Fevereiro 02, 2025
Arimatea

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A Polícia Federal afirma pela primeira vez que encontrou “evidências” de que o hacker Walter Delgatti Neto, responsável por invadir o aplicativo Telegram do ministro da Justiça, Sergio Moro, e de integrantes da Lava-Jato, praticou ações que configuram “lavagem de dinheiro”, crime cuja pena é de três a dez anos de prisão, e possuía aplicativos para realização de fraudes bancárias.

“Já foram encontradas no material arrecadado evidências do envolvimento de Walter Delgatti Neto (...) com ações voltadas à ocultação ou dissimulação da origem dos recursos de origem ilícita, configurando, em tese, o delito de lavagem de dinheiro”, escreveu a PF em relatório parcial do inquérito da Operação Spoofing, obtido pelo GLOBO.

Além da lavagem, Delgatti é apontado como suspeito pelos crimes de violação de sigilo telefônico e invasão de dispositivo informático alheio.

Os investigadores, porém, até agora não obtiveram provas de que o hacker teria sido pago pela invasão do Telegram das autoridades. A PF aponta que “ainda não é possível afirmar se o investigado teria realmente atuado sozinho e não estaria ocultando a participação de outras pessoas nos crimes investigados”. Dentre as novas provas obtidas, chamou atenção dos investigadores uma negociação de bitcoins — um tipo de moeda virtual — no valor de R$ 1,5 milhão, que permanece inexplicada.

'Acabou a tempestade'
No domingo, o jornal "Estado de S. Paulo" revelou que os investigadores também encontraram troca de mensagens entre Delgatti e Danilo Cristiano Marques, em que o hacker afirma que “acabou a tempestade” e “veio a bonança”. O jornal aponta que, segundo a PF, as mensagens “sugerem algum feito”, mas investigadores não estabelecem relação entre elas e o recebimento de dinheiro por parte do hacker.

A Operação Spoofing foi deflagrada em 23 de julho e prendeu quatro pessoas suspeitas de atuarem nas invasões do Telegram de autoridades públicas. Delgatti afirmou que realizou as invasões sozinho e confirmou que repassou as conversas da Lava-Jato para o jornalista Glenn Greenwald, do site “The Intercept”.

Os investigadores, porém, desconfiam das versões apresentadas pelo hacker e dizem que ele “apresentou informações contraditórias a respeito de outros possíveis envolvidos”.

O relatório da PF foi enviado na sexta-feira ao juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal do DF, para informar sobre a situação dos quatro presos na operação.

A PF afirmou que há indícios suficientes para manter presos Delgatti e seu amigo Gustavo Henrique Elias Santos. No telefone de Santos, foi encontrado um diálogo no qual ele intermedeia a venda de R$ 1,5 milhão em bitcoins. Essa transação é uma das justificativas para manter sua prisão, porque suas explicações foram consideradas “contraditórias”.

Também foi considerada insuficiente a explicação sobre os R$ 99 mil em espécie encontrados em sua casa. Gustavo disse que o dinheiro teve origem na venda de um veículo no valor de R$ 85 mil, em novembro, mas não apresentou comprovante dessa venda.

A defesa de Delgatti disse que não iria comentar. A defesa de Gustavo negou irregularidades, afirmou que a transação com bitcoins não se concretizou e que o documento de venda do veículo foi apreendido pela PF.

O Globo
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O presidente Jair Bolsonaro (PSL) passará por uma nova cirurgia no abdome, a 4ª desde a facada sofrida por ele durante a campanha eleitoral de 2018.

Segundo o Palácio do Planalto, o objetivo é corrigir uma hérnia (saliência de tecido) surgida no local das intervenções anteriores.

A operação é de médio porte e será feita no dia 8 de setembro no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo, pelo médico Antonio Luiz Macedo, que atendeu o presidente após o atentado ocorrido há quase 1 ano.

"Abrimos três vezes no mesmo lugar. Enfraqueceu", explicou o médico Macedo.

Em entrevista, Bolsonaro se emocionou. "Eu devo ser submetido a uma cirurgia brevemente... Mas faz parte da vida da gente. Até foi uma passagem na minha vida. Agradeço a Deus por ela, e pela missão que tenho no momento", declarou aos jornalistas.

Em nota, o hospital informou o médico elogiou a saúde de Bolsonaro, e acrescentou que a hérnia incisional está localizada na parede abdominal, perto da cicatriz da facada, do lado direito, onde foram realizadas três laparotomias.

De acordo com a equipe médica, o pós-operatório vai levar cerca de uma semana. Pelas redes sociais, o presidente disse que deve ficar afastado por aproximadamente 10 dias.

