Fevereiro 23, 2025
Arimatea

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A revista norte-americana "The Economist" pediu nesta quinta-feira (4) em editorial e reportagem de capa que o presidente dos EUA, Joe Biden, retire sua candidatura às eleições de 2024 pelo Partido Democrata.

A capa da edição da revista publicada nesta quinta, que estampa a foto de um andador com o selo da presidência dos EUA, diz: "sem condição de comandar um país".

Na semana passada, a revista e de uma série de outras publicações dos Estados Unidos, como os jornais "The New York Times" e "The Wall Street Journal", pediram em editorial que Biden desistisse de concorrer, após seu desempenho ruim no debate eleitoral contra o candidato republicano, o ex-presidente dos EUA Donald Trump.

No novo editorial, a "The Economist" alegou que a resposta de Biden e de sua campanha ao debate e aos apelos para que ele fosse substituído por outro candidato democrata foi ainda pior que o enfrentamento contra Trump.

"O debate presidencial foi terrível para Joe Biden, mas o encobrimento foi pior. A desonestidade da sua campanha provoca desprezo. Ele deve retirar a candidatura", escreveu a publicação. "Joe Biden merece ser lembrado por suas conquistas e sua decência, não por seu declínio.

Na quarta-feira (3), respondendo às pressões, o presidente dos EUA voltou a dizer que não desistirá da corrida à Casa Branca.

"Eu estou concorrendo. Eu sou o líder do Partido Democrata. Ninguém vai me forçar a sair”, disse Biden, de acordo com um assessor seu.

A Casa Branca também afirmou que o presidente "não está pensando em desistir". Questionada em uma entrevista à imprensa na Casa Branca sobre se o presidente estava considerando a possibilidade de abandonar a corrida eleitoral, a porta-voz do governo Biden, Karine Jean-Pierre, respondeu: "Absolutamente, não!".

Mais cedo, uma reportagem do jornal norte-americano "The New York Times" afirmou que Biden disse a aliados políticos que tem dúvidas sobre se deve continuar a disputar a reeleição. Jean-Pierre negou a informação.

Segundo fontes próximas a Biden ouvidas pelo jornal, o presidente tem dúvidas sobre se poderá se reerguer após o desempenho ruim no primeiro debate eleitoral contra o candidato republicano, o ex-presidente Donald Trump, na semana passada. Biden disse que quase adormeceu durante o enfrentamento. (Leia mais abaixo)

Foi a primeira vez que fontes próximas ao candidato democrata revelam dúvidas por parte de Joe Biden sobre seguir ou não com sua candidatura.

A revista pede também que outros deputados democratas defendam abertamente a retirada da candidatura de Biden.

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O Botafogo-PB dominou o primeiro tempo, chegou a abrir 4x1 durante o jogo e com um jogador a mais parecia que não teria dificuldades para computar mais três pontos na Série C. Porém na segunda etapa a Aparecidense se reinventou, conseguiu diminuir a vantagem e, por pouco, não conquistou o empate. A vitória do Belo recoloca o Alvinegro na liderança da Terceirona, com um jogo a menos que o Volta Redonda, atual segundo lugar.

PRIMEIRO TEMPO
Foi um verdadeiro passeio o que o torcedor viu acontecer no primeiro tempo no Estádio Almeidão. Soberano desde o início do jogo, o Botafogo-PB até sofreu alguns sustos, mas nada que abalasse a sua postura diante de seu torcedor. O ponto determinante da partida certamente foi a expulsão do zagueiro Vanderley, da Aparecidense, que culminou no golaço de falta de Pipico, aos 26 minutos.

Com um a menos e com o Belo querendo liquidar a fatura, não demorou muito para que o segundo gol acontecesse. Aos 35, após falha na saída de bola da Aparecidense, Pipico, de novo, aproveitou para ampliar a vantagem. No primeiro tempo ainda daria tempo para Jô, de cabeça, aos 40, fazer o terceiro e praticamente definir o jogo ainda nos 45 minutos iniciais.

SEGUNDO TEMPO
Se o jogo parecia decidido no primeiro tempo, a segunda etapa veio para mostrar o contrário. Isso porque logo aos três minutos Rubens se anteciou a marcação de Reniê e diminuiu a contagem. A realidade de domínio do Belo parecia que iria se manter após o gol de Evandro, aos 10 minutos, ampliando novamente a vantagem do time da casa.

