Mai 15, 2025
Arimatea

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O número de pessoas com dívidas em atraso no Brasil voltou a bater recorde pelo nono mês consecutivo e, de acordo com dados do Serasa Experian, em setembro o país contava com 68,39 milhões de inadimplentes.

Esse valor representa uma alta de 420 mil pessoas em relação ao mês imediatamente anterior, quando o número de brasileiros com contas atrasadas era de 67,97 milhões.

O levantamento diz que o desemprego segue como o principal motivo do endividamento neste ano. De todos os participantes da pesquisa, 29% responderam que o desemprego foi o fator preponderante para a aquisição de dívidas. No ano passado, esse número era de 30%.

Os principais impactados pelo desemprego no grupo de inadimplentes são os jovens com até 30 anos (33%) e as mulheres (31%).

Quais são as principais dívidas?
Segundo a instituição, o cartão de crédito segue sendo o principal motor das dívidas entre os inadimplentes. "Em linha com o ano anterior, as dívidas de cartão de crédito impactam 53% dos brasileiros endividados", destaca a pesquisa.

Dentro das dívidas com cartão, a grande maioria delas, 65%, é realizada em supermercados, com compras de alimentos. Na sequência, 48% das pessoas relatam dívidas com compra de produtos como roupas, calçados e eletrodomésticos, e outros 41% têm dívidas com remédios ou tratamentos médicos.

Outras razões para o endividamento no cartão são as compras de alimentos por delivery e os gastos com transportes e combustíveis, ambos presentes em 22% das respostas.

Em contrapartida, o estudo revela que as contas básicas - como água, gás e luz - tiveram uma grande queda entre as principais dívidas no mês de setembro, em relação ao mesmo período do ano passado. Neste ano, as contas básicas representam 19% das dívidas, enquanto em setembro de 2021 esse número era de 32%.

Matheus Moura, diretor de marketing do Serasa, afirma que essa queda nas dívidas com contas básicas pode indicar que, com a melhora no cenário de desemprego e os benefícios sociais (como o Auxílio Brasil) as pessoas passaram a priorizar esses gastos em relação a outros.

Dívidas há pelo menos um ano
De acordo com o levantamento, o número de dívidas com mais de um ano de atraso cresceu pelo segundo ano consecutivo, saindo de 67% dos endividados em 2021 para 71% em 2022.

O percentual de inadimplentes há mais de 12 meses neste ano é, inclusive, maior do que o registrado antes do início da pandemia de Covid-19: em 2019, eram 68%.

"Dentre os tipos de dívidas (com pelo menos um ano), as contraídas a partir do empréstimo do nome para terceiros são as com maior representatividade", pontua a instituição.
A pesquisa mostra que 85% das dívidas por empréstimo de nome estão atrasadas, sendo que 64% delas têm um atraso igual ou superior a dois anos.

Problemas causados pelas dívidas
Matheus Moura afirma que "a dívida tem um lado muito prático, mas também tem um lado emocional importante", que é responsável por causar diversos problemas psicológicos ao inadimplente.

Neste contexto, na última edição do levantamento realizado pelo Serasa, a instituição questionou os participantes, também, sobre pontos comportamentais que podem ser reflexos do endividamento. Os resultados revelam que, dentre os 5.225 entrevistados:

  • 83% têm dificuldade para dormir por conta das dívidas;
  • 78% têm surtos de pensamentos negativos devido aos débitos vencidos;
  • 74% afirmam ter dificuldade de concentração para realizar tarefas diárias;
  • 62% sentiram impacto no relacionamento conjugal;
  • 61% viveram ou vivem sensação de “crise e ansiedade” ao pensar na dívida;
  • 53% revelam sentir “muita tristeza” e “medo do futuro”:
  • 51% têm vergonha da condição de endividado;
  • 33% não se sentem mais confiantes em cuidar de suas próprias finanças;
  • 31% sentiram impacto das dívidas no relacionamento com familiares.

g1
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A equipe do presidente eleito Lula (PT) decidiu nesta quinta-feira (17), durante reunião do Conselho Político da transição, agendar uma reunião com todos os líderes e presidentes de partidos aliados para começar a discutir a votação da chamada PEC da Transição.

A reunião será na próxima quarta-feira (23) na sede do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em Brasília, onde atua a equipe de transição.

