Uma explosão em uma mina de carvão no norte da Turquia nesta sexta-feira (14) deixou duas pessoas mortas e 49 trabalhadores presos no interior do local.
Segundo o governo, a explosão ocorreu a cerca de 300 metros de profundidade, e por volta de 18h15 de Ancara (12h15 de Brasília).
Também não se sabe ao certo qual foi a intensidade da explosão.
Imagens da televisão turca mostraram famílias dos mineiros aguardando do lado de fora da mina. Equipes de saúde e resgate se amontoavam em torno da entrada.
Alguns mineiros foram retirados e levados para ambulâncias em macas, mostraram imagens. Oito homens conseguiram deixar a mina sozinhos.
A promotoria de Bartin abriu uma investigação sobre a causa da explosão.
O ministro da Energia Fatih Donmez e o ministro do Interior Suleyman Soylu estavam visitando o local da explosão, disse o Ministério da Energia
g1
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Durante agenda nos Estados Unidos, o ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou a possibilidade de inclusão da Saúde na desoneração da folha de pagamento e afirmou que o impacto na arrecadação do governo federal com a medida deve chegar a R$ 2,5 bilhões.
"O presidente me ligou e falou: 'PG [Paulo Guedes], 17 setores estão desonerados, vamos desonerar mais um?'", contou o ministro. "Presidente, tem que ver o impacto fiscal, vamos dar uma olhada. Demos uma olhada, fica entre R$ 1 bilhão e R$ 2,5 bilhões", completou.
As declarações foram dadas por Guedes a jornalistas após sessão do G20, em Washington DC, capital dos Estados Unidos. Para o ministro, os valores da medida não são "espantosos".
A medida foi anunciada pelo presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro (PL), na última quinta-feira (13), durante agenda em Recife (PE). "O Brasil está no caminho certo. De vez em quando, eu acerto quando dou palpite na economia, [de forma] reservada, e levo ao Paulo Guedes [ministro da Economia] o que eu penso. E eu pedi para ele desonerar a folha da Saúde do Brasil. São 17 setores que já estão desonerados, e ele falou que eu poderia anunciar a desoneração da Saúde no Brasil. O impacto é compatível", afirmou.
A desoneração beneficia empresas porque reduz os encargos trabalhistas pagos por elas. A medida consiste em trocar os impostos sobre os salários dos empregados por uma alíquota sobre o faturamento. Hoje, essas empresas podem escolher: ou pagam 20% de contribuição previdenciária sobre o salário dos funcionários ou uma alíquota que vai de 1% a 4,5% sobre o faturamento bruto.
O incentivo foi criado para estimular a contratação de funcionários e a manutenção de empregos. Juntos, os setores de construção civil, calçados, tecidos, transporte rodoviário, proteína animal e comunicações empregam mais de 6 milhões de trabalhadores.
R7
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O Brasil foi ultrapassado pela Turquia e caiu mais uma posição no ranking da indústria de transformação global. Agora, o país está na 15ª colocação entre os maiores produtores do mundo. A indústria brasileira, que até o início da década passada respondia por 2% da produção mundial, viu essa participação recuar para 1,28%.
O levantamento foi divulgado nesta sexta-feira (14) pela CNI (Confederação Nacional da Indústria) com base em estatísticas, relativas ao ano passado, da Unido (Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial) e da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
Na esteira de uma recessão doméstica, entre 2015 e 2016, combinada à perda de espaço em mercados internacionais e maior impacto da pandemia na comparação com outros países, o Brasil já tinha sido ultrapassado nos seis anos anteriores por México, Indonésia, Taiwan e Rússia. Deixou, assim, de aparecer entre os dez maiores produtores industriais do mundo.
Na avaliação da CNI, o ranking retrata a perda de competitividade do Brasil. O levantamento divulgado nesta sexta-feira renova a participação mais baixa do Brasil na produção global em toda a série histórica, iniciada em 1990.