As mudanças promovidas pelo técnico Lúcio Flávio surtiram efeito e, aos 12 minutos, com Matheus Chaves, e aos 23, com Igor Torres, diminuiu a vantagem do Botafogo-PB, que chegou a criar boas oportunidades, mas viu o adversário chegar com perigo e, por muito pouco, não cedeu o empate. Ao fim do jogo o torcedor respirou aliviado com mais uma vitória do Alvinegro, que devolveu a liderança ao time.

ge
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O Sousa venceu o Santa Cruz-RN por 3 a 0 na noite desta quarta-feira, no Estádio Marizão, e encerrou uma sequência de duas derrotas na Série D. Com gols de Diego Ceará (duas vezes) e Ewerton Potiguar, o Dino somou 14 pontos e se aproximou do G-4 do Grupo A3, ficando a três pontos do América-RN, quarto colocado. O Santa Cruz-RN, por sua vez, caiu para a sexta posição na tabela de classificação.

PRIMEIRO TEMPO
O primeiro tempo foi dominado pelo Sousa de maneira avassaladora. Desde o apito inicial, o Dino impôs seu ritmo e não deu chances ao Santa Cruz-RN. Logo aos quatro minutos, Diego Ceará abriu o placar após cruzamento preciso de Iranílson. Aos 15 minutos, a pressão continuou e Ewerton Potiguar aproveitou um rebote do goleiro Camilo para ampliar a vantagem.

O Sousa seguiu sufocando o adversário e, aos 28 minutos, Diego Ceará marcou seu segundo gol na partida, o torceiro do clube jurássico, consolidando o domínio do time da casa. Após o terceiro gol, o Sousa diminuiu um pouco o ritmo, mas ainda assim, continuou levando perigo ao gol do Santa Cruz-RN. Com um desempenho impecável, o Dino foi para o intervalo com uma confortável vantagem de 3 a 0 no placar.

SEGUNDO TEMPO
O segundo tempo foi de poucas emoções no Estádio Marizão. Com a vantagem confortável de 3 a 0, o Sousa administrou o jogo e quase não investiu no ataque. O Santa Cruz-RN, por sua vez, continuou apresentando um futebol abaixo do esperado e não conseguiu criar oportunidades de gol. Assim, o placar permaneceu inalterado até o apito final, confirmando a vitória do Dino.

O QUE VEM PELA FRENTE?
O Sousa voltará a campo no próximo domingo (7), visitando o Potiguar às 16h no Edgarzão, em Mossoró. Já o Santa Cruz jogará duas horas depois, visitando o América-RN na Arena das Dunas.

ge
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumpre agenda oficial em Campinas (SP) na tarde desta quinta-feira (4) e deve formalizar a liberação de recursos para laboratórios científicos e obras antienchente, além de inaugurar projetos de infraestrutura para o transporte público.

A primeira agenda será no Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), às 15h15, onde Lula lança a pedra fundamental do Orion, complexo laboratorial de biossegurança máxima orçado em R$ 1 bilhão. A estrutura científica é inédita no mundo.

Ainda no CNPEM, Lula deve anunciar a liberação de recursos para a ampliação do projeto Sirius, superlaboratório de luz síncrotron de 4ª geração, que atua como uma espécie de "raio X superpotente" que analisa diversos tipos de materiais em escalas de átomos e moléculas.

BRT e obras antienchente
Em seguida, às 16h45, o presidente inaugura uma etapa das obras do BRT Campinas, incluindo um viaduto sobre a Rodovia dos Bandeirantes (SP-348). No mesmo evento, Lula deve formalizar a liberação de recursos federais para obras antienchente em Campinas.

O projeto de macrodrenagem da metrópole saiu do papel nesta semana, com o início das obras de um piscinão e de galerias subterrâneas no Jardim Proença, região com problema crônico de alagamentos. As obras serão financiadas pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O que é o Orion
Projetado para ser uma estrutura única no mundo, o Orion, laboratório de biossegurança máxima (NB4) de R$ 1 bilhão, cuja obra integra o Novo PAC, promete alavancar a ciência brasileira. O complexo será construído no Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM).

  • Além de ser o primeiro laboratório dessa classificação em toda a América Latina, o Orion terá uma característica que nenhum outro NB4 em atividade possui: é a primeira vez que a estrutura desse tipo estará conectada a uma fonte de luz síncrotron, o Sirius, acelerador de partículas brasileiro.
  • O complexo laboratorial de máxima contenção biológica representa um avanço para o Brasil, que permitirá pesquisas com patógenos capazes de causar doenças graves e com alto grau de transmissibilidade (das chamadas classes 3 e 4) - estrutura essa que não existe até hoje em toda a América Latina.
  • Possuir um laboratório de biossegurança máxima (NB4) oferece condições ao país de monitorar, isolar e pesquisar os agentes biológicos para desenvolver métodos de diagnóstico, vacinas e tratamentos.
  • No caso do Brasil, mais do que armazenar e manipular essas amostras biológicas, o laboratório de biossegurança máxima terá acesso exclusivo a três linhas de luz (estações de pesquisa) do Sirius, o que não existe em nenhum outro lugar do mundo.
  • É por conta dessa conexão com o Sirius que vem o nome do projeto, Orion, em homenagem à constelação que possui três estrelas apontadas para a estrela que batizou o acelerador de partículas brasileiro.
  • O projeto prevê a capacitação de cientistas brasileiros para lidar com agentes infecciosos desses tipos. Essa formação já integra o custo previsto de R$ 1 bilhão.
  • O complexo laboratorial terá cerca de 20 mil metros quadrados, e sua construção está prevista para ficar pronta até 2026. Após essa etapa, o Orion passará pelo chamado comissionamento técnico e científico, e também por certificações internacionais de segurança, para que possa entrar em operação regular.