A PEC, apresentada nesta quarta (16) ao Congresso, garante entre outros pontos que os recursos do Auxílio Brasil (que voltará a se chamar Bolsa Família) fiquem fora do teto de gastos. O governo eleito argumenta que a PEC é necessária para garantir que o pagamento permaneça em R$ 600 em 2023. O Orçamento enviado pelo governo Jair Bolsonaro permite o pagamento de R$ 405.

Pela decisão tomada nesta quinta-feira, a reunião da equipe de transição com os partidos será aberta também a líderes de legendas que não estejam participando do conselho político, entre as quais PP e Republicanos.

"Vai ser uma reunião não só para os líderes dos partidos que estão apoiando Lula, mas também a outros que tenham a mesma avaliação nossa, de que é essencial garantir o pagamento de R$ 600 para o Bolsa Família", afirmou o líder do PDT, deputado Wolney Queiroz.

Na reunião desta quinta, comandada pelo vice-presidente Geraldo Alckmin, coordenador da transição, os representantes dos 14 partidos da aliança com Lula fizeram uma avaliação positiva sobre a aprovação da PEC.

Depois do encontro, líderes avaliaram que a proposta será aprovada, mas pode sofrer algumas alterações. A principal é sobre o período em que o teto será furado. O governo mandou a proposta com uma exclusão permanente, mas a avaliação dos aliados de Lula é que isso não será aprovado.

A tendência é que o prazo fique limitado ao mandato do presidente Lula, de quatro anos, ou pelo menos dois anos. A equipe do presidente eleito não concorda com a proposta de aliados do presidente Jair Bolsonaro, de uma exclusão de apenas um ano.

g1
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Um acordo que envolve União Brasil, PP e a permanência de Arthur Lira (PP-AL) à frente da Câmara dos Deputados pode turbinar um superbloco na Casa- e se transformar em peça-chave para que o governo Lula consiga ampliar sua base.

Resultado da fusão entre o DEM – adversário histórico dos petistas – e o PSL – pelo qual Jair Bolsonaro (PL) chegou à Presidência da República em 2018 –, o União Brasil se aproximou de Lula em 2022 e quase fechou apoio à campanha do hoje presidente eleito ainda no 1º turno. No final, a legenda lançou Soraya Thronicke e, no 2º turno, liberou os diretórios.

Na disputa pela Câmara, o União Brasil elegeu 59 deputados, ficando atrás apenas do PL, com 99 e já declarou oposição ao governo Lula; e do PT, com 68 (80, na federação com PV e PCdoB).

Responsável pela aproximação com Lula, o presidente do União Brasil, Luciano Bivar (PE), negocia agora a criação de uma federação com o PP, que elegeu 47 deputados federais. A federação tem o apoio também de Antonio Rueda, amigo e aliado de Lira.

A junção das duas legendas resultaria numa bancada de 106 parlamentares, a maior da Câmara, que a um só tempo garantiria um ativo tentador para Lira, que busca a reeleição, e garantiria obrigatória a negociação do governo Lula com essa bancada.

Em troca desse duplo apoio, Bivar quer não espaço – não no governo (pelo menos agora), mas na Câmara. O presidente do União Brasil quer a distribuição das comissões da Casa sejam distribuídas de acordo com o tamanho de cada bancada, e já pediu ao líder de seu partido, Elmar Nascimento (BA) para procurar o seu homólogo no PT, Reginaldo Lopes (MG), para saber quais espaços os petistas estão dispostos a ceder.

Uma das mais cobiçadas é a Comissão de Constituição e Justiça, a principal da Casa e que, em 2021, foi comandada pela deputada Bia Kicis (DF), que era da ala bolsonarista do PSL.

Um dos desafios de Lula para atrair essa eventual federação PP-União para a base, porém, é a presença no primeiro partido de lideranças aliadas de Bolsonaro, como Ciro Nogueira (PI), ministro-chefe da Casa Civil.

g1
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O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, disse hoje (17) que respeita o agronegócio e que os verdadeiros empresários do setor são comprometidos com o meio ambiente. Lula participou de um encontro com representantes da sociedade civil brasileira na 27ª Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27), no Egito.

“Dizem, ‘o agronegócio não gosta do Lula’. Eu não quero que goste, eu só quero que me respeitem como eu respeito eles. O verdadeiro empresário do agronegócio sabe onde não pode fazer queimada, onde não pode fazer derrubada de floresta. O verdadeiro empresário do agronegócio tem compromisso porque ele sabe que se paga um preço se a gente for irresponsável”, disse o presidente eleito.