Líder no ranking, a China, cuja indústria responde por 30,45% do total produzido no mundo, aumentou um pouco mais a distância em relação aos Estados Unidos (16,76%) em meio ao contexto de recuperação dos países do choque da pandemia.
Segundo estimativa da CNI, a participação de produtos brasileiros nas exportações mundiais da indústria subiu de 0,77% para 0,81% no ano passado. Ainda assim, o Brasil segue abaixo do patamar de antes da pandemia (0,84% em 2019) e deve ser superado pela Indonésia, caindo mais uma posição, para a 31º colocação, no ranking dos exportadores de bens industriais.
"Precisamos de uma estratégia nacional de comércio exterior, que enderece os velhos desafios de competitividade como a burocracia e os resíduos tributários nas exportações e, ao mesmo tempo, amplie e aprimore nossas redes de acordos comerciais para evitar dupla tributação com parceiros estratégicos", comenta a gerente de comércio e integração internacional da CNI, Constanza Negri.
Agência Estado
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Mais da metade dos deputados federais eleitos gastou acima de R$ 1 milhão para conquistar uma cadeira na Câmara dos Deputados nas eleições 2022. Nesse grupo, 90 investiram mais de R$ 2 milhões. Os dados, que ainda podem apresentar mudanças até o fim de outubro, foram compilados da base do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Entre os eleitos, 283 desembolsaram mais do que 1 milhão, o equivalente a 56% do total. Foram analisados os dados de 503 deputados eleitos - os outros 10 estão sob revisão do TSE.
O deputado com a maior despesa registrada é do Cidadania de São Paulo. Arnaldo Calil Pereira Jardim gastou R$ 3,286 milhões na campanha. O valor é 657 vezes maior que as despesas realizadas por Eduardo Henrique da Fonte e Luiz Eduardo Queiroz, ambos eleitos pelo PP de Pernambuco e com gasto individual de apenas R$ 5 mil cada um.
Entre os dados analisados pelo g1, não constam as despesas de dois deputados eleitos por Sergipe e Rio de Janeiro que aparecem com gastos zerados no TSE. Também não consideram os dados dos nove deputados federais eleitos de Alagoas, pois os dados estão sendo revisados pelo TSE.
Apesar da alta soma de recursos entre os eleitos, 13 parlamentares foram eleitos com uma despesa menor que R$ 100 mil. Além de Eduardo Henrique (PP-PE) e Luiz Eduardo Henrique de Queiroz (PP-PE), que gastaram R$ 5 mil cada, estão na lista das campanhas mais baratas Maria do Socorro Medeiro (PP-AC), com R$ 11 mil em despesas, e Roberto Duarte Junior (Republicanos), que gastou R$ 33 mil para ser eleito pelo Acre.
Disparidades nas campanhas estaduais
As disparidades nos gastos de campanha também aparecem entre os deputados estaduais eleitos. Embora apenas 3,4% tenham desembolsado mais de R$ 1 milhão nas suas campanhas, com exceção dos candidatos de Alagoas, cujos dados passam por revisão, o deputado eleito que mais gastou apresentou despesas cerca de 12 mil vezes maior do que a menor despesa registrada entre os eleitos. Carlos Eduardo Pignatari do PSDB de São Paulo foi eleito para a Assembleia Legislativa do Estado com um gasto de campanha R$ 1,26 milhões. A maior registrada até o momento na base do TSE.
No extremo oposto, está a candidatura de Rárison Francisco Rodrigues Barbosa (PMB), que vai assumir uma cadeira na Assembleia de Roraima, depois de gastar apenas R$ 106 na campanha, segundo os dados parciais registrado no TSE até o momento. Além dos dados faltantes dos deputados estaduais de Alagoas, cuja base do TSE passa por ajustes, nove candidatos eleitos estão com prestação de contas das despesas zeradas.
Eleitos com 100% de financiamento do próprio bolso
Outro recorte mostra como as campanhas utilizaram os recursos de campanha este ano. Entre os candidatos eleitos em todo país, 799 recorreram a recursos próprios para financiar as campanhas. Em valores absolutos, Wilder Pedro Morais (PL) foi eleito senador por Goiás com a maior quantia gasta do próprio bolso: R$ 440 mil.
