez uma análise das eleições deste domingo e afirmou que o Congresso Nacional continuará liberal e reformista para discutir os temas que importam ao País. Segundo ele, ainda neste ano a Câmara poderá discutir em Plenário a reforma administrativa e dar andamento à reforma tributária. Lira destacou ainda o crescimento dos partidos de centro para a próxima legislatura. As afirmações foram feitas em entrevista à Globonews no início da tarde desta segunda-feira (3).

Arthur Lira também criticou os institutos de pesquisa, que, segundo ele, erraram bastante com diferenças, bem acima da margem de erro, entre o resultado final da eleição e os projetados na véspera do pleito. Segundo ele, é preciso ajustar a conduta dos institutos para as próximas eleições. Há deputados, inclusive, propondo uma CPI para investigar as pesquisas eleitorais no País. “As empresas de pesquisa não devem ser usadas para conduzir o eleitorado, por isso temos que votar propostas que responsabilizem esses institutos”, disse Lira.

Reformas
“Neste ano, ainda dá para discutir a reforma administrativa. A partir da próxima semana, a gente pode voltar ao andamento da tributária e instalação de CPIs, mas o que temos que discutir é uma boa regulamentação de empresas de pesquisa e de sua divulgação para não ter disparidade e, depois, todo mundo ficar se explicando”, destacou o presidente.

Emendas de relator
Na entrevista, Lira foi questionado se a baixa renovação da Câmara teria a ver com as emendas de relator. Lira afirmou que o orçamento é municipalista e atende às demandas da população. E disse ainda ser errada essa visão de que o Orçamento pertence ao Executivo. Segundo ele, não dá para creditar derrotas e vitórias ao Orçamento, porque se trata de um instrumento democrático e legítimo.

“Vou falar muito de Orçamento, discutir de quem é a atribuição: você quer orçamento feito pelo relator, distribuindo pelos senadores e deputados ou a volta do mensalão ou aquela humilhação que o parlamentar leva um chá de cadeira de cinco horas de um ministro para pedir recurso? ”, questionou Lira.

“Estamos avançando com relação à transparência. Essa crucificação do Orçamento, como ocorreu no primeiro turno, tenho certeza de que esse assunto será aclarado para a população”, afirmou.

Agência Câmara
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A emissora de TV norte-americana Fox News destacou nesta segunda-feira (3) a diferença entre os resultados das urnas na eleição presidencial entre Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em comparação com a projeção das pesquisas que precederam o pleito.

O jornalista David Unsworth da Fox News ressaltou no título da matéria que “Bolsonaro provou que as pesquisas estavam erradas”, além de também destacar que candidatos aliados do atual presidente conseguiram ser eleitos por todo o Brasil.

Unsworth citou que alguns institutos de pesquisa projetavam a vitória de Lula no primeiro turno com uma margem de 17% dos votos para Bolsonaro, ao contrário da diferença de cerca de 5% que se provou após a apuração das urnas.

“O comitê de Bolsonaro frequentemente reclamava que as pesquisas eram tendenciosas e falhas, e agora parece que eles tinham uma base legítima”, afirma Unsworth.

A publicação norte-americana também destrinchou as praças nas quais tanto Bolsonaro quanto Lula foram bem. Enquanto o candidato do PT venceu no Nordeste e em Minas Gerais, o político do PL levou a melhor no Sul e nos estados brasileiros mais conhecidos internacionalmente: Rio de Janeiro e São Paulo.

A Fox News reforçou que Bolsonaro e Lula disputarão os eleitores de Ciro Gomes (PDT) e Simone Tebet (MDB), que juntos somaram quase 9 milhões de votos.

Segundo a emissora dos EUA, alguns analistas acreditam que os resultados no Brasil podem repetir a surpresa da eleição de Donald Trump, em 2016, e o Brexit — a saída do Reino Unido do bloco da União Europeia.

R7
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A queda do preço internacional do ferro e o encarecimento de fertilizantes e petróleo fizeram o superávit da balança comercial encolher em setembro. No mês passado, o país exportou US$ 3,993 bilhões a mais do que importou - queda de 9,3% em relação ao registrado em setembro do ano passado (US$ 4,401 bilhões), segundo o Ministério da Economia.

