Mai 01, 2025
Arimatea

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O Papa Francisco doou dois pedaços de madeira que, segundo o Vaticano, eram da verdadeira cruz na qual Jesus Cristo foi crucificado, a Vera Cruz, para a coroação do rei Charles III, da Inglaterra.

Um dos pedaços doados tem 1 centímetro, e o outro, 5milímetros. Esses dois pedaços de madeira foram moldados em uma gema de cristal que foi incorporada no centro de uma peça de prata.

Após a coroação, essa peça vai ser compartilhada entre as igrejas Anglicana e Católica no País de Gales.

A peça na qual a gema com os dois pedaços de madeira incorporados foi abençoada no País de Gales nesta quarta-feira (19) por Andrew John, um arcebispo anglicano.

Essa peça vai aparecer na abertura do desfile de coroação de Charles III, na Abadia de Westminster, em Londres, em 6 de maio.

Charles tem ligações com o País de Gales. Como herdeiro do trono britânico, ele manteve o antigo título de príncipe de Gales até se tornar rei, em setembro passado, após a morte de sua mãe, a rainha Elizabeth. Seu filho e herdeiro William é agora Príncipe de Gales.

g1
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A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, disse nesta quarta-feira (19) que o governo pretende fazer o "orçamento mais participativo da história". A declaração foi feita no 1º Fórum Interconselhos, de lançamento do processo de elaboração do PPA (Plano Plurianual) Participativo, que vai contar com a participação da sociedade para definir as metas e objetivos estratégicos do orçamento federal para o período de 2024 a 2027.

“Nós, hoje, estamos replantando o planejamento no Brasil. E esse encontro tem um sabor especial, porque são os senhores que vão preparar a terra, essa terra chamada Brasil, tão fértil, tão rica, que concentra a riqueza nas mãos de poucos”, disse Tebet.

No discurso, a ministra também criticou o governo anterior e chegou a dizer que a incentivo às armas, em substituição aos livros, provocaram a "tragédia hoje nas escolas", em referência à onda de ataques em escolas nos últimos anos.

A ministra vai percorrer as capitais do país, junto com o ministro-chefe da Secretaria-Geral, Márcio Macêdo, para escutar as reinvindicações da sociedade para montar a estratégia e metas do orçamento para os próximos quatro anos.

O PPA é uma das três leis orçamentárias do Brasil, ao lado da LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) e da LOA (Lei Orçamentária Anual). A diferença é que essa é elaborada a cada quatro anos, sempre no primeiro ano do governo e com vigência a partir do segundo ano de mandato.

O plano define os objetivos estratégicos, metas e o período de duração dos programas. O projeto deve ser entregue ao Congresso Nacional até 31 de agosto, junto com a LOA, que define o orçamento para 2024.

Já o PPA participativo tem o objetivo de incluir a participação social nas decisões sobre como o governo deve aplicar os recursos do orçamento federal dos próximos quatro anos (2024-2027). O cidadão pode participar por meio de fóruns nacionais, plenárias estaduais e de consulta na internet.

R7
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Imagens das câmeras de segurança do Palácio do Planalto, obtidas pela Record TV, mostram a atuação do ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Gonçalves Dias, em 8 de janeiro de 2023, quando a sede do Poder Executivo foi atacada por extremistas. Ele foi indicado ao cargo pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Dias é visto, às 16h29, sozinho no Palácio, caminhando pelo local e tentando abrir algumas portas. Depois, entra no gabinete presidencial e, em seguida, volta pelo mesmo corredor e conversa com os invasores para que deixem o prédio presidencial.

As imagens das câmeras de segurança mostram também que os extremistas receberam garrafas de água e orientações para a saída do edifício. Também é possível ver que os objetos foram entregues por militares que trabalhavam no GSI na época. Os vândalos ficaram por cerca de uma hora na porta do gabinete presidencial e não invadiram o espaço presidencial.

Comissões
A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados ouviria às 14h desta quarta-feira (19) o ministro-chefe do GSI sobre os ataques de 8 de janeiro, mas ele não compareceu. O pedido para a realização da audiência pública foi feito pelo deputado federal Coronel Meira (PL-PE).

