O candidato do PSB ao governo da Paraíba, João Azevêdo, cumpriu agenda em Campina Grande, nesta sexta-feira (21). Ele cumprimentou apoiadores no Centro e conversou sobre iniciativas para um melhor desenvolvimento da cidade.
João Azevêdo conversou com a TV Paraíba e elencou investimentos em diferentes áreas.
"Fazer com que as empresas, indústrias, cheguem aqui. E nós queremos fortalecer esse espaço. Não só o espaço especificamente do comércio, mas nós queremos fortalecer a geração de emprego. Afinal de contas, nós geramos, de 2019 até hoje, mais de 500 mil empregos de carteira assinada. É isso que nós queremos continuar fazendo pela Paraíba e, especialmente, por Campina Grande. Nós estamos investindo mais de R$ 1 bilhão na saúde, na educação, na segurança, o Centro Convenções, o Arco Metropolitano, o Eixo das Nações, o Centro de Formação, o Centro Integrado de Comando e Controle mais moderno do Nordeste, que nós inauguramos aqui", afirmou.
A TV Cabo Branco e o g1 vão acompanhar diariamente os compromissos de campanha dos dois candidatos que disputam o 2º turno do governo da Paraíba.
g1 PB
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O candidato do PSDB ao governo da Paraíba, Pedro Cunha Lima, cumpriu agenda em Cabedelo na tarde desta sexta-feira (21). Ele Realizou uma caminhada ao lado do prefeito da cidade, Vítor Hugo, e falou sobre suas propostas para a cultura.
Pedro Cunha Lima conversou com a TV Cabo Branco e disse que vai enxugar a máquina pública para sobrar mais investimento em cultura.
"É um setor duramente afetado pela pandemia. A gente tem que chegar junto lançando editais, investindo nas pessoas que fazem cultura. É um espaço de geração de emprego. É uma vocação do nosso estado. Então a gente vai ter uma atenção de enxugar uma máquina pública que tem excessos, para poder direcionar um orçamento maior em editais para cultura", afirmou.
Ele falou também sobre o combate à fome no estado:
"O maior programa social é o emprego. A gente precisa reduzir impostos, diminuir a burocracia para fazer com que a economia volte a girar como pode e deve. E enquanto isso também ter programas de assistência como o programa do pão e do leite, aumentar o cartão alimentação e ter política de distribuição de refeições para garantir essa segurança alimentar", destacou.
A TV Cabo Branco e o g1 vão acompanhar diariamente os compromissos de campanha dos dois candidatos que disputam o 2º turno do governo da Paraíba.
g1 PB
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Os candidatos à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), cumprirão agenda de campanha em Minas Gerais e em São Paulo, respectivamente, neste sábado (21).
Bolsonaro terá quatro compromissos na capital paulista. Ele começará o dia em um comício, em Guarulhos, às 10h, que será realizado no Internacional de Eventos. À tarde, o presidente fará gravações de programas eleitorais, em São Paulo, e uma live com apoiadores, às 13h e às 17h, respectivamente. Às 19h, Bolsonaro participará de um encontro com autoridades e religiosos da periferia de São Paulo.
Lula fará uma caminhada entre Belo Horizonte e Ribeirão das Neves (MG), partindo do bairro de Venda Nova, na capital mineira, até Justinópolis, na Grande BH. A concentração do ato, às 11h, será na Rua Padre Pedro Pinto, n° 6374. Nessa sexta, Lula fez caminhada em outras duas cidades mineiras: Teófoli Otoni, pela manhã, e Juiz de Fora, à tarde.
R7
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Os candidatos João Azevêdo (PSB) e Pedro Cunha Lima (PSDB) vão disputar o governo da Paraíba no segundo turno das Eleições 2022. Veja os compromissos de ambos para este sábado (22).
João Azevêdo (PSB)
Pedro Cunha Lima (PSDB)
g1 PB
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A área técnica do TCU (Tribunal de Contas da União) sugeriu que a Caixa Econômica Federal seja ouvida sobre o empréstimo consignado do Auxílio Brasil, antes que a Corte tome uma decisão sobre o pedido de suspensão da oferta da modalidade feito pelo MP (Ministério Público) ao tribunal. O relator do caso é o ministro Aroldo Cedraz.
