Mai 14, 2025
Arimatea

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A Caixa Econômica Federal sorteia, hoje (12), prêmio da Mega-Sena estimado em R$ 3 milhões. Sorteio será às 20h (horário de Brasília), no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, em São Paulo.

As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h, nas lotéricas de todo o país, no portal Loterias Caixa e no aplicativo Loterias Caixa, além do internet banking para clientes do banco. O valor de uma aposta simples é R$ 4,50.

Na última quarta-feira (9), um apostador de Guarujá (SP) acertou as seis dezenas e ganhou prêmio de R$ 64.250.536,10. Os número sorteados foram: 12, 24, 26, 31, 37 e 48.

+Milionária
O concurso de nº 25 da +Milionária também será realizado neste sábado (12). Caso apenas um apostador leve o prêmio de R$ 18 milhões e aplique na poupança receberá R$ 122 mil de rendimento no primeiro mês.

Na aposta simples, o apostador precisa marcar seis números e dois trevos. Para apostas múltiplas, poderá escolher de 6 a 12 números e de 2 a 6 trevos.

As apostas para a +Milionária podem ser feitas até as 19h. O valor de uma aposta simples, com seis números e dois trevos, custa R$ 6. Nas lotéricas, também é possível participar dos bolões.

Agência Brasil
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Grande parte do estado da Paraíba encontra-se com nebulosidade do tipo "baixa" associada ao transporte de umidade oriunda do oceano Atlântico em direção ao continente, trazida pelos ventos em baixos níveis da atmosfera. No decorrer do dia a nebulosidade deverá variar com possibilidade de ocorrência de chuvas isoladas e ocasionais. As temperaturas máximas registradas na tarde de ontem em Areia; 30,1ºC, Cabaceiras; 34,2ºC, Campina Grande; 31,9ºC, João Pessoa; 32,8ºC, Monteiro; 32,8ºC, Patos; 37,1ºC e São Gonçalo; 36,0ºC e, as mínimas registradas na madrugada de hoje em Areia; 20,5ºC, Cabaceiras; 23,2ºC, Campina Grande; 20,9ºC, João Pessoa; 24,1ºC, Monteiro; 22,7ºC e São Gonçalo; 23,2ºC.

  • LITORAL

    32ºMÁX

    24ºMIN

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    NEBULOSIDADE VARIÁVEL. PODERÃO OCORRER CHUVAS OCASIONAIS.

  • BREJO

    29ºMÁX

    21ºMIN

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    NEBULOSIDADE VARIÁVEL. PODERÃO OCORRER CHUVAS OCASIONAIS.

  • AGRESTE

    31ºMÁX

    21ºMIN

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    NEBULOSIDADE VARIÁVEL. PODERÃO OCORRER CHUVAS OCASIONAIS.

  • CARIRI/CURIMATAÚ

    34ºMÁX

    21ºMIN

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    NEBULOSIDADE VARIÁVEL. PODERÃO OCORRER CHUVAS PONTUAIS.

  • SERTÃO

    36ºMÁX

    24ºMIN

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    NEBULOSIDADE VARIÁVEL. PODERÃO OCORRER CHUVAS ISOLADAS NOS PERÍODO DA TARDE E DA NOITE.

  • ALTO SERTÃO

    36ºMÁX

    23ºMIN

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    NEBULOSIDADE VARIÁVEL. PODERÃO OCORRER CHUVAS ISOLADAS NOS PERÍODO DA TARDE E DA NOITE.

 

 

 

 

 

 

 


Fonte: INMET e AESA.
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O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) publicou nota em que confirma a eleição para a presidência da instituição no próximo dia 20.

Na sexta--feira (11), Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda e integrante da transição do governo Lula, afirmou que havia pedido o adiamento da eleição.

Mantega argumentou que é de interesse do governo eleito retirar a candidatura de Ilan Goldfajn, ex-presidente do Banco Central, que foi indicado pelo presidente Jair Bolsonaro como representante do Brasil na eleição no BID.

Mantega disse que Goldfajn não é um "mau candidato", mas ressaltou que a indicação não foi negociada com demais países que fazem parte do BID, o que reduz as chances de o indicado brasileiro ganhar. O ex-ministro ressaltou que o governo eleito gostaria de um candidato competitivo.