Antes de Dias, quem comandava o GSI era o general Augusto Heleno, na gestão Jair Bolsonaro. Ele também foi convidado para depor, desta vez na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Atos Extremistas, na Câmara Legislativa do Distrito Federal, mas não compareceu.

Em 8 de janeiro, Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal (STF) foram invadidos e depredados por vândalos que quebraram vidraças, destruíram e roubaram obras de arte, e danificaram cômodos e móveis das sedes dos Três Poderes.

O episódio deixou um prejuízo de pelo menos R$ 21 milhões aos cofres públicos, segundo estimativas feitas pelos Três Poderes, e ocorreu por falha na operação das forças de segurança pública do DF, de acordo com a equipe de intervenção que atuou na capital federal depois do ocorrido.

O que diz o GSI?
Em nota, o GSI afirma que as imagens mostram a atuação dos agentes de segurança que foi, em um primeiro momento, no sentido de evacuar dois andares (terceiro e quarto) do Palácio do Planalto. O órgão voltou a afirmar que as condutas dos envolvidos estão sendo apuradas e, caso comprovadas, os "respectivos autores serão responsabilizados". A reportagem também procurou o ministro Gonçalves Dias, mas não houve retorno.

Confira, abaixo, a íntegra da nota do GSI:

"A respeito de reportagem veiculada no dia de hoje, sobre os ataques do 8 de janeiro, o Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI) esclarece que as imagens mostram a atuação dos agentes de segurança que foi, em um primeiro momento, no sentido de evacuar os quarto e terceiro pisos do Palácio do Planalto, concentrando os manifestantes no segundo andar, onde, após aguardar o reforço do pelotão de choque da PM/DF, foi possível realizar a prisão dos mesmos.

Quanto as afirmações de que agentes do GSI teriam colaborado com os invasores do Palácio do Planalto, informa-se que as condutas de agentes públicos do GSI envolvidos estão sendo apuradas em sede de sindicância investigativa instaurada no âmbito deste Ministério e se condutas irregulares forem comprovadas, os respectivos autores serão responsabilizados.

Cabe ainda ressaltar que as imagens de câmeras de segurança do Palácio do Planalto, gravadas no dia 8 de janeiro, fazem parte de Inquérito Policial instaurado no âmbito do STF, e o GSI não autorizou ou liberou qualquer imagem que não fosse destinada aos órgãos investigativos responsáveis, tendo em vista a proteção do sigilo do inquérito, previsto no art. 20 do Código de Processo Penal."

R7
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O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o deputado Macron (PT-RS) brigaram nesta quarta-feira (19) durante uma reunião da Comissão do Trabalho da Câmara dos Deputados.

A confusão começou quando o Eduardo Bolsonaro disse que a esquerda não o enganava. Ele citou o episódio da facada contra o pai dele, o ex-presidente Jair Bolsonaro, na campanha de 2018.

“A esquerda pode enganar os outros. Já nós, que já tomamos facada do ex-membro do PSOL, não engana em nada”, disse Eduardo.

O microfone da comissão oficial não transmite a fala, mas Eduardo afirma que o deputado Macron disse que a facada foi “fake”. A partir daí. Eduardo se levantou e se dirigiu para onde estava o deputado petista. Os dois foram mantidos separados por colegas.

Eduardo Bolsonaro xingou o colega e reclamou do termo "facada fake".

Lira quer frear 'baixarias'
De acordo com o blog da Andréia Sadi, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) quer tomar medidas para frear "baixarias" na Casa.

A presidência da Câmara anda incomodada com as agressões verbais entre oposicionistas e governistas, especialmente em reuniões de comissões com sabatinas de ministros.

A avaliação é de que as baixarias não mancham as imagens dos parlamentares individualmente, mas sim da Câmara. E Lira quer dar um freio nessas situações.

Ao g1, o corregedor da Câmara, deputado Domingos Neto (PSD-CE), informou que busca uma espécie de "acordo de convivência" entre os deputados, para evitar situações de desrespeito e agressões.

g1
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O Ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, afirmou nesta quarta-feira (19) que o programa de passagens aéreas a R$ 200, até agora chamado de "Voa Brasil", deve começar a partir de agosto. A declaração foi feita durante participação nas comissões de Infraestrutura e Desenvolvimento Regional do Senado.