De janeiro a setembro deste ano, a balança comercial acumula superávit de US$ 47,869 bilhões. Isso representa 15,6% a menos que o registrado nos mesmos meses do ano passado. Apesar do recuo, o saldo é o segundo melhor da história para o período, perdendo apenas para os nove primeiros meses de 2021, quando o superávit tinha fechado em US$ 56,44 bilhões

No mês passado, o Brasil vendeu US$ 28,95 bilhões para o exterior e comprou US$ 24,957 bilhões. Tanto as importações como as exportações bateram recorde em setembro, desde o início da série histórica, em 1989. As exportações subiram 18,8% em relação a setembro do ano passado, pelo critério da média diária. As importações, no entanto, aumentaram em ritmo maior: 24,9% na mesma comparação.

No caso das exportações, o recorde deve-se mais ao aumento dos embarques que dos preços internacionais das mercadorias do que do volume comercializado. No mês passado, o volume de mercadorias exportadas subiu em média 12,6% na comparação com setembro do ano passado, enquanto os preços médios aumentaram 6%. A valorização dos preços poderia ser maior não fosse a queda do minério de ferro, cuja cotação caiu 32% na mesma comparação, e por produtos semiacabados de ferro ou de aço, cujo preço recuou 42,7%.

Nas importações, a quantidade comprada subiu 8,5%, refletindo a recuperação da economia, mas os preços médios aumentaram em ritmo mais intenso: 18,6%. A alta dos preços foi puxada principalmente por adubos, fertilizantes, petróleo, gás natural, carvão mineral e trigo, itens que ficaram mais caros após o início da guerra entre Rússia e Ucrânia.

Setores
No setor agropecuário, o aumento nos preços internacionais pesou mais nas exportações. O volume de mercadorias embarcadas subiu 17,3% em setembro na comparação com o mesmo mês de 2021, enquanto o preço médio subiu 26,1%. Na indústria de transformação, a quantidade exportada subiu 11,9%, com o preço médio aumentando 9,7%.

Na indústria extrativa, que engloba a exportação de minérios e de petróleo, a quantidade exportada subiu 10,5%, mas os preços médios recuaram 13,2% em relação a setembro do ano passado. Embora o preço médio do petróleo bruto tenha subido 22,1% nessa comparação, o preço do minério de ferro caiu 37,5%, puxado pelos lockdowns (confinamentos) na China, que reduziram a demanda internacional.

Os produtos com maior destaque nas exportações agropecuárias foram milho não moído, exceto milho doce (+260%), café não torrado (+42,6%) e soja (+6,4%) na agropecuária. O destaque negativo foram animais vivos, exceto pescados ou crustáceos, cujas exportações caíram 56,9% de setembro do ano passado a setembro deste ano.

Na indústria extrativa, os maiores crescimentos foram registrados nas exportações de outros minerais brutos (+77,7%), outros minérios e concentrados de metais de base (+191,6%) e petróleo bruto (+40,9%). Na indústria de transformação, as maiores altas ocorreram nos açúcares e melaços (+44,7%), farelos de soja, farinhas de carnes e de outros animais (+71,8%) e celulose (+68,9%).

Quanto às importações, os maiores aumentos foram registrados nos seguintes produtos: cevada não moída (+5.632,8%), trigo e centeio não moídos (+32,0%) e frutas e nozes (+21,5%), na agropecuária; petróleo bruto (+192,7%), na indústria extrativa; e combustíveis (+142,9%), controladores de pragas agrícolas (+75,1%) e compostos organo-inorgânicos (+65,4%), na indústria de transformação.

Em relação aos adubos e aos fertilizantes, o crescimento nas importações decorre inteiramente do preço, que subiu 47,4% em setembro na comparação com o mesmo mês do ano passado. O volume importado caiu 22,6% por causa da guerra entre Rússia e Ucrânia.

Estimativa
A equipe econômica reduziu significativamente a projeção de superávit comercial para 2022. Em julho, o governo projetava saldo positivo de US$ 81,5 bilhões. A estimativa atualizada hoje (3) prevê superávit de US$ 55,4 bilhões.

