Integrantes do grupo de trabalho sobre a reforma tributária (PECs 45/19 e 110/19) destacam que a redução da regressividade é um dos principais pontos da reformulação que está em estudo no colegiado. A regressividade ocorre quando o pobre paga mais imposto que o rico. E isso acontece porque o pobre tem que gastar quase tudo em consumo, enquanto o rico poupa.
O deputado Mauro Benevides Filho (PDT-CE) afirmou que os impostos sobre consumo respondem por quase a metade da arrecadação e a reforma quer justamente unificar cinco deles (IPI, ICMS, ISS, Cofins e PIS) em um único imposto que será cobrado no destino final do bem ou serviço.
Em vez de desonerar produtos da cesta básica como ocorre hoje, o que beneficia todos indistintamente, a ideia é usar os cadastros de famílias pobres para devolver o tributo de forma automática somente para estes.
Isenção imediata
Os deputados ainda querem mais explicações sobre os recursos tecnológicos envolvidos para garantir que a pessoa mais pobre não saia do mercado pagando imposto. É o que defende Mauro Benevides Filho.
“Só acredito na sistemática de quando você for pagar o tributo, for comprar o bem ou pagar o serviço, na hora esse sistema da loja esteja conectado com o CadÚnico, examina pelo CPF ou pelo NIS (Número de Identificação Social) se ele está no CadÚnico. Se ele estiver, você já não paga na hora. Aí sim”, disse o deputado.
Fim da cumulatividade
Unificar a legislação e as alíquotas dos tributos atuais terá um impacto para setores como a indústria, que tem muitos créditos a receber de fases anteriores da produção de um bem. É que a reforma também acaba com a cumulatividade. Ou seja, o industrial vai receber créditos sobre o imposto pago na matéria-prima e nos equipamentos que comprou, como explica Mauro Benevides Filho.
“E aí todo o imposto pago na cadeia anterior será abatido. Já nos serviços, no setor de saúde, educação, transporte coletivo... Hoje esses serviços pagam 5% de ISS, pagam 3,65% de PIS/Cofins e mais alguma outra coisa. Isso vai dar no máximo 11%. Então eles reclamam que vão sair de 11% para 25%. Portanto é perigoso. Eu estou defendendo que não podemos ter uma única alíquota. Eu defendo pelo menos duas alíquotas”, observou.
Competitividade
Mas os deputados acreditam que é importante dar mais competitividade à indústria, como diz o deputado Sidney Leite (PSD-AM). “Nós sabemos que a indústria brasileira tem regredido muito nos últimos anos. A indústria já teve 35% de participação no PIB. Hoje é em torno de 10%”, disse.
Segundo Sidney Leite, para facilitar a aprovação da reforma, as propostas em estudo (PEC 45/19 e PEC 110/19, do Senado) contêm flexibilidades em relação aos benefícios fiscais já concedidos. “Não é só a Zona Franca que tem incentivo. Todos os estados concedem incentivos e inúmeras cadeias e setores da economia são beneficiados com incentivos fiscais. Como será o tratamento para isso? Porque todas as vezes que se fala em incentivo fiscal, só se aponta a Zona Franca”, disse.
O governo tem afirmado, no entanto, que todos os setores devem ganhar com a simplificação e a redução da burocracia tributária prevista na reforma. Segundo Sidney Leite, são R$ 5,5 trilhões em litígios administrativos e judiciais.
Crítica ao modelo
Outro integrante do GT, porém, o deputado Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP), defende que estados e municípios tenham a sua própria legislação tributária sobre consumo. Segundo ele, o modelo proposto é “utópico”.
“Ela vem com um viés de concentração de poder no Executivo e na União. Isso é muito nocivo. Porque se estabelecem alíquotas únicas e tentam aplicar isso no País todo. Então tentam governar pela média. Na média, todos saem perdendo”, afirmou.
Na reforma em discussão, a ideia é ter um imposto único, mas estados e municípios poderiam alterar as suas parcelas do imposto caso queiram arrecadar mais ou dar benefícios aos consumidores. Mas Luiz Philippe não vê problemas na chamada “guerra fiscal” que os estados fazem para atrair setores empresariais. Ele classifica isso de “competição” e que o problema estaria na burocracia do sistema. Ele também defende que o Imposto de Renda seja descentralizado.
