O governador e presidente do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste, João Azevêdo, instalou, nesta quinta-feira (29), a Câmara Temática de Desenvolvimento Econômico do Consórcio Nordeste, que será coordenada pelo estado da Bahia.
Na ocasião, o chefe do Executivo estadual ressaltou a importância da Câmara para a defesa de pautas de interesses conjuntos dos estados que visam a geração de emprego e renda e de novas oportunidades de fortalecimento da economia regional. “É uma alegria instalar mais uma Câmara, que tem uma missão muito relevante porque temos muitas pautas em discussão, a exemplo dos investimentos em energias renováveis, da liberação dos editais das linhas de transmissão por parte do governo federal e recuperação dos portos”, frisou.
O gestor também destacou a integração dos estados na busca por soluções conjuntas para garantir o desenvolvimento regional. “Nós temos a oportunidade de compartilhar experiências e consolidar trabalhos voltados ao desenvolvimento dos estados e a Câmara tem um grande potencial para subsidiar os governadores na defesa dos interesses da região, principalmente, nesse novo momento do país em que o governo federal abriu o diálogo com as gestões, o que irá facilitar muito o nosso trabalho. Quando nos unimos, fazemos um estado único e forte de 60 milhões de brasileiros”, comentou.
Nós temos 19 Câmaras Temática e essa do Desenvolvimento Econômico irá atuar na racionalização de recursos, potencializando as ações e compartilhando as melhores práticas e resultados para termos soluções conjuntas nesse trabalho de cooperação”, evidenciou o secretário executivo do Consórcio Nordeste, Carlos Gabas.
pb.gov
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Após o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) formar maioria pela condenação e consequente inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL), ele disse, em Belo Horizonte, que "não está morto" politicamente e que pensa em recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Durante entrevista coletiva, Bolsonaro afirmou que "acredita ser sido a primeira condenação por abuso de poder político" e se tratar de um "crime sem corrupção".
Alegou, ainda, que o TSE "trabalhou contra as suas propostas" e que ele, durante o mandato, respeitou a Constituição, "muitas vezes a contra gosto".
Quando questionado sobre entrar ou não com recurso, Bolsonaro disse que vai conversar com advogados para tomar a decisão. "Meu recurso é no Supremo Tribunal Federal, né?", ironizou o ex-presidente.
"Tentaram me matar aqui em Juiz de Fora há pouco tempo, levei uma facada na barriga. Hoje levei uma facada nas costas com a inelegibilidade por abuso de poder politico", disse o ex-presidente.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação. Com a decisão, a Corte declarou Bolsonaro inelegível por oito anos, até 2030.
Derrotas no TSE
Bolsonaro citou alguns episódios de derrotas de sua campanha no TSE para criticar "a forma como o Tribunal agiu" durante as eleições.
O ex-presidente criticou a postura do Tribunal Superior Eleitoral, alegando que foi proibido de "até de fazer lives" da casa dele - na ocasião, o Palácio da Alvorada, residência oficial do Presidente da República. O ministro entendeu que ele estava "utilizando-se de bens e serviços públicos a que somente tem acesso em função de seu cargo" para fins eleitorais.
Disse que o tribunal o proibiu de "mostrar imagens de Lula defendendo o aborto", quando, na ocasião, a decisão não julgou o mérito, mas entendeu ter havido irregularidade na publicação do vídeo, que foi impulsionado. A legislação proíbe patrocínio de conteúdos negativos contra adversários.
Citou também quando o TSE o proibiu de "mostrar imagem do Lula no Morro, do CPX". Na ocasião, foi determinado que apagassem as postagens que associavam a sigla CPX a uma facção criminosa, já que se trata de uma abreviação para "Complexo", uma referência a "complexo de favelas".
Jair Bolsonaro ainda citou que o TSE o proibiu de "mostrar imagem do Lula dizendo que pode roubar um celular, que é pra tomar uma cervejinha". Na ocasião, ficou comprovado se tratar de uma montagem, em uma "reunião de frases que foram ditas em momentos distintos e em contextos distintos", ainda segundo o tribunal.
'Pelo conjunto da obra'
Jair Bolsonaro avaliou que foi julgado pelo "conjunto da obra" e não somente pela reunião com os embaixadores, origem da ação movida pelo PDT que o levou a inelegibilidade.