Segundo o ministro, a iniciativa será limitada a quatro passagens por pessoa, por ano, sendo cada bilhete referente a um trecho.

"A ideia da gente é que [o programa comece] para agosto, depois de passar pelo governo, pela Casa Civil. Enfim, a aprovação do nome que vai ser, se vai ser esse mesmo nome. Nós faremos", disse o ministro.

Segundo França, já confirmaram participação na iniciativa as empresas Latam, Gol e Azul. O ministro afirma que as companhias sugeriram a cobrança de até R$ 200 para qualquer trecho, durante "períodos de ociosidade", como março, abril, maio, agosto, setembro, outubro e novembro.

Ainda de acordo com o ministro, o benefício será para voos que estiverem disponíveis nesses períodos, ou seja, o usuário não poderá escolher qualquer trecho.

Quem pode usar?
França afirmou que o "Voa Brasil" seria acessado pelo próprio aplicativo das empresas aéreas, e destinado a quem não viajou de avião nos últimos 12 meses.

“Se a pessoa não voou há um ano, pode comprar. Se a pessoa for financiar, aí tem diversas possibilidades. Se for servidor público, se for alguém da previdência ou se for alguém que tem algum vínculo com o governo, ele poderá fazer isso no formato consignado", detalhou.

No mês passado, ao falar do programa, o ministro disse que ele seria destinado a aposentados do INSS, servidores públicos e estudantes beneficiários do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).

Questionado, o Ministério de Portos e Aeroportos não havia detalhado o público-alvo da iniciativa até a última atualização desta reportagem.

O programa foi inicialmente divulgado por França em entrevistas à imprensa, no mês passado. Em seguida, no entanto, o ministro levou, indiretamente, uma "bronca" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Lula disse que programas não podem ser lançados sem aprovação prévia da Casa Civil.

Low cost no Brasil
Durante a a audiência no Senado, Márcio França também comentou a operação de empresas aéreas low cost no Brasil. Essas companhias oferecem tarifas mais baixas, já que eliminam alguns serviços oferecidos nas demais.

O ministro disse que duas empresas devem começar a oferecer viagens no país em breve. "Com a chegada de empresas low cost no Brasil – pelo menos uma já deu certeza e a segunda deve vir para o Brasil – nós teremos, então, a disputa sadia de empresas que fazem voos mais baratos em condições mais simples", disse.

"As poltronas são menores, o voo não tem nenhum tipo de serviço, a não ser que seja pago. Mas no mundo todo existe isso e dá uma diferença enorme", afirmou França.

A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) autorizou, no fim do ano passado, que a empresa low cost JetSmart Airlines S.A inicie operações regulares internacionais no país.

De acordo com a pasta, as medidas fazem parte de um pedido do presidente Lula, que quer mais brasileiros viajando de avião. Em 2022, por exemplo, 100 milhões de passagens aéreas foram vendidas no país. No entanto, apenas 10% dos CPFs brasileiros voaram.

"Nosso desafio é fazer com que os outros 90% tenham chances de voar", afirmou Márcio França.

g1
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A Câmara dos Deputados instala nesta quarta-feira (19) o seu Conselho de Ética. Se depender de Arthur Lira, o grupo terá bastante trabalho pela frente. É que em reuniões reservadas, Lira disse a líderes que quer punir três deputados de cada lado.

A presidência da Câmara anda incomodada com as agressões verbais entre bolsonaristas e governistas especialmente em reuniões de comissões com sabatinas de ministros. A avaliação é de que as baixarias não mancham as imagens dos parlamentares individualmente, mas sim da Câmara. E Lira quer dar um freio nessas situações.

Em várias reuniões de líderes, o presidente já sinalizou que não vai impedir o direito de deputados falarem o que querem, mas que as falas - se desrespeitosas - podem ter consequências. Por isso, a ideia de dar um exemplo. E punir três deputados bolsonaristas e três governistas para ver se o exemplo acaba com situações desse tipo.

Apesar de o regimento interno da Câmara prever até mesmo cassação de mandato, há opções mais brandas de punição como advertências por escrito e suspensão por até seis meses - sem direito a salário.

