O São Paulo venceu o Atlético-MG por 2 a 0, no Morumbi, com tranquilidade. Dominou o primeiro tempo, mas faltou agressividade para finalizar os lances. Mostrou intensidade logo no começo da etapa final e “matou o jogo”, com gols de Igor Gomes e Vitor Bueno. O Galo passou a maior parte do tempo se defendendo. Tentou atacar mais somente depois de levar os gols. Já era tarde.
São Paulo firme no G-4
O São Paulo emplacou a segunda vitória seguida, resultados que mantêm o time no G-4, agora com 49 pontos, na quarta posição, abrindo quatro pontos do quinto colocado. Clique e veja a classificação.
Atlético-MG não embala
O Galo, que vinha de vitória sobre o Santos, não conseguiu manter o ritmo. Na tabela do campeonato, o Alvinegro está em 12º lugar, com 35 pontos, a 10 da zona de classificação à Libertadores e a seis da zona do rebaixamento.
Primeiro tempo
O São Paulo controlou praticamente toda a etapa, teve mais posse, mas mostrou pouca movimentação e pecou na finalização das jogadas. O Tricolor levou perigo com Reinaldo, que carimbou o travessão. Alexandre Pato e Igor Vinícius testaram o goleiro Cleiton. Em uma bola cruzada, o camisa 1 do Atlético saiu mal do gol e Pato quase fez de cabeça. O Galo passou a maior parte do tempo se defendendo. Não segurou a bola no ataque e ainda deu espaços. Por pouco, o zagueiro Bruno Alves, que fez fila na marcação alvinegra, não abriu o placar. O Atlético só acordou no fim do primeiro tempo. Aproveitou bobeadas da defesa do São Paulo e quase marcou com Vina e, depois, com Guga.
Segundo tempo
A agressividade que faltou ao São Paulo nos 45 minutos iniciais apareceu rapidamente na etapa final. O time precisou de cinco minutos na etapa final para abrir o placar. Antony recebeu livre na área, passou por Fábio Santos e cruzou para Igor Gomes marcar. Aos 11, Vitor Bueno recebeu belo lançamento e bateu sem chances para Cleiton: 2 a 0. O Atlético, então, resolveu tentar jogar. Buscou alguns ataque, mas teve dificuldades. Ameaçou em algumas bolas paradas. O São Paulo, bem montado na defesa, valorizou posse de bola e trocou passes no campo de ataque à espera do apito final.
Agenda
São Paulo e Atlético-MG abrem a 29ª rodada do campeonato na próxima quarta-feira às 19h30 (de Brasília). O Tricolor faz o clássico com o Palmeiras na Arena Palmeiras. O Galo recebe a Chapecoense no Independência.
Globo Esporte
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A eliminação na Libertadores já é passado. Dias depois de ser goleado pelo Flamengo, o Grêmio deixou a frustração para trás e não teve dificuldades para vencer o Botafogo por 3 a 0 na Arena, em Porto Alegre. Maicon, Thaciano e Everton marcaram os gols que deixaram o Tricolor gaúcho a um ponto do G-6. Já o Botafogo precisa abrir os olhos. Após a sétima derrota em nove jogos, o Alvinegro viu a distância para o Z-4 cair para quatro pontos.
DOMÍNIO GAÚCHO
Foi um jogo de amplo domínio do Grêmio. Apesar da eliminação traumática da Libertadores no meio de semana, a equipe de Renato Gaúcho não mostrou abatimento e partiu para o ataque com uma formação ofensiva. E deu resultado logo no início: Luciano achou Maicon na área e o volante não teve dificuldades para abrir o placar. As melhores chances do Botafogo saíram ainda no primeiro tempo. Diego Souza parou em Paulo Victor na primeira. Em seguida, Victor Rangel quase empatou de bicileta.
É bem verdade que o jogo foi sonolento em alguns momentos. Mas em nenhum deles o Grêmio teve sua vitória ameaçada. A superioridade foi ainda maior no segundo tempo, quando o Botafogo praticamente não criou chances de perigo. A única contou com a ajuda de Paulo Victor: o goleiro saiu mal do gol e Diego Souza cabeceou para fora. Ao Grêmio restou seguir atacando e não foi difícil ampliar o placar. No segundo gol, Thaciano aproveitou rebote de Gatito após chute de Tardelli. No terceiro, nova blitz na área alvinegra e gol de Everton em novo rebote.
