Evangelho (Mt 9,27-31)
— Aleluia, aleluia, aleluia.
— Eis que virá o nosso Deus com poder e majestade, e ele há de iluminar os olhos dos seus servos!
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 27partindo Jesus, dois cegos o seguiram, gritando: “Tem piedade de nós, filho de Davi!” 28Quando Jesus entrou em casa, os cegos se aproximaram dele. Então Jesus perguntou-lhes: “Vós acreditais que eu posso fazer isso?”
Eles responderam: “Sim, Senhor”. 29Então Jesus tocou nos olhos deles, dizendo: “Faça-se conforme a vossa fé”. 30E os olhos deles se abriram. Jesus os advertiu severamente: “Tomai cuidado para que ninguém fique sabendo”. 31Mas eles saíram, e espalharam sua fama por toda aquela região.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
CANÇÃO NOVA
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Mar do Sertão - Globo
José acredita que Laura continua a seu lado. Os oficiais da Justiça iniciam a exumação do corpo do pai de Timbó. Deodora se acidenta, Pajeú a salva e os dois acabam se beijando. Márcio se encanta por Cira, que comemora o sucesso do feitiço. Manduca visita o Coronel, que se esforça para não revelar a verdade ao neto. Deodora expulsa Candoca do quarto do Coronel. Padre Zezo repreende a atitude de Janjão contra Tereza. Candoca alerta Tertulinho sobre o estado do Coronel. Laura anuncia a José que a empresa pediu que ele deixasse sua casa.
Cara e Coragem - Globo
Armandinho pede para Pat ouvir a explicação de Moa. Danilo garante a Marcela que Duarte mentiu em seu depoimento. Teca revela para Rebeca a farsa sobre Bob Wright. Moa conta para Rebeca tudo o que aconteceu até a morte de Baby. Regina incentiva Danilo a convencer Alexei para dar um fim em Duarte. Clarice pede para Martha não procurar Leonardo. Alexei combina com Leonardo para conhecer Jonathan. Pat chora com raiva de Moa. Clarice avisa a Andréa que vai aparecer no encontro do grupo de mulheres. Rebeca revela para Ítalo o que sabe sobre a morte de Baby e avisa que pensará em como conseguir maiores informações sobre Danilo. Danilo e Regina levam Alexei ao laboratório e questionam Margareth sobre seu esquema. Rebeca pergunta a Duarte sobre a morte de Baby. Ítalo se preocupa ao ver Clarice vestida com o terninho laranja.
Travessia - Globo
Cidália critica Guerra. Dante se recusa a ler o livro que Ari escreverá sobre a construtora Guerra. Núbia ensina Tonho a dizer à mãe que quer morar com Ari. Laís e Monteiro se preocupam com Theo. Isa revela aos pais que Theo se acha feio. Guerra encomendou uma cesta de café da manhã para ser entregue na casa de Brisa. Cidália alerta Guerra que a amiga de Débora pode desembarcar no Brasil procurando pela moça. Creusa escuta Moretti falar em pistoleiro para Stenio e conta para Helô. Oto resolve sair para deixar Brisa com Tonho sozinha. Brisa recebe a cesta e acredita ter sido enviada por Oto. Moretti agride Oto. Tonho chega à casa de Brisa com Dina.
Gshow
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Áries 21 mar - 19 abr
Os estudos podem se mostrar particularmente prazerosos nesse momento. A Lua em seu signo tende a elevar seu carisma, deixando você socialmente acessível. Com isso, as atividades no âmbito coletivo são beneficiadas, embora uma atuação autônoma também lhe favoreça.
Touro 20 abr - 20 mai
É preciso ter consciência do que melhorar em sua postura nas relações, a fim de calibrar a convivência. Harmonizando o circuito de crise, Lua, Sol e Vênus tendem a evidenciar seu equilíbrio emotivo e sua criatividade como aliados no enfrentamento das dificuldades.