No bolsão de apostas, líderes acreditam que um dos punidos deve ser o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) que, além de ser um dos mais acalorados deputados, cometeu um ato transfóbico em plenário no dia 8 de março, que foi repreendido por Lira em uma rede social.

g1
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O novo arcabouço fiscal chegou ao Congresso Nacional e repercutiu entre os senadores nesta quarta-feira (19). Um grupo de parlamentares defende a aprovação rápida do projeto de lei complementar (PLP) 93/2023, sob análise da Câmara dos Deputados. Outra ala critica a pressa e sugere uma discussão cuidadosa da matéria.

O líder do Governo no Congresso Nacional, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), escreveu em uma rede social que o arcabouço "estabelece as novas diretrizes orçamentárias do país". Ele sublinhou que as novas regras fiscais são necessárias para a continuidade dos programas federais. "Nosso compromisso é com um desenvolvimento que permita equilibrar responsabilidade fiscal com responsabilidade social", afirmou.

Para o senador Jaques Wagner (PT-BA), o texto é "mais flexível e mais moderno" que o teto de gastos em vigor.

— O projeto vem sendo bem recebido porque todos sabem que é preciso construir um novo arcabouço fiscal para a gente dar previsibilidade à economia brasileira, na expectativa inclusive da queda de juros, do controle da inflação e da ampliação do investimento — disse.

O senador Marcelo Castro (MDB-PI) acredita que o projeto "traz tranquilidade ao mercado".

— Havia no início do governo Lula uma certa ansiedade do mercado. Tudo que o Lula falava tinha repercussão. A bolsa caia, o dólar aumentava. Com o anúncio de como será o novo regime fiscal, o mercado se acalmou e se tranquilizou.  Isso significa uma coisa só: credibilidade — avaliou.

Para o senador Confúcio Moura (MDB-RO), a construção do novo marco fiscal não pode ser baseada em populismo.

"Se tudo estiver certinho, o povo sentirá o benefício com redução dos juros, redução da inflação, aumento do emprego. Se for apenas uma jogada para se gastar mais do que se arrecada, o tiro volta pela culatra e tudo piora para todos. Pode ter um objetivo nobre, se não for baseado em política de curto prazo e populismo político. Todo mundo só pode gastar aquilo que tem e arrecada. No mais é balela", escreveu.

Para o senador Chico Rodrigues (PSB-RR), o Congresso Nacional não poder ter pressa para votar o PLP 93/2023.

— O arcabouço é muito complexo. Você vai mudar paradigmas. Tem que haver mais tempo para estudar com calma. Foi precipitado a Câmara dos Deputados dizer que vota até 10 de maio porque não há unanimidade nem maioria. No Senado, nem se fala. Não que tenha resistência, mas tem mais cuidado para aprovar de forma que possa beneficiar a sociedade brasileira — afirmou.

O senador Rogério Carvalho (PT-SE) argumentou que o novo arcabouço poderá abrir espaço no orçamento para novos investimentos. "Um passo importante para voltarmos a investir em ciência e tecnologia, infraestrutura, programas sociais, transferência de renda, e promover o desenvolvimento do Brasil", escreveu em uma rede social.

O senador Esperidião Amin (PP-SC) lembrou que o teto de gastos em vigor foi "furado" seis vezes ao longo dos últimos seis anos. Para ele, a regra fiscal precisa de atualização.

— O governo percebeu que o novo marco fiscal é crucial. É a pedra angular de uma construção. Sem ela, não existe a edificação. Estamos agora com a responsabilidade de criar as melhores condições para termos equilíbrio fiscal e, acima de tudo, não nos asfixiarmos. Porque foi a asfixia do teto de gastos que nos levou a uma reação muito humana: se está sendo sufocado, você fura o que está lhe sufocando — comparou.

Agência Senado
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O prefeito de Parari, Genival Queiroz iniciou sua agenda na Capital Federal com duas importantes conquistas para o município.

Em audiência com o Deputado Federal, Murilo Galdino, o gestor parariense conseguiu a garantia de recursos para aquisição de uma retroescavadeira no valor de 500 mil reais.

O prefeito também esteve reunido com o Senador Veneziano Vital e garantiu a conquista de um compactador de lixo, que vai auxiliar no recolhimento dos resíduos sólidos na cidade.