PANORAMA
LIVRE PARA O GRE-NAL
Kannemann forçou o terceiro cartão amarelo no final do jogo. O zagueiro fica fora do jogo contra o Vasco, quarta, em São Januário, mas estará liberado para o Gre-Nal do próximo fim de semana.
PODER OFENSIVO
Na ressaca da eliminação da Libertadores, Renato Gaúcho mandou um time ofensivo a campo. O quarteto de frente foi formado por Alisson, Luciano, Everton e Tardelli. Tirando Alisson, os outros três se destacaram e participaram da maioria das jogadas ofensivas. Luciano deu assistência e acertou o travessão em cobrança de falta. Everton deixou sua marca e Tardelli fez boas jogadas.
NOITE PARA ESQUECER
Carli não vai ter boas lembranças do jogo em Porto Alegre. O zagueiro do Botafogo, de volta ao time após duas rodadas de ausência, errou em dois gols do Grêmio. No primeiro, ele deu condição para Maicon marcar. No segundo, errou o passe na saída de bola que iniciou a jogada do Grêmio.
Globo Esporte
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O Goiás ameaçou aprontar na tarde deste domingo. Mas quando encaixou seu jogo na Arena da Baixada, o Athletico-PR pôs o trem de volta aos trilhos e goleou: 4 a 1. Os gols foram marcados por Léo Pereira, Rony, Adriano e Marco Ruben, com Rafael Moura descontando para o time visitante. O duelo foi válido pela 28ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Virada relâmpago
O gol do Goiás saiu aos 45 minutos do primeiro tempo, no apagar das luzes da primeira etapa. No vestiário, o técnico Tiago Nunes ajeitou o que tinha que ajeitar, e o resultado foi que o Furacão levou oito minutos para virar no segundo tempo com Léo Pereira e Rony. Uma vez na frente do placar, o Furacão deu as cartas da partida.
A volta de Camacho
Aos 19 minutos do segundo tempo, um momento emocionante na Arena da Baixada: Camacho entrou no lugar de Wellington, que deu a braçadeira de capitão para o colega. Recém-recuperado de lesão, Camacho não entrava em campo desde o dia 28 de abril, na vitória por 4 a 1 sobre o Vasco.
Desandou?
O Goiás chegou a três jogos sem vencer no Campeonato Brasileiro - quatro na temporada, se levarmos a derrota para o Cuiabá no meio de semana, pela Copa Verde. Em setembro, a equipe de Ney Franco chegou a vencer quatro partidas consecutivas, se distanciou da zona de rebaixamento e foi para o meio da tabela.
Classificação
Com a vitória, o Athletico-PR chegou aos 42 pontos e assumiu a oitava colocação na tabela. O Goiás, por sua vez, tem 38 e segue em décimo.
Próxima rodada
As duas equipes voltam a campo pelo Brasileirão na próxima quinta-feira. Às 20h (de Brasília), o Goiás recebe o líder Flamengo no Serra Dourada. Às 21h30, é a vez do Athletico-PR enfrentar o Internacional em Porto Alegre.
Globo Esporte
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Em viagem oficial ao Oriente Médio, o presidente Jair Bolsonaro disse neste domingo (27), a uma plateia de empresários em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, que seu governo está impulsionando um novo ritmo ao Brasil com a recuperação da confiança perante o mundo. Ele chegou no sábado (26) ao primeiro destino no Oriente Médio, o terceiro país da visita da comitiva presidencial pela Ásia e Oriente Médio.
Em seu discurso, Bolsonaro citou acordos e protocolos de intenção assinados entre os dois países. “É a forma mais concreta que temos de demonstrar a confiança junto aos senhores e tenha certeza que a recíproca é verdadeira. Nos próximos dias teremos os maiores leilões do pré-sal em nosso país. Convido-os a participar. O Brasil é um país que está abrindo o seu comércio com o mundo todo. Estamos diminuindo e muito a questão burocrática, bem como tudo aquilo que poderia atravancar a relação comercial. Nós estamos vencendo essas barreiras”, disse o presidente.
Bolsonaro pediu aos empresários árabes que confiem no Brasil. “Está aqui um homem de coração aberto estendendo a mão aos senhores, pedindo que confiem em nosso país. Nós temos muito a oferecer, bem como os senhores também têm a nos oferecer.”
O presidente citou entre as mudanças a reforma previdenciária aprovada recentemente pelo Congresso Nacional e lembrou que as próximas serão a tributária e a administrativa. “Pela primeira vez na história do Brasil, temos uma taxa de juros tão baixa. Estamos conseguindo e devemos concluir o ano com uma taxa de inflação abaixo da média. Também o risco Brasil tem diminuído drasticamente, bem como o desemprego”, disse no Seminário Empresarial Brasil-Emirados Árabes Unidos.