Agência Câmara
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Em meio às críticas de integrantes do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à taxa básica de Juros, a Selic, atualmente em 13,75% ao ano, a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) aprovou, nesta terça-feira feira (14), um convite para ouvir o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, sobre o assunto. A pedido da assessoria do Banco Central, a audiência foi marcada para o dia 4 de abril.
Em outra frente, a CAE também aprovou um requerimento para que ex-integrantes das Lojas Americanas prestem esclarecimentos sobre as dívidas da empresa, estimada em R$ 43 bilhões, e que resultou no pedido de recuperação judicial da empresa. Entre os convidados estão os ex-diretores das Americanas Miguel Gomes Pereira Sarmiento Gutierrez, Anna Christina Ramos Saicali, José Timotheo de Barros e Marcio Cruz Merelles e o ex-CEO da empresa Sergio Rial.
Também foram convidados para participar da audiência, marcada para o dia 28 de março, o presidente da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Isaac Sidney Menezes Ferreira, e o presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), João Pedro Nascimento.
Por se tratar de convite, nenhum deles é obrigado a comparecer.
Ministros
Como é tradicional em todo início de Legislatura, também nesta terça-feira a Comissão de Infraestrutura aprovou convites para ouvir vários ministros sobre programas de suas pastas. O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, deverá falar sobre a previsão de cobertura de telefonia celular e internet 5G no país. Simone Tebet, ministra do Planejamento e Orçamento, da estrutura básica das cidades. Luciana Santos, ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, da infraestrutura tecnológica do país. Já Márcio França, dos Portos e Aeroportos, e Renan Filho, do Trabalho, vão tratar das ações de suas pastas nos próximos dois anos.
A Comissão de Desenvolvimento Regional (CDR) também aprovou convites para ouvir ministros. O colegiado aprovou requerimentos para saber os planos para os próximos dois anos de Daniela Carneiro, do Turismo; Jader Filho, das Cidades, e Waldez Góes, da Integração e Desenvolvimento Regional.
As datas de comparecimento das autoridades nas comissões de Infraestrutura e Desenvolvimento Regional ainda não foram definidas.
Agência Brasil
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Duas comissões do Senado aprovaram convites para que nove ministros do governo apresentem metas e ações prioritárias das respectivas pastas para os próximos dois anos.
Diferentemente da convocação, o convite não obriga o comparecimento das autoridades.
No entanto, os chefes das pastas costumam articular com os integrantes do legislativo uma data para participar da audiência e, dessa forma, evitar a convocação, que é considerada um desgaste político.
A comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo aprovou seis requerimentos de autoria do presidente, senador Marcelo Castro (MDB-PI), para convidar os ministros:
Segundo os documentos aprovados, os ministros deverão comparecer ao colegiado, "a fim de prestar informações acerca das ações do Ministério para os próximos dois anos".
"Estamos convidando os ministros das diversas áreas concernentes à nossa comissão para virem à comissão expor os planos de desenvolvimento que tem para o país para que a gente possa acompanhar a contribuir com o que está ao nosso alcance", afirmou Castro.
Já a Comissão de Educação aprovou outros três convites, aos seguintes ministros:
Zilda Arns
A Comissão de Educação aprovou também um projeto que insere o nome de Zilda Arns no Livro de Heróis e Heroínas da Pátria.
Fundadora da Pastoral da Criança e médica sanitarista, Zilda Arns faleceu em 2010 no Haiti, após um terremoto ter atingido e devastado o país.
Zilda Arns tinha 73 anos e, além de fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança, também foi fundadora e coordenadora nacional da Pastoral da Pessoa Idosa; representante da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); do Conselho Nacional de Saúde; e integrante do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) no governo Lula.
Campos Neto
Também nesta terça, a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou um convite para que o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, dê explicações sobre a atual taxa básica de juros da economia, a Selic.
A Selic está em 13,75% ao ano, e integrantes do governo têm defendido a redução do atual patamar. Argumentam que o percentual em vigor inibe o crescimento da economia.