Em segundo lugar, vem o filho do senador Renan Calheiros, José Renan Vasconcelos (MDB-AL), que desembolsou R$ 364 mil para ser eleito. O terceiro que mais gastou em recursos próprios foi o deputado federal eleito Maurício Fonseca Ribeiro, do União Brasil de Rondônia (R$ 357 mil). Apesar dos altos valores, a proporção do autofinanciamento em relação à receita total para esses candidatos foi baixa. Para José Renan foi de apenas 10,8%, enquanto para Maurício Fonseca, 16,9%. No caso de Wilder Morais, candidato com a maior receita absoluta oriunda do próprio candidato, a proporção chegou a 30,5%.
O ranking segundo a maior proporção de recursos próprios utilizados pelos candidatos segundo o total da receita de cada um mostra outra distribuição. Oito candidatos foram eleitos com 100% de financiamento da campanha com recursos do próprio bolso. Todos são deputados estaduais. É caso de Francisco Alves Machado Neto (Solidariedade-RJ), que desembolsou R$ 125 mil para ocupar uma cadeira na Assembleia Legislativa do Rio. Em seguida, vem Francisco Nagib Buzar (PSB-MA), que aplicou do próprio bolso R$ 123 mil na sua candidatura a deputado estadual.
No geral, o maior número de candidatos a deputados estaduais com maiores percentuais de financiamento próprio de campanha está relacionado a um padrão. Quem concorre pelas assembleias legislativas desembolsam mais do próprio bolso. Em média, cerca 17,4% dos recursos de campanha para deputado estadual são de financiamento próprio, seguido daqueles que concorrerem o cargo de deputado distrital (12,8%), e deputado federal, com apenas 6,5%.
g1
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O ministro da Economia, Paulo Guedes, enfatizou nesta sexta-feira (14) a importância e a urgência de enfrentar os desafios climáticos. Ele também disse que proteger a biodiversidade e o uso responsável dos recursos naturais é um investimento essencial para o futuro.
A declaração do ministro, publicada na internet, aconteceu na reunião anual do Banco Mundial (Bird) em Washington (EUA), no comitê conjunto do Conselhos de Governadores da instituição e do Fundo Monetário Internacional (FMI). Ele também falou em nome de outros países, como Colombia, República Dominicana, Equador, Haiti, Panamá, Suriname e Trinidade e Tobago.
"Proteger a biodiversidade e fazer uso responsável dos recursos naturais é um investimento essencial no nosso futuro", disse Guedes.
As avaliações do ministro acontecem após o Amazonas ter registrado o pior setembro de queimadas dos últimos 24 anos, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A série histórica começa em 1998. No acumulado de 2022, até meados de setembro, o número de queimadas no estado já superou todo ano passado.
Guedes afirmou que conferir destaque à sustentabilidade garante que as iniciativas de desenvolvimento e de proteção do meio ambiente se apoiem.
"Nesse sentido, o Brasil criou o Programa Nacional de Crescimento Verde para combinar a redução das emissões de carbono, a conservação das florestas e o uso racional dos recursos naturais com a geração de empregos verdes e crescimento econômico, melhorando as condições de vida da população brasileira", declarou.
Ele lembrou que o país se comprometeu a reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 50% até 2030, em comparação com os níveis de 2005 e, também, antecipou a meta de alcançar a neutralidade na emissão de carbono de 2060 a 2050.
"Para apoiar um futuro de baixo carbono e alcançar o desenvolvimento sustentável assim como as metas climáticas globais, consideramos mecanismos de mercado como os instrumentos mais eficazes para possibilitar uma transição justa", declarou.
Segundo os institutos Igarapé, Centro Soberania e Clima e Fórum Brasileiro de Segurança Pública, com o apoio do Instituto Clima e Sociedade, o desmatamento na Amazônia passou dos 13 mil quilômetros quadrados em 2021, a maior taxa dos últimos 15 anos; e que a mineração ilegal aumentou quase 500% em terras indígenas e 300% em unidades de conservação.