O ex-presidente disse que, no julgamento dele, "modificou-se a jurisprudência" com relação ao julgamento da chapa Dilma-Temer, em 2017, quando o tribunal não aceitou outras cinco infrações que não estavam no pedido inicial do PSDB, que moveu a ação.
Mesmo sem provas, o ex-presidente voltou a defender o "voto impresso", uma das motivações para a condenação, e citou que "luta por isso desde 2012" e que "querer acrescentar camadas de segurança" ao processo eleitoral não é crime.
Julgamento no TSE
O julgamento de Bolsonaro no TSE foi retomado nesta sexta-feira (30) com o voto da ministra Cármen Lúcia.
Antes mesmo da leitura de uma síntese do voto, a ministra adiantou que se manifestaria pela condenação de Bolsonaro. Ao final, o placar ficou em 5 a 2. Esta é a quarta sessão para análise do caso.
Agenda em BH
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) esteve em Belo Horizonte entre a noite de quinta (29) e a manhã desta sexta-feira (30) para o velório e o sepultamento do ex-ministro da Agricultura, Alysson Paolinelli.
Bolsonaro chegou no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, às 21h55 de quinta. Por lá, concedeu entrevista à imprensa e falou com apoiadores.
Ao longo da manhã, ele seguiu para as cerimônias em homenagem a Paolinelli. O velório aconteceu no Palácio da Liberdade, antiga sede do governo de MG, e o sepultamento no Cemitério Parque da Colina, região Oeste da capital.
Em seguida, Bolsonaro partiu para um almoço com integrantes do Partido Liberal em uma churrascaria na região Centro-Sul de BH, de onde acompanhou o resultado do julgamento no TSE.
g1
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Por 5 votos a 2, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível por abuso de poder político em uma reunião com embaixadores meses antes da eleição. Na prática, Bolsonaro não pode se candidatar a nenhum cargo até 2030.
Os ministros que votaram para condenar o ex-presidente foram: Benedito Gonçalves, Floriano Marques, André Tavares, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes. Este é o presidente da corte e, portanto, o último a declarar o voto. Já os ministros Raul Araújo e Nunes Marques divergiram da maioria.
"A resposta que a Justiça Eleitoral dará a essa questão confirmará nossa fé na democracia, no Estado de Direito, porque, diferentemente do que se pretendeu divulgar nos últimos dias, principalmente pelas redes sociais, o TSE em nada está inovando", disse Moraes em seu voto.
O presidente da corte também declarou que "nenhum candidato, especialmente o investigado nesta ação, Jair Bolsonaro, poderia alegar desconhecimento sobre posicionamento desta corte eleitoral das principais premissas que deveriam ser observadas para as eleições de 2022".
Moraes lembrou de falas de Bolsonaro, classificou-as como "mentiras" durante a reunião e destacou o uso da máquina pública para a divulgação de fake news. "Toda a produção foi feita para que a TV Brasil divulgasse e a máquina existente de desinformação multiplicasse a desinformação para chegar ao eleitorado."
Direitos cassados
Com o resultado, Bolsonaro se torna o segundo ex-ocupante do Palácio do Planalto a ter os direitos políticos cassados desde a redemocratização, em 1985. Antes dele, apenas Fernando Collor de Mello, o primeiro presidente eleito por voto direto após o fim da ditadura militar, foi declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A ação apura a conduta de Bolsonaro durante uma reunião com embaixadores no Palácio da Alvorada em julho do ano passado. Na ocasião, o ex-presidente levantou suspeitas sobre as urnas eletrônicas, sem apresentar provas, e atacou o sistema eleitoral brasileiro.
Julgamento
Na terça (27), a sessão começou com o voto do relator, o ministro Benedito Gonçalves, que votou para tornar o ex-presidente inelegível por oito anos.
Para Benedito Gonçalves, está configurado abuso de poder político no uso do cargo de presidente por Jair Bolsonaro. Segundo o ministro, houve desvio de finalidade no uso do "poder simbólico do presidente e da posição do chefe de Estado" para "degradar o ambiente eleitoral".
Já o ministro Floriano Marques identificou quatro linhas que classificariam o discurso de Bolsonaro como eleitoreiro: autopromoção, argumentação negativa aos adversários, martirização e desqualificação do sistema eleitoral.