g1
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou a recriação da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos, vinculada ao Ministério dos Direitos Humanos e que foi extinta durante o governo de Jair Bolsonaro. A medida da reabertura foi publicada nesta quinta-feira (4) no Diário Oficial da União.

A comissão tem o objetivo de concluir a identificação de vítimas da repressão política durante a ditadura militar, um trabalho iniciado em 2014 após determinação da Justiça Federal em ação civil pública. No entanto, o grupo teve os trabalhados encerrados, sem justificativa, por Bolsonaro em 2019.

No diário, o despacho torna sem efeito o texto publicado pelo ex-presidente sobre o assunto. Na sequência, Lula declara a continuidade das atividades da comissão especial. A medida já tinha recebido aval do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Em tese, a comissão é um órgão de Estado cujo apoio técnico-administrativo é de responsabilidade do Ministério dos Direitos Humanos. A finalidade do grupo é proceder ao reconhecimento de pessoas mortas ou desaparecidas em razão suas atividades políticas; de enviar esforços para a localização dos corpos de tais indivíduos; e de emitir parecer sobre os requerimentos relativos à indenização que sejam formulados por seus familiares.

R7
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A Polícia Federal deve indiciar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e auxiliares dele por falsificação de certificados de vacinas da Covid-19 e vendas ilegais de joias presenteadas por autoridades internacionais, segundo apurou o R7. Nas duas investigações, a PF acredita ter provas robustas para incriminar Bolsonaro e ex-assessores. O relatório da corporação deve ser concluído nesta quinta-feira (4).

Caso o indiciamento seja confirmado, a polícia envia o caso ao Ministério Público, que avalia as eventuais provas e decide se vai apresentar uma denúncia ao STF (Supremo Tribunal Federal).

Em relação às vacinas, segundo a PF, as inserções falsas ocorreram entre novembro de 2021 e dezembro de 2022 e tiveram como consequência a alteração da verdade. Com isso, os investigados puderam emitir os respectivos certificados de vacinação e utilizá-los para burlar as restrições sanitárias vigentes impostas pelos poderes públicos (do Brasil e dos Estados Unidos), que visavam impedir a propagação da doença.

Bolsonaro já foi indiciado pela Polícia Federal no caso das vacinas, em março deste ano, por inserção de dados falsos em sistema de informações e associação criminosa. No mês seguinte, a PGR (Procuradoria-Geral da República) defendeu que a corporação realizasse mais investigações após analisar o relatório policial.

Para o procurador-geral da República, Paulo Gonet, era relevante “saber se algum certificado de vacinação foi apresentado por Jair Bolsonaro e pelos demais integrantes da comitiva presidencial, quando da entrada e permanência no território norte-americano”. A continuidade do inquérito pode ter revelado novos crimes cometidos pelo ex-presidente.

Joias vendidas
Em agosto de 2023, a Polícia Federal fez uma operação de combate a crimes de peculato e lavagem de dinheiro ligados ao caso das joias recebidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro de Estados estrangeiros. Os investigados são suspeitos de ter vendido joias e presentes oficiais ganhos.

Conforme a PF, eles teriam utilizado “a estrutura do Estado brasileiro para desviar bens de alto valor patrimonial, entregues por autoridades estrangeiras em missões oficiais a representantes do Estado, por meio da venda desses itens no exterior”.

As quantias obtidas com essas operações “ingressaram no patrimônio pessoal dos investigados por meio de pessoas interpostas e sem usar o sistema bancário formal, para ocultar a origem, a localização e a propriedade dos valores”. A Polícia Federal não informou o lucro que os suspeitos teriam obtido com a venda das joias e dos presentes.

R7
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O governo federal vai cortar R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias para cumprir a meta de déficit zero em 2024 e seguir o arcabouço fiscal. O anúncio foi feito na noite desta quarta-feira (3) pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no Palácio do Planalto, após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Haddad, Lula determinou que o arcabouço fiscal seja seguido “à risca”.