Gêmeos 21 mai - 20 jun
Procure valorizar as trocas culturais. O circuito de relacionamentos pode se fortalecer frente à harmonia lunar com Sol e Vênus, em meio ao apoio mútuo e à reciprocidade afetiva. O bem-estar das pessoas tende a se complementar ao seu, favorecendo a articulação em prol das responsabilidades.
Câncer 21 jun - 22 jul
Chegou a hora de valorizar as parcerias, buscando ser colaborativa. O equilíbrio entre Lua, Sol e Vênus harmoniza o circuito profissional, o que pode ajudar com um convívio prazeroso com as demandas e colegas de trabalho, na medida em que as afinidades se fazem presentes.
Leão 23 jul - 22 ago
Empatia e solidariedade tendem a aflorar agora. Você se mostra emocionalmente aberta à coletividade, o que contribui com ações desenvolvidas em grupo e no convívio com o entorno no trabalho, nos estudos e no lazer, dada a harmonia lunar com Sol e Vênus no segmento espiritual-social.
Virgem 23 ago - 22 set
Tente cuidar do seu patrimônio e dar valor à economia criativa. Prazeres usufruídos na intimidade podem ganhar corpo agora, o que nutre a autoestima e a fruição emocional no círculo de confiança. Você tende a identificar melhor suas virtudes e consegue canalizá-las em favor de suas ambições.
Libra 23 set - 22 out
Procure aproveitar este momento para seduzir, confortar e conciliar. Sua postura nos relacionamentos tende a se revestir de forte carisma e empatia, o que acaba contribuindo com as ações que se desenvolvem no âmbito coletivo.
Escorpião 23 out - 21 nov
É importante investir em prazer e bem-estar, desde que as finanças estejam em dia e os gastos dentro do previsto. Sua capacidade de gestão pode se revestir de criatividade com a Lua harmonizada a Sol e Vênus no eixo cotidiano-material, o que lhe faz otimizar recursos e criar oportunidades.
Sagitário 22 nov - 21 dez
A simpatia tende a se tornar sua vitrine no meio social, o que rende contatos proveitosos. Motivação e criatividade tendem a lhe guiar agora, pois a Lua na área de prazeres se harmoniza a Sol e Vênus em seu signo. Busque fazer atividades que elevem seu bem-estar e estimulem você perante a vida.
Capricórnio 22 dez - 19 jan
Os projetos pessoais podem tomar corpo e estabelecer prioridades. A Lua se harmoniza a Sol e Vênus entre as áreas familiar e de crise, podendo lhe guiar por um processo de superação de adversidades que eleva de modo considerável sua autoestima e lhe faz melhorar a convivência com seus pares.
Aquário 20 jan - 18 fev
Procure se articular com pessoas de seu interesse, trocando ideias e compartilhando experiências. Sua expressividade tende a ser enaltecida pela relação harmoniosa que a Lua estabelece com Sol e Vênus no eixo comunicação-amizades, o que eleva os processos de diálogo a outro nível.
Peixes 19 fev - 20 mar
Equilíbrio emotivo e criatividade tendem a lhe ajudar na gestão de recursos e processos. A harmonia lunar com Sol e Vênus no eixo material-profissional pode sugerir uma fase positiva para colocar seus talentos em prática e isso lhe rende mais prazer pelo trabalho.
F5
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Recomece com Cristo
Recomece com Cristo. O Advento chegou e, na vida de fé, um novo ano se inicia. Um tempo litúrgico que nos prepara para receber o Cristo diariamente, numa busca constante de intimidade.
São Bernardo de Claraval nos ensina sobre as três vindas do Salvador: o Seu nascimento, que recordamos especificamente neste tempo; a Sua vinda gloriosa, quando tudo, finalmente, estará submetido ao Seu poder; e o terceiro modo, o encontro pessoal que cada cristão é capaz de ter e promover, na sua própria vida com Jesus Cristo vivo e ressuscitado.
