O governo federal lançou nesta quinta-feira (5), em cerimônia no Palácio do Planalto, um programa para estimular a criação de escolas cívico-militares em estados e municípios.
Com o programa, a União vai colocar à disposição de governos estaduais e municipais a estrutura e profissionais das Forças Armadas, que atuarão em funções administrativas nas escolas. A adesão de estados e municípios é voluntária.
A ideia do governo federal é ofertar 216 escolas cívico-militares no país até 2023. De acordo com o Ministério da Educação, professores civis continuarão responsáveis pela sala de aula. Atualmente, o Brasil tem 203 escolas desse tipo, em 23 unidades da federação.
Ainda segundo a pasta, o programa “pretende construir um ambiente escolar de gestão de excelência”, que envolve parcerias entre gestores, professores, militares, alunos e pais e responsáveis.
Capitão reformado do Exército e com militares na equipe ministerial, Bolsonaro defende o modelo das escolas militares e fala, desde o ano passado, em ampliar o número de unidades no Brasil.
Segundo o MEC, o novo programa tem um conceito para as escolas alinhado à Base Nacional Comum Curricular, modelo que abrangerá as seguintes áreas:
G1
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