Lula reafirmou que fará um combate intenso contra crimes ambientais, como a exploração de garimpo em terras indígenas e o desmatamento ilegal, e que trabalhará com políticas de incentivo à produtividade. “Se ele quiser [o madeireiro] utilizar madeira, faça seu florestamento, compre uma área de terra e levante as árvores que quer cortar. Por que cortar uma árvore que tem 200 anos de existência, não é necessário”, disse.

“Não precisa derrubar um metro quadrado de árvore para aumentar a produção de soja, de milho ou criar gado, temos milhões de hectares de terra degradada que podem ser recuperadas”, argumentou.

Para Lula, o Estado tem que estar presente no dia a dia da sociedade. Para isso, segundo ele, serão retomadas as conferências nacionais com os diversos setores da sociedade.

“Nós chegamos ao ponto de politizar todas as decisões judiciais, de judicializar todas as decisões políticas, de criar um orçamento secreto em que o Parlamento passa a executar o orçamento que deveria ser feito pelo Executivo", disse.

"Eu não vejo o Brasil dar certo se não envolver a sociedade nas decisões que temos que tomar. Por isso vamos retomar as conferências nacionais. No meu período de governo fizemos 74 conferências nacionais. Vamos fazer para que o povo decida qual é a política pública que ele entende que seja correta para colocarmos em prática”, completou.

Teto de gastos
Para o presidente eleito, não adianta só pensar em responsabilidade fiscal sem responsabilidade social. “Se não resolvermos as questões sociais não vale a pena governar esse país”, disse. “Se falar isso vai cair a bolsa, vai aumentar o dólar? Paciência, porque o dólar não aumenta e a bolsa não cai por conta as de pessoas sérias, mas por conta dos especuladores que vivem especulando todo santo dia”, acrescentou.

“O que é o teto de gastos em um país? Se o teto fosse para discutir que não vamos pagar a quantidade de juros para o sistema financeiro que pagamos todo ano, mas continuar mantendo as políticas sociais intactas, tudo bem. Mas não, tudo o que acontece é tirar dinheiro da saúde, da educação, da ciência e tecnologia, da cultura. Ou seja, tenta desmontar tudo aquilo que faz parte do social e você não mexe num centavo do sistema financeiro, você não mexe num centavo daquele juro que os banqueiros têm que receber”, argumentou.

Segundo Lula, além de cumprir as metas de inflação, o país precisa ter metas de crescimento e de geração de emprego. “Temos que garantir que vamos aumentar o salário mínimo acima da inflação”, afirmou.

Mudança na ONU
Em seu pronunciamento, Lula defendeu uma governança global para cumprimento das decisões e compromissos relacionados ao clima. “Os fóruns da ONU não podem continuar sendo fóruns de discussões teóricas intermináveis e que muitas vezes as decisões nunca são levadas a sério ou nunca são cumpridas. As decisões precisam ser cumpridas se tiver uma espécie de governança global que possa decidir o que fazer. Se depender as discussões internas [de cada país], no Congresso Nacional, muitas coisas aprovadas sobre o clima não serão colocadas em praticas”, disse.

Segundo ele, é preciso ainda garantir o financiamento para os países que possuem reservas naturais sejam recompensados. “Muitas vezes o dinheiro que é prometido para os países em desenvolvimento também não sai. Esses US$ 100 bilhões foram prometidos em 2009, em Copenhagen [COP15] e parece que as pessoas esquecem”, disse.

Lula ainda defendeu a reforma do Conselho de Segurança da ONU, com a inclusão de mais países, como africanos e latino-americanos, e mudança no direito de veto.

“Eu tenho uma briga histórica para mudar a governança mundial. A ONU precisa mudar, não pode ficar apenas com os países que ganharam a Segunda Guerra Mundial. Inclusive, que se derrube o direito de veto, porque não é possível que um país possa vetar decisões do conjunto dos outros países. Se não tivermos uma ONU forte, não vamos levar essa questão do clima do jeito que pensamos que tem que levar”, disse.

Ainda hoje, Lula tem encontros com grupos indígenas e com o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres. Na conversa, o presidente eleito vai propor que a COP30, em 2025, seja realizada na Amazônia.

Agência Brasil
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O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), disse nesta quinta-feira (17) que tem "obrigação moral, ética e política" de reparar danos causados aos povos indígenas no Brasil.

Lula fez declaração durante encontro com indígenas de diversos países no Egito, onde está desde o início da semana para participar da COP 27, evento que discute as mudanças climáticas e seus efeitos no planeta.