O ministro defendeu a responsabilidade exclusiva do ex-presidente pela reunião com embaixadores e lembrou depoimentos de testemunhas da defesa, como Carlos França, ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil.
Segundo o ministro André Tavares, Bolsonaro questionou o sistema eleitoral brasileiro por, pelo menos, 23 vezes, somente em 2021. O ministro considerou que é inviável a Justiça Eleitoral ignorar os fatos. "É possível constatar ataques infundados que se escoraram em boatos", disse.
"Não há apenas a mera falta de rigor em certas proclamações, mas a inequívoca falsidade perpetrada nesse ato comunicacional, com invenções, distorções severas da realidade, dos fatos e dos dados empíricos e técnicos, chegando ainda a caracterizar uma narrativa delirante, com efeitos nefastos na democracia, no processo eleitoral, na crença popular em conspirações acerca do sistema de apuração dos votos", afirmou Tavares.
Foi com o voto de Cármen Lúcia que a corte formou maioria. Ela rebateu a alegação de que não compete ao TSE julgar o assunto. "A Justiça Eleitoral é competente por determinação constitucional e legal, porque estamos aqui a tratar de uma ocorrência comprovada e não contestada que teria de alguma forma tisnado a normalidade e legitimidade do pleito eleitoral", disse ela sobre a análise da reunião com os embaixadores que originou o processo, apresentado pelo PDT.
Dois ministros divergiram da maioria
O ministro Nunes Marques votou nesta sexta-feira (30) contra tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível. Nunes defendeu a integridade do sistema eletrônico de votação e considerou que "a atuação de Jair Messias Bolsonaro no evento sob investigação não se voltou a obter vantagem sobre os demais contendores do pleito presidencial de 2022, tampouco faz parte de tentativa concreta de desacreditar o resultado da eleição".
No dia anterior, Raul Araújo fora o primeiro a votar contra a inelegibilidade. O ministro defendeu a liberdade de expressão e a possibilidade de questionamentos. Segundo ele, "são incontroversas a reunião e o conteúdo". Araújo afirmou que, na sessão com embaixadores, foram apresentados "fatos sabidamente inverídicos e que já foram desmentidos".
Os advogados do ex-presidente já afirmaram que vão recorrer da decisão, mas é preciso esperar a liberação do chamado acórdão, ou seja, os detalhes da decisão colegiada da corte eleitoral.
R7
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A polícia da França informou, nesta sexta-feira (30), que um jovem morreu ao cair de um teto durante os protestos contra a violência policial.
Na terça-feira começou uma onda de protestos na França, motivada pela morte de Nahel, um jovem de 17 anos que foi baleado à queima-roupa por um policial durante uma blitze de trânsito na cidade de Nanterre, na região de Paris.
Os protestos têm sido marcados por confrontos com a polícia. Veja abaixo os números de incidentes na última noite de manifestações:
Houve distúrbios em regiões importantes de Paris, como o centro comercial Les Halles e na rua Rivoli, que dá acesso ao Museu do Louvre. No país, delegacias, prefeituras e escolas também foram alvo dos manifestantes.
Festas escolares foram canceladas na área onde ocorreu a morte de Nahel, e o serviço público de ônibus e trens na região de Paris foi suspenso à noite.
Políticos de direita pedem estado de exceção
Políticos da oposição de direita e extrema direita pediram medidas mais severas. Sébastien Chenu, do partido de extrema direita de Marine Le Pen, solicitou o estado de exceção.
O presidente Emmanuel Macron adotou uma estratégia que enfatiza a responsabilidade dos pais e pediu que eles mantenham seus filhos em casa. Macron também pediu para que as redes sociais a removam conteúdos sensíveis relacionados à violência urbana e a identifiquem seus usuários.
Agente de polícia preso
A Justiça ordenou a prisão preventiva por homicídio culposo do agente de 38 anos que atirou em Nahel. Segundo o seu advogado, ele ficou "extremamente comovido" com a violência do vídeo dos acontecimentos.
Mounia, a mãe da vítima, disse ao France 5 que não culpa a polícia, mas apenas o agente que tirou a vida de seu filho, já que "ele viu um rosto árabe, um menino, e quis tirar a vida dele".
g1
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A Suprema Corte dos EUA derrubou nesta sexta-feira (30) o plano do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de cancelar US$ 430 bilhões (R$ 2,76 trilhões) em dívidas de empréstimos estudantis - medida que pretendia beneficiar até 43 milhões de americanos.
