Mai 12, 2025
Arimatea

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Depois do anúncio de apoio e de uma entrevista coletiva conjunta, Simone Tebet e Lula, enfim, vão se encontrar em campanha pela primeira vez.

A expectativa é de que os dois façam seu primeiro ato em dupla na segunda-feira (17), em um encontro com religiosos, em São Paulo.

Na noite do mesmo dia, também em São Paulo, Tebet vai promover, sem Lula, um encontro na casa da ambientalista Teresa Bracher, com a presença do economista Armínio Fraga e a deputada federal Marina Silva (Rede), que já manifestaram apoio à chapa Lula - Alckmin. O evento também vai contar com Neca Setubal e a Marisa Moreira Salles, além de empresários e pessoas do mercado financeiro que apoiaram Simone Tebet no primeiro turno e estão em dúvida sobre o segundo turno.

O ex-presidente volta de viagem a Pernambuco e vai acertar a agenda junto com a coordenação da emedebista, que fará uma caminhada solo neste domingo, no bairro do Leblon, Zona Sul do Rio.

Fontes ligadas a Simone reforçam que foi em São Paulo e em bairros como o Leblon, no Rio, onde a candidata teve votação mais expressiva, e que isso pode fazer a diferença. "Cada voto importa", contou um coordenador de Tebet.

Além do encontro da próxima segunda-feira, Simone Tebet e Lula devem viajar juntos a Minas Gerais, no fim da semana que vem, com o objetivo de fazer frente à união Bolsonaro e Zema, e impedir a virada, conquistando mais votos e aliados.

g1
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Primeira-dama, Michelle Bolsonaro viajou a mais estados do que o presidente Jair Bolsonaro (PL) durante a segunda semana de campanha de 2º turno. O atual presidente enfrenta Lula (PT) no dia 30 de outubro.

Entre 10 e 14 de outubro, Michelle esteve em nove estados: Pará, Roraima, Amapá, Rondônia, Acre, Amazonas, Tocantins, Piauí e Maranhão.

No mesmo período, Bolsonaro esteve em sete estados: Distrito Federal, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Pernambuco.

A primeira-dama concentra sua atuação pelo Norte e Nordeste, regiões em que Lula venceu a disputa presidencial no primeiro turno.

Foram 21,7 milhões de votos ao petista no Nordeste, contra 4,7 do atual presidente. No Norte, 4,5 milhões para Lula e 4,3 milhões a Bolsonaro.

O candidato à reeleição foca em regiões que venceu Lula em visitas ao Sul e Sudeste -- além de cumprir agendas em Brasília. Ele recebeu 23,4 milhões de votos no Sudeste, frente a 21 milhões do adversário, enquanto somou 9,5 milhões no Sul, contra 6,4 milhões de Lula.

Michelle tem participado de eventos com religiosos e mulheres, parte deles denominados "Mulheres com Bolsonaro" e "Bolsolindas".

As senadoras eleitas Damares Alves (Republicanos-DF) e Tereza Cristina (PP-MS) participam dos encontros junto da primeira-dama.

O objetivo é atingir público-alvo em que Bolsonaro vai pior: mulheres, religiosas e integrantes de classes sociais mais baixas.

Outros três estados estão no roteiro de Michelle Bolsonaro nos próximos dias: Alagoas (15), Bahia (16) e Minas Gerais (21).

PP custeia viagens da primeira-dama
As viagens de Michelle Bolsonaro são pagas pelo PP, partido que integra a chapa da campanha de Bolsonaro com o PL e Republicanos.

O valor é retirado do fundo eleitoral, fonte usada pelos partidos políticos para custearem gastos de campanha -- seja do candidato, seja de assessores ou outros integrantes da campanha.

Segundo o advogado eleitoral Alberto Rollo, que atua há quase 30 anos na área, a permite tal gasto, ainda que a pessoa esteja em destino e viagem diferentes dos que o candidato está.