Viver a fé
Portanto, viver a fé não se trata apenas de recordar o nascimento do Menino Jesus ou de esperar a consumação dos séculos com Cristo Rei do Universo, mas de, todo dia, buscá-Lo e alcançá-Lo através da celebração da Eucaristia, dos outros sacramentos, da leitura da Palavra de Deus e da oração pessoal.
Por isso São Paulo nos diz: “Vós sabeis em que tempo estamos, pois já é hora de despertar. Com efeito, agora a salvação está mais perto de nós do que quando abraçamos a fé. A noite já vai adiantada, o dia vem chegando; despojemo-nos das ações das trevas e vistamos as armas da luz” (Rm 13,11-12).
É hora de se aplicar em buscar o tesouro que não estraga, a pérola escondida! Desenterrar os talentos e fazê-los render cada vez mais, multiplicando a fé recebida por cem, por mil, por dez mil!
Recomece com Cristo
Não é tempo de choramingar sobre o que deveríamos ter feito ou deixado de fazer, sobre quão diferente seria nossa vida se tivéssemos feito escolhas diferentes.
É tempo de recomeçar com Cristo, pedir perdão e perdoar, preparar-nos para este encontro cotidiano com aquele que quer fazer parte de nossa vida: nosso Senhor Jesus Cristo!
Se você quer recebê-Lo como um “menino”, prepare a manjedoura do seu coração! Tenha certeza que Ele não se preocupa com a pobreza do lugar!
E se você pedir para Nossa Senhora e São José ajudá-lo a preparar este lugar, pode ficar certo que eles o iluminarão para uma boa confissão!
Afinal, embora um coração pobre e surrado não seja indigno de receber o Rei dos reis, estar “limpinho” permanece sendo fundamental.
Seu irmão,
Flávio Crepaldi
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Eventos históricos
1244 — O Papa Inocêncio IV chega a Lyon para o Primeiro Concílio de Lyon.
1409 — É inaugurada a Universidade de Leipzig.
1512 — As pinturas de Miguel Ângelo no teto da Capela Sistina são exibidas ao público pela primeira vez.
1697 — A Catedral de São Paulo, reconstruída de acordo com o projeto de Christopher Wren após o Grande Incêndio de Londres, é consagrada.
1720 — Criação das capitanias de Minas Gerais e São Paulo.
1804 — Coroação de Napoleão Bonaparte, o imperador de França e sua mulher Josefina de Beauharnais, a imperatriz, na presença do Papa Pio VII, na Catedral de Notre-Dame.
1805 — Guerra da Terceira Coalizão: Batalha de Austerlitz, Napoleão Bonaparte aniquila as tropas austro-russas na que é considerada por muitos como a maior vitória da sua carreira militar.
1823 — Doutrina Monroe: em um Discurso sobre o Estado da União, o presidente dos Estados Unidos, James Monroe, proclama a neutralidade americana em futuros conflitos europeus e alerta as potências europeias para não interferirem na América.
1837 — Criação do Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro. Atualmente o Colégio Pedro II faz parte, junto de outras instituições, da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica,[1] sendo equiparado aos demais institutos federais brasileiros por força da lei federal n.º 12.677, de 25 de junho de 2012.
1845 — Doutrina do destino manifesto: em um Discurso sobre o Estado da União, o presidente dos Estados Unidos, James K. Polk, propõe que os Estados Unidos se expandam agressivamente para o Ocidente.
1848 — Francisco José I, torna-se imperador da Áustria.
1851 — O presidente francês Louis-Napoléon Bonaparte derruba a Segunda República.
1852 — Louis-Napoléon Bonaparte torna-se Imperador dos franceses como Napoleão III.
1865 — Alabama ratifica a 13ª Emenda à Constituição dos Estados Unidos, seguido pela Carolina do Norte e depois pela Geórgia; Os escravos norte-americanos foram legalmente libertados em duas semanas.
1870 — Estreia no Brasil, em homenagem ao aniversário de Dom Pedro II, no Teatro Lyrico Fluminense, a ópera de Carlos Gomes O Guarani.