Na terça-feira (18), o MP pediu ao TCU a suspensão da concessão do crédito consignado do Auxílio Brasil pela Caixa, citando um possível "desvio de finalidade" e o uso "meramente eleitoral". A modalidade, prevista em lei, foi lançada pelo banco no dia 11 e, em três dias, já havia liberado R$ 1,8 bilhão.
No pedido de medida cautelar, o subprocurador-geral, Lucas Rocha Furtado, afirma que, apesar da lei que prevê o consignado, o "assombroso montante" de R$ 1,8 bilhão em crédito já liberado em três dias de existência da modalidade "impõe dúvidas sobre as finalidades perseguidas mediante essa atividade".
Em parecer datado de quinta-feira (20) sobre o pedido de medida cautelar, os técnicos da Secretaria de Controle Externo do Sistema Financeiro Nacional do TCU propõem um prazo de cinco dias úteis para que o banco se manifeste sobre o pedido do MP-TCU, principalmente sobre o possível desvio de finalidade e o uso eleitoral, alertando sobre a possibilidade de que a Corte adote uma medida cautelar para interromper a concessão até a deliberação final do tribunal.
Além disso, sugerem o mesmo prazo para que a Caixa envie informações sobre a modalidade, como o volume de recursos já contratados e que ainda irá disponibilizar no consignado do Auxílio Brasil e do BPC (Benefício de Prestação Continuada), os requisitos e a forma de contratação, o valor médio dos empréstimos, a taxa de juros e o prazo.
A área técnica do TCU ainda propõe que sejam pedidos esclarecimentos e justificativas sobre o início da oferta e o lançamento do programa Caixa para Elas Empreendedoras, em outubro, assim como a possível ligação entre as duas iniciativas. Também há sugestão de pedido de encaminhamento de documentos que tratem da discussão interna sobre precificação, taxa de juros e inadimplência esperada na modalidade.
Desde o início do segundo turno das eleições presidenciais, a Caixa tem acelerado o lançamento de medidas e programas, principalmente com foco nas classes mais baixas e nas mulheres, públicos em que a rejeição do presidente Jair Bolsonaro (PL) é mais alta.
A presidente do banco, Daniella Marques, contudo, refuta o viés eleitoral dos lançamentos e vem destacando que tem "autonomia técnica" para gerir a instituição.
Agência Estado
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O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai analisar no plenário virtual, a partir da 0h deste sábado (22), a decisão da ministra Maria Bucchianeri que concedeu, como direito de resposta, 164 inserções de 30 segundos para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em propagandas eleitorais do presidente Jair Bolsonaro (PL) na TV.
A ministra havia concedido a decisão favorável à campanha de Lula na quarta-feira (19). Na ocasião, ela entendeu que a campanha de Bolsonaro divulgou desinformação sobre o candidato petista em 164 inserções. Por isso, ela determinou o direito de resposta em igual medida.
Após a campanha de Bolsonaro ter entrado com recurso no tribunal, Bucchianeri suspendeu a própria decisão e remeteu o caso para o plenário, onde todos os ministros vão votar.
No plenário virtual, ministros apresentam os votos sem a necessidade de participarem presencialmente de uma sessão. O julgamento vai até as 23h59 do sábado.
O TSE decidiu abrir o plenário virtual por ter avaliado que é preciso dar celeridade à análise sobre o direito de resposta.
Propagandas contra Lula
A propagandas de Bolsonaro que foram alvo da decisão da ministra, após a campanha de Lula ter acionado o TSE, diziam que:
A ministra afirmou que se tratava de fatos "sabidamente inverídicos por descontextualização".
g1
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Criminosos atacaram um carro-forte no Povoado Placas de Piedade, em Itapetim, em Pernambuco, próximo da divisa com a Paraíba, na região de Teixeira e Mulungu. O crime aconteceu nesta sexta-feira (21).
Um vigilante foi baleado na perna e socorrido. Não há informações do estado de saúde dele.
Os assaltantes fugiram em um carro modelo Honda HR-V, de cor prata, ainda conforme as informações preliminares.
O capitão Carneiro, da 4ª Companhia do 3º Batalhão de Polícia Militar (3º BPM), informou ao ClickPB que a equipe da Companhia de Teixeira está em buscas pelos criminosos que fugiram para a Paraíba.
Ainda segundo o capitão Carneiro, um carro, um fuzil, munições e explosivos foram apreendidos. Os policiais seguem nas buscas.
O alvo dos assaltantes foi um carro-forte da empresa Kairós, transportadora de valores. Ainda não há informações de valores roubados.