"Um terço da área terrestre brasileira é protegida por lei. Essas áreas integram o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza ou pertencentes a um dos 700 territórios indígenas, que, no seu conjunto, são maiores do que o território da Europa Oriental. Adicionalmente, um quarto das águas brasileiras estão protegidas, excedendo as metas fixadas na Convenção das Nações Unidas sobre Diversidade Biológica", afirmou o ministro da Economia, no comunicado.
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O atirador que abriu fogo contra uma pista de caminhada e matou cinco pessoas na Carolina do Norte, nos Estados Unidos, na quinta-feira (13), é um adolescente de 15 anos, informou nesta sexta-feira (14) a polícia do estado.
O assassino está hospitalizado em "condições críticas", ainda de acordo com a polícia. Na noite de quinta-feira, ele abriu fogo em uma pista de caminhada de Raleigh, capital da Carolina do Norte.
O tiroteio aconteceu por volta de 17h no horário local em uma área residencial da cidade. As autoridades fecharam ruas e alertaram moradores da região para que não deixassem suas casas enquanto a polícia tentava encontrar o criminoso.
O adolescente foi encontrado, depois fugiu, ficou encurralado em uma casa da região e acabou preso por policiais.
Este foi o 25º tiroteio nos EUA em 2022 com quatro mortos ou mais, segundo um levantamento feito em colaboração da Associated Press, USA TODAY e Northeastern University.
g1
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Um eventual confronto direto entre tropas da Rússia e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) ocasionará uma "catástrofe global", afirmou o presidente russo, Vladimir Putin, nesta sexta-feira (14), durante uma rara entrevista à imprensa em uma viagem ao Cazaquistão.
A possibilidade de um choque entre as forças de Moscou e da Otan, a aliança militar do Ocidente, voltou a ser cogitada após uma escalada dos conflitos na guerra na Ucrânia no último mês. Em reação a novos movimentos de Vladimir Putin, que convocou reservistas e anexou ilegalmente 10% do território ucraniano, a Ucrânia entregou à Otan uma candidatura de emergência para entrar no bloco.
A Otan prevê revidar ataques a qualquer país membro da aliança, o que, na prática, significaria o choque direto com as forças russas.
Vladimir Putin, que em setembro foi às TVs do país para recrutar cerca de 300 mil reservistas para lutar na Ucrânia, também garantiu que não fará mais convocações - o anúncio gerou uma fuga em massa de jovens russos do país.
Ele disse que 222.000 russo foram convocados e, desses, 16.000 estão já no front. E admitiu não ter soldados suficientes para atuar na linha de frente de batalha na Ucrânia.
"A linha de frente tem 1.100 km de extensão, então é quase impossível mantê-la exclusivamente com tropas formadas por militares contratados", argumentou o presidente russo.
No novo pronunciamento, Putin reconheceu ainda que o cenário atual da guerra na Ucrânia não é o ideal - segundo serviços de inteligência do Reino Unido e dos Estados Unidos, tropas russas estão enfraquecidas e perdendo terreno. Mas afirmou não se arrepender de ter invadido o país vizinho, em 24 de fevereiro.
"Não é legal o que está acontecendo agora, mas [se a Rússia não tivesse iniciado sua ofensiva na Ucrânia], estaríamos na mesma situação um pouco mais tarde, só que as condições teriam sido piores para nós. Então, estamos fazendo tudo certo", assegurou.
Após ordenar duras ofensivas esta semana em Kiev e outras cidades estratégicas da Ucrânia, Putin anunciou que não prevê novos bombardeios em massa "por enquanto".
"No imediato, não são necessários novos ataques massivos. Atualmente existem outros objetivos. Por enquanto. Veremos depois", declarou ao final de uma cúpula regional.
Nova ofensiva russa
Na segunda-feira (10), a Rússia inaugurou uma nova fase da guerra ao bombardear Kiev, no pior ataque desde o início do conflito. A capital ucraniana vinha sendo poupada de ataques desde abril, e já mantinha uma normalidade relativa.
