O maior preço da gasolina comum caiu 10 centavos, enquanto o menor preço se manteve em R$ 4,650, para pagamentos à vista, em postos de gasolina de João Pessoa. A pesquisa foi realizada pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor de João Pessoa (Procon-JP) em 108 postos na última quarta-feira (19) e divulgada nesta quinta-feira (20).
A diferença no preço da gasolina comum está em R$ 0,34, oscilando de R$ 4,650 (Elesbão – Água Fria) a R$ 4,990 (seis postos) para pagamento à vista, uma variação de 7,3% e média de R$ 4,781. Em comparação ao levantamento do último dia 11, o produto aumentou de preço em 10 locais, reduziu em um e manteve o mesmo preço em 97. Confira a pesquisa aqui.
Para pagamento no cartão, a gasolina comum está sendo comercializada de R$ 4,650 a R$ 5,140, diferença de R$ 0,49 e variação de 10,5%. A pesquisa mostra ainda que o produto aditivado oscila entre R$ 4,740 (Extra Petróleo – Mangabeira) e R$ 5,190 (Pichilau Gauchinha – Distrito Industrial), com variação de 9,5%, diferença de R$ 0,45 e média de R$ 4,957.
Álcool
O menor preço do álcool se mantém o mesmo quando comparado à semana passada, R$ 3,190 (Extra Petróleo – Mangabeira, Três Lagoas – Costa e Silva, Master Gás – Tambauzinho e N. S. da Conceição – Cruz das Armas), com o maior caindo de R$ 3,890 para R$ 3,690 (Setta – Alto do Mateus). O produto está com média de R$ 3,293, diferença em R$ 0,50 e variação em 15,7%. Em relação ao levantamento anterior, seis postos aumentaram, 13 reduziram e 86 mantiveram os mesmos preços.
S10
O diesel S10 mantém os mesmos preços nas duas pontas desde o último dia 11, oscilando entre R$ 6,290 (praticado em seis postos) e R$ 6,990 (Posto Z – Jardim Cidade Universitária). A variação está em 11,1%, a diferença em R$ 0,70 e a média de R$ 6,513. O produto aumentou em sete postos, reduziu em quatro e se manteve em 89 locais se comparado ao levantamento anterior.
Diesel comum
Já o diesel comum aumentou R$ 0,10 no menor preço desde a semana passada, subindo de R$ 6,019 para R$ 6,190 (Mônaco – Jaguaribe e Independência – Tambiá). O maior caiu de R$ 6,640 para R$ 6,590 (Almeida – Novais) em relação à pesquisa anterior. A média está em R$ 6,353.
GNV
O Gás Natural Veicular (GNV) manteve os preços da semana passada e está oscilando entre R$ 4,950 (Maxi – Oitizeiro) e R$ 5,390 (Bancários – Bancários). O produto está com uma diferença de R$ 0,44, variação de 8,9% e média de R$ 5,018. Todos os 12 postos visitados pela pesquisa do Procon-JP mantiveram os preços do último dia 11 de outubro.
Confira a pesquisa completa acessando o site da Prefeitura do Procon-JP.
g1 PB
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Um avião da companhia aérea colombiana Viva Air fez um pouso de emergência em Montería, na Colômbia, na última segunda-feira (17), com combustível necessário para apenas para mais seis minutos de voo nos tanques.
O caso veio à tona após um passageiro fotografar o painel do avião. A imagem mostra que o campo FOB (sigla em inglês para "combustível a bordo") indicava somente 200 kg de combustível restantes, suficientes para mais seis minutos de voo, considerando um consumo de 2.000 kg de combustível por hora de um Airbus A320Neo.
O voo 8332 decolou de Cali às 10h45 (hora local, 12h45 em Brasília) com destino a Riohacha, ambas cidades colombianas.