1894 — Émile Roux anuncia em Paris a descoberta da vacina contra a difteria.
1901 — O norte-americano King Camp Gillette patenteia um aparelho de barbear de lâminas descartáveis. É o início da Gillette Safety Razor Company.
1903 — O Conselho Municipal do distrito do Panamá declara sua independência da Colômbia com apoio dos Estados Unidos.
1908 — Pu Yi se torna imperador da China aos dois anos de idade.
1917 — Primeira Guerra Mundial: a Rússia e as potências centrais assinam um armistício em Brest-Litovski, e começam as negociações de paz que levam ao Tratado de Brest-Litovski.
1918 — A Armênia separa-se do Império Otomano.
1927 — Após 19 anos de produção do Ford Model T, a Ford Motor Company lança o Ford Model A como seu novo automóvel.
1936 — O primeiro-ministro fascista Benito Mussolini proclama a formação do Eixo Roma-Berlim.
1937 — Getúlio Vargas extingue, através do Decreto nº 37, todos os partidos políticos.
1942 — Segunda Guerra Mundial: durante o Projeto Manhattan, uma equipe liderada por Enrico Fermi inicia a primeira reação nuclear artificial auto-sustentada.
1944 — Inaugurada no Rio de Janeiro, pelo jornalista Roberto Marinho, a Rádio Globo.
1945
1947 - Série de naufrágios de traineiras na costa do norte de Portugal causa 152 mortes entre pescadores.[2]
1954 — Assinado em Washington, D.C. o Tratado de Defesa Mútua entre Estados Unidos e Taiwan.
1956 — Fidel Castro desembarca em Cuba liderando 72 homens. Atacados pelas forças do presidente Fulgencio Batista apenas 12 sobrevivem.
1957 — É adotada a Resolução 126 do Conselho de Segurança das Nações Unidas, relativa ao conflito na Caxemira.
1961 — Em um discurso transmitido nacionalmente, o primeiro-ministro cubano Fidel Castro declara ser marxista-leninista e que Cuba adotará o comunismo.
1962 — A URSS lança a primeira nave espacial com destino a Marte.
1964
1969 — O Boeing 747 realiza seu voo inaugural com 191 pessoas a bordo, a maioria jornalistas e fotógrafos.
1970 — A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos inicia suas operações.
1971 — Abu Dhabi, Ajmã, Fujeira, Xarja, Dubai, Ras al-Khaimah e Umm al Qaywayn formam os Emirados Árabes Unidos.
1974 — A nave Pioneer 11 chega em Júpiter.
1976 — Fidel Castro torna-se presidente de Cuba, substituindo Osvaldo Dorticós Torrado.
1982 — Programa Antártico Brasileiro: Navio de Apoio Oceanográfico NApOc Barão de Teffé (H-42), participou da instalação do farolete Comandante Ferraz na ilha do Rei George.
1988 — Benazir Bhutto toma posse como primeira-ministra do Paquistão, tornando-se a primeira mulher a chefiar o governo de um estado de maioria muçulmana.
1989 — A insurgência comunista na Malásia é encerrada com um acordo de paz assinado e ratificado pelo Partido Comunista da Malásia (MCP) - governos da Malásia e da Tailândia.
1990 — O ônibus espacial Columbia é finalmente lançado, na missão STS-35, após quase sete meses de atraso.
1991 — Canadá e Polônia se tornam as primeiras nações a reconhecer a independência da Ucrânia da União Soviética.
1992 — Retorna à Terra a nave norte-americana Columbia com seis astronautas.
1993
1994 — O governo australiano concorda em compensar financeiramente os aborígenes australianos que foram recolocados durante os testes nucleares em Maralinga, durante os anos 50 e 60.
1997 — O presídio da Ilha Grande, no Rio de Janeiro, desativado em 1993, virou um dos maiores centros de pesquisa ambiental da América Latina.