"Entendendo que em uma campanha grande, como é a para presidente, não dá para exigir que a campanha pague apenas a despesa do candidato. Sempre vai ter com eles assessores da campanha que também tem seus deslocamentos. Não dá para restringir", afirma.

O especialista diz que é impedido por lei que o fundo eleitoral seja usado para pagar gasolina do carro do próprio candidato ou, então, o salário de um motorista contratado por ele antes da eleição.

Sobre o dinheiro público bancar viagem de uma pessoa que não é o candidato para fazer campanha em outro estado, Rollo entende que é possível aprimorar a lei.

"Talvez seja um estudo para campanhas futuras e talvez não seja correto gastar dinheiro do fundo eleitoral com terceiros se estes vão para um lado distinto do candidato", diz o advogado. "Hoje, não tem regra específica sobre o tema".

Procurado, o PP não se posicionou sobre o pagamento dos custos da viagem de Michelle Bolsonaro.

A campanha à reeleição de Jair Bolsonaro também não enviou posicionamento ao ser questionada pelo g1.

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A Presidência da República pendurou uma bandeira do Brasil na fachada do Palácio do Planalto, em Brasília, na noite desta sexta-feira (14).

A iniciativa foi um pedido do presidente Jair Bolsonaro. Ele deu a informação durante uma live.

Ao fazer o comunicado, Bolsonaro, que estava em Belo Horizonte, disse que tinha pedido para estender a bandeira no Palácio da Alvorada, a residência oficial. A bandeira, no entanto, foi colocada no Palácio do Planalto.

"Hoje, pedi para que aquele bandeirão que existe lá em Brasília, mandei pegar uma usada enorme, não sei quantos metros ela tem, mandei botar lá no Alvorada, que é a minha casa. Eu acho que ninguém vai ter a coragem de falar retira daí se não vou te dar uma multa de não sei quanto por dia'. É a nossa bandeira do Brasil", afirmou Bolsonaro.

O assessor-chefe da assessoria especial do presidente, João Henrique de Freitas, publicou um tuíte nesta noite afirmando que o Palácio do Planalto está "mais bonito com a bandeira do Brasil".

g1
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Pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (14), encomendada pela Globo e pela "Folha de S.Paulo", aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 49% de intenção de votos no segundo turno e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 44%.

O novo levantamento foi feito nesta quinta-feira (13) e nesta sexta, e os resultados se referem à intenção de voto no momento das entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. De acordo com o instituto, o cenário de segundo turno continua estável. Se a eleição fosse hoje, Lula teria 53% dos votos válidos, e Bolsonaro, 47%.

  • Lula (PT): 49%
  • Bolsonaro (PL): 44%
  • Brancos e nulos: 5%
  • Não sabe ou não respondeu: 1%

Nos votos válidos, a sondagem apontou que Lula tem 53%, e Bolsonaro, 47%. Para calcular os votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

Já na pesquisa espontânea, os entrevistadores não apresentam previamente o nome de nenhum dos dois candidatos. Nesse cenário, Lula aparece com 46%, e Bolsonaro, com 41%. Além disso, 2% responderam "candidato do PT", e 1% respondeu "22". Brancos e nulos somaram 6%; outros 3% disseram que não sabem em quem votar; e 1% dos entrevistados deram outras respostas.

Este é o segundo levantamento do Datafolha após o primeiro turno das eleições, em 2 de outubro. Foram entrevistadas 2.898 pessoas, em 180 municípios, nos dias 13 e 14 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-01682/2022.

No primeiro turno, Lula recebeu 57,2 milhões de votos (48,4%), e Bolsonaro, 51,07 milhões (43,2%). O segundo turno está marcado para 30 de outubro.

Destaques da pesquisa
O levantamento mostra que Lula lidera:

  • entre as mulheres (51% a 42%);
  • na parcela dos mais jovens, de 16 a 24 anos (51% a 43%) e na faixa de 45 a 59 anos (52% a 41%);
  • entre eleitores com ensino fundamental (57% a 37%);
  • na parcela mais pobre, com renda familiar de até 2 salários mínimos (58% a 36%);
  • no Nordeste (68% a 27%);
  • entre católicos (57% a 37%);
  • e entre quem se declara de cor preta (59% a 34%) ou parda (52% a 42%).