Em razão do mau tempo, o avião ficou voando em círculos nas proximidades do aeroporto à espera de o tempo melhorar. Sem sucesso, seguiu para Rionegro, perto de Medellín – o mesmo aeroporto onde o avião da Chapecoense pretendia pousar em 2016.
Apesar disso, as condições do tempo impediram o pouso. Quando a aeronave ficou com menos combustível do que o necessário para 30 minutos de voo, o piloto declarou emergência e seguiu para Montería, onde aterrissou 3 horas e 20 minutos depois de decolar de Cali.
A Aerocivil, autoridade de aviação civil do país, irá investigar o caso, segundo o jornal El Tiempo. Em nota, a Viva Air disse que irá colaborar com a apuração.
Regras
A aeronave, um Airbus A320Neo com capacidade para 188 passageiros, teria que ter combustível necessário para voar ao menos mais 30 minutos, antes de pousar – é a chamada "reserva final". A exigência, similar à adotada no Brasil, está no regulamento colombiano de aviação civil.
Se um piloto tem menos de 30 minutos de autonomia de combustível, precisa necessariamente declarar emergência, sob pena de infração ao regulamento. O comandante do Viva Air declarou emergência, o que lhe dá prioridade para pouso.
Um caso conhecido de infração à norma foi a queda do avião com a delegação da Chapecoense, na própria Colômbia, em 28 de novembro de 2016. Na ocasião, o piloto não relatou ao controle de tráfego aéreo que voava com combustível abaixo do mínimo exigido. Sem combustível, o avião caiu perto do aeroporto de Medellín. Ao todo, 71 pessoas morreram.
Em nota, a Viva Air atribuiu à situação as condições meteorológicas, afirmou cumprir o regulamento colombiano de aviação e que, originalmente, o voo 8332 tinha combustível suficiente para mais do que o dobro do tempo inicial previsto de voo.
A companhia disse ainda que tem trajetória impecável de segurança e uma frota moderna, e que está em contato com as autoridades aeronáuticas para investigação do caso.
g1
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A primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss, anunciou nesta quinta-feira (20) a renúncia ao cargo que assumiu havia 45 dias, três antes da morte de Elizabeth 2ª. Truss, que fica no cargo até a escolha do sucessor, disse que uma votação para substituí-la será realizada "até a próxima semana".
Hoje, diante de dezenas de repórteres, Truss afirmou que aceitou o desafio em um momento de "grande instabilidade econômica e internacional". Disse também que não pode cumprir o mandato para o qual foi eleita pelos membros conservadores e está renunciando ao cargo.
"Dada a situação, não posso cumprir o mandato para o qual fui eleita pelo Partido Conservador", disse. O chefe da oposição trabalhista, Keir Starmer, já se manifestou e pediu eleições imediatas depois da saída da primeira-ministra.
A passagem de Truss representa o mandato mais curto de um primeiro-ministro no Reino Unido — antes dela, George Canning serviu por 119 dias antes de morrer, em 1827.
Os problemas começaram quando o primeiro chanceler de Truss, Kwasi Kwarteng, assustou os mercados financeiros com seu miniorçamento em 23 de setembro, lembrou a rede britânica BBC.
Desde então, a inquietação conservadora se transformou em raiva generalizada dentro do partido parlamentar.
A renúncia segue cenas dramáticas na Câmara dos Comuns na noite passada, durante uma votação. A pressão pela saída de Truss ganhou força nas últimas horas, o que se concretizou agora.
R7
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Um caça russo lançou um míssil perto de um avião espião britânico que patrulhava uma região de espaço aéreo internacional sobre o Mar Negro em 29 de setembro, disse o ministro da Defesa Ben Wallace nesta quinta-feira (20).
"Uma resposta do Ministro da Defesa russo em 10 de outubro afirmou que eles conduziram uma investigação sobre as circunstâncias do incidente e afirmaram que foi um defeito técnico do caça SU 27", disse Wallace.