1998 — A Autoridade Palestina é ameaçada por extremistas islâmicos depois de prender ativistas do grupo Hamas.
1999 — O Reino Unido transfere o poder político na Irlanda do Norte ao Executivo da Irlanda do Norte após o Acordo de Belfast.
2001
2007
2015 — Atentado de San Bernardino: Rizwan Farook e Tashfeen Malik matam 14 pessoas e ferem 22 no Inland Regional Center em Bernardino, Califórnia.
2020
Wikipédia
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São Silvério, o Papa mártir
Origens
Não há registros exatos sobre a data do nascimento de São Silvério. Nascido em Frosinone, Itália, era filho do Papa Hormisdas, que havia se casado antes de se tornar membro do alto clero.
O Pontificado
Silvério entrou para o serviço da Igreja, em abril de 536, após a morte do Papa Agapito. Foi eleito mesmo com o descontentamento de muitos, que não o queriam como Papa, pois, na época, ele era apenas um subdiácono, um ofício religioso considerado muito baixo para ter acesso ao trono de Pedro. Entretanto, o rei Teodato, com uma ameaça, impôs a sua eleição, restando ao clero aceitar apenas.
Uma ameaça
Uma das maiores opositoras de São Silvério foi Teodora, esposa do imperador oriental Justiniano, partidária dos Monofisistas (doutrina teológica desenvolvida entre o ano 400, pelo arquimandrita Eutíquio, que nega a natureza divina de Cristo). Teodora havia escolhido para sucessor de Agapito, seu pupilo Virgílio.
São Silvério: o Papa que sofreu com a separação da Igreja
A separação das Igrejas em Roma
A doutrina Monofisismo, condenada herética pelo Concílio de Calcedônia, em 451, conseguiu encontrar prosélitos por volta dos séculos V e VI, causando uma grande separação de Roma entre as Igrejas Copta, Armênia e Jocobita da Síria.
Reflexos do Conflito
No decorrer desse conflito, no ponto de vista político, complicava-se a situação na península italiana que, na época, era disputa entre Constantinopla e os invasores Godos. O pontificado de Silvério e toda a esfera religiosa pagavam todo o preço nessa disputa de poderes. O imperador Justiniano acabou por declarar guerra contra os Ostogodos, enviando seu melhor general, Belizário para o combate.
A Falsa Acusação
Neste contexto, Teodora ainda travava uma batalha contra Silvério, onde tentava abrandar suas posições em favor do Monofisismo. Entretanto, não tendo sucesso, tramou um complô contra Silvério; com uma carta falsa afirmava que o Papa havia permitido a entrada dos Godos em Roma para libertá-los dos Bizantinos. Sem o direito de explicar-se, Silvério foi despojado de suas vestes papais e, vestido como monge, foi levado para Constantinopla. Sem ajuda, acabou sendo deportado para Patara, na Lícia. Em seu lugar, Virgílio tornou-se Papa, mas não foi hostil ao Monofisismo.
Da falsa acusação a vida eterna
Curto Pontificado
Eleito como o 58º Papa da Igreja de Roma, o pontificado de Silvério durou apenas um ano, por causa dessa grande guerra que perdurou por 18 anos.
A Prisão de São Silvério
O Bispo de Patara, disposto a inocentar Silvério, apresentou ao imperador provas irrefutáveis que provavam a inocência de Silvério, que obrigaram Justiniano a libertá-lo e mandá-lo de volta para Roma. Porém, Virgílio, para se defender, fez com que o general Belizário prendesse Silvério e o deportasse para a ilha das Pontinas, em Palmarola.
Páscoa
Na tentativa de acabar com o cisma entre as Igrejas, neste território, Silvério decidiu abdicar e, em aproximadamente um mês, em 2 de dezembro de 537 faleceu. Foi declarado o santo padroeiro de sua cidade, Frosinone, Itália.