Pouco depois da manifestação de Mantega, o BID se posicionou para ratificar a data da eleição.

"O Banco Interamericano de Desenvolvimento agradece seu interesse na eleição para a nossa Presidência e informa que o regulamento não prevê adiamento do processo. Além disso, reiteramos que qualquer questão relativa à eleição deverá ser abordada pela Assembleia de Governadores do Banco", afirmou a instituição.

O presidente é eleito por um período de cinco anos, podendo ser reeleito apenas uma vez. O BID é uma das principais fontes de financiamento de longo prazo para o desenvolvimento econômico, social e institucional de países da América Latina e do Caribe.

Argumentos de Mantega
Em entrevista à GloboNews, o ex-ministro afirmou que o novo presidente do BID precisa ser representativo dos países latino-americanos o que, segundo ele, não tem ocorrido nas recentes gestões do banco.

"Recebi alguns telefonemas de antigos colegas, ministros, pessoas da área econômica da América Latina se queixando que não estavam satisfeitos com o encaminhamento dessa eleição para a presidência", disse Mantega.

"Nós sabemos que o BID vem de uma crise forte justamente porque o seu presidente foi nomeado pelo [ex] presidente [Donald] Trump e não tinha a representatividade adequada entre os países membros do BID, que são da América Latina e da América Central", completou.

g1
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Após a reforma trabalhista, o volume de processos ajuizados na primeira instância pelo Brasil caiu ao mesmo patamar de 30 anos atrás. Passados cinco anos de vigência das novas regras da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), a redução nas disputas judiciais firma uma das principais marcas das mudanças promovidas durante o governo Michel Temer (MDB), ao lado da flexibilização de direitos.

Em vigor desde 11 de novembro de 2017, as alterações impactaram o dia a dia da Justiça do Trabalho ao impor regras mais rígidas para a apresentação de ações. Entre as inovações da mais profunda reforma da CLT desde 1943 estão o pagamento de honorários advocatícios e periciais em caso de derrota, a definição na petição inicial do valor pedido pelo empregado e a homologação na Justiça de acordos extrajudiciais.

Dados do TST (Tribunal Superior do Trabalho) ilustram essa reviravolta. O ano de 2021 fechou com 1,550 milhão de novas ações nas varas, montante próximo ao de 1992, com 1,517 milhão. Até setembro deste ano, o volume é de 1,263 milhão.

Para Ana Luiza Fischer, juíza do trabalho, ex-coordenadora do Grupo de Altos Estudos do Trabalho (Gaet) do governo Jair Bolsonaro (PL) e uma das redatoras da reforma de Temer, os instrumentos da nova lei produziram "uma certa moralização da litigância". "Há consenso até mesmo entre os críticos da reforma de que essa redução se deveu à entrada em vigor da nova lei", diz.

Números expressivos
Em 2017, foram apresentados 2,648 milhões de processos na primeira instância. O ano de 2016 registrou o recorde da série histórica, iniciada em 1941, com 2,756 milhões de novas ações. A comparação do ano anterior à entrada em vigor da reforma com os dados fechados de 2021 aponta queda de 43,7% no número de processos ajuizados. Nesse meio tempo, soma-se a crise econômica motivada pela pandemia da covid-19.

Para Antonio Carlos Frugis, sócio do Soto Frugis Advogados, uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de outubro do ano passado sobre a gratuidade da Justiça representou um retrocesso. "Quando julgou que efetivamente o empregado beneficiário da Justiça gratuita não pagará os honorários da parte contrária nem a perícia, o Tribunal trouxe o status quo que havia antes da reforma. Hoje já há exemplo de reclamante que ganhava R$ 5 mil e pede facilmente R$ 500 mil, o que se via no passado", afirma.

Em cinco anos, foram 35 ações diretas de inconstitucionalidade (ADIs) contra 12 mudanças - quatro foram julgadas. "O STF tem valorizado a reforma trabalhista, dando respostas céleres aos questionamentos apresentados. Considerando as competências amplas do STF, as questões de natureza trabalhista têm sido julgadas com a prioridade possível", diz Maria Cristina Peduzzi, ministra e ex-presidente do TST.