Os bombardeios, que deixaram 14 mortos, foram a ação mais dura de uma retaliação de Putin a um ataque, dias antes à principal ponte da Crimeia, a península ucraniana anexada pela Rússia em 2014.
A ponte da Crimeia é a única ligação por terra entre a Rússia e a península anexada, e foi inaugurada pelo próprio Vladimir Putin em 2018. Portanto, a explosão também tem sido vista como um ataque ao orgulho de Putin - o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, já disse que a guerra da Ucrânia começou e vai terminar pela Crimeia.
As explosões em Kiev marcam também uma escalada das tensões na guerra, que nos últimos meses ficou focada em investidas russas no leste e no sul. Em setembro, no entanto, Kiev anunciou um ambicioso plano de retomada de diversas regiões em território ucraniano invadidas por Moscou. Com a ajuda militar e estratégica de países do Ocidente, o governo ucraniano afirmou ter reconquistado cerca de 10% das áreas ocupadas por tropas russas.
Em resposta, o presidente russo, Vladimir Putin, fez um pronunciamento à nação pela TV anunciando a convocação de cerca de 300 mil reservistas no país inteiro, o que gerou uma grande onda de fuga de jovens russos. Dias depois, quatro regiões da Ucrânia - Kherson, Zaporizhzhia, Luhansk e Donetsk - foram submetidas a um referendo organizado e realizado por Moscou sobre se os cidadãos locais queriam se separar da Ucrânia e se anexar à Rússia.
Putin anunciou vitória na consulta pública e, há duas semanas, assinou a anexação dos quatro territórios em uma cerimônia transmitida por telões em Moscou. A ONU e a comunidade internacional não reconhecem a anexação.
Otan
No início da guerra, Kiev havia desistido de ingressar na Otan, uma possibilidade que vinha sendo debatida antes de a Rússia invadir a Ucrânia e que foi um dos principais motivos alegados por Moscou para atacar o país vizinho.
Também nesta semana, o secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, disse que seguirá apoiando a Ucrânia.
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O Atlético-MG fechou a preparação para enfrentar o Flamengo pela 32ª rodada do Brasileirão. O grupo fez atividade em campo nesta sexta-feira, antes de viajar ao Rio para o duelo do sábado, às 20h30. Mais uma vez, Hulk esteve presente, e está liberado pelo departamento médico. O atacante estava com uma lesão na panturrilha esquerda e pode ser novidade na lista de relacionados para o jogo.
O provável Atlético para enfrentar o Flamengo: Everson; Guga, Nathan Silva, Alonso e Dodô; Allan, Otávio e Nacho; Zaracho (Ademir), Keno e Hulk (Sasha)
Para a partida, Cuca não terá Jemerson, suspenso. A tendência é que Nathan Silva assuma a vaga na zaga ao lado de Alonso. Hulk deve voltar ao time titular depois de ficar fora contra o Ceará. Everson volta no gol após cumprir suspensão.
O lateral Mariano, que estava no departamento médico por conta de uma lesão muscular na coxa direita, também foi liberado pelo DM. Quem segue fora por lesões são o atacante Pedrinho, o zagueiro Igor Rabello, e o lateral Guilherme Arana. Esses com lesões mais sérias e a longo prazo.
A partida vale para o Atlético a possibilidade de mais uma vez entrar no G-6. O Galo está há 12 rodadas na sétima posição, fora da zona de classificação para Libertadores no momento. Em caso de virar G-8, o Atlético estaria dentro.
ge
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O Flamengo melhorou ainda mais os seus números nas arquibancadas e segue tranquilo na liderança do ranking de médias de público no Brasil em 2022. O Rubro-Negro tem uma média de 43.400 pagantes por partida (em agosto, era 41.316), contra 37.558 do Corinthians, no segundo lugar.