Os juízes norte-americanos decidiram contra Biden em uma votação de 6 a 3, favorecendo os conservadores que se opuseram à política do democrata. Os republicanos criticaram o projeto alegando que o benefício é injusto, já que beneficia apenas uma parcela dos estudantes.
Porém, o presidente dos EUA já planeja anunciar novas ações nesta sexta para auxiliar os estudantes. A Casa Branca também discordou da decisão da Suprema Corte.
“Embora discordemos fortemente do tribunal, nos preparamos para esse cenário”, disse um a fonte em anônimo à Reuters. "O presidente deixará claro que ainda não terminou de lutar e anunciará novas ações para proteger os tomadores de empréstimos".
O projeto de Biden - anunciado em agosto de 2022 - cumpria sua promessa de campanha de 2020 de cancelar uma parte de US$ 1,6 trilhão (R$ 7,72 trilhões) em dívidas federais de empréstimos estudantis. Desde então, 26 milhões de estudantes pediram que suas dívidas fossem reduzidas.
Segundo o plano, o governo perdoaria até US$ 10 mil (R$ 48,2 mil) em dívida estudantil federal para americanos que ganhassem menos de US$ 125 mil (R$ 602,7 mil) por ano e que obtivessem empréstimos para pagar a faculdade e outros ensinos.
Segundo Biden na época, o desconto seria financiado com a redução do déficit, alcançada em seu mandato.
A decisão desta sexta-feira acontece um dia após a Suprema Corte dos EUA declarar que ações afirmativas em universidades são inconstitucionais. As medidas derrubadas visavam combater a discriminação e promover a inclusão de grupos historicamente desfavorecidos, como as minorias étnicas, mulheres, pessoas com deficiência, entre outros.
Nesta manhã, a Suprema Corte do país também decidiu que um designer de sites de casamento pode se negar a atender casais do mesmo sexo. A medida pode respingar em outros serviços prestados a qualquer pessoas LGBTQIA+.
Também por 6 votos a 3, os juízes anularam a decisão de um tribunal inferior, que havia condenado a empresária Lorie Smith, de Denver, dona da empresa 303 Creative, que vende sites de casamentos personalizados.
g1
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Vários pontos de Campina Grande registram alagamentos nesta sexta-feira (30), após as fortes chuvas registradas na região nas últimas 48 horas. Segundo a Defesa Civil, árvores caíram e há risco de queda de muro. Não há pessoas desabrigadas ou desalojadas.
De acordo com Ruiter Sansão, coordenador da Defesa Civil de Campina Grande, os trechos com alagamentos mais críticos estão localizados na Rua Augusto Severiano, no bairro Novo Horizonte, e na divisa dos bairros Catolé de Zé Ferreira e Catingueira.
Além dos pontos de alagamento, a Defesa Civil registrou a queda de duas árvores, uma próximo ao Parque da Criança, no Catolé, e outra na Avenida Almirante Barroso. Nenhuma pessoa ficou ferida.
A Defesa Civil monitora a situação do muro da sede da Associação dos Auditores Fiscais da Paraíba (Afrafep), localizada no bairro Bodocongó. A estrutura foi isolada por estar represando água e apresentando risco de queda. Não há confirmação se mais locais apresentam o mesmo problema.
Agentes da Defesa Civil de Campina Grande estão de plantão reforçado em razão de um Aviso Meteorológico da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba (Aesa) que prevê mais chuvas para a cidade. A população pode entrar em contato pelo Disque 199 em caso de emergência.
g1 PB
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Diante das fortes chuvas que caíram em João Pessoa e outras cidades da Paraíba nas últimas horas, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) renovou nesta sexta-feira (29) alertas de acumulado de chuva para municípios paraibanos. Um dos alertas é um laranja de perigo de chuva e é destinado a João Pessoa e a mais 33 cidades, com validade até este sábado (1º).
A Defesa Civil de João Pessoa, por sinal, emitiu um boletim destacando que, apenas nas últimas 24h, foram registrados 80mm de chuva. Nos últimos quatro dias, esse volume aumenta para 180mm.
Um segundo alerta amarelo de perigo potencial de chuva (mais brando) é destinado a Campina Grande e mais 75 municípios. O aviso também vale até 10h de sábado (1º).