Há quem faça ponderações em relação à atuação da Corte nos julgamentos. "O Supremo não é composto por maioria de ministros que vêm da área trabalhista. Não tivemos nos últimos cinco anos interesse em pautar assuntos de direito do trabalho no plenário. Agora acontece com a ministra Rosa Weber na presidência", diz Ricardo Calcini, professor de Direito do Trabalho da FMU. "Nos temas mais sensíveis, que afetavam a todos os trabalhadores no País, porém, os ministros deram prioridade."

Vinda do TST, Weber colocou em julgamento no plenário virtual desde ontem até o dia 21 o trabalho intermitente (o trabalhador é chamado conforme a demanda). Relator da ação, o ministro Edson Fachin votou pela inconstitucionalidade, e a presidente da Corte já seguiu o entendimento do colega.

Novas discussões
O número de contestações à reforma no STF reflete o grau de insatisfação de críticos da atualização da CLT. Na campanha presidencial, Lula chegou a prometer a revogação do texto, suavizou o discurso e passou a falar em revisão. A rejeição se mantém no gabinete de transição.

Nelson Mannrich, professor titular aposentado da USP e sócio do Mannrich e Vasconcelos Advogados Associados, defende agora o que chama de mais avanços. "É necessário olhar para o futuro. A reforma sindical, com a implementação da liberdade sindical, é urgente. Ainda é vigente, no Brasil, o regime ultrapassado da unicidade sindical (um sindicato por base territorial). A regulamentação da atividade em plataformas digitais (como Uber) é outro tema que deve ser mais debatido e previsto na legislação trabalhista. Essa forma de trabalho não se amolda à relação empregatícia prevista na CLT. Outro tema que deve ser pensado: formas alternativas de resolução de conflitos trabalhistas", afirma Mannrich.

Congresso tende a resistir a uma revisão mais profunda nas regras
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva quer fazer uma discussão ampla e tripartite (patrões, sindicatos e governo) antes de propor alterações nas regras trabalhistas, num modelo que foi testado nos seus dois mandatos na Presidência. Caso opte para uma contrarreforma ampla, porém, Lula deve enfrentar resistência do Centrão no Congresso.

Entre os formuladores das diretrizes do programa de governo, o fortalecimento dos sindicatos é central, além de mudanças nas regras de terceirização, do trabalho intermitente (por horas de trabalho), e da garantia de direitos mínimos para trabalhadores informais, entre eles os de aplicativos.

Durante a campanha, após o ruído provocado em torno da promessa de um "revogaço" da reforma, Lula e aliados adaptaram o discurso para uma revisão de pontos do texto.

Na campanha, Lula escalou o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (hoje coordenador do governo de transição) para tranquilizar os empresários. Ele garantiu que as propostas de mudanças não iriam rever o princípio do acordado sobre legislado, base da reforma, nem retomar o imposto sindical.

O pesquisador Fernando de Holanda Barbosa Filho, do Ibre/FGV, avalia que a reforma foi muito bem-feita. "Veio resolver problemas que tínhamos do negociado sobre o legislado e deu o que a legislação não tinha, que era uma flexibilidade ao longo do vínculo de trabalho", diz. Para ele, a reforma deve reduzir de forma permanente o desemprego, pois a falta de flexibilidade fazia com que em crises a saída fosse a demissão.

Já Marcelo Manzano, pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho do Instituto de Economia da Unicamp, que também integra a Fundação Perseu Abramo (do PT) e colaborou nas discussões do programa de Lula, um dos desafios a enfrentar na reforma é a "figura esdrúxula" do trabalho intermitente. "Significa que formalmente o trabalhador está empregado na empresa X, mas não há nenhuma garantia de que na próxima semana terá horas de trabalho que garantam uma remuneração mínima para sustentar a vida".

Agência Estado
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Líderes das 20 maiores economias do mundo condenarão na próxima semana o uso ou qualquer ameaça de uso de armas nucleares, de acordo com um esboço inicial de declaração do G20 visto pela Reuters.

Os líderes do G20, grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais de grande economias do mundo, se reunirão na Indonésia nos dias 15 e 16 de novembro. A invasão russa na Ucrânia estará no topo da agenda.