A definição da Selic é feita pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central, do qual Campos Neto faz parte, e se baseia na meta de inflação. Isto é, se a inflação está em alta, o Copom tende a aumentar a Selic. Se a inflação está em linha com a meta, o BC tende a reduzir a Selic.
g1
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O ministro da Casa Civil, Rui Costa, informou nesta terça-feira (14) que o governo federal vai lançar na próxima semana o Mais Médicos, programa que recruta profissionais da saúde para atuação em diversas regiões do país.
Costa relatou que o nome do programa será reformulado e, por enquanto, integrantes do governo chamam a nova versão de 'Mais Saúde Para os Brasileiros'. "Mas ainda será ratificado", disse. Não há, ainda, data para o lançamento.
No novo modelo, o programa deve validar diplomas apenas de brasileiros formados no exterior. Anteriormente, o Mais Médicos aceitava a atuação de médicos estrangeiros com validação pelo Revalida. "A prioridade será para os brasileiros dentro do programa. Vamos voltar, dentro desse escopo, a fazer avaliações de diplomas brasileiros que se formaram no exterior", afirmou.
Além disso, o programa vai contar com a formação de especialidades da atenção básica. "Vamos elevar a oferta de serviços, não apenas de forma quantitativa, mas qualitativa, capacitando ainda mais a assistência básica no nosso país, além de ofertar esses médicos, voltando ao patamar que nós tínhamos", afirmou.
O ministro negou, porém, que haverá aumento salarial para os médicos. "O foco não é aumento de salário. O foco é alcançar as regiões distantes. E o ganho vai ser a introdução de qualificação de especialistas, de complementação da formação básica dos médicos. E no programa vai ter novidades no sentido de incentivos para os médicos recém-formados", relatou, sem dar mais detalhes.
Programa
O Mais Médicos foi criado em 2013 pela ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e, desde então, passou por alterações. O ex-presidente Jair Bolsonaro criticou o programa em diversas ocasiões, uma vez que havia uma parceria do governo federal com profissionais cubanos, que foi encerrada durante sua gestão.
Ainda na era Bolsonaro, o programa teve seu nome alterado. Após quase três anos à frente do Executivo, o então presidente lançou o Médicos pelo Brasil, com o objetivo de estruturar a carreira de saúde federal em locais com dificuldade de provimento de profissionais e com alta vulnerabilidade da população.
Bronca de Lula
Costa deu as declarações após reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com ministros da área social. No encontro, o petista deu uma bronca nos titulares e afirmou que os projetos precisam do aval da Casa Civil e da Presidência da República. Parte da reunião foi transmitida pela estatal TV Brasil. Nas imagens, Lula afirmou que ia dar início ao encontro e contar os casos específicos. De acordo com Costa, Lula não detalhou quais são.
"Fica à criatividade de vocês. Não citou [os casos específicos]", rebateu Costa. Recentemente, um dos anúncios que não tiveram o aval do Palácio do Planalto envolveu o ministro dos Portos e Aeroportos, Márcio França. O titular afirmou em entrevista que o governo pretende fechar acordo com companhias aéreas para vender passagens a R$ 200 para aposentados, estudantes e servidores públicos.
Na sequência, Costa foi questionado se a Casa Civil recebeu França para conversar sobre o programa. "Ainda não recepcionamos o detalhamento desse programa, e haverá o momento ainda de ter essa reunião", garantiu o ministro. Depois, disse que já conversou com todos os ministérios.
"O presidente quer que as boas ideias sejam apresentadas, mas que sejam divulgadas na medida em que haja validação do governo. O que o presidente pediu é que todos os atos sejam validados nos ambientes próprios para evitar a ansiedade, o desejo de materializar alguma boa proposta, atropele o passo a passo que tem que ser feito para validação das propostas".
R7
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reuniu ministros da "área social", da equipe econômica e da articulação política do governo, nesta terça-feira (14), para começar a organizar o balanço de 100 dias do mandato – a serem completados na primeira quinzena de abril.
Na fala inicial, transmitida pelos canais oficiais do governo, Lula pediu que as ideias de cada ministro só sejam anunciadas após passarem pelo crivo da Casa Civil, do Palácio do Planalto e dos demais ministérios.
"É importante que nenhum ministro e nenhuma ministra anuncie publicamente qualquer política pública sem ter sido acordado com a Casa Civil. Que é quem consegue fazer que a proposta seja do governo. Todas as propostas de ministros deverão ser transformadas em propostas de governo", definiu.