"Nós temos a obrigação moral, obrigação ética, obrigação política de fazer a reparação para o que causaram aos povos indígenas, sobretudo no meu país.", disse Lula.

“Eu tenho o compromisso de fazer com que o Brasil possa servir de exemplo com a política de parceria, de uma política em que pessoas não sejam tratadas como de segunda classe, que não ficassem recebendo dádiva do governo. O que quero é que indígenas brasileiros participem da governança do meu país”, completou ele.

Lula criticou o fato de chefes de governo que comparecem à COP não se reúnem com a sociedade civil e movimentos sociais para discutir ações. Ele também disse que, nas reuniões de representantes de países ricos, os problemas da população mais pobre e vulnerável não são discutidos.

“Eu participei de todas as reuniões do G8 quando fui presidente da República, participei de todas as reuniões do G20 depois da crise de 2008. E a coisa que eu mais sentia é que não se falava dos problemas da sociedade nessas reuniões", disse o petista, se referindo aos encontros que reúnem os oito e os 20 países mais ricos do mundo.

"Quando se reúnem os presidentes dos países ricos, as pessoas pobres não existem, os indígenas não existem, os negros não existem, a periferia não existe. Porque esse não é um assunto levado para a mesa de discussão”, completou.

Sem citar o presidente Jair Bolsonaro, Lula disse que o Brasil "foi quase destruído" nos últimos quatro anos e que, no seu governo, pretende reconstruir políticas sociais "sem ódio, sem rancor e sem querer vingança."

Responsabilidade social
Mais cedo nesta quinta, em outro discurso durante evento organizado pelo Brazil Climate Action Hub, grupo criado por organizações da sociedade civil para discutir ações climáticas, Lula afirmou que não adianta falar em responsabilidade fiscal sem antes pensar na responsabilidade social.

A declaração de Lula acontece em meio à articulação do governo eleito com o Congresso Nacional para aprovar uma proposta que, entre outros pontos, autoriza as despesas do Auxílio Brasil a ficarem fora do teto de gastos. A equipe de transição argumenta que a medida é necessária para manter o benefício em R$ 600 mensais e conceder mais R$ 150 por criança de até 6 anos.

"Eu fui fazer um discurso para os deputados e eu fazia o discurso que eu dizia na campanha, sabe? Que não adianta falar em responsabilidade fiscal, a gente tem que começar a pensar em responsabilidade social", disse o presidente eleito nesta quinta.

Lula se referiu a um discurso feito a políticos aliados em Brasília, no último dia 10, em que questionou: "Por que as pessoas são levadas a sofrerem por conta de garantir a tal da estabilidade fiscal nesse país?".

Essa declaração gerou reação negativa entre analistas do mercado financeiro. Questionado sobre a repercussão, Lula declarou que "o mercado fica nervoso à toa".

Ainda no discurso desta quinta, Lula disse que, se falar em responsabilidade social aumenta o dólar, "paciência".

g1
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A taxa de desemprego na Paraíba ficou 10,9% no 3° trimestre de 2022, o que significa uma diminuição na comparação com o 2º trimestre de 2022, quando registrou um percentual de 12,2%. Representa ainda queda de 3,4 pontos percentuais na comparação com o primeiro trimestre de 2022, quando atingiu 14,3%. Os dados estão incluídos no resultado trimestral da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quinta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Apesar da diminuição nos pontos percentuais, o IBGE considera que na Paraíba e em outras 20 unidades da federação houve estabilidade.

Os estados da Bahia (17,6%), Pernambuco (17%) e Rio de Janeiro (14,9%) apresentaram as maiores taxas de desocupação. Já as menores foram em Santa Catarina (4,5%), no Mato Grosso (5,3%) e no Mato Grosso do Sul (6,5%).

Carteira assinada
O percentual de empregados com carteira assinada na Paraíba atingiu 56,7% no setor privado, sendo o quinto menor percentual do país, ficando a frente apenas do Maranhão (47,3%), Pará (51,3%) e Piauí (51,4%).

Conta própria
A parcela da população ocupada da Paraíba trabalhando por conta própria ficou em 28,1%, acima do índice nacional de 25,9%. Os maiores percentuais foram de Rondônia (37,4%), Amapá (34,7%) e Amazonas (32,4%) e os menores, do Distrito Federal (21,1%), Mato Grosso do Sul (22,0%) e Goiás (23,2%).