"Muitos membros condenaram veementemente a guerra de agressão ilegal, injustificável e não provocada da Rússia contra a Ucrânia e pediram que ela cesse imediatamente", informa o esboço, que pode mudar e precisaria da aprovação de Moscou para alcançar uma unanimidade. "O uso ou ameaça de uso de armas nucleares é inadmissível."

A preocupação com a possível escalada nuclear durante a guerra da Rússia na Ucrânia aumentou após dois discursos do presidente russo, Vladimir Putin, nos quais ele indicou que, se necessário, usaria essas armas para defender a Rússia.

De acordo com o esboço, muitos membros do G20 também acham que a invasão está "restringindo o crescimento, aumentando a inflação, interrompendo as cadeias de suprimentos, aumentando a insegurança energética e alimentar e elevando os riscos à estabilidade financeira".

A Rússia, maior fornecedora de gás da União Europeia, invadiu a Ucrânia em fevereiro deste ano e, desde então, tem interrompido gradualmente quase todas as suas entregas de gás para a Europa, provocando um aumento nos preços da energia. A guerra também barrou as exportações de grãos da Ucrânia, elevando os preços dos alimentos em todo o mundo.

O salto na inflação ao consumidor tem forçado os bancos centrais a aumentar acentuadamente as taxas de juros, minando a confiança e o crescimento econômico.

O esboço também diz que "somente um compromisso duradouro para defender a ordem internacional baseada em regras e o sistema multilateral podem salvaguardar a paz e a estabilidade".

REUTERS
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O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), tem articulado pessoalmente, junto com o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP), o nome do senador eleito e ex-ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho (PL), para concorrer à Presidência do Senado Federal em 2023. A ideia é que o nome de Marinho conte com o apoio do PP para tentar ser eleito.

Em troca, segundo interlocutores ouvidos pela CNN, o PL de Bolsonaro apoiaria a reeleição de Arthur Lira (PP) para a presidência da Câmara dos Deputados. O acordo foi debatido entre o presidente da República e Lira em conversas no Palácio do Alvorada nesta semana.

Apesar disso, Marinho enfrenta resistências entre senadores e deputados dentro do próprio PL. Parlamentares que criticam o nome defendido pelo presidente Bolsonaro acreditam ser importante dar espaço a outros senadores do partido que estão no Congresso Nacional há mais tempo. Isso porque, o ex-ministro ainda tomará posso em fevereiro do ano que vem e já teria de chegar fazendo sua campanha.

Sabendo da resistência do senador eleito pelo Rio Grande do Norte, o atual líder do governo no Senado Federal, Carlos Portinho, tem defendido seu nome para concorrer à Presidência da Casa pelo PL. No entanto, nesse momento, a análise da Executiva da sigla é que Rogério Marinho seria um nome mais forte para bater o atual presidente, Rodrigo Pacheco (PSD).

A partir do ano que vem, o PL terá a maior bancada do Senado Federal o que facilitaria, com a ajuda do PP, a eleição de um presidente do partido. Já o PSD, partido de Rodrigo Pacheco, terá 11 senadores e será a segunda maior bancada. Nos bastidores, o que se ouve é que o presidente da República eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), deverá apoiar Pacheco, assim como o MDB – terceira maior bancada-, tornando a disputa entre os senadores acirrada.

CNN Brasil
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A futura base aliada do governo eleito mais parece uma Torre de Babel em construção, em que cada um tem a sua própria linguagem ou opinião. “É bem desafiador, mas é pelo bem da vontade do povo. A democracia dá trabalho, mas não acharam regime melhor”, afirmou à CNN, um dos integrantes do Conselho Político, Wellington Dias (PT-PI).

O desafio de transformar a frente ampla da campanha de Lula em governo amplo está apenas no início, mas já fez o presidente eleito sair do apoio de dez para dezesseis legendas, integralmente ou em parte. Isso sem contar nos apoiadores oscilantes.

A base que começou com PT, PV, PCdoB, Psol, Rede, PSB, Solidariedade, Avante, Agir e Pros, atraiu até agora o PDT, Cidadania, PSD e partes do MDB, PSDB e União Brasil. Eles entraram na equipe de transição e poderão ganhar espaço na distribuição de ministérios.

Últimos a negociar apoio, mas não menos importantes, estão até partidos cativos da base aliada de Jair Bolsonaro, como Partido Liberal (PL) e dos Progressistas (PP).