"Por isso é importante que toda e qualquer posição, qualquer genialidade que alguém possa ter, é importante que antes de anunciar faça uma reunião com a Casa Civil, para que a Casa Civil discuta com a Presidência da República, para que a gente possa chamar o autor da genialidade e a gente então anunciar publicamente como se fosse uma coisa do governo que esteja de acordo os outros ministros, Fazenda, Planejamento", prosseguiu.
Lula também disse ser importante que as propostas tenham o aval da equipe econômica do governo.
"Vocês terão todo o apoio, combinando com o [ministro da Fazenda, Fernando] Haddad, com a Simone [Tebet, ministra do Planejamento], que são as pessoas que cuidam do caixa do governo. Para que a gente não erre, não prometa aquilo que não pode cumprir, faça apenas aquilo que está dentro da nossa possibilidade.
"E que se tiver que arriscar em alguma coisa, a gente arriscar com viés de acerto acima de uns 80%. Porque a gente também não pode correr risco de anunciar alguma coisa que não vai acontecer. A minha sugestão [...] é que ninguém anuncie nada, absolutamente nada novo sem passar pela Casa Civil", prosseguiu.
Lula disse, ainda, que citaria na reunião privada alguns casos que já aconteceram de desrespeito a essa orientação – e que "não podem voltar a acontecer". A transmissão do encontro foi encerrada antes que Lula enumerasse os casos.
O presidente da República também afirmou aos ministros que o tempo do mandato é curto e, por isso, o governo não pode "ficar pensando no que fazer" e atrasar a execução das propostas.
"Eu tenho certeza que mesmo aquilo que a gente ainda não conseguiu anunciar, a gente vai anunciar em breve porque está todo mundo trabalhando para criar as condições, os anúncios que queremos fazer", disse Lula.
"Nós não temos muito tempo para ficar pensando no que fazer. Temos que fazer porque um mandato é muito curto, só quatro anos. Para quem está no governo, passa muito rápido, ele demora muito para quem está na oposição", declarou.
Ruídos nos ministérios
Na primeira semana de governo, o ministro da Previdência, Carlos Lupi, afirmou que desejava discutir a "antirreforma" da Previdência, em referência às regras aprovadas em 2019 no primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro (PL).
Na sequência, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que não havia "nenhuma proposta sendo analisada ou pensada" em relação a mudanças nas regras de aposentadorias e pensões.
Também nos primeiros dias de governo, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, afirmou que o governo pretendia acabar com o saque-aniversário do FGTS, mas depois recuou e disse que o tema seria foco de um "amplo debate". No mês passado, o ministro voltou a defender o fim da modalidade de saque.
Nos últimos dias, o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, afirmou em entrevistas a veículos de imprensa que o governo avalia um programa com passagens aéreas a R$ 200 para aposentados, estudantes e servidores públicos. Ele, contudo, reconheceu que faltava o governo concordar com a ideia.
Após a reunião, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, relatou que Lula não citou exemplos de anúncios antecipados de outros ministros. Costa não quis dizer os alvos da bronca do presidente.
Rui Costa relatou que a Casa Civil ainda não discutiu com Márcio França o programa de compra de passagens aéreas que o ministro citou em entrevistas recentes.
Saúde
O ministro da Casa Civil afirmou após a reunião que o governo planeja, para a próxima semana, anúncios na área da saúde – incluindo um programa nos moldes do Mais Médicos, criado no governo Dilma Rousseff para garantir a presença de médicos em localidades distantes e nos centros urbanos.
Costa afirmou que o nome do programa ainda não foi definido e que ainda está em discussão a presença de médicos estrangeiros. O governo também pretende revalidar o diploma de brasileiros que se formaram em medicina no exterior.
"Isso está sendo definido, a prioridade será para os brasileiros. Dentro do programa de atendimento, nós vamos voltar a fazer a validação de diplomas de brasileiros que se formaram no exterior", disse Costa.
g1
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Evangelho (Mt 18,21-35)
— Jesus Cristo, sois bendito, sois o ungido de Deus Pai!