Nos municípios que estão em alerta laranja, a previsão é de 30 a 60mm de chuva por hora ou 50 a 100mm por dia. Existe também risco de alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamentos de rios.
Já nas cidades em alerta amarelo, a previsão é de chuvas com volumes entre 20 e 30mm por hora, ou até 50 milímetros ao dia. Os riscos de alagamentos e pequenos deslizamentos são considerados baixos.
Caso haja algum problema, o Inmet orienta que as pessoas entrem em contato com a Defesa Civil, por meio do número 199, e com o Corpo de Bombeiros, por meio do número 193.
A Defesa Civil de João Pessoa ainda disponibiliza o número (83) 98831-6885 para o envio via WhatsApp de qualquer informações sobre chuvas e áreas de risco.
Em ambos os casos, os alertas são extensivos ainda a municípios de Rio Grande do Norte, Pernambuco e Alagoas.
Municípios em alerta laranja de perigo de chuva
Alhandra
Araçagi
Baía da Traição
Bayeux
Caaporã
Cabedelo
Caldas Brandão
Capim
Conde
Cruz do Espírito Santo
Cuité de Mamanguape
Curral de Cima
Itabaiana
Itapororoca
Jacaraú
João Pessoa
Juripiranga
Lucena
Mamanguape
Marcação
Mari
Mataraca
Pedras de Fogo
Pedro Régis
Pilar
Pitimbu
Riachão do Poço
Rio Tinto
Salgado de São Félix
Santa Rita
São José dos Ramos
São Miguel de Taipu
Sapé
Sobrado
Municípios em alerta amarelo de perigo potencial de chuva
Alagoa Grande
Alagoa Nova
Alagoinha
Alcantil
Algodão de Jandaíra
Araçagi
Arara
Araruna
Areia
Areial
Aroeiras
Bananeiras
Barra de Santana
Barra de Santa Rosa
Barra de São Miguel
Belém
Boa Vista
Boqueirão
Borborema
Cabaceiras
Cacimba de Dentro
Caiçara
Caldas Brandão
Campina Grande
Casserengue
Caturité
Cuité
Cuité de Mamanguape
Cuitegi
Curral de Cima
Damião
Dona Inês
Duas Estradas
Esperança
Fagundes
Gado Bravo
Guarabira
Gurinhém
Ingá
Itabaiana
Itapororoca
Itatuba
Jacaraú
Juarez Távora
Lagoa de Dentro
Lagoa Seca
Logradouro
Mari
Massaranduba
Matinhas
Mogeiro
Montadas
Mulungu
Natuba
Pedro Régis
Pilões
Pilõezinhos
Pirpirituba
Pocinhos
Puxinanã
Queimadas
Remígio
Riachão
Riachão do Bacamarte
Riacho de Santo Antônio
Salgado de São Félix
Santa Cecília
São José dos Ramos
São Sebastião de Lagoa de Roça
Serra da Raiz
Serra Redonda
Serraria
Sertãozinho
Solânea
Tacima
Umbuzeiro
g1 PB
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O São João 2023 de Campina Grande terá shows de Nattan, Toca do Vale, Ranniery Gomes e Banda Encantus nesta sexta-feira (30). O evento começou no dia 1º de junho e acontece até o dia 2 de julho, no Parque do Povo.
A previsão é que os shows no palco principal do Parque do Povo comecem de 18h.
Entre as principais atrações de renome nacional confirmadas na programação do São João 2023 de Campina Grande também estão Léo Santana, Mari Fernandez, Zé Vaqueiro e Alok.
g1 PB
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No dia de São Pedro, nesta quinta-feira (29), Santanna, O Cantador, se apresentou no palco principal do Parque do Povo, no São João 2023 de Campina Grande, Agreste da Paraíba, e, no início de seu show, fez uma homenagem ao cantor Flávio José e defendeu a valorização do forró nas festividades juninas.
“Alô, Flávio José! Aonde você estiver, receba o recado da nação paraibana que neste momento é por mim representada”, disse Santanna em homenagem a Flávio.
Flávio José se apresentou no São João 2023 de Campina Grande em 2 de junho, e, na ocasião, teve pelo menos 30 minutos de seu show diminuído, após determinação dos organizadores do evento. Flávio chegou a afirmar que não sabia se iria cantar todas as músicas do repertório por causa do ‘corte’ na apresentação.