“Não há discussão a esse respeito”, completou o ministro, ao lado dos colegas Simone Tebet (Planejamento e Orçamento), Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e Esther Dweck (Gestão e Inovações nos Serviços Públicos), que também participaram do encontro com o presidente. Mais cedo, Lula declarou que responsabilidade fiscal é um compromisso do Executivo.

“A determinação é que o arcabouço seja preservado a todo custo, o que significa dizer que, no relatório que vai ser apresentado em 22 de julho, que a Receita [Federal] está terminando de fazer a compilação do semestre, pode significar algum contingenciamento e algum bloqueio, que serão suficientes para que o arcabouço seja cumprido. Isso está definido”, explicou Haddad.

O ministro afirmou que o valor a ser bloqueado é fruto de um “pente-fino” feito pelo Executivo em programas sociais e no orçamento dos ministérios. O corte será para o ano que vem, mas é possível que parte do contingenciamento seja adiantada para 2024. “Algumas dessas medidas do orçamento de 2025 podem ser antecipadas, à luz do que a Receita Federal, o Tesouro Nacional e a Secretaria de Orçamento apresentarem como necessidade de bloqueio em 22 de julho”, destacou.

Valor pode ser maior
Os R$ 29,9 bilhões que serão bloqueados vêm sendo calculados desde março e serão suficientes para que o Executivo cumpra o arcabouço fiscal neste ano, como informou o ministro da Fazenda. O valor pode ser ainda maior — a pasta espera concluir os cálculos nos próximos dias.

“Vamos ter a ordem de grandeza disso nos próximos dias, assim que a Receita finalizar seu trabalho, mas já estamos operacionalizando aquilo que será, provavelmente, demanda dos ministérios de despesas obrigatórias, para zerar essa conta e cumprir o arcabouço”, completou.

Segundo Haddad, desde março deste ano, os ministérios, em parceria com as pastas de Planejamento e a Casa Civil, têm analisado as despesas obrigatórias. “Já identificamos, e o presidente autorizou levar à frente, R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias, que vão ser cortadas depois que os ministérios afetados forem comunicados”, afirmou o ministro.

Os valores já calculados foram reunidos junto às equipes dos ministérios atingidos. “Não é arbitrário”, garantiu Haddad. “São recursos levantados linha a linha no orçamento, um trabalho criterioso, com base em cadastros e leis aprovadas”, acrescentou.

Agenda
Em meio às discussões sobre a revisão de gastos públicos e a alta do dólar, Lula convocou a equipe econômica do governo para reunião na noite desta quarta (3). Ao longo do dia, o presidente chamou Haddad outras duas vezes para tratar do cenário fiscal do país.

O primeiro encontro ocorreu pela manhã, no Palácio da Alvorada, residência oficial da presidência, e não estava nas agendas de Lula e Haddad. “É um absurdo. Obviamente, a subida do dólar me preocupa, mas é uma especulação. Há um jogo de interesse especulativo contra o real. Tenho conversado com as pessoas sobre o que vamos fazer. Estou voltando quarta-feira e teremos essa reunião. Não é normal o que está acontecendo”, afirmou o presidente em entrevista a uma rádio de Salvador (BA) na terça-feira (2).

Dólar
A moeda norte-americana chegou a R$ 5,70 nessa terça (2) e fechou em R$ 5,56 nesta quarta (3). O movimento do dólar é consequência de falas do petista. Recentemente, Lula criticou o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e a política monetária da instituição. O presidente sugeriu que Campos Neto tem um viés político. Além disso, o petista mencionou que o preço do dólar tem subido devido a processos de especulação financeira e sugeriu que o Banco Central investigasse essa questão.

R7
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O Volkswagen Polo é o veículo novo mais vendido no primeiro semestre de 2024, segundo dados divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) nesta quarta-feira (3).

O modelo mantém a liderança ao longo do ano, deixando para trás a Fiat Strada, que liderou a lista de mais vendidos de 2021 a 2023.

Nos seis primeiros meses do ano, foram emplacadas 57.862 unidades do Polo. Da Strada, foram vendidas 56.597 unidades.

Veja a lista de mais vendidos no 1º semestre.

  • Volkswagen Polo: 57.862 unidades
  • Fiat Strada: 56.597 unidades
  • GM/Chevrolet Onix: 43.603 unidades
  • Hyundai HB20: 42.696 unidades
  • Fiat Argo: 39.624 unidades
  • Fiat Mobi: 32.240 unidades
  • Volkswagen T-Cross: 31.519 unidades
  • Hyundai Creta: 30.531 unidades
  • GM/Chevrolet Onix Plus: 29.907 unidades
  • GM/Chevrolet Traker: 28.865 unidades

Emplacamentos até junho
No primeiro semestre de 2024, o país registrou 1.143.796 novos emplacamentos, um aumento de 14,59% em relação a igual período de 2023.