Já o presidente Bolsonaro fica à frente:

  • na parcela com renda familiar de 2 a 5 salários mínimos (53% a 41%) e entre quem tem renda de 5 a 10 salários mínimos (52% a 40%);
  • nas regiões Sul (55% a 38%) e Centro-Oeste (55% a 39%);
  • entre eleitores evangélicos (65% a 31%);
  • e no segmento de brancos (51% a 42%).

Simulações anteriores de 2º turno
Antes do primeiro turno, que aconteceu em 2 de outubro, o Datafolha também fez simulações de segundo turno. Na sondagem divulgada na véspera da votação, Lula tinha 54% das intenções de voto, e Bolsonaro, 38%.

A pesquisa Datafolha apontou ainda o índice de rejeição dos candidatos. A sondagem mostra que 51% dos eleitores brasileiros não votariam de jeito nenhum em Bolsonaro, e 46% não votariam de jeito nenhum em Lula.

O levantamento anterior do instituto, divulgado em 7 de outubro, indicou que o atual presidente tinha 51% de rejeição, e o petista, 46%.

A pesquisa Datafolha apontou também os índices de avaliação do atual governo. O levantamento aponta o governo de Jair Bolsonaro tem 39% de avaliações negativas (ruim ou péssimo) e 38% de avaliações positivas (ótimo ou bom). Os que consideram regular são 22% (veja o infográfico acima).

Na sondagem anterior, o presidente Bolsonaro aparecia com 40% de avaliações negativas (ruim ou péssimo) e 37% de avaliações positivas (ótimo ou bom). Os que consideravam a gestão regular eram 22%.

O Datafolha também indica que 47% do eleitorado não confia nunca no que Bolsonaro fala. Outros 26% declararam que sempre confiam nas falas do presidente (eram 28% na anterior), 26% confiam às vezes (eram 25%).

Índice de definição de voto
Quanto ao índice de definição de voto, a pesquisa Datafolha aponta que 6% dos eleitores não estão totalmente decididos em que irão votar para presidente no segundo turno. Os que dizem ter certeza no voto são 93%. (A soma dos valores pode não dar 100% devido ao arredondamento.) A decisão é semelhante entre os eleitores de Lula (95%) e Bolsonaro (94%).

No levantamento anterior, 93% dos eleitores diziam estar totalmente decididos quanto a quem devem votar no segundo turno. Os que diziam que ainda poderiam mudar de opinião somavam 7%.

A mais sondagem do Datafolha divulgada nesta sexta aponta que 20% dos eleitores de Lula dizem votar no ex-presidente para impedir a reeleição de Bolsonaro. Entre os apoiadores do atual mandatário, 13% dizem votar nele para derrotar o petista.

O instituto aponta que 78% dos que dizem votar em Lula devem fazê-lo porque o acham o melhor candidato a presidente, ante 83% de Bolsonaro.

A pesquisa Datafolha indica que 41% dos eleitores acreditam que a vida ficará melhor com a vitória do ex-presidente Lula e que 27% acreditam que a vida melhorará com a reeleição do presidente Bolsonaro.

Em relação ao levantamento anterior que trazia esse questionamento, divulgado em 22 de setembro, Lula oscilou dois pontos para baixo nessa pergunta, enquanto Bolsonaro melhorou seu desempenho em seis pontos. Nesse período, o atual mandatário melhorou a avaliação do seu governo, que passou de 32% de ótimos e bons para 38%.

g1
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O PL, do presidente Jair Bolsonaro, foi o partido que mais ganhou votos na eleição para a Câmara dos Deputados deste ano em comparação a 2018, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A legenda recebeu 18,2 milhões de votos no último dia 2 de outubro. Em 2018, o número havia sido 5,2 milhões, o que representa uma diferença de 12,9 milhões de votos a mais. Para a análise foram considerados tanto os votos nominais nos candidatos quanto os votos apenas na legenda.