"Agora em São Paulo com os Drs. Macedo e Leandro [Echenique, cardiologista]. Pelo que tudo indica curtirei uns 10 dias de férias com eles brevemente. Bom dia a todos", escreveu Bolsonaro em suas contas no Facebook e no Twitter.

Bolsonaro foi avaliado pelos médicos pela manhã, no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. De lá, seguiu de helicóptero para o Templo de Salomão, da Igreja Universal do Reino de Deus, onde participou de um culto, perto das 9h30, e de uma reunião privada, e visitou um jardim. Por volta das 13h30 ele deixou o local num carro seguido por comitiva presidencial.

Antes acenou para fieis da igreja, que gritavam "mito" para ele, e cumprimentou policiais que trabalhavam na segurança.

À tarde, o presidente assistiu ao jogo entre Palmeiras e Flamengo com o filho mais novo, Renan, na casa do empresário Silvio Santos, de onde foi embora às 18h sem falar com a imprensa, em direção ao Aeroporto de Congonhas para voltar a Brasília.

O presidente foi esfaqueado em 6 de setembro do ano passado, durante a campanha eleitoral, em Juiz de Fora durante campanha eleitoral para a presidência. De lá para cá, passou por três cirurgias. O autor do atentado foi internado por tempo indeterminado em um manicômio judicial.

Cirurgias do presidente
A primeira cirurgia após a facada aconteceu no mesmo dia do atentado, em um hospital de Juiz de Fora. Cinco cirurgiões e dois anestesistas participaram da intervenção. Durante o procedimento, Bolsonaro precisou receber quatro bolsas de sangue, e teve implantada uma bolsa de colostomia.

Dias depois, em São Paulo, Bolsonaro passou por uma segunda cirurgia, onde os médicos reabriram o corte da primeira cirurgia e encontraram a obstrução em uma alça do intestino delgado, que fica na parte esquerda do abdômen.

Em janeiro de 2019, o presidente voltou ao Einstein, em São Paulo, retirada de bolsa de colostomia e ligamento do intestino.

G1
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Sem farto lastro documental como outros acordos da Lava-Jato, a delação premiada do ex-ministro Antonio Palocci foi pivô de uma disputa entre Ministério Público Federal (MPF), que recusou o acordo por ver escassez de provas, e a Polícia Federal (PF), que assinou com o petista o termo de colaboração. Em busca de comprovar o que Palocci revelou em depoimentos e em materiais como o celular de seu motorista, a Polícia Federal já abriu dez inquéritos, deflagrou uma operação e estabeleceu um método diferente dos outros acordos da Lava-Jato: só serão definidos os benefícios do delator depois que ficar comprovada a eficácia da sua colaboração.

No último dia 23, quando foi às ruas a primeira operação baseada na delação de Palocci, a Polícia Federal apresentou à Justiça sua estratégia para tentar provar as declarações do ex-ministro, relatou as provas que já conseguiu colher e admitiu dificuldades para corroborar parte dos seus relatos.

Nesses documentos entregues à 13ª Vara Federal de Curitiba, o delegado da PF Filipe Hille Pace afirma que a delação de Palocci é um meio de produção de provas e frisa que não cabe somente ao delator apresentar documentos que comprovem os relatos, porque a polícia é o órgão responsável pela investigação.

Registros de reuniões
Um dos principais pontos de partida da PF é a análise de um antigo telefone celular do motorista de Palocci, Carlos Pocente, que foi entregue para perícia e contém registros de reuniões do ex-ministro com personagens delatados. Palocci também apresentou anotações antigas sobre esses acertos ilícitos, que, segundo a PF, “dão suporte comprobatório” às acusações do delator.

Em busca de fontes independentes de corroboração, os investigadores estão analisando os materiais apreendidos em fases anteriores da Lava-Jato, para encontrar dados e provas que possam confirmar as afirmações de Palocci, como trocas de mensagens e agendas de reuniões.

Essas análises estão focadas no material obtido em busca e apreensão contra o próprio Palocci, contra o ex-presidente Lula e o pecuarista José Carlos Bumlai.

Outro material usado como referência é a delação premiada da Odebrecht e a sua “planilha Italiano”, contabilidade clandestina da empreiteira para repasses feitos por ordem de Palocci. Com base nessa planilha, a PF está pedindo esclarecimentos de Palocci e do empreiteiro Marcelo Odebrecht para identificar destinatários de pagamentos de propina.