— Voltai ao Senhor, vosso Deus, ele é bom, compassivo e clemente. (Jl 2,12-13)
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 21Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou: 'Senhor, quantas vezes devo perdoar, se meu irmão pecar contra mim? Até sete vezes?' 22Jesus respondeu: 'Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 23Porque o Reino dos Céus é como um rei que resolveu acertar as contas com seus empregados. 24Quando começou o acerto, trouxeram-lhe um que lhe devia uma enorme fortuna. 25Como o empregado não tivesse com que pagar, o patrão mandou que fosse vendido como escravo, junto com a mulher e os filhos e tudo o que possuía, para que pagasse a dívida. 26O empregado, porém, caiu aos pés do patrão, e, prostrado, suplicava: 'Dá-me um prazo! e eu te pagarei tudo'. 27Diante disso, o patrão teve compaixão, soltou o empregado e perdoou-lhe a dívida.
28Ao sair dali, aquele empregado encontrou um dos seus companheiros que lhe devia apenas cem moedas. Ele o agarrou e começou a sufocá-lo, dizendo: 'Paga o que me deves'. 29O companheiro, caindo aos seus pés, suplicava: 'Dá-me um prazo! e eu te pagarei'. 30Mas o empregado não quis saber disso. Saiu e mandou jogá-lo na prisão, até que pagasse o que devia. 31Vendo o que havia acontecido, os outros empregados ficaram muito tristes, procuraram o patrão e lhe contaram tudo. 32Então o patrão mandou chamá-lo e lhe disse: 'Empregado perverso, eu te perdoei toda a tua dívida, porque tu me suplicaste. 33Não devias tu também, ter compaixão do teu companheiro, como eu tive compaixão de ti?' 34O patrão indignou-se e mandou entregar aquele empregado aos torturadores, até que pagasse toda a sua dívida. 35É assim que o meu Pai que está nos céus fará convosco, se cada um não perdoar de coração ao seu irmão.'
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
CANÇÃO NOVA
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MAR DO SERTÃO - Globo
Lorena aceita se casar com Firmino, e Padre Zezo se emociona. Tertulinho avisa a José sobre o estado de saúde de Laura após o acidente. Maruan revela a José que Sabá Bodó e Nivalda aplicaram um golpe no Coronel Tertúlio. Sabá teme que as prisões de Floro e Vespertino o prejudiquem. Dagmar não contém as lágrimas ao ser chamada de mãe por Lorena. Fubá Mimoso observa os capangas de Deodora nas terras de Timbó. Tertulinho confessa a Dagmar que foi ele quem atirou contra Noé. Tertulinho afirma a Laura que descobrirá a pessoa responsável por seu acidente, e José ouve. Deodora celebra sua vitória.
VAI NA FÉ - Globo
Hugo pede para Jenifer alertar a amiga sobre seu namorado. Yuri é abordado por um segurança da faculdade e entra em pânico. Sol fica chocada com o contrato que Wilma exige que ela assine para voltar a trabalhar com o filho. Lui manda Jairo dispensar suas convidadas e se anima quando Sol avisa que será a nova backing vocal. Theo seduz Clara e a convence a assinar o contrato de que ele precisa. Jenifer assiste à aula de Eduardo e fica envergonhada quando uma pessoa os elogia como um casal. As mulheres enganadas por Lui invadem a mansão. Vitinho resolve o problema com as mulheres, e Lui fica constrangido na frente de Sol.
TRAVESSIA - Globo
Brisa e Núbia contestam o resultado do exame de DNA. Brisa suspeita de que Ari esteja envolvido no resultado do exame. Flora avisa a Brisa que solicitará o pedido do Juiz para refazer o exame de DNA. Inácia comenta com Guida que sente Rudá mais seguro de si. Laís alerta Stenio para a acusação de atropelamento que Rudá fez a Moretti, tendo o advogado como possível cúmplice. Cidália comunica a Ari que Guerra retornará ao posto de presidente. Stenio deixa claro a Moretti que não o defenderá caso o empresário seja responsável pela explosão do carro de Guerra. Moretti foge de Zezinho. Theo pega o laptop escondido de Monteiro e Laís. Núbia pede para Guerra escutá-la.