Minha oração
“ Aquele que soube seguir o Cristo e imitá-lo em tudo, até mesmo no martírio, dai ao nosso papa a mesma força e sabedoria. Dai também aos líderes aquela virtude que leva a doar-se inteiramente, sempre à frente de seu povo como modelo do rebanho e bom pastor. Amém.”
São Silvério, rogai por nós!
CANÇÃO NOVA
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O governo de transição Lula (PT) quer chamar para a posse todos os chefes de Estado de países com os quais o Brasil tem relações diplomáticas. A lista, no entanto, inclui também Nicolás Maduro, o presidente da Venezuela, cuja presença pode esbarrar em uma portaria baixada em 2019 pelo governo Jair Bolsonaro (PL).
O impasse foi revelado pelo jornal "O Globo" e confirmado pelo blog com a assessoria de Lula e com a equipe de transição.
Em setembro de 2019, os então ministros das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e da Justiça, Sergio Moro, assinaram uma portaria conjunta que proíbe a entrada no Brsail de "altos funcionários do regime venezuelano que, por seus atos, contrariam princípios e objetivos da Constitução Federal, atentando contra a democracia, a dignidade da pessoa humana e a prevalência dos direitos humanos".
O Ministério das Relações Exteriores ficou responsável por estabelecer a lista de nomes que seriam impedidos de entrar, mas não chegou a divulgá-la publicamente. Segundo o jornal "O Globo", Maduro consta entre eles.
Ao blog, o chanceler Celso Amorim admite que "há uma dificuldade" para trazer o presidente da Venezuela.
Uma hipótese para superar o impasse seria o governo Bolsonaro revogar a portaria, o que é difícil: o presidente da República reconheceu Juan Guaidó, adversário de Maduro, como presidente da Venezuela.
Segundo o blog apurou junto ao Itamaraty, assessores de Bolsonaro dizem desconhecer pedido equipe transição relativo especificamente a Maduro.
Assessores da pasta lembram que, se o convite é para todos os países com quem Brasil mantém relação diplomática, a lista não inclui Maduro, pois o Brasil não tem relações com ele.
De toda forma, afirmam, se o problema for a portaria, a equipe de transição pode publicar, no dia da posse, uma portaria revogando a editada pelo governo Bolsonaro.
g1
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O senador eleito Wellington Dias (PT-PI), coordenador do núcleo de Orçamento da equipe de transição de governo, informou ao g1 que a equipe do presidente eleito Lula (PT) irá propor salário mínimo de R$ 1.320,00 no ano que vem.
Se aprovado pelo Congresso Nacional, o novo valor ficará acima dos R$ 1.302,00 propostos pelo governo Jair Bolsonaro. O salário mínimo atual é de R$ 1.212,00.
Durante a campanha eleitoral, Lula disse que, se eleito, iria reajustar o salário mínimo acima da inflação. No governo Bolsonaro, o salário foi reajustado conforme a inflação em 2020, 2021 e 2022, ou seja, sem aumento real.
Portanto, se confirmada e aprovada a proposta do governo eleito, o salário mínimo voltará a ter aumento real após três anos.
De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o salário mínimo serve de referência para 56,7 milhões de pessoas no Brasil, das quais 24,2 milhões de beneficiários do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Centrais sindicais e PEC da Transição
A decisão da equipe de transição de propor salário mínimo de R$ 1.320,00 em 2023 acontece após Lula ter recebido no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, representantes de centrais sindicais. O reajuste do salário mínimo foi um dos temas discutidos no encontro.
Junto com a manutenção do auxílio para a população carente em R$ 600 no próximo ano, o valor do salário mínimo do próximo ano é um dos temas prioritários da equipe de transição.
Para que a proposta de aumento do salário mínimo para R$ 1.320 seja implementada, porém, Wellington Dias afirmou ao g1 que é necessária a aprovação da proposta de emenda à Constituição conhecida como PEC da Transição.