O número considera automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus. O g1 considera motos à parte e não contabiliza implementos rodoviários.

Em junho de 2024, a federação registrou 214.289 novos emplacamentos.

  • Em relação a maio, houve alta de 10,32% (194.237 unidades);
  • Em relação a junho de 2023, registrou aumento de 13,09% (189.491 unidades).

O mercado automotivo está em momento de aquecimento neste ano em meio a um ciclo histórico de investimentos, que já ultrapassaram os R$ 125 bilhões anunciados por montadoras que atuam por aqui, para ampliação de produção e desenvolvimento de tecnologia no país.

A Fenabrave atribui o avanço do setor às melhores condições de crédito ao longo de 2024. A entidade faz menção ao ciclo de redução da taxa básica de juros desde agosto do ano passado, o que ajudou a reduzir os patamares de inadimplência no segmento.

“Quando a inadimplência cai, os bancos ficam mais confortáveis para aprovar novas fichas de crédito. Isso já está contemplado no crescimento que temos aqui”, diz Andreta Jr., presidente da Fenabrave.

“Estávamos vendendo carros que os bancos não aprovavam o financiamento. Agora, essa recusa diminuiu.”

Projeções para 2024
A Federação também divulgou novas projeções para o crescimento do setor automotivo ao longo deste ano, mais otimistas que as anteriores.

Segundo a Fenabrave, a estimativa é de:

um crescimento que passa de 12% para 15% em novos emplacamentos de automóveis e comerciais leves, para 2.506.267 veículos;

uma alta que passa de 10% para 12% de caminhões, para 116.654 unidades;

manutenção do avanço projetado de 20% em ônibus, para 24.622 veículos.

A melhora das projeções contrasta com o momento de alta do dólar, interrupção do ciclo de cortes da taxa básica de juros e pressão na inflação de itens básicos. Seriam dados que, na teoria, desestimulariam o consumidor a trocar de carro.

Para Andreta Jr., contudo, o fator fundamental para manter o otimismo é desembaraçar o endividamento dos consumidores, para que o fluxo de compras persista.

“Vendas de carros e comerciais leves são baseadas na disponibilidade do crédito. E o crédito automotivo é a Selic mais o spread [diferença entre a taxa de captação dos bancos e a cobrada do consumidor na ponta]. Isso depende mais do histórico de crédito desse consumidor”, diz.

Sobre a piora das expectativas econômicas, o presidente da entidade espera que as turbulências sejam passageiras e não devem ter efeitos prolongados.

“Poderíamos até melhorar a projeção se a tendência de queda de juros continuasse, se o dólar estivesse estabilizado. Mas faremos novas projeções em outubro.”

Andreta Jr. diz que outro fator que pode causar revisão dos números é a tragédia no Rio Grande do Sul, com as enchentes de maio e junho. O mercado, segundo a Fenabrave, representa quase 5% do número total e chegou a ser inteiramente interrompido.

“Vamos ter que repor esses carros perdidos. Dependendo da retomada, pode ter um crescimento ainda mais forte. [...] Mas já vão retomar as vendas? Em que velocidade?”, diz Andreta Jr.

Segundo a entidade, 280 concessionárias e comerciantes foram afetados no estado e o Detran local inundou. Mesmo automóveis que estavam disponíveis para a venda não saíram, porque não se podia licenciá-los.

“Estamos preparando um trabalho para que busquem financiamento e retomem bem as atividades.”

g1
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O ex-presidente dos EUA Donald Trump aumentou a liderança nas intenções de votos para as eleições presidenciais após a realização do primeiro debate entre os dois, de acordo com uma pesquisa publicada nesta quarta-feira (3) pelo instituto Sienna e o jornal "The New York Times".

De acordo com a pesquisa, Trump lidera agora a corrida eleitoral com 49% dos votos, ante 43% de Biden. Na comparação com eleitores já registrados para votar, o desempenho de Biden é pior, com 41% dos votos. Trump permanece com 49% nesse caso.

Antes do debate, Trump aparecia com 48% das intenções de voto na mesma pesquisa. E Biden, com 42%. Biden e Trump concorrem às próximas eleições dos EUA, em 5 de novembro.

A sondagem ouviu 1.532 eleitores registrados -- nos EUA, é preciso fazer um registro para votar -- entre os dias 28 de junho e 2 de junho. O debate entre Biden e Trump, o primeiro da corrida presidencial de 2024, aconteceu em 27 de junho.