São Paulo (33.845) e Palmeiras (33.229) seguem na terceira e na quarta colocações, respectivamente. Veja o ranking:
Top 20 - MAIORES MÉDIAS DE PÚBLICO EM 2022
Time | Média de pagantes | Nº de jogos como mandante |
1º Flamengo | 43.400 | 33 |
2º Corinthians | 37.558 | 33 |
3º São Paulo | 33.845 | 35 |
4º Palmeiras | 33.229 | 33 |
5º Cruzeiro | 30.663 | 26 |
6º Fortaleza | 30.000 | 32 |
7º Atlético-MG | 27.411 | 31 |
8º Ceará | 27.045 | 30 |
9º Fluminense | 24.280 | 33 |
10º Internacional | 20.501 | 27 |
11º Bahia | 20.069 | 27 |
12º Grêmio | 19.899 | 25 |
13º Vasco | 18.891 | 24 |
14º Athletico-PR | 18.566 | 33 |
15º Coritiba | 17.772 | 25 |
16º Botafogo | 14.509 | 24 |
17º Sport | 11.508 | 26 |
18º Vitória | 11.449 | 19 |
19º Santos | 10.805 | 28 |
20º Criciúma | 9.089 | 25 |
A grande novidade na lista é o Cruzeiro, que entrou no top 5. Agora com uma média de 30.663 pagantes por jogo, o campeão da Série B subiu duas posições em relação ao último levantamento e desbancou o rival Atlético-MG (27.411) e o Fortaleza (30.000). Levando em conta apenas os jogos da Segunda Divisão, a média da Raposa é de 36.740 por partida.
Outro clube que desbancou o rival foi o Internacional. Com 20.501 torcedores por partida, o Colorado chegou ao 10º lugar, ultrapassando o Grêmio (19.899), agora em 12º.
Quem mais subiu posições foi o Bahia. No último levantamento, o Tricolor estava em 15º, com uma média de 16.532 por partida. No ranking atual, o Tricolor está com 20.069 pagantes por jogo, no 11º lugar.
Maiores públicos da temporada
No top 10 de maiores públicos em 2022, apenas uma mudança em relação ao levantamento de agosto. O triunfo por 2 a 1 do Flamengo sobre o Vélez Sarsfield, que teve 61.519 pagantes, pela semifinal da Libertadores, entrou na sexta colocação.
O Rubro-Negro segue envolvido em oito dos 10 maiores públicos do ano, sendo seis como mandante. O recorde de 2022 foi na goleada por 4 a 0 sobre o Juventude, no Mané Garrincha, pelo Campeonato Brasileiro. As partidas do Rubro-Negro como visitante na lista foram contra Fluminense e Bangu, ambas pelo Carioca.
Top 10 - MAIORES PÚBLICOS PAGANTES EM 2022
Jogo | Estádio | Público pagante |
Flamengo 4 x 0 Juventude (Brasileiro) | Mané Garrincha | 65.392 |
Flamengo 0 x 0 Palmeiras (Brasileiro) | Maracanã | 64.816 |
Fluminense 1 x 1 Flamengo (Carioca) | Maracanã | 64.709 |
Flamengo 1 x 0 Corinthians (Libertadores) | Maracanã | 62.802 |
Flamengo 2 x 0 Atlético-MG (Copa do Brasil) | Maracanã | 62.624 |
Flamengo 2 x 1 Vélez Sarsfield (Libertadores) | Maracanã | 61.519 |
Bangu 0 x 6 Flamengo (Carioca) | Maracanã | 61.335 |
São Paulo 3 x 1 Palmeiras (Paulista) | Morumbi | 60.383 |
Fortaleza 1 x 0 Sport (Copa do Nordeste) | Castelão | 60.045 |
Flamengo 4 x 1 Atlético-GO (Brasileiro) | Maracanã | 59.999 |
ENTENDA COMO É FEITO O CÁLCULO NO BOLETIM FINANCEIRO
O cálculo para chegarmos ao número de pagantes é feito da seguinte forma: somamos a quantidade de ingressos utilizados disponíveis no borderô do jogo que geraram renda ou subtraímos o público total pelos ingressos utilizados que estão zerados na arrecadação.
