Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que disputam o Palácio do Planalto, vão se reunir com governadores e candidatos ao governo de alguns estados nesta quarta-feira (5).
Bolsonaro vai se encontrar com o governador reeleito do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e com o candidato ao Governo do Rio Grande do Sul (PL), Onyx Lorenzoni.
O encontro será no Palácio do Alvorada, em Brasília, às 9h. Às 16h, está prevista na agenda do presidente uma reunião relacionada à campanha.
O candidato Luiz Inácio Lula da Silva vai se reunir com governadores e com a senadora Simone Tebet, que ficou em terceiro lugar na disputa pela Presidência da República no primeiro turno destas eleições. A quantidade e o nome dos chefes do Executivo estaduais que participarão da reunião com o petista não foram divulgados.
Apoio
Candidatos eleitos e aqueles que não venceram no primeiro turno declararam apoio aos presidenciáveis nessa terça-feira (4).
Pelo menos sete dos 15 governadores eleitos declararam que vão apoiar o presidente Jair Bolsonaro na corrida ao Palácio do Planalto: Ibaneis Rocha (MDB - DF), Cláudio Castro (PL - RJ), Romeu Zema (Novo - MG), Mauro Mendes (União Brasil - MT), Antonio Denarium (PP - RR), Ratinho Júnior (PSD - PR) e Gladson Cameli (PP - AC).
Já os partidos Cidadania — que faz parte da federação com o PSDB — e PDT, partido de Ciro Gomes, decidiram apoiar o ex-presidente Lula.
R7
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Confira a agenda dos candidatos ao governo da Paraíba nesta quarta-feira (5). Os candidatos João Azevêdo (PSB) e Pedro Cunha Lima (PSDB) vão disputar o governo da Paraíba no segundo turno das Eleições 2022.
João Azevêdo (PSB)
Pedro Cunha Lima (PSDB)
g1 PB
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Ao abrir a sessão do Plenário desta terça-feira (4), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, destacou a realização do primeiro turno das eleições no último domingo (2). Ele parabenizou a todos os candidatos “que contribuíram com suas candidaturas para a afirmação da democracia”.
— A nossa democracia se revelou muito forte, muito firme e em pleno funcionamento — registrou.
Para Pacheco, merece destaque a participação das senadoras Simone Tebet (MDB-MS) e Soraya Thronicke (União-MS) nas eleições. Segundo o presidente, elas são motivo de orgulho e honraram seus partidos e o Senado ao apresentarem suas propostas como candidatas à Presidência da República. Ele também citou Mara Gabrilli (PSDB-SP), que compôs a chapa com Simone.
— Foram três senadoras que representaram as mulheres brasileiras com muita assertividade — destacou o senador.
Pacheco agradeceu as contribuições dos senadores que estão em fim de mandato ou que não conseguiram “êxito” em suas campanhas de reeleição. Ele também deu as boas-vindas aos eleitos e desejou “paz e civilidade” à pregação dos candidatos que passaram para o segundo turno. Pacheco destacou os nomes do presidente Jair Bolsonaro e do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, que ainda disputam a Presidência.
— Que possam colaborar com o êxito pleno da nossa democracia — disse.
Justiça Eleitoral
Pacheco fez uma menção especial à Justiça Eleitoral, destacando o trabalho de ministros, juízes eleitorais, servidores, mesários e todos os que trabalharam no processo eleitoral. Na visão do presidente do Senado, a normalidade do eleitorado é uma afirmação de força da democracia e da civilidade da sociedade brasileira.
Reeleição
Em aparte, o senador Jorge Kajuru (Podemos-GO) defendeu a reeleição de Pacheco como presidente do Senado e do Congresso Nacional. Ele destacou a probidade e a competência de Pacheco e criticou integrantes do governo que teriam defendido que o próximo presidente do Senado seja do PL, mesmo partido de Bolsonaro. Kajuru lembrou que a eleição ainda não terminou e Bolsonaro ainda não foi reeleito. Pacheco agradeceu o apoio do colega, mas disse que o tema será debatido de forma democrática e “em momento oportuno”.
Agência Senado
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O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), voltou a defender as emendas de relator e afirmou que esse instrumento orçamentário acabou com o chamado “toma lá dá cá” na relação entre Executivo e Legislativo. Em entrevista à Rádio Bandeirantes nesta terça-feira (4), o presidente disse que o Congresso aprovou uma nova rubrica orçamentária que identifica e rastreia para onde os recursos foram encaminhados. Para Lira, é um erro chamar o orçamento de secreto, trata-se de um orçamento municipalista que atende às necessidades mais urgentes da população.