Gshow
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Áries 21 mar - 19 abr
A Lua Minguante na área espiritual tende a pedir posturas discretas. Por isso, busque evitar opiniões extremas sobre temas complicados para a coletividade. Prazeres introspectivos podem ser favorecidos pela harmonia lunar com Júpiter e Vênus, o que eleva a autoestima.
Touro 20 abr - 20 mai
A quietude pode ser aliada ao bem-estar. Dada a tensão da Lua Minguante com Mercúrio, Sol, Netuno e Marte, a jornada demanda critério na interação pessoal e prudência na gestão coletiva de recursos materiais para zelar por sua privacidade e estabilidade financeira.
Gêmeos 21 mai - 20 jun
Busque dar valor à quem te valoriza e ao companheirismo, como sugere a harmonia lunar com Júpiter e Vênus. As parcerias pedem ajustes com a Lua Minguante na casa dos relacionamentos e sob tensão com Mercúrio, Sol, Netuno e Marte. Por isso, tente preservar sua individualidade e seus objetivos.
Câncer 21 jun - 22 jul
Seus talentos tendem a se mostrar um diferencial, dada a harmonia com Júpiter e Vênus. A Lua Minguante no setor do cotidiano pode favorecer uma redução do ritmo de vida para analisar resultados, identificar problemas e fazer ajustes, visto que ela está em tensão com Mercúrio, Sol, Netuno e Marte.
Leão 23 jul - 22 ago
O momento tende a sugerir que você busque aproveitar prazeres culturais. Discrição e privacidade são importantes com a Lua Minguante no setor social sob tensão com Mercúrio, Sol, Netuno e Marte. Busque dar atenção às prioridades e não desviar sua atenção desviada por interesses externos.
Virgem 23 ago - 22 set
É importante se mostrar emocionalmente acessível às pessoas mais íntimas, conforme pede a harmonia lunar com Júpiter e Vênus. Reduzir o ritmo de trabalho e se dedicar pontualmente às necessidades do lar tende a se revelar essencial nessa Lua Minguante.
Libra 23 set - 22 out
Busque demonstrar gentileza e versatilidade, já Júpiter e Vênus se harmonizam à Lua. É preciso priorizar descanso e cuidado ao emitir opiniões com a Lua Minguante no setor das ideias, sob tensão com Mercúrio, Sol, Netuno e Marte para evitar problemas de comunicação que interfiram no cotidiano.
Escorpião 23 out - 21 nov
A gestão do cotidiano pode pedir criatividade, considerando a harmonia lunar com Júpiter e Vênus. Busque adotar uma postura cautelosa na vida financeira devido a Lua Minguante na área material tensionada a Mercúrio, Sol, Netuno e Marte, que exige diplomacia nas questões territoriais.
Sagitário 22 nov - 21 dez
Tente reservar momentos para o lazer, já que Júpiter e Vênus se harmonizam à Lua. A Lua Minguante em seu signo tende a favorecer uma revisão de prioridades, o que deve ser conduzido com discrição para evitar que suas relações sejam abaladas, como alerta a tensão com Mercúrio, Sol, Netuno e Marte.
Capricórnio 22 dez - 19 jan
Procure valorizar os prazeres do lar, que se mostram acolhedor. A introspecção tende a se mostrar importante para conseguir entender os problemas. Tente manter a discrição ao se relacionar com o entorno, pois a Lua Minguante na área de crise entra em tensão com Mercúrio, Sol, Netuno e Marte.
Aquário 20 jan - 18 fev
É importante valorizar quem compartilha afinidades culturais com você, pois Júpiter e Vênus se harmonizam com a Lua. A fase demanda critério na exposição social e nos gastos financeiros, já que a Lua Minguante no setor de amizades entra em tensão com Mercúrio, Sol, Netuno e Marte.
Peixes 19 fev - 20 mar
Busque ser criativa e otimizar recursos materiais, visto a harmonia lunar com Júpiter e Vênus. A Lua Minguante na casa profissional pode pedir que você diminua o ritmo de trabalho para dar atenção a aspectos que exigem revisão e mudança, devido à tensão com Mercúrio, Sol, Netuno e Marte.
F5
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O amor tudo desculpa
O amor tudo desculpa. E por que perdoar é tão difícil? São Paulo une o amor ao ato de desculpar e, ao mesmo tempo, ao ato de sofrer.