Cada R$ 1 de aumento adicional no salário mínimo representa despesa adicional de R$ 370 milhões por ano - segundo cálculos do Ministério da Economia. Assim, se confirmados os R$ 18 a mais de aumento (na comparação entre as propostas de Bolsonaro e da equipe Lula) equivalem a R$ 6,66 bilhões em novas despesas em 2023.
Entre outros pontos, a proposta permite ao governo estourar o teto de gastos em R$ 198 bilhões no ano que vem para, por exemplo, pagar os R$ 600 mensais do Auxílio Brasil (que voltará a se chamar Bolsa Família).
O colunista do g1 Valdo Cruz informou que, para analistas do mercado financeiro, o teto não pode ser estourado em mais de R$ 140 bilhões no ano que vem. Caso contrário, a PEC pode elevar a dívida pública e gerar incertezas sobre as contas públicas e sobre a economia.
Além disso, outra ala de analistas avalia que a PEC precisa ser mais "enxuta" porque o estouro do teto não pode ultrapassar R$ 96 bilhões (leia detalhes mais abaixo).
Paralelamente às negociações da PEC da Transição, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) apresentou uma proposta que prevê elevar o teto de gastos em R$ 80 bilhões em 2023 e, assim, permitir a manutenção do pagamento de R$ 600 do Auxílio Brasil no ano que vem e abrir e espaço para recompor o Orçamento.
Economistas temem desequilíbrio fiscal
O mercado financeiro teme alta da dívida pública e pede que o aumento de gastos por meio da PEC da transição sejam compensados.
Analistas argumentam que, em 76,8% do PIB em outubro, ou R$ 7,3 trilhões, o patamar já está elevado na comparação com os países emergentes – cuja média é de cerca de 65% para o endividamento.
Neste mês, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, indicado por Jair Bolsonaro para comandar a instituição até 2024, alertou que é preciso ter um olhar para os gastos sociais, mas também avaliou que o equilíbrio fiscal não pode ser negligenciado.
Campos Neto argumenta que mais gastos geram maior inflação, o que obriga o BC a ter uma política de juros diferente (subindo mais a taxa Selic, ou mantendo-a elevada por mais tempo), com impacto no crescimento, nos investimentos e no emprego.
"A gente volta para um mundo de incerteza, onde a expectativa de inflação sobe, você desorganiza o setor produtivo, em termos de investimentos e, no final, quem sofre mais com isso é justamente a população que você quer ajudar, porque você machuca a geração de empregos", declarou Campos Neto, na ocasião.
Recentemente, Campos Neto afirmou que, no caso de a situação das contas públicas piorar, o BC pode reagir. Isso significa que a instituição pode elevar os juros da economia, instrumento que o Banco Central tem para controlar efeitos adversos de uma expansão fiscal, como o aumento da inflação.
E acrescentou que, por conta da expansão de gastos indicada por meio da PEC da transição, economistas do mercado financeiro já acreditam que o Banco Central terá de subir o juro básico da economia, atualmente em 13,75% ao ano (maior nível em seis anos), nos próximos seis meses.
g1
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Economistas fizeram um alerta ao presidente eleito Lula (PT) e ao vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) e disseram que furar o teto de gastos no próximo em valor superior a R$ 140 bilhões pode elevar a dívida pública e gerar incertezas na economia e sobre as contas públicas.
O alerta foi feito por economistas ligados a Alckmin após o governo eleito ter apresentado uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que permite o gasto de R$ 198 bilhões fora do teto no ano que vem. O montante é considerado "explosivo" por analistas do mercado financeiro.
Paralelamente, o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) apresentou uma proposta que prevê elevar o teto de gastos em R$ 80 bilhões em 2023 e, assim, permitir a manutenção do pagamento de R$ 600 do Auxílio Brasil no ano que vem e abrir e espaço para recompor o Orçamento.
Articulação política
Em Brasília desde o último domingo (27), Lula foi avisado pelos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), que o Congresso Nacional não aprovará o estouro do teto em R$ 198 bilhões.