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O Corinthians formalizou, por meio de um ofício enviado à CBF nesta quinta-feira, sua insatisfação com a equipe de arbitragem do primeiro jogo da final da Copa do Brasil, contra o Flamengo, disputado na última quarta-feira, na Neo Química Arena, em São Paulo.
A partida terminou em 0 a 0, e ficou marcada por um lance que os donos da casa entenderam ter sido pênalti não marcado pelo árbitro Bráulio da Silva Machado.
Zagueiro rubro-negro, Léo Pereira tocou com a mão na bola dentro da área no segundo tempo do duelo, mas nada foi marcado porque a arbitragem de vídeo considerou que houve um desvio na barriga do jogador e o movimento, portanto, teria sido natural da disputa da bola.
No ofício, o Timão cobrou punição ao time de arbitragem de vídeo, citando que as falas ouvidas no áudio divulgado pela entidade são "totalmente desconexas" das imagens do lance.
Rodrigo D'Alonso Ferreira era o responsável pela arbitragem de vídeo, mas foi de Helton Nunes, assistente do VAR na partida, a informação para o árbitro de campo Bráulio da Silva Machado de que a bola teria resvalado na barriga de Léo Pereira antes de bater na mão.
O lance enfureceu a diretoria corintiana, liderada pelo presidente Duilio Monteiro Alves, que considera a a possível infração em si interpretativa, mas não se conforma com o fato de ter sido dito que a bola resvala na barriga. Duilio entende que houve erro crasso do VAR, já que, assim, o lance nem sequer foi visto pelo juiz de campo no monitor.
– Gostaria de colocar uma questão de interpretação de texto aqui: deixei claro que não estou discutindo se foi ou não pênalti, isso é interpretação, apesar de nunca haver critério e de eu achar que foi pênalti claro. O que coloco é o absurdo que nos foi passado de que a bola bate na barriga e não na mão. Isso dito pelo VAR. Isso é um absurdo. Não tem como não ver que a bola bate só na mão. Não é choro. Só queremos que as coisas sejam definidas no campo – disse Duilio, nesta quinta.
Com a orientação dos árbitros na cabine, Bráulio mandou a partida seguir e não marcou o pênalti. Após o jogo, o técnico Vitor Pereira chegou a ironizar e dizer que só poderia ter batido na barriga se fosse a dele, pois ganhou "dois quilinhos" desde sua chegada ao Brasil.
Ainda no ofício, o Corinthians reiterou o "inconformismo" com a decisão e o fato de deixar aberta a discussão se foi ou não pênalti, protestando pelo fato de a não análise do vídeo ter sido causada por um toque na barriga que não teria acontecido.
Veja a íntegra da nota oficial:
"O Sport Club Corinthians Paulista vem a público para reiterar seu repúdio à conduta da equipe de arbitragem no primeiro jogo da final da Copa do Brasil, contra o Flamengo, na noite da última quarta-feira (12) na Neo Química Arena.
Após a divulgação do áudio da análise da cabine do VAR em lance de pênalti a favor do Corinthians, confirmou-se uma sequência de falas e decisões sem qualquer conexão com o que foi visto nas imagens.
Em nenhum momento a bola bate na barriga do defensor do Flamengo - ela bate apenas no braço. A orientação passada pela cabine do VAR foi completamente equivocada e impediu qualquer revisão.
Diante de tamanha disparidade entre o que as imagens apresentaram e o que ocorreu na sequência, o Corinthians entendeu ser necessário defender seus direitos e cobrar providências da Comissão de Arbitragem.
Por isso, enviou à CBF um ofício na tarde desta quinta-feira (13) com a intenção de apontar as graves falhas, exigir profissionais capacitados e cobrar urgência na padronização de critérios.
O documento reitera nosso inconformismo com a conduta da arbitragem e reforça nossa atuação e vigilância constantes, para que o resultado das finais seja definido dentro de campo.
O clube não medirá esforços na defesa de seus legítimos interesses."
ge
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