Outra pesquisa divulgada na terça-feira (2), no entanto, pelo Instituto Ipsos e a agência de notícias Reuters, mostrou que os dois seguem empatados na disputa mesmo após o debate eleitoral. A sondagem, feita também após o debate, mostrou que Biden tinha 40% das intenções de votos e Trump, outros 40% entre os entrevistados.

A sondagem da Reuters e do Instituto Ipsos ouviu 1.070 eleitores nos EUA também após o debate.

Pressionado a desistir, Biden disse nesta quarta-feira (3) que não está pensando em abandonar a candidatura.

"Eu estou concorrendo. Eu sou o líder do Partido Democrata. Ninguém vai me forçar a sair”, disse Biden, de acordo com um assessor seu.
A Casa Branca também afirmou que o presidente "não está pensando em desistir". Questionada em uma entrevista à imprensa na Casa Branca sobre se o presidente estava considerando a possibilidade de abandonar a corrida eleitoral, a porta-voz do governo Biden, Karine Jean-Pierre, respondeu: "Absolutamente, não!".

Mais cedo, uma reportagem do jornal norte-americano "The New York Times" afirmou que Biden disse a aliados políticos que tem dúvidas sobre se deve continuar a disputar a reeleição. Jean-Pierre negou a informação.

Segundo fontes próximas a Biden ouvidas pelo jornal, o presidente tem dúvidas sobre se poderá se reerguer após o desempenho ruim no primeiro debate eleitoral contra o candidato republicano, o ex-presidente Donald Trump, na semana passada. Biden disse que quase adormeceu durante o enfrentamento (leia mais abaixo).

Foi a primeira vez que fontes próximas ao candidato democrata revelam dúvidas por parte de Joe Biden sobre seguir ou não com sua candidatura.

Desde o debate, membros do Partido Democrata têm pressionado para que a sigla susbtitua Biden por outro candidato, segundo a imprensa dos EUA -- pelas normas do partido, o próprio candidato deve retirar sua candidatura.

No entanto, Biden tem indicado que não desistirá da corrida à Casa Branca, embora já tenha admitido não ter ido bem no debate.

Os aliados do presidente ouvidos pelo The New York Times disseram também que Biden continua fortemente empenhado em tentar a reeleição, ainda segundo o jornal, mas sabe que pode ser difícil se recuperar após o debate.


Segundo outra reportagem, da agência de notícias Bloomberg, também publicada nesta quarta-feira, um grupo de deputados do Partido Democrata está considerando fazer uma carta conjunta pedindo que Biden desista da disputa. O presidente terá uma reunião nesta tarde com deputados democratas em Washington.
Na terça-feira (2), pela primeira vez, um deputado democrata defendeu abertamente a retirada do candidato do partido. Também na terça, uma sondagem feita pela agência de notícias Reuters em parceria com o instituto de pesquisas Ipsos revelou que um em cada três eleitores democratas acha que Joe Biden deveria desistir de concorrer à presidência dos EUA.

A sondagem, que ouviu 1.070 pessoas em todo os EUA durante dois dias após o debate, também mostrou que a ex-primeira-dama Michelle Obama seria a única a vencer Donald Trump em um hipotético confronto, entre os nomes levantados para substituir Biden como candidato democrata.

Na tarde desta quarta, o presidente dos EUA se reunirá em Washington com uma série de deputados do Partido Democrata.

De acordo com a pesquisa, Trump lidera agora a corrida eleitoral com 49% dos votos, ante 43% de Biden. Na comparação com eleitores já registrados para votar, o desempenho de Biden é pior, com 41% dos votos. Trump permanece com 49% nesse caso.

Antes do debate, Trump aparecia com 48% das intenções de voto na mesma pesquisa. E Biden, com 42%. Biden e Trump concorrem às próximas eleições dos EUA, em 5 de novembro.

A sondagem ouviu 1.532 eleitores registrados -- nos EUA, é preciso fazer um registro para votar -- entre os dias 28 de junho e 2 de junho. O debate entre Biden e Trump, o primeiro da corrida presidencial de 2024, aconteceu em 27 de junho.

Outra pesquisa divulgada na terça-feira (2), no entanto, pelo Instituto Ipsos e a agência de notícias Reuters, mostrou que os dois seguem empatados na disputa mesmo após o debate eleitoral. A sondagem, feita também após o debate, mostrou que Biden tinha 40% das intenções de votos e Trump, outros 40% entre os entrevistados.

A sondagem da Reuters e do Instituto Ipsos ouviu 1.070 eleitores nos EUA também após o debate.

Pressionado a desistir, Biden disse nesta quarta-feira (3) que não está pensando em abandonar a candidatura.