Wallace afirmou ao Parlamento que o Reino Unido suspendeu as patrulhas logo após o incidente e agora, após a resposta do governo russo, elas foram retomadas.
Os aviões de espionagem, que não possuem armamentos, agora têm escoltas de aviões de combate, acrescentou Wallace, dizendo ainda que os aliados britânicos foram informados.
"Não consideramos isso uma escalada deliberada pelos russos. Nossa análise concorda que foi mau funcionamento", disse Wallace.
Reuters
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Donald Trump prestou depoimento nesta quarta-feira (19) em um caso de difamação aberto em 2019 pela ex-jornalista E. Jean Carroll, que acusa o ex-presidente americano de tê-la estuprado na década de 1990.
Em 12 de outubro, um juiz do tribunal federal de Manhattan desconsiderou um pedido de Trump para adiar seu depoimento à Justiça, depois de passar três anos apresentando recursos contra esta acusação.
Na quarta-feira passada, o juiz nova-iorquino Lewis Kaplan intimou Caroll, de 78 anos, e Trump, de 76, para prestarem depoimentos nos dias 14 e 19 de outubro, respectivamente.
"Estamos satisfeitos de que, em nome de nossa cliente, E. Jean Carroll, pudemos receber hoje o depoimento de Donald Trump", indicou, em um e-mail enviado à AFP, o escritório de advogados Kaplan Hecker and Fink, que representa Carroll, sem dar mais detalhes.
Segundo o jornal The New York Times, o depoimento do ex-presidente foi feito por videochamada em sua residência de Mar-a-Lago, na Flórida. Por outro lado, não há informações sobre se Carroll depôs ao tribunal na última sexta-feira.
Neste caso de difamação, E. Jean Carroll, ex-colunista da revista Elle, apresentou um processo contra Trump na Justiça civil de Nova York em novembro de 2019.
A mulher acusa o ex-presidente de tê-la difamado ao tachar de "mentira total", em junho de 2019, a acusação de estupro em um provador de uma das grandes lojas de departamento em Nova York em meados dos anos 1990.
O então presidente republicano disse que não conhecia Carroll e que ela tampouco fazia "o seu tipo".
As dúvidas sobre se Trump deveria ser representado pelo governo americano no julgamento, pois ele era presidente no momento em que fez essas declarações, atrasaram as diligências processuais.
De acordo com vários veículos de imprensa dos Estados Unidos, os advogados do ex-presidente sempre afirmaram que seu cliente estava protegido por sua imunidade, em particular no que diz respeito às declarações difamatórias que ele teria feito durante o seu mandato.
Contudo, o veículo digital Vice News afirma que o bilionário republicano zombou das acusações de estupro de Carroll no dia 12 de outubro em sua rede social, a Truth Social.
Nesse sentido, e de acordo com advogados citados pelo Vice News, a demandante poderia alegar que Trump a difamou outra vez, agora como um simples cidadão.
Na semana passada, o juiz Kaplan indicou que Carroll poderia reivindicar o pagamento de uma indenização a Trump pelo suposto estupro a partir de 24 de novembro, assim que entrar em vigor uma lei do estado de Nova York que permite apresentar demandas civis independentemente dos prazos de prescrição.
AFP
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O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) acelerou o ritmo de análise de pedidos de benefícios, mas ainda está longe de zerar a fila que tanto incômodo tem causado ao governo e à população. De acordo com o órgão, vinculado ao Ministério do Trabalho e Previdência, o estoque de processos de Reconhecimento Inicial de Direitos de Benefícios Previdenciários e Assistenciais caiu, neste mês de outubro, para 976 mil. É a primeira vez, no atual governo, que ele fica abaixo de 1 milhão.
A velocidade de concessão dos benefícios saltou nos últimos meses. No começo do ano, a fila do INSS contabilizava 1,763 milhão de pedidos, que caíram para 1,547 milhão até meados de junho, uma redução de 12,3%. Nos quatro meses desde então, o ritmo de redução da fila chegou a 36,9%.