Genival Queiroz agradeceu a Murilo Galdino e Veneziano Vital por atender suas demandas e destinar essas importantes ações para a cidade de Parari.

O gestor continua ainda em Brasília visitando outros gabinetes e ministérios em busca de mais conquistas para cidade.

Paraíba Mix
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O Athletico-PR complicou a vida do Atlético-MG no grupo G da Libertadores. Jogando em casa, o time bateu o adversário brasileiro por 2 a 1, na noite desta terça-feira, pela segunda rodada. Os gols da equipe paranaense foram anotados por Vitor Roque e Terans, ainda no primeiro tempo. No segundo, Paulinho descontou para o Galo.

Como fica o grupo?
Com o resultado, o Furacão assumiu (ao menos provisoriamente) a liderança do grupo, com quatro pontos. O time pode cair para a segunda colocação, em casa de triunfo do Libertad sobre o Alianza, na quinta-feira. O jogo, no entanto, não mudará a classificação do Atlético, que está na lanterna, sem pontuar após dois jogos.

Carrasco alvinegro
Vitor Roque foi o responsável por abrir o placar com um belo lance individual. Recebeu no meio, conduziu em direção ao lado direito do ataque, limpando os marcadores, entrou na área e finalizou sem chances para Everson. Mais um gol do centroavante contra o Atlético-MG, adversário contra o qual ele regula neste início de carreira profissional. No ano passado, ele marcou três contra o Galo, sendo um com a camisa do Cruzeiro, no Mineiro, e dois na vitória do Furacão por 3 a 2, no Brasileirão.

Primeiro tempo
Antes da primeira volta completa no relógio, Paulinho teve finalização cara a cara defendida por Bento. Em outro lance, o atacante alvinegro bateu para fora. Aos seis minutos, na primeira chance clara do Athletico, Vitor Roque não perdoou. Arrancou do meio para a direita, passou por três e abriu o placar com um golaço. Hulk respondeu na sequência, em dois chutes de fora da área. Khellven, sem ângulo, fez Everson trabalhar. No escanteio gerado no lance, e após cinco minutos de paralisação para análise do VAR, pênalti marcado em toque no braço de Paulinho. Terans converteu: 2 a 0. O Galo teve mais presença ofensiva na reta final da etapa, e a principal chance teve, mais uma vez, finalização de Paulinho defendida pelo goleiro Bento.

Segundo tempo
A segunda etapa foi bem menos movimentada, em termos de chances reais. O Atlético-MG tinha mais as ações do jogo, mas com a maioria das finalizações bloqueadas. Hulk isolou arremate de fora da área, assim como Zé Ivaldo, pelo Furacão. Aos 17 minutos, Hyoran diminuiu para o Galo, mas a arbitragem assinalou impedimento de Jemerson, que disputou bola com Bento. Aos 25, Hulk girou sobre Zé Ivaldo e deixou na medida para Paulinho marcar, desta vez valendo: 2 a 1. No lance seguinte, Patrick quase empatou, mas parou em Bento. O Furacão controlou o jogo após mexidas de Paulo Turra, mas sofreu susto em cobranças de falta de Hulk, e em arremate de Hyoran, salvo novamente por Bento.

Lei do ex
Além de ter sido vítima de Vitor Roque mais uma vez, o Galo ainda sofreu com a “Lei do Ex” em Curitiba, nesta noite. David Terans, autor do segundo gol da partida, jogou pelo Atlético-MG em 2018 e 2019, com 33 jogos e dois gols marcados. Nesta temporada, soma 17 jogos, cinco gols e sete assistências pelo Athletico-PR.

Suspensos no Galo
Além do segundo resultado negativo, o Atlético-MG ainda sai da Arena da Baixada com importantes baixas para o duelo com o Alianza Lima, no Mineirão, pela terceira rodada. Paulinho levou o terceiro amarelo, no lance de penalidade para o Athletico, e cumprirá suspensão diante dos peruanos. Assim como Mariano, expulso na segunda etapa, em função do segundo amarelo na partida.