Já o União Brasil, que é fruto da fusão entre PSL e DEM, embora tenha sido o terceiro partido mais votado no total, foi a legenda que mais perdeu votos entre uma eleição e outra (5,8 milhões de votos a menos).

Entre 2018 e 2022, alguns partidos mudaram de nome, foram extintos ou se fundiram com outros. Nesta análise, os números dos partidos que se fundiram foram somados em 2018 para a comparação com o valor de 2022.

Além de ter tido o maior número de votos absolutos, o PL também já havia apresentado o maior número de candidatos, e conseguiu eleger a maior bancada da Câmara dos Deputados para 2023.

No entanto, pode perder a liderança das cadeiras se União Brasil e PP efetivarem a fusão partidária anunciada pelos seus dirigentes. Neste caso, o partido formado chegaria a 101 deputados, enquanto o PL tem 99 vagas.

O PP foi o segundo partido que mais ganhou votos entre eleições, com uma diferença de 3,2 milhões de votos a mais de 2018 para 2022.

Já o segundo partido que mais perdeu votos foi o PSDB, que teve 2,5 milhões a menos nesta eleição. No quadro geral, a legenda ficou em 12º lugar entre os mais votados em 2022, sendo que ocupava a terceira colocação em 2018.

O PSDB também foi o partido que teve a maior redução na bancada, saindo dos atuais 23 deputados para 13.

Federações
Outras mudanças para a eleição deste ano foram o fim do sistema de coligações para os cargos proporcionais (deputados distritais, estaduais e federais) e a criação de federações.

A nova regra estabelece que os partidos que formarem federações deverão se manter unidos por pelo menos quatro anos, funcionando como um só no Congresso, dividindo Fundo Partidário, tempo de televisão e unificando o conteúdo programático. A lógica é diferente das coligações, que eram formadas para a eleição e, ao final, dissolvidas.

Três federações atuarão na próxima legislatura: PT/PV /PC do B; Cidadania/Pros e Rede/PSOL.

Partidos com votos só na legenda
O PT também foi o partido que mais recebeu votos de legenda para deputado federal em 2022, o que já havia acontecido em 2018. No sistema de votação proporcional, os eleitores podem escolher votar apenas no partido e não em um candidato específico.

O PT recebeu 1,2 milhão de votos apenas na legenda, quase o dobro do segundo colocado PL, que teve 654 mil.

Embora os votos de legenda ajudem a eleger os candidatos do partido, o candidato ainda precisa de um número mínimo de votos nominais para conquistar uma cadeira, que equivale a 10% do quociente eleitoral.

Mudanças nos partidos entre eleições
Partidos que mudaram de nome:

  • Agir (ex-PTC)
  • Cidadania (ex-PPS)
  • PL (ex-PR)
  • Republicanos (ex-PRB)

Fusões:

  • União Brasil = PSL + DEM
  • Podemos = Podemos + PHS
  • Patriota = Patriota + PRP
  • PC do B = PC do B + PPL

Novo partido:

  • O Unidade Popular (UP) não existia na eleição de 2018

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O sobrenome político tem força nas disputas eleitorais da Paraíba. E isso ficou demonstrado no 1º turno das eleições deste ano. Dos 49 nomes eleitos para algum dos cargos em disputa este ano, 20 são parentes de políticos que já ocuparam ou ainda ocupam cargos eletivos no Estado. Isso significa que 40% dos cargos foram ocupados por herdeiros políticos do estado.

No Senado Federal, por exemplo, o eleito foi Efraim Morais Filho (UB), que, tal como o nome indica, é filho do ex-deputado estadual, ex-deputado federal e ex-senador Efraim Morais. A propósito, Efraim Filho se elege senador exatamente 20 anos depois da vitória de seu pai ao Senado, em 2002. Outro detalhe é que o irmão mais novo do senador eleito, George Morais, foi eleito deputado estadual.