Informalidade
A taxa de informalidade para a Paraíba foi de 50,7% da população ocupada. As maiores taxas ficaram com Pará (60,5%), Maranhão (59,1%) e Amazonas (57,1%) e as menores, com Santa Catarina (25,9%), Distrito Federal (29,8%) e São Paulo (30,6%).

g1 PB
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Evangelho (Lc 19,41-44)

— Aleluia, aleluia, aleluia.

— Oxalá ouvísseis hoje a sua voz. Não fecheis os corações como em Meriba! (Sl 94,8ab)

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.

— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 41quando Jesus se aproximou de Jerusalém e viu a cidade, começou a chorar. E disse: 42“Se tu também compreendesses hoje o que te pode trazer a paz! Agora, porém, isso está escondido aos teus olhos! 43Dias virão em que os inimigos farão trincheiras contra ti e te cercarão de todos os lados. 44Eles esmagarão a ti e a teus filhos. E não deixarão em ti pedra sobre pedra. Porque tu não reconheceste o tempo em que foste visitada”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

CANÇÃO NOVA
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Mar do Sertão - Globo

Ismênia estranha ao ver o calmante de Deodora. Firmino consegue vencer a partida contra Vanclei. Vespertino se surpreende com a presença de Pajeú em seu quarto. Deodora culpa Candoca pela piora no estado do Coronel, e a médica fica intrigada. Pajeú leva Vespertino para José, que insiste que ele se entregue à polícia. Laura entrega uma documentação para Tertulinho que pode prejudicar José. Tertulinho exige que Floro Borromeu liberte Vespertino. Deodora dopa o Coronel. Latifa pede a ajuda de Timbó para atrapalhar o duelo entre Zahym e Maruan. Zaym atira contra Maruan, e Labibe se declara para o príncipe. Tertulinho questiona Candoca sobre seus sentimentos por ele. José encontra as promissórias de Tertulinho no cofre de Vespertino.

Cara e Coragem - Globo

Pat estranha a insistência de Moa em perguntar por Andréa. Os acionistas escolhem Leonardo, e Clarice fica decepcionada. Pat descobre que Moa está com problemas de memória e não se lembra que eles estão juntos. Pat pede para Andréa ir ao hospital. Jéssica mente para Renan sobre o seu paradeiro. Danilo vai à delegacia. Moa acredita ainda estar namorando Andréa, e Pat pede que a atriz o ajude. Danilo presta depoimento sobre o que fez contra Moa. Hugo tenta convencer Andréa a não desistir de sua viagem para a Espanha. Fernanda fala para Milton e Nadir que Rebeca não quer depor contra Danilo. Leonardo coloca Clarice trabalhando na área administrativa da SG. Moa revela para Ítalo como se sente com a falta de memória. Clarice se instala em uma sala da SG e Regina fica furiosa. Andréa desiste de sua viagem para ajudar Moa. Danilo procura Fernanda. Pat questiona Rebeca por se recusar a depor contra Danilo.

Gshow
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Áries 21 mar - 19 abr
O encontro com Vênus tende a beneficiar os lazeres intelectuais, os intercâmbios, as viagens e tudo o que agregue valor à sua bagagem cultural. Sua mente pode se abrir para novas ideias com a passagem de Mercúrio para a área espiritual, enquanto que fortalece suas convicções e sua fé em si mesma.

Touro 20 abr - 20 mai
Tente dar valor às ações voltadas ao autoconhecimento e as experiências que lhe fazem desenvolver suas vocações. Mercúrio ingressa no setor íntimo, estando harmonizado a Vênus, podendo melhorar sua compreensão sobre o seu valor como pessoa e dos vínculos que você construiu ao longo da vida.

Gêmeos 21 mai - 20 jun
Fortes vínculos e parcerias tendem a ser construídos. A entrada de Mercúrio na casa dos relacionamentos pode evidenciar um momento de maior entendimento no trato humano, por conta da atenção que você dá às pessoas e da generosidade que aflora na harmonia do planeta com Vênus.

Câncer 21 jun - 22 jul
Prazeres intelectuais tendem a ganhar espaço no dia a dia. Nesta fase, a gestão da vida cotidiana pode se beneficiar de um melhor planejamento com a passagem de Mercúrio para o setor das rotinas, o que deixa os processos devidos estruturados e os hábitos saudáveis.

Leão 23 jul - 22 ago
Procure valorizar a diversidade de pensamento e a bagagem cultural das pessoas. As experiências em grupo podem ajudar com trocas intelectuais e criativas, pois Mercúrio se encontra no setor social, harmonizado a Vênus. Tente ser criteriosa, de modo a manter elevada a qualidade das interações.