Quando alguém nos magoa ou nos fere, parece que nos rouba uma propriedade interior, algo que é somente nosso e exposto a poucos.
Sentimo-nos invadidos e nos encontramos vulneráveis. Por um tempo, nos vemos em uma condição de sofrimento causada por uma liberdade dada a outra pessoa, e em nós fica o ressentimento e o orgulho ferido sendo remoído o tempo todo.
O amor tudo desculpa
Vale lembrar o Evangelho de hoje, Pedro aproximou-se de Jesus e perguntou-lhe: “Senhor, até quantas vezes poderá pecar meu irmão contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Jesus respondeu-lhe: Não te digo até sete vezes, mas até setenta vezes sete” (Mt 18,21-22).
Se avaliarmos bem, Pedro apresenta um número alto. Imaginemos alguém errando para conosco sete vezes em um dia e, neste mesmo dia, sendo perdoado sete vezes. É exigente, é sofrido, mas o amor tudo desculpa! Cristo sai da quantificação do erro e apresenta a infinidade da misericórdia, o amor tudo desculpa.
Quando rezamos a Deus: “Perdoai-nos as nossas ofensas”, estamos nos apresentado a Ele como o homem que O ofende sete vezes ao dia com os nossos pecados. O pedido de perdão a Deus é a entrada para o mar da Sua misericórdia. Porém, essa misericórdia não penetra em nossos corações quando não vivemos a segunda parte da oração, “assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido”. O amor de Cristo é indivisível, não pode ser mutilado ou vivido parcialmente, não podemos amar o Deus que não vemos, se não amamos o irmão que vemos (cf. 1Jo 4,20).
Podemos e devemos nos perguntar: Qual a chave para vivermos o amor que tudo desculpa?
Para isso devemos pedir a virtude da humildade. A humildade exige de nós dois fundamentos: a verdade e a justiça. A primeira para que nos reconheçamos como realmente somos, pecadores e falhos. Todo o bem que há em nós procede e pertence a Deus. A segunda, a justiça, exige que se dê a Deus toda glória, e a nós o reconhecimento de nossas faltas.
A humildade combate o orgulho que nos trava diante de nossas falsas verdades
Combatendo aquilo que nos limita em nosso egoísmo, reconhecemos no outro o merecimento da mesma misericórdia dispensada a nós, por Deus. O amor tudo desculpa porque desculpa a todos, assim como ama a todos.
Como ocorreu na criação do mundo, o sétimo dia é considerado o dia do repouso. Porém não há pausa ou descanso para o perdão na criação do novo homem gerado para o amor infinito que tudo desculpa.
Que o Senhor Jesus, Palavra de verdade e caridade, nos ajude a dizer a verdade no amor, para nos sentirmos guardiões uns dos outros.
Uma santa Quaresma para você!
Seu irmão,
Thiago Teodoro
CANÇÃO NOVA
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Eventos históricos
1309 — Nácer ascende ao trono do Reino Nacérida de Granada após a deposição do seu meio-irmão Maomé III de Granada.
1492 — A rainha Isabel I de Castela ordena a seus súditos judeus e muçulmanos que se convertam ao Cristianismo ou serão expulsos do país.
1558 — Fernando I assume o título de Sacro Imperador Romano-Germânico, sem ser coroado pelo Papa.
1592 — O verdadeiro “Segundo do Pi”: a maior correspondência entre as datas do calendário e os dígitos de π (pi) desde a introdução do calendário juliano.
1647 — Guerra dos Trinta Anos: Baviera, Colônia, França e Suécia assinam a Trégua de Ulm.
1653 — Primeira Guerra Anglo-Holandesa: vitória de uma frota neerlandesa sobre uma esquadra inglesa na Batalha de Livorno, próximo de Livorno, Itália.
1663 – Segundo seu próprio relato, Otto von Guericke conclui seu livro Experimenta Nova (ut vocantur) Magdeburgica de Vacuo Spatio, detalhando seus experimentos no vácuo e sua descoberta da repulsão eletrostática.
1780 — Guerra Revolucionária Americana: as forças espanholas capturam o Forte Charlotte em Mobile, Alabama, o último posto de fronteira britânico capaz de ameaçar Nova Orleans.[1]
1794 — Eli Whitney recebe a patente do descascador de algodão, uma invenção que revolucionou a indústria de algodão estado-unidense.