Já na Câmara dos Deputados, sete dos 12 deputados federais eleitos são herdeiros de políticos, o que equivale a 58,33% da bancada paraibana na casa.

Hugo Motta (Republicanos), por exemplo, o mais votado para a Câmara pela Paraíba, é de uma longa família de políticos de Patos. Filho do ex-prefeito de Patos, Nabor Wanderley, e neto da ex-prefeita Francisca Motta (Republicanos), que no mesmo pleito foi eleita deputada estadual.

A lista ainda tem Aguinaldo Ribeiro (PP), filho do ex-deputado federal e ex-prefeito de Campina Grande, Enivaldo Ribeiro, e irmão da senadora Daniella Ribeiro; Mersinho Lucena (PP), filho do prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena; Romero Rodrigues (PSC), primo do ex-governador e ex-senador Cássio Cunha Lima; Murilo Galdino (Republicanos), irmão do deputado estadual reeleito Adriano Galdino; Ruy Carneiro (PSC), sobrinho do ex-prefeito de João Pessoa Carneiro Arnaud; e Gervásio Maia Filho (PSB), filho do ex-deputado estadual Gervásio Maia.

Dentre os cinco deputados federais restantes, ainda pode-se destacar os nomes de Wellington Roberto (PL), Wilson Santiago (Republicanos) e Damião Feliciano (UB), que são os líderes políticos de suas famílias, mas que já começam a eleger parentes. Wilson e Wellington, por exemplo, são pais dos deputados estaduais reeleitos Wilson Filho (Republicanos) e Caio Roberto (PL) respectivamente.

Na Assembleia Legislativa da Paraíba, são mais 12 nomes, ocupando assim 1/3 das 36 cadeiras existentes no estado.

Além dos quatro já citados, têm ainda Felipe Leitão (PSD), filho do vereador Mikika Leitão e sobrinho do ex-deputado federal Inaldo Leitão; Michel Henrique (Republicano), filho dos ex-deputados João e Edna Henrique; Tanilson Soares (PSB), filho do deputado estadual Edmilson Soares, que preferiu não tentar a reeleição; Jane Panta (PP), esposa do prefeito de Santa Rita, Émerson Panta; Doutora Paula (PP), esposa do prefeito de Cajazeiras, José Aldemir; Camila Toscano (PSDB), filha do ex-deputado estadual e ex-prefeito de Guarabira Zenóbio Toscano; Anderson Monteiro (MDB), filho do ex-deputado estadual e ex-prefeito de Esperança Arnaldo Monteiro; e Tovar (PSDB), primo do ex-governador Cássio Cunha Lima.

Líderes familiares eleitos na Assembleia ainda têm Adriano Galdino (Republicanos) e Hervázio Bezerra (PSB).

A disputa de segundo turno para o governo da Paraíba ainda conta com Pedro Cunha Lima (PSDB), que é filho e neto dos ex-governadores Cássio Cunha Lima e Ronaldo Cunha Lima.

g1 PB
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O candidato do PSDB ao governo da Paraíba, Pedro Cunha Lima, cumpriu agenda em João Pessoa, nesta sexta-feira (14). Ele participou de sabatina na rádio CBN e depois falou com a reportagem da TV Cabo Branco.

Inicialmente, ele falou sobre educação e sobre o modelo existente no Ceará que ele pretende se inspirar localmente.

"O Ceará tem uma política muito eficiente e fundamental no combate à desigualdade, que é o Programa de Alfabetização da Idade Certa. Lá, o ICMS, a repartição do ICMS entre municípios, acontece a partir do resultado que cada prefeitura entrega em termos de alfabetização na idade certa. Tem formação de professor do 2º ano, tem bonificação das escolas que apresentam melhor resultado. Essas escolas que estão apresentando melhor resultado são estimuladas a ajudar aquelas que não estão conseguindo. Tem abertura de vaga de creche", declarou.