"Eu estou concorrendo. Eu sou o líder do Partido Democrata. Ninguém vai me forçar a sair”, disse Biden, de acordo com um assessor seu.

A Casa Branca também afirmou que o presidente "não está pensando em desistir". Questionada em uma entrevista à imprensa na Casa Branca sobre se o presidente estava considerando a possibilidade de abandonar a corrida eleitoral, a porta-voz do governo Biden, Karine Jean-Pierre, respondeu: "Absolutamente, não!".

Mais cedo, uma reportagem do jornal norte-americano "The New York Times" afirmou que Biden disse a aliados políticos que tem dúvidas sobre se deve continuar a disputar a reeleição. Jean-Pierre negou a informação.

Segundo fontes próximas a Biden ouvidas pelo jornal, o presidente tem dúvidas sobre se poderá se reerguer após o desempenho ruim no primeiro debate eleitoral contra o candidato republicano, o ex-presidente Donald Trump, na semana passada. Biden disse que quase adormeceu durante o enfrentamento (leia mais abaixo).

Foi a primeira vez que fontes próximas ao candidato democrata revelam dúvidas por parte de Joe Biden sobre seguir ou não com sua candidatura.

Desde o debate, membros do Partido Democrata têm pressionado para que a sigla susbtitua Biden por outro candidato, segundo a imprensa dos EUA -- pelas normas do partido, o próprio candidato deve retirar sua candidatura.

No entanto, Biden tem indicado que não desistirá da corrida à Casa Branca, embora já tenha admitido não ter ido bem no debate.

Os aliados do presidente ouvidos pelo The New York Times disseram também que Biden continua fortemente empenhado em tentar a reeleição, ainda segundo o jornal, mas sabe que pode ser difícil se recuperar após o debate.

Segundo outra reportagem, da agência de notícias Bloomberg, também publicada nesta quarta-feira, um grupo de deputados do Partido Democrata está considerando fazer uma carta conjunta pedindo que Biden desista da disputa. O presidente terá uma reunião nesta tarde com deputados democratas em Washington.

Na terça-feira (2), pela primeira vez, um deputado democrata defendeu abertamente a retirada do candidato do partido. Também na terça, uma sondagem feita pela agência de notícias Reuters em parceria com o instituto de pesquisas Ipsos revelou que um em cada três eleitores democratas acha que Joe Biden deveria desistir de concorrer à presidência dos EUA.

A sondagem, que ouviu 1.070 pessoas em todo os EUA durante dois dias após o debate, também mostrou que a ex-primeira-dama Michelle Obama seria a única a vencer Donald Trump em um hipotético confronto, entre os nomes levantados para substituir Biden como candidato democrata.

Na tarde desta quarta, o presidente dos EUA se reunirá em Washington com uma série de deputados do Partido Democrata.

Jet lag
Na noite de terça-feira, Biden atribuiu ao jet lag -- como é chamado o distúrbio que costuma acometer quem faz viagens longas com diferenças de fuso horário -- o mau desempenho no debate.

Dias antes do entrentar Trump diante das câmaras, o presidente havia feito duas viagens internacionais, para a França e para a Itália. Em um evento de campanha no estado da Virgínia, ele disse que ignorou apelos de sua equipe para que evitasse viagens e, como consequência, "quase adormeceu no palco" do debate.

"Decidi viajar pelo mundo algumas vezes, passando por cerca de cem fusos horários antes do debate", disse o presidente dos EUA. “Não dei ouvidos à minha equipe e voltei e quase adormeci no palco. Isso não é desculpa, mas é uma explicação".

Debate
Com voz rouca —atribuída a um resfriado—, pouco entusiasmo e hesitante, Biden, de 81 anos, perdeu o debate da semana passada para Donald Trump, de 78 anos, apontam quase todos os analistas políticos e o próprio Partido Democrata.

Trump, candidato do Partido Republicano à Casa Branca, despejou uma série de mentiras com calma e de forma assertiva, sem ser corrigido por Biden, que se confundiu algumas vezes e se mostrou pouco reativo na maioria delas.

O criticado desempenho fez crescer uma questão de se é possível substituí-lo como candidato do Partido Democrata à presidência?

As eleições dos EUA acontecem em 5 de novembro. A convenção dos democratas, que vai confirmar Biden como candidato à reeleição, será entre 19 de agosto e 22 de agosto —daqui a menos de dois meses.

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, respondeu nesta quarta-feira (3) às pressões para que desista de concorrer às eleições presidenciais e disse que não está pensando em desistir.

"Eu estou concorrendo. Eu sou o líder do Partido Democrata. Ninguém vai me forçar a sair”, disse Biden, de acordo com um assessor seu.