O blog apurou que o PT optou por enviar a proposta com um valor maior exatamente para ter espaço de negociação. A equipe de transição trabalha com dois anos (em vez de quatro anos) e um valor em torno de $ 150 bilhões.
Lula espera que o Senado vote a proposta na semana que vem, encaminhando para a Câmara votar e aprovar na seguinte, sem alterações.
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Integrante da equipe de transição, na área de assistência social, a senadora Simone Tebet (MDB-MS) afirmou nesta quinta-feira (1º), durante coletiva de imprensa para apresentar os primeiros resultados do trabalho, que o setor perdeu cerca de 96% do orçamento para o ano que vem.
"Grosso modo, houve um corte de algo em torno de 96% do orçamento do Ministério da Cidadania", declarou a jornalistas que cobrem a transição no Centro de Cultura Banco do Brasil (CCBB), em Brasília. Para garantir a manutenção do Auxílio Brasil em R$ 600, mais o pagamento extra de R$ 150 por criança de até seis anos, o grupo de trabalho aponta a necessidade de pelo menos R$ 70 bilhões a mais no Orçamento. Além disso, seriam necessários recursos extras em outros programas essenciais de assistência social.
A senadora disse que também seria necessário incluir mais R$ 2 bilhões do auxílio gás. "Fora isso, para que minimamente o SUAS [Sistema Único de Assistência Social] funcione, mantendo os 8 mil Cras [Centro de Referência de Assistência Social], 7 mil unidades de atendimento, precisamos de [outros] R$ 2,6 bilhões em valores atuais. Isso fora valores de cisternas e todos os outros programas que foram abandonados", disse Tebet. Apenas na pasta que cuida dos mais vulneráveis, o orçamento extra pode chegar a R$ 80 bilhões.
Para a senadora emedebista, o gasto extra-teto mínimo necessário para recompor o orçamento do ano que vem dificilmente poderá ser inferior a R$ 140 bilhões, considerado as necessidade de outras áreas. Proposta de Emenda Constitucional (PEC) apresentada pela equipe de transição prevê a exclusão do Bolsa Família (atual Auxílio Brasil) da regra do Teto de Gastos, o que pode chegar a mais de R$ 170 bilhões, segundo cálculos técnicos divulgados pelo governo eleito.
Além de Tebet, participaram da coletiva as ex-ministras do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello e Márcia Lopes, e o coordenador dos grupos de trabalho da transição, Aloizio Mercadante.
Segundo Campello, o atual governo desorganizou as atualizações do Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico) e defendeu a retomada de informações fundamentais para o monitoramento de famílias vulneráveis que recebem auxílio do governo, como dados de frequência escolar, informação sobre vacinação e acesso a outros serviços públicos básicos, como água e saneamento. "Precisamos construir uma estratégia de retomada da atualização do CadÚnico, retomar informações sobre frequência escolar. A gente não tem informação de vacinação de mais da metade das crianças mais pobres. Queremos saber se têm acesso a saneamento, à água, se mudou de endereço ou não", disse a ex-ministra.
Irregularidades
A equipe de transição também diz ter identificado possíveis irregularidades com o aumento exponencial de famílias unipessoais, aquelas que são formadas por um indivíduo, como beneficiárias do Auxílio Brasil. Pelos cálculos apresentados, com base em dados oficiais do programa, entre dezembro de 2018 e outubro de 2022 houve um aumento de 197% no total de adultos morando sozinhos e recebendo o benefício, enquanto o crescimento de famílias com dois ou mais integrantes cresceu 21% no mesmo período.
"A população foi induzida a se cadastrar dessa forma. Não é um malfeito da pessoa pobre, é um malfeito do Estado", disse Tereza Campello.
"O atual governo colocou mais de 2 milhões de pessoas no programa social, sem qualquer gestão, sem critério e sem acompanhamento, e agora entrega ao novo governo a tarefa de retirar essas pessoas do programa social", criticou Mercadante.
Agência Brasil
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