A PF, porém, admite dificuldade em obter certos tipos de provas, principalmente nos encontros e diálogos mantidos por Palocci sem testemunhas. “Obviamente que a colaboração será muito mais efetiva se, para além da prova testemunhal, o criminoso colaborador apresentar vasto e eficaz conjunto de corroboração das alegações. A ausência de muitas provas dificulta o trabalho investigativo”, apontou o delegado da PF.

Ele acrescenta que a natureza do crime também é responsável por criar esse tipo de dificuldade, uma vez que, “pela posição hierárquica e política do criminoso colaborador, alguns dos fatos cometidos por Antonio Palocci Filho só podem ser provados, diretamente, pelo seu testemunho”. Afinal, prossegue o delegado, “em crimes de corrupção envolvendo importantes personagens políticos e econômicos, a regra era a ocultação de qualquer registro que pudesse vir a ensejar a responsabilização criminal”.

PF x MPF
Rejeitada pelo Ministério Público Federal, que considerou insuficientes as provas apresentadas pelo então candidato a delator, a colaboração de Palocci se tornou símbolo de uma disputa de poder entre o MPF e a PF, porque os procuradores defendiam que a polícia não poderia assinar acordos de delação.

O assunto chegou até o Supremo Tribunal Federal (STF), que, em 20 de junho do ano passado, julgou que a PF tem autorização legal para assinar acordos de colaboração. Isso provocou uma corrida dos advogados em busca da PF para destravar a delação de seus clientes.

Após a recusa da Procuradoria no caso de Palocci, seus advogados então buscaram a PF de Curitiba e conseguiram assinar um novo modelo de delação, que prevê o oferecimento de benefícios penais apenas depois que os investigadores avaliarem a eficácia da colaboração. Até então, o MPF estabelecia previamente as penas a serem cumpridas pelo delator e os benefícios do acordo, mesmo antes de realizar as investigações.

Em meio a essa disputa de poder, provar a eficácia da delação de Palocci se tornou um desafio ainda mais relevante para a PF, porque significava dar uma resposta ao MPF e consolidar sua estratégia de atuação.

Pela avaliação da PF, só o andamento das investigações poderá mostrar se a delação de Palocci foi útil ou não à Lava-Jato. “Há razoável quantidade de prova indireta produzida exclusivamente pela equipe de investigação, e também com auxílio e em conjunto com o criminoso colaborador”, diz a PF.

O acordo de Palocci foi homologado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região depois que o STF entendeu pela validade das delações da PF. Pouco depois, o ex-ministro fechou outro acordo, desta vez com o grupo especial de inquéritos da PF em Brasília, para relatar crimes de políticos com foro privilegiado. Esta delação foi homologada pelo ministro Edson Fachin, do STF, em outubro do ano passado. Um terceiro acordo foi assinado com a Força-Tarefa Greenfield, do MPF em Brasília, sobre irregularidades em fundos de pensão, e homologado pela 10ª Vara Federal do DF.

O Globo
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O presidente Jair Bolsonaro disse que o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz, já prestou depoimento por escrito e isentou o senador. “Pelo que fiquei sabendo, [Queiroz] eximiu meu filho de culpa”, afirmou.

Bolsonaro falou com a imprensa na porta do Palácio do Alvorada, antes de seguir para o Regimento de Cavalaria da Polícia Militar do Distrito Federal, onde acompanha aula de montaria da filha.

O presidente disse ainda que as dúvidas em relação ao dinheiro movimentado nas contas de Queiroz estão “resolvidas” . Ele afirmou que Queiroz repassou uma conta que tinha com uma construtora para a Caixa. “Não tem R$ 1 milhão, isso é uma operação normal, isso está resolvido”, afirmou.

Além disso, o presidente defendeu que os depósitos de menos de R$ 2 mil encontrados na conta do assessor foram feitos porque esse é o limite para depósitos em envelopes em caixas eletrônicos. “Não é para fugir do Coaf, que o limite é R$ 10 mil.

Bolsonaro também citou compras de imóveis por Queiroz e completou: “Se funcionários botavam dinheiro na conta do Queiroz, é problema dele, ele que responda”.

O presidente lembrou que conhece o ex-assessor desde 1984 e que nunca teve problemas com ele. Ele negou que tenha feito contato com ele, que estaria fazendo um tratamento contra um câncer. Reportagem da revista Veja mostra que ele está morando no bairro do Morumbi, em São Paulo. “Não sei de Queiroz. Quem responde por ele é ele, não sou eu. A Veja descobriu como se ele estivesse foragido”, disse. “Não existe telefonema meu para ele, nada, não sei onde ele está”.