“Usar isso como bandeira de campanha é um erro vai prejudicar muitas pessoas que tiveram melhorias em suas vidas. É melhor o parlamentar fazer as indicações porque sabe mais das necessidades do povo, do que um ministro que não teve um voto e não conhece o Brasil. Essa prática libertou o Congresso do toma lá dá cá”, disse.
Pesquisas eleitorais
Arthur Lira voltou a criticar os institutos de pesquisa e propôs uma legislação mais dura para punir erros e metodologias das empresas. Segundo ele, a divulgação parcial prejudica e induz o eleitor ao erro.
O presidente destacou, no entanto, que é contra uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar eventuais erros de conduta nos institutos. Para ele, o ideal é uma regulamentação legislativa sobre as empresas de pesquisa. “Tenho sido procurado para instalação de CPIs, penso que CPI é um instrumento forte e nesse caso não seria adequado, mas uma alteração dura na legislação para que a gente possa reprimir, punir, banir do sistema essas empresas que erram”, afirmou.
“Não podemos ter pesquisas que dão a vitória ou empate técnico e [com o resultado das urnas] dão vitória a outro; se errar mais de uma ou duas vezes a margem de erro, isso não é erro, ou a empresa não sabe fazer ou está direcionando a vontade do eleitor e está trabalhando para alguém”, criticou Lira.
Liberal e reformador
Em relação ao presidente que será eleito no final do mês, Lira afirmou que, mesmo que liderem projetos e modelos econômicos distintos, o Congresso continuará liberal e reformador.
Ele defendeu a votação da reforma tributária já nos primeiros meses do novo governo. “Temos que votar a tributária qual seja o governo se não, se não acontecer nos quatro primeiros meses, é difícil ela continuar. O nosso sistema é capenga, aprovamos a [reforma da] previdência, a trabalhista e precisamos terminar a administrativa e a tributária. E com isso vamos para outras discussões como desvinculação e desindexação para que o Congresso tenha mais liberdade e de tratar de questões que ficam engessadas”, propôs Arthur Lira.
Agência Câmara
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A venda de veículos automotores novos em setembro registrou alta de 19,33% na comparação com o mesmo mês de 2021. No mês passado foram comercializados 335.304 unidades, ante 280.979 em setembro do ano passado. A Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) divulgou hoje (4) os dados de setembro.
Na comparação com agosto, as vendas registraram queda de 3,26% em setembro. Já no acumulado de janeiro a setembro deste ano, houve alta de 2,1% na comparação com o mesmo período do ano passado
Os dados da Fenabrave levam em conta as vendas de automóveis e comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas e implementos rodoviários.
Segmentos
As vendas de automóveis e comerciais leves tiveram elevação nas vendas em setembro de 26,76% em relação ao mesmo mês de 2021. Já na comparação com o mês anterior, agosto de 2022, houve queda de 7,12%. No acumulado do ano, foi registrada queda de 5,08% em relação ao mesmo período de 2021 para o segmento.
No caso de caminhões todos os índices ficaram negativos em setembro. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a queda é de 4,02%. Na comparação com agosto, a retração foi de 9,81%. De janeiro a setembro, a queda foi 1,8%, na comparação com o mesmo período de 2021.
"Essa queda se deve à falta de componentes e ao fato de que caminhão é algo muito específico, feito por encomenda, com tecnologia muito maior do que a dos outros veículos".
As vendas de implementos rodoviários apresentaram crescimento de 7,73% na comparação com setembro do ano passado, mas tiveram queda de 5,39% ante agosto deste ano. No acumulado de janeiro a setembro a queda foi de 8,19%.
Agência Brasil
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Já estão em vigor as novas regras para o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC). Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, entre as novidades do Decreto 11.034/22 com a atualização do Código de Defesa do Consumidor, está o cancelamento de um serviço em qualquer canal disponibilizado pela empresa para contratação, inclusive pelas redes sociais.
As mudanças foram publicadas na segunda-feira (3), e fixam as condições mínimas de atendimento do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC); a obrigatoriedade da garantia de acessibilidade nesses canais e a necessidade de ampla divulgação das opções de acesso.
O consumidor poderá acompanhar seus pedidos com um número de protocolo único. “Além dos canais já existentes, nos quais os órgãos poderão fiscalizar eventual descumprimento pelas empresas, o decreto instituiu à Senacon a competência de desenvolver uma metodologia e elaborar uma ferramenta para acompanhar a efetividade e resolutividade dos SACs. Esse processo já vem sendo estudado pela secretaria, junto aos principais atores do mercado, aos órgãos reguladores e aos representantes do Sistema Nacional de Defesa do Consumidor”, disse a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).