Apesar da queda na estimativa, esse valor garantiria o segundo maior superávit comercial da série histórica. O saldo seria menor apenas que o superávit de US$ 61,407 bilhões observados no ano passado.

As estimativas oficiais são atualizadas a cada três meses. As previsões estão mais pessimistas que as do mercado financeiro. O boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, projeta superávit de US$ 61,5 bilhões neste ano.

Agência Brasil
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O presidente Jair Bolsonaro (PL) pretende pagar, a partir de 2023, 13º do Auxílio Brasil às mulheres beneficiárias do programa, segundo apurou o R7. Ainda neste mês, antes do segundo turno das eleições presidenciais, o chefe do Executivo anunciará a medida.

A iniciativa de Bolsonaro pode melhorar a aceitação dele pelo eleitorado feminino, público com quem o presidente ainda enfrenta resistência. Até 30 de outubro, data do segundo turno, a equipe do chefe do Executivo quer explorar o Auxílio Brasil na campanha para tentar garantir mais votos.

Para o ano que vem, o presidente já prometeu que, caso reeleito, vai manter o valor do benefício em R$ 600, mesmo que no Projeto da Lei Orçamentária Anual (Ploa) de 2023 apresentado pelo Palácio do Planalto ao Congresso Nacional conste que o Auxílio Brasil retomará o valor original de R$ 400 em 2023.

O Auxílio Brasil no valor de R$ 600 foi possível a partir da aprovação de uma proposta de emenda à Constituição (PEC) no Congresso, em julho, que reconheceu estado de emergência no país até o fim deste ano em razão da elevação do preço dos combustíveis.

Segundo Bolsonaro, os R$ 600 serão pagos em 2023 a partir da taxação de lucros e dividendos de pessoas que ganham acima de R$ 400 mil por mês.

R7
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Três homens foram presos em flagrante suspeitos de arrombar um supermercado e tentar explodir um cofre, na madrugada desta segunda-feira (3), no bairro José Américo, em João Pessoa. Segundo a Polícia Militar, os agentes conseguiram chegar no estabelecimento antes dos suspeitos terminarem a ação.

De acordo com a polícia, eles receberam uma denuncia anônima e foram até o local. Chegando lá, um dos suspeitos estava do lado de fora dando cobertura para os outros dois que estavam dentro do supermercado. Os homens foram presos e encaminhados para a Central de Polícia da capital e os objetos utilizados por eles foram apreendidos.

g1 PB
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Quase 1/3 dos paraibanos aptos a votar nas eleições de 2022 não depositaram os seus em nenhuma das opções postas para o Governo da Paraíba. Isso porque entre brancos, nulos e abstenção, o índice foi de 32,01%, ou 909.306 eleitores.

A Paraíba registrou, por exemplo, 534.154 abstenções. Eleitores do estado que não comparecem aos respectivos locais de votação. Isso equivale a 17,31% dos eleitores.

Para além disso, 252.753 eleitores paraibanos resolveram anular o seu voto para governador, enquanto 122.399 votaram em branco. Isso equivale a 9,90% e a 4,80% respectivamente.

No voto para deputado federal, 147.785 (5,79%) votaram nulo e 186.115 (7,29%) votaram branco. Já na disputa para a assembleia Legislativa, foram 137.764 (5,40%) nulos e 166.986 (6,54%) brancos.

O menor índice de votos brancos e nulos na Paraíba foi para presidente. Os paraibanos depositaram 93.869 (3,67%) votos nulos e 41.922 (1,64%) votos brancos na disputa para presidente.

g1 PB
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O torcedor do Santos voltou no tempo e sentiu saudade nesta segunda-feira à tarde. Em sua conta no Instagram, o atacante Neymar posou com uma camisa 11 do Peixe nas mãos, ao lado de um amigo.

Na imagem, Raphael Costa, o amigo santista de Neymar, aparece também segurando uma camisa do Peixe com a legenda: "A onze mais pesada do mundo!!!". A foto foi republicada pelo craque da seleção brasileira.

Antes de chegar à Europa, Neymar brilhou no Santos justamente com a camisa 11. Foi assim, também, no Barcelona. Na seleção brasileira e no PSG o jogador utiliza a 10.

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