Estadão
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Neste sábado, a Mega-Sena, acumulada, sorteia o prêmio de R$ 47 milhões do concurso 2.184. Também hoje (31), a Timemania, Dupla Sena e o Dia de Sorte podem pagar, juntos, R$ 5,9 milhões e a Loteria Federal pode premiar em R$ 500 mil.

Os sorteios serão realizados no Espaço Loterias Caixa, aberto ao público e localizado no Terminal Rodoviário Tietê, em São Paulo.

Aplicado na Poupança da Caixa, o prêmio da Mega-Sena, pode render aproximadamente R$ 174 mil por mês.

O valor é suficiente para adquirir 9 apartamentos de luxo no valor de R$ 5,22 milhões cada.

As apostas podem ser feitas até as 19h de hoje (horário de Brasília) em qualquer lotérica do país e também no Portal Loterias Online (www.loteriasonline.caixa.gov.br).

As informações são da Assessoria de Imprensa da Caixa.

Agência Brasil
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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou nesta sexta-feira (30) que a bandeira tarifária para setembro de 2019 continuará na cor vermelha no Patamar 1, a mesma de agosto. Isso significa que haverá uma cobrança extra de R$ 4 para cada 100 quilowatts-hora consumidos. Em julho vigorou a cobrança da bandeira tarifária amarela, na qual há um acréscimo de R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos.

De acordo com a Aneel, a decisão de manter a bandeira no patamar vermelho 1 foi tomada devido ao fato de uma parcela significante da energia ser fornecida por meio de usinas termelétricas, que têm custo de geração de energia mais alto. Também pesou na decisão a diminuição do volume de chuvas, com a intensificação da estação seca.

"Setembro é um mês típico do final da estação seca nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN). A previsão hidrológica para o mês sinaliza permanência do quadro de estiagem, com vazões abaixo da média histórica", disse a Aneel.

Criado pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias é simples: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos com fbase nas condições de geração.

O cálculo para acionamento das bandeiras tarifárias leva em conta, principalmente, dois fatores: o risco hidrológico– GSF, na sigla em inglês, e o preço da energia (PLD). Segundo a agência, o cenário favorável reduziu o preço da energia para o patamar mínimo, o que "diminui os custos relacionados ao risco hidrológico e à geração de energia de fontes termelétricas", possibilitando a manutenção dos níveis dos principais reservatórios próximos à referência atual.

No dia 21 de maio, a agência aprovou um reajuste no valor das bandeiras tarifárias. Com os novos valores, caso haja o acionamento, o acréscimo cobrado na conta pelo acionamento da bandeira amarela passou de R$ 1 para R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos. Já a bandeira vermelha patamar 1 passou de R$ 3 para R$ 4 a cada 100 kWh e, no patamar 2 da bandeira, passou de R$ 5 para R$ 6 por 100 kWh consumidos. A bandeira verde não tem cobrança extra.

Os recursos pagos pelos consumidores vão para uma conta específica e depois são repassados às distribuidoras de energia para compensar o custo extra da produção de energia em períodos de seca.

Agência Brasil
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Um projeto que cria um circuito turístico integrado a recursos tecnológicos em Campina Grande foi aprovado pelo programa Matchfunding BNDES+ Patrimônio Cultural, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). De acordo com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, o projeto “Circuito Cultural Tropeiros da Borborema” visa o desenvolvimento de um aplicativo com base em dados georreferenciados para ler fachadas e QR Code, apresentando realidade aumentada e informações sobre os pontos turísticos da cidade.

Segundo o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Lucas Ribeiro, a previsão é que o projeto seja executado na cidade em até seis meses. A ideia é que os pontos turísticos integrados ao projeto recebam sinalização com QR Code que, ao ser lido, apresentará informações históricas e importantes desses locais. A plataforma, além de criar e manter o circuito histórico-cultural, possibilitará que esse circuito seja atualizado ao longo do tempo.

Inicialmente projeto terá 18 pontos turísticos
Conforme o secretário Lucas Ribeiro, inicialmente o projeto “Circuito Cultural Tropeiros da Borborema” terá 18 pontos turísticos e históricos de Campina Grande, entre eles museus, teatros, parques e locais de artesanato e cultura, como a Vila do Artesão e o Monumento Pioneiros da Borborema, localizado às margens do Açude Velho, cartão postal da cidade.

“Campina Grande possui diversos museus, centros culturais, praças e outros atrativos que merecem ser visitados e reconhecidos. O uso deste aplicativo pode sugerir um roteiro e indicar pontos, aumentando a visibilidade e o conhecimento da história da nossa cidade, tanto para os turistas, quanto para os próprios campinenses”, destacou o secretário Lucas Ribeiro.