O presidente do PL, Valdemar Costa, afirmou qie o partido, hoje casa do Bolsonarismo, fará “oposição responsável”, podendo apoiar o governo eleito conforme o assunto. Já o líder do governo Bolsonaro, na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros, foi mais direto.

Em entrevista à CNN, ele não descartou que o PP evolua de acordo com o atual momento político e vire base do governo Lula.

“O PP já compôs todos os governos anteriores. Eu fui líder e ministro do governo Temer, líder do Fernando Henrique, vice-líder do Lula e da Dilma porque os Progressistas é sempre um partido base de governo. Neste momento, precisamos dar um tempo para o nosso eleitor para que ele possa entender o novo momento que nós vivemos e talvez daqui um ano a gente possa ter uma posição unificada do nosso partido”, disse.

O PP é o partido também do ministro da Casa Civil do governo Bolsonaro, Ciro Nogueira, que mantém na internet a publicação de tuítes críticos a Lula.Assim como o PP, e tantos outros que estão no modo de análise, o MDB também ainda não marcou reunião de Executiva para bater o martelo sobre ser base.

O partido rachou durante a campanha. Agora, com governo eleito, ainda há divisões na legenda entre os que querem entrar na onda da frente ampla ou não.

“Eu, às vezes, tenho a incompreensão de alguns que estão dizendo que eu estou no Estado que teve uma vitória considerável do presidente Bolsonaro. Alguns até dizem ‘tu não tem que entrar em um governo que não tem nada a ver contigo, com a tua história’. Mas, não!”, afirmou o ex-governado gaúcho, Germano Rigotto, ex-coordenador do plano de governo de Simone Tebet, que foi escolhido membro da transição.

“Eu acredito que neste momento eu não posso aceitar a dar minha contribuição. A transição termina no dia 31 de dezembro. Nós não estamos falando de participar de governo”, disse.

A Babel tem endereço, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede da equipe de transição. Ainda não tem sala reservada para todo mundo, afirmam assessores de partidos que aguardam mais organização na próxima semana ou será impossível conversar sobre um assunto sem a interferência do barulho de quem estiver falando outras coisas.

Isso sem falar no período chuvoso em Brasília, no fim de ano, um clássico das transições de governo que se repete a cada quatro anos.

Na primeira viagem a Brasília após a eleição, nesta semana, Lula peregrinou por alguns dos gabinetes mais importantes de autoridades no país, passando pelos poderes Legislativo e Judiciário.

Aproveitou para conversar pela primeira vez com o presidente da Câmara, Arthur Lira e até entrou em uma “trolagem” com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que se atrasou, sem querer, para o almoço que marcou na própria casa.

O voo do senador atrasou. Ao chegar à Residência Oficial da Presidência do Senado, onde já estavam os convidados, Pacheco ouviu de seus colegas que o atraso seria sinal de algum tipo de “conspiração” contra Lula, de acordo com relatos feitos à CNN.

O momento, regado por risadas, fez brincadeira com algo que preocupa, em um passado recente: a ruptura entre os Poderes. Por ora, o clima é de lua de mel e de excursão a Brasília.

CNN Brasil
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O Ministério Público Federal no Distrito Federal (MPF-DF) pediu nesta sexta-feira (11/10) a abertura de uma investigação sobre o "apagão" de documentos nos computadores do Palácio do Planalto depois da eleição.

O órgão pediu que a Secretaria-Geral da Presidência explique de quem partiu a ordem de formatação dos HDs e se algum procedimento administrativo foi aberto para investigar as causas e os responsáveis.

O MPF disse que os "fatos são graves e suficientes para instaurar uma investigação". Também afirmou que a Presidência da República não esclareceu se computadores foram formatados, se arquivos foram danificados ou apagados, se dados sensíveis foram vazados, se dados públicos foram perdidos ou se houve alguma apuração interna sobre a origem do ataque.

"Faz-se necessário, assim, para a adequada proteção do patrimônio público e para a segurança da informação constante de bancos de dados da maior relevância para o Estado brasileiro, que todas as circunstâncias do suposto ataque e da suposta formatação sejam apuradas, bem assim que os agentes públicos envolvidos na ocorrência sejam ouvidos, para melhor esclarecer os fatos, seus desdobramentos e consequências", diz um trecho do documento que pede abertura da investigação.