Principais mudanças
Pluralidade de canais
As empresas têm a possibilidade de escolher, dentre os diferentes canais de atendimento oferecidos, quais estarão disponíveis de maneira ininterrupta. Um deles deve funcionar durante 24 horas, nos 7 dias da semana. O atendimento telefônico deverá estar disponível durante, no mínimo, 8 horas diárias, com atendimento humano.
Informação sobre o tempo de espera
Os SAC’s são obrigados a informar tempo de espera para que o consumidor seja atendido - em minutos ou pela posição na fila.
Vedação de publicidade sem consentimento do consumidor
O novo regramento proíbe que, sem o consentimento do consumidor, mensagens publicitárias sejam veiculadas durante o tempo de espera. São permitidas apenas mensagens informativas, como aquelas sobre direitos do consumidor ou outros canais de atendimento.
Limite de transferência da chamada
Nos casos em que o primeiro atendente da chamada não tenha atribuição para resolver a demanda do consumidor, poderá ser realizada a transferência ao setor competente, desde uma só vez e, mesmo assim, para atendimento definitivo da demanda.
Retorno das chamadas
Caso a ligação caia antes do fim do atendimento, o atendente deverá retornar a chamada e concluir a solicitação. Durante o novo atendimento, não poderá ser solicitado que o cliente repita sua demanda após o primeiro registro, a qual deverá estar devidamente registrada no sistema da empresa.
Cancelamento e suspensão de serviços
O menu do SAC deverá conter, na primeira etapa, opções mínimas de serviço, incluindo as de reclamação e cancelamento de contratos e serviços. Em caso de reclamação sobre serviço não solicitado ou cobrança indevida, a suspensão deverá ser imediata. Em relação aos cancelamentos, esses também devem ser feitos de forma imediata, com exceção dos casos em que haja a necessidade de processamento técnico do pedido.
Agência Brasil
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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concluiu na manhã de hoje (4) a apuração de 100% dos votos na eleição para presidente da República, depois de somar os últimos votos provenientes do exterior e do Amazonas.
A conclusão, contudo, em nada altera o resultado final, que estava matematicamente definido e já foi anunciado pelo TSE desde a noite de domingo (2), mesmo dia em que os eleitores votaram no primeiro turno das eleições.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva terminou em primeiro, com 48,43% dos votos, o equivalente a 57.259.504, enquanto o presidente Jair Bolsonaro, que tenta a reeleição, ficou com 43,2%, o equivalente a 51.072.345 votos. Os dois disputam o segundo turno, marcado para 30 de outubro.
De acordo com a Justiça Eleitoral, a demora relativa para completar 100% da apuração se deve à adoção da votação manual, em papel, em nove seções eleitorais no exterior - França, Estados Unidos e em Portugal.
A cidade de Coari, no Amazonas, que fica a cerca de 450 km da capital Manaus, também precisou adotar o voto em papel, em urnas de lona, em uma de suas seções eleitorais mais isoladas, o que atrasou a contagem de votos.
Em todos os casos, a votação manual foi adotada devido ao mau funcionamento das urnas eletrônicas disponíveis ou por problemas logísticos que impediram a chegada do equipamento a tempo. O procedimento é comum a cada eleição, segundo o TSE.
Neste ano, pela primeira vez, o TSE disponibilizou na internet todos os boletins de urna impressos de todas as 472.075 seções eleitorais. Para acessar a imagem dos documentos, basta acessar a página de resultados da Justiça Eleitoral, e clicar na aba Dados de Urna.
Abstenção
De acordo com o TSE, do total de 156.454.011 eleitores aptos a votar, 123.682.372 compareceram às urnas, número equivalente a 79,05%. Os votos válidos totalizaram 118.229.719. A abstenção alcançou 32.770.982 e representou 20,95%. Os votos nulos foram 3.487.874, o que corresponde a 2,82% do total de votos. Já os votos em branco somaram 1.964.779 (1,59%).
Agência Brasil
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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta terça-feira (4) ao chefe de Estado ucraniano, Volodmir Zelenski, a concessão de um novo pacote de ajuda militar de US$ 625 milhões (aproximadamente R$ 3,2 bilhões).
De acordo com um comunicado da Casa Branca, Biden, que estava acompanhado pela vice-presidente Kamala Harris durante a ligação, reiterou o apoio dos EUA à defesa da Ucrânia contra a invasão russa "o tempo que for necessário".
A assistência americana inclui sistemas de foguetes de artilharia de alta mobilidade (Himars), que têm longo alcance, bem como artilharia, munição e veículos blindados.