ClickPB
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O ministro da economia, Paulo Guedes, confirmou nesta quinta-feira (20) que o governo estuda desvincular o reajuste do salário mínimo e de aposentadorias do índice de inflação do ano anterior, mas negou que o objetivo seja impedir o ganho real dos trabalhadores e pensionistas.
Após a repercussão negativa da notícia, o Ministério da Economia informou no início da noite que a correção será no mínimo pelo índice da inflação.
Segundo Guedes, a mudança pode ser incluída no texto da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que está sendo construída para garantir recursos ao pagamento do Auxílio Brasil.
A manutenção do benefício em R$ 600 no ano que vem depende da aprovação do projeto, já que o aumento só permanece válido até dezembro de 2022.
"É claro que vai ter o aumento do salário mínimo e aposentadorias pelo menos igual à inflação, mas pode ser até que seja mais. Quando se fala em desindexar, as pessoas geralmente pensam que vai ser menos que a inflação, mas pode ser o contrário", afirmou o ministro em entrevista coletiva após encontro com empresários na sede da Confederação Nacional do Comércio (CNC), no Rio de Janeiro.
O salário mínimo é reajustado pela inflação por determinação constitucional, por isso seria necessária uma PEC para mudança de regra. Os planos de desvinculação foram tema de reportagem do jornal "Folha de S.Paulo", mas, segundo Guedes, a proposta de desindexação do reajuste está em estudo desde o início do governo Bolsonaro.
A alteração, segundo ele, seria uma das medidas para "correção" do teto de gastos do país e é tratada pela equipe econômica como "plano 3D — desobrigar, desindexar e desvincular", e pode vir a ser incluída na PEC para tributar lucros e dividendos como fonte de recursos para pagamento do programa de distribuição de renda.
“A PEC que está combinada já de sair, combinada politicamente, com compromissos, é a taxação sobre lucros e dividendos para pagar o Auxílio Brasil. Isso tem que acontecer rápido justamente para garantir o ano que vem”, disse o ministro.
Sem dar detalhes sobre os acordos políticos já feitos para garantir a aprovação da proposta, Guedes disse que o texto deve ser apresentado ao Congresso logo depois do 2º turno das eleições. A ideia, segundo ele, é acrescentar à proposta mecanismos que permitam mudar a arquitetura fiscal do país, permitindo maior flexibilidade na gestão dos recursos.
O ministro enfatizou que 96% do orçamento do país é "carimbado", ou seja, tem destinação obrigatória, impedindo mudanças na execução das contas públicas do governo. Para ele, esse engessamento dos recursos contraria a própria concepção de governo.
"A política é exatamente o uso dos recursos públicos. Mas ela foi proibida disso, está se omitindo dessa responsabilidade. A classe política recebo o voto, mas não controla o orçamento", criticou Guedes.
Segundo o ministro, ao desindexar o reajuste do salário mínimo à inflação será possível gerenciar melhor o orçamento.
"Precisamos colocar mais inteligência nos orçamentos e mais política nos orçamentos em vez de simplesmente seguir uma regra de vinculação e indexação que pode, às vezes, ser inadequada", defendeu o ministro.
Confira a íntegra da nota do Ministério da Economia, divulgada no início da noite desta quinta:
O Ministério da Economia informa que não há qualquer plano para alterar as regras dos reajustes anuais do salário mínimo e das aposentadorias pela inflação (INPC).
O ministro Paulo Guedes afirma que o salário mínimo e as aposentadorias serão corrigidas, no mínimo, pelo índice da inflação, podendo inclusive, ter uma correção acima deste percentual.
É falaciosa a informação de que o ministério pretende adotar medida que possa causar danos à camada mais frágil da população.
O fato é que o governo priorizou a assistência aos mais frágeis, com programas de apoio durante a pandemia. O governo triplicou o valor do Auxílio-Brasil, além de estender o alcance do programa para mais de 20 milhões de famílias. Nem mesmo durante o momento mais crítico da Covid-19, os reajustes deixaram de ser integralmente aplicados.
g1
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O turismo nacional faturou R$ 17,6 bilhões em agosto deste ano, maior movimentação do setor para o mês desde 2015. No acumulado dos últimos 12 meses, houve aumento de 32,9%, de acordo com o levantamento mensal do Conselho de Turismo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Entre os segmentos, o destaque foi o transporte aéreo, com crescimento anual de 72,8%. Na comparação com o mesmo período de 2019, anterior à pandemia de covid-19, o setor cresceu 19,9%.