Pelas redes sociais, o presidente falou sobre uma homenagem que foi feita ao Brasil pelos Emirados Árabes. Confira:
Homenagem dos Emirados Árabes Unidos ao Brasil. pic.twitter.com/IlWq0iSlEX
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 27 de outubro de 2019
Acordos assinados
Segundo o Ministério das Relações Exteriores (MRE) brasileiro, Bolsonaro e o xeique Mohammed bin Zayed Al Nahyan, príncipe herdeiro de Abu Dhabi, assinaram acordos nos campos de inteligência artificial, meio ambiente, defesa, comércio e cooperação aduaneira.
Conforme o Itamaraty, os líderes também decidiram alçar as relações bilaterais ao nível de parceria estratégica. “Tendo assinado memorando de entendimento sobre a parceria estratégica entre os países nas áreas de paz e segurança, cooperação econômica, cooperação em energia e cooperação em turismo, cultura e esportes”, diz nota do Ministério das Relações Exteriores.
“Os dois líderes reiteraram a importância dos Emirados Árabes Unidos como porta de entrada para os mercados regional e global. Destacaram, em particular, o expressivo potencial da localização estratégica, da infraestrutura avançada e do ambiente de negócios dinâmico dos Emirados Árabes Unidos para a facilitação do acesso de produtos brasileiros a mercados de terceiros países, sobretudo na Ásia”, completa nota do Itamaraty.
Agência Brasil
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O Supremo Tribunal Federal deve retomar em 7 de novembro o julgamento sobre a prisão após condenação em segunda instância, conforme o blog apurou. A data deverá ser anunciada na tarde desta segunda-feira (28) pelo presidente da Corte, ministro Dias Toffoli.
A última vez que a Corte se reuniu para discutir o assunto foi na quinta-feira (24), quando sete ministros já haviam votado: quatro a favor da prisão após condenação em segunda instância, e três contra.
Ao final do julgamento, o Supremo vai definir o momento em que uma pessoa condenada poderá ser presa: se após condenação em segunda instância, com a execução provisória da sentença, ou se somente após o chamado trânsito em julgado (quando estiverem esgotadas todas as possibilidades de recurso).
G1
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O presidente Jair Bolsonaro, em viagem ao Oriente Médio, lamentou a derrota de Mauricio Macri nas eleições da Argentina, realizadas no domingo, e foi enfático em sua despedida de Abu Dhabi:
— Eu lamento. Não tenho bola de cristal, mas acho que os argentinos escolheram mal. O primeiro ato do Fernández foi Lula Livre , dizendo que ele está preso injustamente. Já disse a que veio, sem contar que tem gente de esquerda lá — disse o presidente, comentando o post do peronista nas redes sociais.
Em um final de semana conturbado no continente, com revoltas populares no Chile e uma surpreendente eleição na Colômbia, no momento em que Bolsonaro está em um giro pela Ásia e Oriente Médio, o presidente afirmou categoricamente que não cumprimentará Alberto Fernández.
— Não vou cumprimentar. Mas não vamos nos indispor. Ele vai assumir, vai tomar pé do que está acontecendo e vamos ver como vai se comportar — afirmou.
Bolsonaro lembrou que, quando Fernandez " esteve com o Lula em Curitiba ”, o peronista disse que sairia do Mercosul. O presidente brasileiro, porém, acredita que tudo segue como está no bloco econômico latino-americano. Bolsonaro comentou ainda sobre a a crise na Argentina e ressaltou que a situação não vai bem.
— Ouvi falar que muitas empresas vão retirar capital de lá — afirmou.
O presidente brasileiro admitiu ainda a possibilidade de retirar a Argentina do Mercosul . E acusou a Venezuela de estar ‘influenciando o continente”.
— Na Argentina as reformas do Macri não deram certo, mas o povo colocou lá quem colocou o país no buraco — disse.
O presidente afirmou ainda que "a esquerda nunca morreu".
— O livro do Carlos Alberto Ulstra mostra quem financiava o regime na época. Eu conheci a luta armada em 70 — disse, citando o militar morto em 2015 e que foi condenado em segunda instância por tortura durante a ditadura.
O presidente contou ainda que nadou no mar em frente a seu hotel, para relaxar.