Virgem 23 ago - 22 set
É importante buscar entendimento sobre as necessidades. Mercúrio passa a transitar pela área familiar, podendo evidenciar um momento de maior envolvimento no planejamento doméstico, de maiores conversas com o entorno imediato e de maiores prazeres no círculo íntimo.

Libra 23 set - 22 out
Busque articular parcerias e acordos. Sua capacidade de comunicação pode se fortalecer com a passagem de Mercúrio no setor comunicativo e seu encontro com Vênus. Isso porque você tende a transmitir um embasamento sólido às suas ideias, além de uma boa forma de se expressar.

Escorpião 23 out - 21 nov
A economia criativa tende a ganhar corpo, ajudando com a sustentabilidade do cotidiano. Sua relação com o universo material pode ser beneficiada pela atenção ao planejamento, o que lhe ajuda a aprimorar conhecimentos acerca de investimentos e gestão orçamentária.

Sagitário 22 nov - 21 dez
É preciso valorizar os processos reflexivos voltados ao autoconhecimento. Senso crítico e capacidade de planejamento podem se elevar com Mercúrio em seu signo, o que contribui com a gestão da sua vida, além dos estudos, da interação humana e das atividades culturais.

Capricórnio 22 dez - 19 jan
Procure ser discreta em suas reflexões e também emocionalmente, já que Mercúrio se encontra com Vênus. Um maior entendimento sobre os desafios pode ajudar com seus processos de autoanálise, além do planejamento de ações focadas na superação de tais questões.

Aquário 20 jan - 18 fev
O apoio emocional mútuo, a troca de ideias e o planejamento coletivo de atividades pode ser gratificante. Mercúrio transita na área de amizades harmonizado a Vênus, o que tende a lhe sensibilizar frente às necessidades das pessoas queridas e faz você dar valor às experiências vivenciadas em grupo.

Peixes 19 fev - 20 mar
Tente aprimorar suas competências, o que ajuda com seu desempenho e com sua imagem pública. O trabalho intelectual tende a aflorar com o ingresso de Mercúrio no setor da profissão, o que beneficia estudos, planejamento de atividades e reestruturação de processos.

F5
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A verdadeira justiça

Nosso Senhor quer precaver-nos contra o orgulho, que é a raiz de todos os pecados. A verdadeira justiça nos introduz na parábola do fariseu e do publicado e nos oferece um grande contraste entre duas atitudes: o fariseu — que se vangloria consigo mesmo e da sua imagem pública sem a consciência de seu próprio pecado —, e o cobrador de impostos — que, profundamente consciente, arrepende-se e conta com a misericórdia de Deus.

“Jesus dirigiu esta parábola àqueles que estavam convencidos de sua própria justiça e desprezavam todos os outros”( Lucas 18, 9).

A verdadeira justiça
O publicano tinha a consciência limpa e estava alicerçado na verdade, ele, portanto, foi justificado, reconhecia a sua necessidade de misericórdia, implorou e a recebeu não mentindo para si mesmo, para os outros ou para Deus. Sabia quem era a verdade, “que permitiu que Deus o exaltasse”, porque a justificação veio através do perdão de seus pecados e da concessão da misericórdia de Deus em sua vida.

O fariseu pode ter se sentido bem consigo mesmo até certo ponto, pois se elevou para todos verem. Ele estava convencido de sua própria justiça, mas, na verdade, ele não era justo. Ele era apenas autojustificado. Estava vivendo uma mentira e, provavelmente, acreditou nessa mentira, e pode até ter convencido mais pessoas.

O que isso significa para nós? Esta passagem do Evangelho de São Lucas é uma profunda compreensão da importância de viver na verdade. De fato, aqueles que pintam uma imagem falsa de si mesmos podem enganarem a eles mesmos e aos outros.

A humildade é a verdade
A Deus não se engana. Os que assim o fazem não serão capazes de alcançar a verdadeira paz em sua alma. Cada um de nós deve perceber a “verdade humilde” de nosso pecado e fraqueza. E, nessa compreensão, implorar pelo único remédio – a misericórdia de Deus.

“Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador” (Lucas 18, 13). Faça a sua oração admitindo o seu pecado e reconhecendo a sua necessidade da misericórdia de Deus. Permita que a misericórdia exalte você dentro da justiça de Deus.

Seu irmão,

Kaíque Duarte

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