O procedimento foi aberto depois que o portal Metrópoles revelou que HDs de equipamentos da Presidência da República estariam sendo formatados em razão de uma suposta ameaça aos sistemas e aos bancos de dados.

A Secretaria-Geral da Presidência disse que um "malware" foi detectado em algumas estações de trabalho. A infecção, segundo a nota divulgada, ocorreu por meio de "phishing" - técnica usada na internet para o roubo de dados confidenciais. A pasta garantiu que não houve vazamento de dados, nem comprometimento de sistemas hospedados na rede da presidência.

Agência Estado
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Neymar vai disputar a sua terceira Copa do Mundo. E, mais uma vez, chegará ao torneio como principal referência da seleção brasileira. Agora, com 30 anos, 121 jogos e 75 gols com a amarelinha, o camisa 10 do Brasil terá a oportunidade de chegar à competição sem percalços e as lesões que o atrapalharam nas edições passadas.

- Acho que é mais do que imaginava, do que eu sonhava. Nunca pensei em números, nunca quis ultrapassar ninguém, bater recorde. Sempre quis só jogar futebol.

- Esse era o meu sonho, o que eu projetava para mim. Claro que jogar pela seleção brasileira era o meu sonho. Só de jogar pela seleção é algo surreal. Era um sonho que eu não estava realizando só para mim, mas para os meus amigos, que não conseguiram jogar profissionalmente, para o meu pai, para o meu avô, para a minha família.

Em 2014, no Mundial do Brasil, após boas atuações, ele acabou sofrendo uma pancada nas costas do volante Zuñiga, da Colômbia, e sofreu uma fratura na coluna. O Brasil passou pelos rivais nas quartas de final, mas na semifinal, sem Neymar, perdeu de 7 a 1 para a Alemanha. O time ficou na quarta colocação. Quatro anos depois, antes da Copa da Rússia, o jogador quebrou o quinto metatarso do pé direito e chegou ao torneio sem o melhor de suas condições.

Na entrevista concedida na Ásia, em junho, durante os amistosos contra Coreia do Sul e Japão, o atacante estava solto, feliz e pronto para mostrar que estava focado para a Copa do Mundo. Porém, o jogador lamentou o que considera críticas injustas em alguns momentos de sua carreira e respondeu se é ou não difícil ser Neymar.

- Depende do ponto de vista, do jeito que você olha. Para mim, não. Tem muitas cobranças? Tem. Tem cobranças injustas? Tem. Tem coisas que são fundamentais e te fazem bem? Tem. Eu pego para mim. Mas também existem injustiças por você ser o Neymar. Por ser eu hoje na seleção brasileira. Escuto coisas na minha carreira e escuto até hoje que olho e penso, sem sentido isso. Não posso estar alcançando números hoje sem ter me cuidado na minha carreira, sem ter treinado, sem ter batalhado para conquistar isso tudo. Não posso estar batendo recordes a todo momento, a cada dia que passa. A cada jogo que passa eu bato um recorde à toa? Não é à toa. Trabalhei para isso, treinei para isso, deixei de fazer muita coisa para isso. As críticas injustas, nesse sentido, me ferem muito porque ninguém conhece a realidade que eu passo. Ninguém sabe do meu dia a dia, ninguém tá ali comigo pra isso. As pessoas que estão ao meu redor, que são mais próximas de mim, realmente sabem o que eu faço para estar bem, para estar 100%, para não sofrer lesão. As lesões acontecem, fazem parte do atleta, do jogador de futebol. Infelizmente elas vem em momentos que você não quer. Faz parte. Não é uma coisa que eu escolho. Eu me cuido todo dia, me preparo para isso, faço as coisas que eu tenho que fazer para exercer um bom futebol no jogo. O dia que eu não quiser mais me cuidar, eu não vou jogar futebol. Não é para isso, não é assim. As pessoas tem que entender que a minha vida não é do jeito que elas imaginam. Ela é do jeito que eu quero que ela seja. Estou aqui para isso, para bater recordes, para tentar construir uma história na Seleção. Já construí uma longa história na Seleção e, com certeza, eu quero finalizar ela muito bem.

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