O presidente dos EUA também afirmou que o país está disposto a impor "custos severos" a qualquer indivíduo, entidade ou país que apoie os esforços da Rússia para anexar o território ucraniano.
Por outro lado, Biden comemorou o "sucesso" do acordo que permitiu a exportação "segura" de grãos ucranianos para os mercados internacionais e afirmou que é necessário que isso continue.
Antes do início da invasão russa da Ucrânia em fevereiro deste ano, os EUA já prestavam assistência militar a Kiev e treinamento para as forças armadas do país, mas essa ajuda foi redobrada após o conflito atual.
A Rússia concluiu nesta terça-feira os procedimentos parlamentares para a incorporação de quatro territórios parcialmente ocupados no leste e sul da Ucrânia, após decisão, a Ucrânia fechou as portas para qualquer diálogo de paz com o presidente russo Vladimir Putin com um decreto e considerou a anexação nula.
Os tratados de incorporação das regiões de Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporizhzhia receberam hoje a aprovação do Senado russo, onde obtiveram o apoio de todos os membros do Parlamento.
EFE
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Um mapa militar divulgado nesta terça-feira (4) pelo Ministério da Defesa da Rússia mostra um importante recuo das forças do país no norte da região de Kherson, no sul da Ucrânia.
O documento mostra que as forças russas abandonaram um grande número de localidades, entre elas Dudchany, na margem oeste do rio Dnipró, no contexto de uma contraofensiva do exército ucraniano na área.
As imagens que representam a região de Kharkiv, no nordeste do país, mostram que os russos abandonaram quase toda a margem leste do rio Oskil. Esta era a última área do território ainda sob seu controle, já que as tropas de Moscou foram derrotadas nesta frente por uma contraofensiva ucraniana que se arrasta há várias semanas.
O Exército russo não anunciou qualquer retirada, nem comentou esse recuo visível nos mapas.
Em 11 de setembro, a difusão de imagens de mapas militares em uma reunião informativa do Exército confirmou a magnitude da retirada russa da região de Kharkiv.
As autoridades ucranianas não forneceram informações precisas sobre as operações em curso na região de Kherson. O Estado-Maior ucraniano se limitou a dizer que, no sul, "o inimigo está desmoralizado".
"Estão abandonando suas posições e se retiram para uma distância segura, destroem seus estoques de munição e tentam destruir as pontes", escreveu o Estado-Maior no Facebook.
AFP
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O bispo de Leiria-Fátima, José Ornelas, presidente da CEP (Conferência Episcopal Portuguesa), investigado pelo suposto acobertamento de abusos sexuais, reconheceu que os casos ocorridos no seio da Igreja Católica foram ocultados e pediu desculpas às vítimas.
"Peço sempre desculpas a essas pessoas, sempre que falo sobre isso. Não são desculpas, é perdão. Porque essas pessoas foram abusadas onde menos deveriam ter sido", disse o bispo em entrevista à CNN Portugal.
Ornelas admitiu também que durante anos os abusos foram "encobertos" dentro da Igreja Católica, e "isso não é bom".
O presidente da CEP referiu-se às suspeitas de pedofilia que pesam sobre o bispo de Timor e Prêmio Nobel da Paz, Carlos Filipe Ximenes Belo, dizendo que descobriu "nestes dias" e "com muita tristeza".
"Penso nele, nas suas vítimas e penso no que essas vítimas significam", comentou o bispo durante a entrevista, referindo-se a Belo, um dos colegas de curso de Teologia.
De acordo com o jornal Observador, apesar das declarações de Ornelas, a Igreja Católica portuguesa tem conhecimento do caso há pelo menos 12 anos.
As declarações de Ornelas surgem depois do Ministério Público português ter confirmado, no último sábado, que ele está sob investigação por suposto acobertamento de abusos cometidos num orfanato em Moçambique dirigido por padres do Sagrado Coração de Jesus (dehonianos) quando o atual bispo era líder da congregação.
Segundo o jornal Público, em 2011 Ornelas recebeu denúncias de um professor sobre abusos contra menores cometidos por padres dehonianos e não investigou. O bispo sustenta que seguiu os "procedimentos apropriados" e abriu um processo interno do qual não há registro.
Uma comissão independente, presidida pelo psiquiatra Pedro Strecht, está investigando os abusos ocorridos dentro da Igreja Católica em Portugal. Até agora, a comissão confirmou mais de 400 casos e considera comprovado que houve um encobrimento e que alguns acusados ainda estão ativos na Igreja.
EFE
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