De acordo com a FecomercioSP, a retomada da demanda pelas famílias por viagens e a inflação no setor foram fatores que impulsionaram o crescimento em 30,6% em agosto. No acumulado do ano, o crescimento ocorreu porque tanto as famílias quanto as empresas têm retomado o planejamento de viagens e movimentado toda a cadeia, de forma a aquecer segmentos de lazer e corporativo.
Segundo os dados, mesmo com o aumento de 50% das passagens aéreas em um ano, as vendas continuam subindo, com o número de passageiros transportados em agosto chegando a 7,29 milhões de pessoas. O número é 30% maior que o registrado no oitavo mês de 2021 e se aproxima dos 7,9 milhões contabilizados no mesmo período de 2019.
O grupo de meios de hospedagem e alimentação teve alta de 23,1%. Os transportes terrestres (ônibus intermunicipal, interestadual e internacional) e os trens turísticos e similares registraram um faturamento 16,8% maior. As demais elevações foram vistas nos grupos de atividades culturais, recreativas e esportivas (13,3%) e no transporte aquaviário (16,5%). De acordo com a pesquisa, a inflação para o turista subiu 24,35% em um ano.
A presidente do Conselho de Turismo da FecomercioSP, Mariana Aldrigui, disse que os resultados positivos são evidências da relevância que o turismo tem no orçamento familiar e das empresas, apesar da inflação. “A clara relação entre disponibilidade de recursos e realização de viagens e eventos deve ser levada em conta nas futuras políticas estaduais e federal para que os efeitos negativos da pandemia sejam substituídos por mais empregos e maior arrecadação”, afirmou.
g1
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A comissão de parlamentares dos Estados Unidos que investiga o ataque ao Congresso do país em 6 de janeiro de 2021 intimou, nesta sexta-feira (21) o ex-presidente Donald Trump a prestar depoimento.
A convocação de Trump é a ação mais ousada da comissão até agora (é uma espécie de CPI da invasão ao Congresso, que nos EUA é chamado de Capitólio; veja abaixo mais informações sobre o ataque).
Se Trump acatar a convocação e disser mentiras em seu depoimento, ele poderá enfrentar problemas jurídicos —é um crime federal declarar mentiras no Congresso.
A previsão é que o depoimento seja feiro por volta do dia 14 de novembro.
A comissão também pediu alguns documentos, e espera que os papéis sejam entregues no dia 4 de novembro.
Trump, no entanto, pode se recusar a comparecer. De acordo com a mídia dos EUA, ele provavelmente deve alegar que um ex-presidente pode ser obrigado a responder perguntas em uma comissão parlamentar que investiga crimes.
Ataque ao Capitólio
Em 6 de janeiro de 2021, por volta de meio-dia, em um discurso inflamado no coração da capital, Trump pediu aos seus apoiadores que "lutassem como o inferno" contra a suposta "fraude eleitoral maciça". Em seguida, voltou para a Casa Branca, enquanto a multidão lançava um ataque Congresso.
Mais de 850 pessoas foram presas pelo ataque ao Congresso, que deixou 5 mortos e 140 policiais feridos.
O que pode acontecer?
Trump não deverá cooperar com as demandas do comitê. Em sua rede social Truth Network, ele afirmou que o comitê é motivo de risada.
Ele já pediu aos seus aliados para que não cooperassem, e argumenta que o ex-presidente tem direito de manter suas conversas em segredo (ele diz que isso faz parte do privilégio executivo).
É crime desafiar uma intimação do Congresso nos EUA?
Sim. Uma lei de 1857 determina que não acatar uma intimação do Congresso pode implicar uma pena de 1 a 12 meses. Para que isso aconteça, no entanto, há vários protocolos.
1: ‘Desacato ao Congresso’
O primeiro passo cabe ao próprio Legislativo. Os deputados precisam votar para determinar se uma pessoa desrespeitou o Congresso. Se essa proposta for aprovada, encaminha-se o caso ao Departamento de Justiça, para que um processo criminal seja aberto.
2: Departamento de Justiça
O Departamento de Justiça então decide se apresenta acusações criminais contra o intimado que se recusou a comparecer.
Alternativas de Trump
Trump pode comparecer para um depoimento a portas fechadas e se recusar a responder a perguntas, invocando seu direito de evitar a autoincriminação. Ele pode usar manobras legais durante alguns meses.
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