O candidato também falou de alianças. Admitiu que aliados poderão indicar secretários, mas exigiu um perfil técnico aos nomes a serem apresentados:

"A gente governa com os nossos aliados. Quer indicar um secretário de turismo? Beleza. Indique um secretário de turismo. Agora, indique alguém que entende de turismo. Não coloque uma pessoa sem perfil. Porque se for uma pessoa sem perfil, fica muito escancarado que a gente não está fazendo gestão, a gente está fazendo tão somente uma troca política", disse.

A TV Cabo Branco e o g1 vão acompanhar diariamente os compromissos de campanha dos dois candidatos que disputam o 2º turno do governo da Paraíba.

g1 PB
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O candidato do PSB ao governo da Paraíba, João Azevêdo (PSB), cumpriu agenda em Recife, nesta sexta-feira (13), ao lado do candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva.

João usou as redes sociais para divulgar uma foto com o petista e destacar que eles comversaram sobre parcerias para a ampliação do "Tá na Mesa" e para tocar as obras do Ramal Piancó da Transposição do São Francisco.

A assessoria de imprensa do candidato pessebista informou ainda que ambos conversaram sobre as estratégias para a reta final da campanha. João Azevêdo, contudo, não gravou entrevista.

A TV Cabo Branco e o g1 vão acompanhar diariamente os compromissos de campanha dos dois candidatos que disputam o 2º turno do governo da Paraíba.

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A Paraíba registrou 10 mortes causadas por meningite no ano de 2022, segundo informou a Secretaria de Estado da Saúde (SES). Ao todo, o estado notificou 38 casos da doença neste ano.

A SES, no entanto, não detalhou outras informações sobre as mortes.

A vacinação contra diferentes tipos de meningite foi ampliada na rede estadual de saúde. Os imunizantes estão disponíveis em todos os postos de imunização dos municípios paraibanos.

A meningo C está disponível para crianças de 5 a 10 anos (até fevereiro de 2023) e adultos (desde que sejam trabalhadores da saúde).

Para as crianças, há disponibilidade de primeiras e segundas doses. Já os trabalhadores de saúde são imunizados com dose única.

Já a meningo ACWY está disponível para adolescentes de 11 a 12 anos e de 13 a 14 anos (para esse segundo grupo, só até fevereiro do ano que vem).

Em João Pessoa, os adolescentes entre 13 e 14 anos, que não estiverem vacinados, vão poder tomar essas vacinas temporariamente, pois a inclusão vale apenas até junho de 2023.

g1 PB
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O presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), afirmou, nesta sexta-feira (14), sem dar mais detalhes, que "todos estarão dentro das quatro linhas imediatamente após as eleições" em eventual vitória no segundo turno da disputa.

"Vamos vencer essa batalha. Eu garanto a vocês. Todos estarão dentro das quatro linhas imediatamente após as eleições. O futuro está nas nossas mãos", disse Bolsonaro. "É uma luta do bem contra o mal. E o bem sempre venceu e vai vencer de novo no próximo 30 de outubro", completou.

As declarações foram dadas pelo candidato durante agenda em Duque de Caixas, município na Baixada Fluminense. Bolsonaro estava acompanhado do governador reeleito do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), do senador eleito Magno Malta (PL-ES) e do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ).

Bolsonaro vai enfrentar Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno da disputa presidencial, marcado para 30 de outubro, último domingo do mês. Na ocasião, os eleitores vão votar também para prefeitos de ao menos 8 cidades e governadores de 12 estados.

Nessa etapa, uma das estratégias é a tentativa de virar o voto. Para Bolsonaro, a campanha petista não tem sucesso com a medida.

"Hoje eles não conseguem pegar votos nossos e passar para eles. Nós sabemos que estamos votando com consciência. Agora, de lá para cá, é fácil trazer votos. Porque não sabem por que estão votando no Lula, alguns acreditando que vão comer picanha todo final de semana e tomar cerveja."

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