De acordo com o INSS, a média de processos concluídos é de 630 mil por mês, enquanto a média mensal de novos pedidos é de 462 mil. Nesse ritmo, seriam necessários mais 4,7 meses para zerar de vez a fila no órgão, descumprindo a promessa do governo de acabar com o problema ainda neste ano.
Conforme a legislação, nenhum segurado deveria esperar mais de 45 dias para ter o pedido de benefício analisado. Em 2019, o prazo ultrapassou 120 dias, com fila de mais de 2,56 milhões de pedidos.
Agência Estado
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Quatro em cada dez brasileiros adultos (39,71%) estavam negativados em setembro de 2022, de acordo com levantamento realizado pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito). O patamar equivale a 64,25 milhões de pessoas, um novo recorde para a série histórica iniciada há oito anos.
A faixa de idade de 30 a 39 anos foi a que apresentou mais devedores entre todos os grupos, 23,99%, um total de 15 milhões de pessoas, que equivale a 43,86% dos componentes da faixa de idade. Entre os sexos, a distribuição total dos inadimplentes foi composta 50,90% por mulheres e 49,10% por homens.
A dívida por consumidor em setembro era de R$ 3.688,96, em média. Os consumidores com dívidas de até R$ 500 eram 34,14%, contra 48,87% que deviam até R$ 1.000.
Em relação a agosto, houve aumento de 0,93% no volume de consumidores com contas atrasadas. Na comparação com setembro de 2021, a elevação foi de 11,17%. O crescimento na base interanual se concentrou no aumento de inclusões de devedores com tempo de inadimplência entre 91 dias e um ano, de 35,16%.
Setores da economia
De agosto para setembro deste ano, houve elevação de 2,05% do endividamento no Brasil. Em relação a setembro de 2021, a alta foi 21,95%. Entre os destaques estão as dívidas com os bancos, com crescimento interanual de 37,94%, seguidas por água e luz (11,86%). Em contrapartida, houve queda nas dívidas em atraso de comunicação (-11,57%) e comércio (-0,28%).
Os bancos são o setor credor com maior concentração de dívidas no país (61,18%), seguido por comércio (12,86%), água e luz (10,51%) e comunicação (8,42%).
Agência Estado
Portal Santo André em Foco
A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) cresceu 2,1% em outubro deste ano, na comparação com o mês anterior, e atingiu 87 pontos em uma escala de 0 a 200. A pesquisa foi divulgada hoje (20) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Essa foi a nona alta consecutiva do indicador e, segundo a CNC, pode ser explicada por fatores como a deflação dos últimos meses, o crescimento do emprego formal, as transferências de renda e as contratações de crédito.
Entre os sete componentes da ICF, as maiores altas foram apresentadas pelo nível de consumo atual (4,1%) e a perspectiva de consumo (2,5%). Os demais componentes também tiveram crescimento: momento para a compra de bens duráveis (2,1%), renda atual (2,1%), acesso ao crédito (1,9%), emprego atual (1,5%) e perspectiva profissional (1,2%).
Na comparação com outubro de 2021, o crescimento chegou a 18,9%, com destaques para renda atual (28,2%), perspectiva profissional (25,3%), emprego atual (25,1%) e nível de consumo atual (22,3%).
A intenção de consumo cresceu mais nas famílias com renda mais baixa (até dez salários mínimos): 2,2% na comparação com setembro e 20,4% em relação a outubro do ano passado. Entre quem ganha mais de dez salários mínimos, os crescimentos foram de 1,7% e 13,7%, respectivamente.
Agência Brasil
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A Caixa Econômica Federal paga hoje (20) a parcela de outubro do Auxílio Brasil aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 7. É a terceira parcela com o valor mínimo de R$ 600, que vigorará até dezembro, conforme emenda constitucional promulgada em julho pelo Congresso Nacional.