Ainda de acordo com o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, a expectativa é que o projeto “Circuito Turístico Tropeiros da Borborema” consiga impactar cerca de 10% da população da cidade só no primeiro ano, além dos turistas.

Segundo a secretária de Desenvolvimento Econômico do município, Rosália Lucas, o projeto é importante para o incremento do turismo na cidade. “Vai ser uma grande ferramenta para fomento do nosso turismo, além de representar um diferencial na divulgação da nossa cidade para todo o país e para o mundo, aliando o que Campina Grande tem de vocação, que é a inovação, a tecnologia, e todo o legado da nossa história, que será valorizada e resgatada”, frisou.

Além da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, participam como interveniente e parceiros no projeto a Fundação Parque Tecnológico da Paraíba (PaqTcPB), a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDE) e o Conselho Municipal de Turismo (Comtur).

G1 PB
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Os voos da empresa Gol que ocorrem durante a tarde no aeroporto João Suassuna, em Campina Grande estão indisponíveis já a partir do mês de setembro deste ano. A informação foi confirmada pela superintendência do aeroporto. Apenas os voos da Gol na madrugada estão mantidos.

Conforme o G1 apurou com clientes da empresa, nas últimas semanas os passageiros que estavam com passagens compradas para voos da tarde receberam mensagens com o cancelamento e transferência para voos na madrugada.

A empresa Gol disse, através da assessoria de imprensa, que a mudança ocorreu por motivos estratégicos. Não foi informada previsão de volta desse horário. No caso dos passageiros que haviam comprado passagens para voos que foram cancelados, eles podem optar pela troca de voo ou receber o dinheiro da passagem de volta.

Com a indisponibilidade de passagens durante a tarde, no site da empresa só está disponível voo saindo de Campina Grande para o Rio de Janeiro às 2h55. Para chegada só está disponível um voo de São Paulo para Campina Grande, com pouso previsto para 2h20.

Apesar disso, os passageiros podem optar por outras empresas, com voos pela manhã, noite e madrugada.

G1 PB
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O Litoral da Paraíba tem cinco praias impróprias para banho - com trechos distribuídos entre João Pessoa, Cabedelo e Pitimbu - de acordo com o relatório divulgado pela Superintendência de Administração do Meio Ambiente (Sudema), nesta sexta-feira (30). A qualidade das águas foi classificada como própria nos outros pontos monitorados.

Neste fim de semana, a maré alcança os níveis mais baixos durante a manhã, com -0,1 m às 11h deste sábado (31) e 0 m às 11h45 do domingo, segundo a Marinha do Brasil. Já no fim do dia, as águas alcançam 2,6 m às 17h17 deste sábado e 2,6 m às 18h do domingo.

Praias impróprias para banho na Paraíba
João Pessoa

  • Praia de Manaíra, em frente aos imóveis nº 315, nº 1461 e à quadra de Manaíra, localizados na avenida João Maurício, e ao final da avenida Senador Ruy Carneiro;
  • Praia do Cabo Branco, 100 metros à direita e à esquerda da rotatória ao final da avenida Cabo Branco;

Cabedelo

  • Praia do Jacaré, na margem direita do estuário do rio Paraíba;

Pitimbu

  • Praia do Maceió, em frente à desembocadura do Riacho Engenho Velho;
  • Praia de Ponta dos Coqueiros, em frente à desembocadura da lagoa.

G1 PB
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No decorrer do dia, o transporte de umidade causado pelos ventos oceânicos poderá favorecer a ocorrência de chuvas passageiras em pontos isolados na faixa litorânea. Nas demais áreas do Estado, sol entre nuvens.

  • LITORAL

    30ºMÁX

    22ºMIN

    icone

    SOL ENTRE NUVENS COM POSSIBILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CHUVAS PASSAGEIRAS.

  • BREJO

    25ºMÁX

    17ºMIN

    icone

    SOL ENTRE NUVENS . PODERÃO OCORRER CHUVAS ESPARSAS.

  • AGRESTE

    28ºMÁX

    18ºMIN

    icone

    SOL ENTRE NUVENS . PODERÃO OCORRER CHUVAS ESPARSAS.

  • CARIRI/CURIMATAÚ

    30ºMÁX

    17ºMIN

    icone

    SOL ENTRE NUVENS.

  • SERTÃO

    34ºMÁX

    21ºMIN

    icone

    CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO.

  • ALTO SERTÃO

    33ºMÁX

    20ºMIN

    icone

    CÉU PARCIALMENTE NUBLADO A CLARO.

 

 

 

 

 

AESA
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