1885 — The Mikado, uma ópera cômica por W. S. Gilbert e Arthur Sullivan, recebe a sua primeira apresentação pública em Londres.
1900 — A Lei do Padrão Ouro é ratificada, colocando a moeda dos Estados Unidos no padrão ouro.[2]
1903 — O Tratado Hay-Herran, que garante aos Estados Unidos o direito de construírem o Canal do Panamá, é ratificado pelo Senado dos Estados Unidos. O Senado colombiano, mais tarde, rejeitaria o acordo.
1903 — O Refúgio Nacional da Vida Selvagem da Ilha Pelican, Flórida, o primeiro refúgio nacional da vida selvagem nos Estados Unidos, é estabelecido pelo presidente Theodore Roosevelt.[3]
1915 — Primeira Guerra Mundial: encurralado na costa do Chile pela Marinha Real Britânica depois de fugir da Batalha das Ilhas Malvinas, o cruzador rápido alemão SMS Dresden é abandonado e afundado por sua tripulação.
1931 — Estreia de Alam Ara, o primeiro filme com som da Índia.
1936 — A primeira versão totalmente falada do filme Show Boat é apresentada no Radio City Music Hall. (Houve uma versão parcialmente falada em 1929.)
1937 — O Papa Pio XI condena o nazismo, na Encíclica Mit brennender Sorge.
1939 — A Eslováquia declara independência sob pressão alemã.
1943 — Segunda Guerra Mundial: o Gueto de Cracóvia é "liquidado".
1945 — Segunda Guerra Mundial: a Força Aérea Real utiliza operacionalmente pela primeira vez a bomba de Grand Slam, em Bielefeld, na Alemanha.
1951 — Guerra da Coreia: pela segunda vez, as tropas das Nações Unidas retomam Seul.
1964 — Um júri em Dallas, Texas considera Jack Ruby culpado por assassinar Lee Harvey Oswald, suspeito do assassinato de John F. Kennedy.
1972 — O editor e ativista político italiano Giangiacomo Feltrinelli é morto por uma explosão perto de Segrate.
1974 — O governo português demite os generais António de Spínola e Francisco da Costa Gomes dos cargos de Vice-Chefe e Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas, respectivamente, pelo facto do primeiro ter escrito, com a cobertura do segundo, um livro, "Portugal e o Futuro", no qual, pela primeira vez uma alta patente advogava a necessidade de uma solução política para as revoltas separatistas nas colónias e não uma solução militar.
1978 — As Forças de Defesa de Israel, invadem e ocupam o sul do Líbano, na Operação Litani.
1979 — Na China, um Hawker-Siddeley Trident bate em uma fábrica perto de Pequim, matando 44 pessoas e ferindo pelo menos 200.
1980 — Na Polônia, o voo LOT Polish Airlines 007 cai durante a aproximação final perto de Varsóvia, matando 87 pessoas, incluindo uma equipe de boxe americana de 14 homens.
1985 — O presidente eleito do Brasil, Tancredo Neves é internado, na véspera de sua posse, em um hospital de Brasília, onde realiza uma operação abdominal. Em seu lugar, assume a presidência o vice José Sarney. Tancredo morreria no dia 21 de abril desse mesmo ano.
1994 — Lançamento da versão 1.0.0 do núcleo Linux.
1995 — Exploração espacial: Norman Thagard torna-se o primeiro astronauta norte-americano a viajar para o espaço a bordo de um veículo de lançamento russo.
2006 — Membros do exército chadiano fracassam em uma tentativa de golpe de Estado.
2008 — Uma série de distúrbios, protestos e manifestações ocorrem em Lassa e em outros locais do Tibete.
2017 — Uma cerimônia de batismo para o elemento químico nihônio ocorre em Tóquio, com a presença do então Príncipe Herdeiro Naruhito (atual Imperador do Japão).
2018 — Como resposta ao envenenamento de Sergei e Yulia Skripal com agente nervoso, o Reino Unido expulsa 23 diplomatas russos.
2019 — O ciclone Idai atinge a costa perto da Beira, em Moçambique, causando inundações devastadoras e mais de 1 000 mortes.
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