A emenda também liberou a inclusão de 2,2 milhões de famílias no Auxílio Brasil. Com isso, o total de pessoas atendidas pelo programa subiu para 20,65 milhões.
O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.
Em janeiro, o valor mínimo do Auxílio Brasil voltará a R$ 400, a menos que uma nova proposta de emenda à Constituição seja aprovada. Tradicionalmente, as datas do Auxílio Brasil seguem o modelo do Bolsa Família, que pagava nos dez últimos dias úteis do mês. No entanto, portaria editada no início de outubro antecipou o pagamento da parcela deste mês, que ocorrerá entre os dias 11 e 25.
Auxílio Gás
O Auxílio Gás também é pago hoje às famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), com NIS de final 7. Com valor de R$ 112 neste mês, o benefício segue o calendário do Auxílio Brasil.
Com duração prevista de cinco anos, o programa beneficiará 5,5 milhões de famílias até o fim de 2026. O benefício, que equivalia a 50% do preço médio do botijão de 13 quilos nos últimos seis meses, foi retomado em agosto com o valor de 100% do preço médio, o que equivale a R$ 112 em outubro. Esse aumento vigorará até dezembro, conforme emenda constitucional promulgada pelo Congresso.
Pago a cada dois meses, o Auxílio Gás originalmente tinha orçamento de R$ 1,9 bilhão para este ano, mas a verba subiu para R$ 2,95 bilhões após a promulgação da emenda.
Só pode fazer parte do programa quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
Benefícios básicos
O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga emprego ou tenha filho que se destaque em competições esportivas, científicas ou acadêmicas.
Podem receber os benefícios extras as famílias com renda per capita de até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e de até R$ 200, em condição de pobreza.
A Agência Brasil elaborou guia de perguntas e respostas sobre o Auxílio Brasil. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para integrar o programa social, os nove tipos diferentes de benefícios e o que aconteceu com o Bolsa Família e o auxílio emergencial, que vigoraram até outubro do ano passado.
Agência Brasil
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Com o tema “Todo dia é dia de combater o mosquito”, o Ministério da Saúde lançou hoje (20) a Campanha Nacional de Combate ao Mosquito Aedes Aegypti, transmissor de doenças como dengue, Zika e chikungunya.
Segundo o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, a campanha busca mobilizar os cidadãos a participarem efetivamente do combate. “Nós não temos como fazer isso sozinhos. Se não houver colaboração da sociedade, todos os anos vamos ter casos e casos de dengue”, ressaltou Queiroga no evento em Brasília.
Ainda segundo o ministro, a prevenção é a melhor forma de combater a doença e todo local de água parada deve ser eliminado, já que é lá que o mosquito transmissor coloca os seus ovos.
A campanha será vinculada na televisão, rádio e internet e trará tanto informações sobre os principais focos de proliferação do mosquito quanto orientações sobre prevenção.
Ações simples podem ajudar no combate ao mosquito, principalmente, no quintal de casa. Entre as medidas que podem ser adotadas estão: evitar água parada em pequenos objetos, pneus, garrafas e vasos de planta; manter a caixa d’água sempre fechada e realizar limpezas periódicas; vedar poços e cisternas; descartar o lixo de forma adequada.
Números
O número de casos de dengue no Brasil subiu quase 185% este ano, na comparação entre janeiro a outubro de 2022 e o mesmo período do ano passado. Em 2021, foram registrados 478,5 mil casos, número que subiu para 1,3 milhão neste ano. Levantamento do Ministério da Saúde aponta ainda 909 óbitos confirmados pela doença.
Em 2022, os casos de chikungunya também tiveram um aumento expressivo, 89,9%, em relação ao ano passado. Até outubro deste ano, 168,9 mil casos já haviam sido notificados no país. Já a Zika indicou um aumento de 92,6% em 2022, mas nenhum óbito foi registrado pela virose.
Agência Brasil
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