Agenda na Libertadores
A terceira rodada da Libertadores será apenas no meio da primeira semana de maio. O Atlético-MG abre a rodada recebendo o Alianza Lima, dia 3, no Mineirão, às 21h30 (de Brasília). No dia seguinte, mas às 21h, o Athletico sai para enfrentar o Libertad, no Defensores del Chaco.

Agenda nacional
Enquanto não chega a próxima rodada da Libertadores, os times focam nas competições brasileiras. Pela segunda rodada do Brasileirão, no sábado, o Athletico visita o Fluminense, às 16h (de Brasília). No mesmo horário, mas domingo, o Atlético enfrenta o Santos, na Vila Belmiro. No meio da próxima semana, Galo e Furacão buscam vagas nas oitavas da Copa do Brasil contra CRB e Brasil de Pelotas, respectivamente.

ge
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O Fluminense garantiu a liderança do grupo D ao vencer o The Strongest por 1 a 0, nesta terça, pela segunda rodada da fase de grupos da Libertadores, no Maracanã. A equipe colocou o "Dinizismo" em prática, ficou bastante com a posse, 70%, fez a bola girar de pé em pé e teve mais volume de jogo. Nino abriu o placar aos 39 do primeiro tempo, de cabeça, após cruzamento de Ganso. Apesar de ter ficado mais com a bola e criado mais (24 finalizações contra apenas duas), a equipe do técnico Fernando Diniz pecou na precisão e na agressividade no último terço do campo, mas praticamente não deixou o adversário jogar. No apagar das luzes, o Flu levou um susto com Triverio, que chegou a balançar as redes, mas a arbitragem marcou falta em Nino no início da jogada.

Saiu, mas não preocupa
Marcelo pediu para ser substituído ainda no primeiro tempo da partida, aos 29 minutos. O jogador no entanto, não preocupada. O técnico Fernando Diniz afirmou que o jogador não se machucou, sentiu apenas um enrijecimento na panturrilha, e o estafe preferiu tirá-lo para evitar uma possível lesão.

Dinizismo tá on
O Fluminense trocou muitos passes na partida, fez a bola girar de pé em pé e garantiu 70% da posse no duelo. Dos 999 passes da partida, 763 foram do Tricolor, que teve 91% de precisão.

100% e líder
O Fluminense conquistou sua segunda vitória na Libertadores, e os 100% de aproveitamento na competição garantiram a liderança do grupo D do torneio continental.

Retorno ao Maraca
A vitória do Fluminense sobre o The Strongest marcou também o reencontro entre o Tricolor, a Libertadores e o Maracanã. O Flu voltou a disputar um jogo da competição após 15 anos. A última vez tinha sido na final de 2008, contra a LDU.

Primeiro tempo
O Fluminense exerceu ampla superioridade sobre o The Strongest na etapa inicial. Colocando a essência do Dinizismo em prática, a equipe construiu jogadas trocando passes desde o campo de defesa e muitas jogadas criadas a partir dos lados do campo, com destaque para Ganso e Arias. Aos 15 minutos, Cano chegou a balançar a rede após lindo lançamento do colombiano, mas o argentino estava em posição de impedimento, e o gol não valeu. O Fluminense seguiu pressionando, e Nino abriu o placar aos 39 minutos, de cabeça, após passe de Ganso. O Tricolor teve 75% de posse de bola e terminou a etapa inicial com 14 finalizações contra zero do The Strongest, que chegou com perigo apenas em uma oportunidade, aos 28, quando Fábio fez boa antecipação para afastar o perigo.

Segundo tempo
O Fluminense seguiu impondo seu estilo de jogo ao The Strongest, que teve dificuldades para sair de seu campo de defesa. O Tricolor seguiu trocando passes e dominando os índices de posse de bola, mas poderia ter sido mais agressivo no último terço de campo. Além disso, a equipe pecou muito nas finalizações - foram 10 só na segunda etapa. Apesar de pouco ter produzido, o The Strongest quase assustou no apagar das luzes: Triverio chegou a balançar a rede, mas a arbitragem marcou falta em Nino no início da jogada.

Próximos compromissos
O Flu volta a campo no sábado para encarar o Athletico, às 16h (horário de Brasília), no Maracanã, pela 2ª rodada do Brasileirão. Pela Libertadores, encara o River Plate no dia 2 de maio, também no Maracanã, às 21h.

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