Segundo a Associated Press, a fala do presidente ocorreu em aparição surpresa em chamada virtual do Comitê Nacional Democrata na tarde desta quarta. Fontes disseram que a conversa foi em tom de união. De acordo com o "The New York Times", Biden afirmou "estou nesta corrida até o fim" e foi defendido pela vice-presidente, Kamala Harris: "Não vamos recuar. Seguiremos a liderança do nosso presidente. Vamos lutar e vamos vencer", disse Harris.

A Casa Branca também afirmou que o presidente "não está pensando em desistir". Questionada em uma entrevista à imprensa na Casa Branca sobre se o presidente estava considerando a possibilidade de abandonar a corrida eleitoral, a porta-voz do governo Biden, Karine Jean-Pierre, respondeu: "Absolutamente, não!".

Mais cedo, uma reportagem do jornal norte-americano "The New York Times" afirmou que Biden disse a aliados políticos que tem dúvidas sobre se deve continuar a disputar a reeleição. Jean-Pierre negou a informação.

Segundo fontes próximas a Biden ouvidas pelo jornal, o presidente tem dúvidas sobre se poderá se reerguer após o desempenho ruim no primeiro debate eleitoral contra o candidato republicano, o ex-presidente Donald Trump, na semana passada. Biden disse que quase adormeceu durante o enfrentamento. (Leia mais abaixo)

Foi a primeira vez que fontes próximas ao candidato democrata revelam dúvidas por parte de Joe Biden sobre seguir ou não com sua candidatura.

Desde o debate, membros do Partido Democrata têm pressionado para que a sigla susbtitua Biden por outro candidato, segundo a imprensa dos EUA -- pelas normas do partido, o próprio candidato deve retirar sua candidatura.

No entanto, Biden tem indicado que não desistirá da corrida à Casa Branca, embora já tenha admitido não ter ido bem no debate.

Os aliados do presidente ouvidos pelo The New York Times disseram também que Biden continua fortemente empenhado em tentar a reeleição, ainda segundo o jornal, mas sabe que pode ser difícil se recuperar após o debate.

Segundo outra reportagem, da agência de notícias Bloomberg, também publicada nesta quarta-feira, um grupo de deputados do Partido Democrata está considerando fazer uma carta conjunta pedindo que Biden desista da disputa. O presidente terá uma reunião nesta tarde com deputados democratas em Washington.

Na terça-feira (2), pela primeira vez, um deputado democrata defendeu abertamente a retirada do candidato do partido. Também na terça, uma sondagem feita pela agência de notícias Reuters em parceria com o instituto de pesquisas Ipsos revelou que um em cada três eleitores democratas acha que Joe Biden deveria desistir de concorrer à presidência dos EUA.

A sondagem, que ouviu 1.070 pessoas em todo os EUA durante dois dias após o debate, também mostrou que a ex-primeira-dama Michelle Obama seria a única a vencer Donald Trump em um hipotético confronto, entre os nomes levantados para substituir Biden como candidato democrata.

Na tarde desta quarta, o presidente dos EUA se reunirá em Washington com uma série de deputados e governadores do Partido Democrata.

Jet lag
Na noite de terça-feira, Biden atribuiu ao jet lag -- como é chamado o distúrbio que costuma acometer quem faz viagens longas com diferenças de fuso horário -- o mau desempenho no debate.

Dias antes do enfrentar Trump diante das câmaras, o presidente havia feito duas viagens internacionais, para a França e para a Itália. Em um evento de campanha no estado da Virgínia, ele disse que ignorou apelos de sua equipe para que evitasse viagens e, como consequência, "quase adormeceu no palco" do debate.

"Decidi viajar pelo mundo algumas vezes, passando por cerca de cem fusos horários antes do debate", disse o presidente dos EUA. “Não dei ouvidos à minha equipe e voltei e quase adormeci no palco. Isso não é desculpa, mas é uma explicação".

Debate
Com voz rouca —atribuída a um resfriado—, pouco entusiasmo e hesitante, Biden, de 81 anos, perdeu o debate da semana passada para Donald Trump, de 78 anos, apontam quase todos os analistas políticos e o próprio Partido Democrata.

Trump, candidato do Partido Republicano à Casa Branca, despejou uma série de mentiras com calma e de forma assertiva, sem ser corrigido por Biden, que se confundiu algumas vezes e se mostrou pouco reativo na maioria delas.

O criticado desempenho fez crescer uma questão de se é possível substituí-lo como candidato do Partido Democrata à presidência?

As eleições dos EUA acontecem em 5 de novembro. A convenção dos democratas, que vai confirmar Biden como candidato à reeleição, será entre 19 de agosto e 22 de agosto —daqui a menos de dois meses.

g1
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