Santana iniciou seu show cantando a música “Paraíba Joia Rara”, com a bandeira do estado da Paraíba no telão do palco, e, além de se emocionar na ocasião, deixou o público também comovido no Parque do Povo, e ele defendeu o enaltecimento das raízes sertanejas.
“Sabe o que é isso? É o sentimento de nação! Eu posso ir embora da minha terra, mas minha terra não vai embora de mim. Eu me sinto muito honrado de ser nordestino”, ressaltou Santanna.
Durante o show, o que não faltou foi desenvoltura e interação com o público. Santanna trouxe para o show no Parque do Povo, no dia de São Pedro, vários sucessos da música nordestina, como “Lembrança De Um Beijo”, “Jardim dos Animais” e “Vontade”. Em um dos momentos de seu show, Santana desceu do palco e foi até a área do público, onde cantou com os fãs.
Identidade regional do palco para o público
O show de Santanna, o Cantador, foi marcado pela valorização da cultura nordestina, no Parque do Povo, em Campina Grande, nesta quinta-feira (29). O cantor criticou o maior espaço e valorização para outros estilos musicais nas festividades juninas, na qual, de acordo com ele, o forró deve prevalecer.
“Na minha casa, convidado é convidado. Na hora do meu aniversário, a vela vai estar acesa e quem vai apagar a vela e cantar os parabéns sou eu”, criticou Santanna.
Ao lado da grade, bem próximo ao palco, uma fã de Santanna, Elisa, segurava um cartaz no qual reforçava a opinião do cantor no palco sobre valorização da cultura nordestina nas festividades juninas.
“Santanna, O Cantador, obrigado por você não deixar nossa cultura morrer”, era o que estava escrito no cartaz exposto por Elisa.
Ao g1, a fã explicou que a motivação para produzir o cartaz e expor no show de Santanna foi reafirmar o trabalho do cantor pela manutenção da tradição nordestina nas apresentações culturais.
“A intenção [do cartaz] é não deixar a nossa cultura morrer, não deixar as nossas raízes se apagarem como uma vela”, disse Elisa.
Natural de Campina Grande, o cantor Gegê Bismarck também se apresentou no palco principal do Parque do Povo nesta quinta (29). Antes de subir ao palco, logo após o show de Santanna, o campinense também se posicionou sobre a variedade de estilos no São João de Campina Grande e afirmou que a festa cultural se tornou num festival.
“Enxergo a mistura [de ritmos] com bons olhos. O São João de Campina Grande virou um festival mesmo. Tem espaço para todo mundo, mas óbvio, para mim, que o que deve prevalecer é o forró”, opinou o cantor campinense.
Grupo Menos é Mais comanda festa de pagode no Parque do Povo
O grupo de pagode brasiliense Menos é Mais se apresentou pela primeira vez no São João de Campina Grande nesta quinta-feira (29). Mesmo debaixo de chuva no Parque do Povo, o público não desanimou e aproveitou todas as músicas de pagode do grupo.
Dentre as canções apresentadas pelo grupo no Parque do Povo, sucessos como “Até Que Durou”, “Lapada Dela” e “Tu Mandas no Meu Coração” estiveram presentes no repertório. O grupo ainda fez uma homenagem a Luiz Gonzaga, trazendo uma versão na sanfona da música “Asa Branca” para o show.
Programação
Nesta sexta-feira (30), o São João 2023 de Campina Grande terá apresentações de Nattan, Ranniery Gomes, Toca do Vale e Banda Encantus. As apresentações no palco principal do Parque do Povo começam às 18h30 e seguem até as 3h.
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A Marcha Para Jesus se tornou patrimônio cultural e imaterial do município de João Pessoa, conforme lei publicada no Semanário Oficial da capital paraibana. A nova legislação reconhece o evento como “típico da cultura, da forma de celebração religiosa e das práticas da vida social do município”.
O reconhecimento, através de lei, foi sancionado pelo prefeito Cícero Lucena (PV) e publicado na edição de 27 de junho do Semanário Oficial do Município. A lei é de autoria do vereador Bispo José Luiz e entra em vigor a partir da sua publicação.
O evento é realizado em diferentes cidades do Brasil, por igrejas evangélicas e reúne diferentes denominações religiosas na celebração. Na Paraíba, a Marcha para Jesus de João Pessoa é a mais importante.
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