O Globo
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Ao comentar o vazamento de áudios atribuídos à Fabrício Queiroz, o presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira, 28, que até 2018 “tinha liberdade” para conversar com o ex-assessor de seu filho, o agora senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) sobre diferentes assuntos. Segundo ele, tratar da demissão de funcionários dos gabinetes de seus parentes é “normal”. Bolsonaro falou sobre o assunto com jornalistas ao deixar os Emirados Árabes rumo ao Catar.
Em gravações divulgadas pelos jornais Folha de S. Paulo e O Globo, Queiroz diz que Bolsonaro o comunicou sobre a intenção de demitir uma funcionária do gabinete de seu filho, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), porque haviam suspeitas de que ela não trabalhava efetivamente no gabinete.
Segundo Bolsonaro, Cileide Barbosa Mendes não era uma funcionária fantasma e a sua demissão “não tem nada para espantar”.
“Até estourar o problema eu tinha liberdade com o Queiroz, conversava com ele algumas coisas. No ano passado, se for ver, no meu gabinete eu mandei embora 5, 6 pessoas. Eu passava praticamente de segunda a sábado fora de casa, comecei a não ter o controle de quem estava no Rio. Exatamente para evitar problema essas pessoas foram demitidas”, disse Bolsonaro nesta segunda.
Sobre a situação de Cileide, o presidente disse que ela sabia que não poderia continuar contratada caso ele fosse eleito presidente da República e Flávio Bolsonaro fosse para Brasília. Em seguida, no entanto, ele lembrou que Cileide era funcionária no gabinete de Carlos Bolsonaro, que continua no Rio. Jair Bolsonaro destacou mais de uma vez que a ex-funcionária mora em uma propriedade registrada em seu nome, embaixo do local onde funcionava o seu escritório de apoio.
“Essa específica, a Cileide, ela se formou em enfermagem tem dois anos aproximadamente, fez uma especialização, e ela sabia que não ia continuar conosco porque eu não sendo eleito, o Flávio não eleito (no Rio), (ela) não viria para Brasília. Se bem que ela estava no gabinete do Carlos. Mas é uma mudança normal isso aí, não tem nada para espantar”, disse.
“O pessoal quer pegar fantasma e rachadinha. Ela (Cileide) sempre morou ali, a casa é minha, está em meu nome, ela mora ali embaixo”, afirmou Bolsonaro.
O relatório do Coaf que indicou movimentações bancárias atípicas nas contas de Queiroz no período em que ele trabalhava no gabinete de Flávio foi divulgado pelo Estado em 2018. Bolsonaro voltou a dizer nesta segunda que não fala com o ex-assessor desde então. “O Queiroz cuida da vida dele e eu da minha”, reafirmou.
Estadão
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Contrariando parte expressiva do PT que defende priorizar a formação de uma frente de esquerda e ceder espaço a aliados, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva quer que o partido lance candidaturas próprias a prefeito no ano que vem. À espera de decisões da Justiça que podem tirá-lo da prisão, Lula começou a articular a estratégia do PT nas eleições municipais de 2020 .
Além de tentar recuperar o espaço que o partido perdeu nos últimos anos, Lula quer transformar a disputa do ano que vem em um “plebiscito” sobre o governo Bolsonaro. Apesar de tradicionalmente as campanhas municipais focarem nos problemas locais, o ex-presidente defende a nacionalização da disputa.
As orientações do ex-presidente são passadas em conversas com quem o visita na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, onde está preso desde abril do ano passado, e em entrevistas. Depois de perder a Presidência da República, o PT vê a eleição municipal como um desafio para não reduzir ainda mais sua musculatura no país. Em 2016, o partido saiu com 375 prefeituras a menos do que conquistou nas eleições de 2012. Ganhou em 256 municípios.
Apostas
Hoje, os petistas não comandam nenhuma capital. Lula diz que a legenda tem de apostar em nomes próprios em quantas cidades for possível, especialmente nas capitais.
Alguns nomes já foram mencionados pelo ex-presidente, como as deputadas federais Benedita da Silva, no Rio, e Marília Arraes, no Recife; o ex-ministro Patrus Ananias, em Belo Horizonte. Em São Paulo, depois de a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, falar no candidato derrotado à Presidência Fernando Haddad, Lula ventilou a ideia de atrair a ex-prefeita de São Paulo Marta Suplicy de volta ao partido.
Uma parte expressiva do PT, no entanto, vê com receio a estratégia de a legenda impor seus nomes. Essas lideranças avaliam que o partido deveria focar no fortalecimento de uma frente de esquerda, cedendo espaço a siglas como PDT, PSB, PCdoB e PSOL nas eleições municipais.
No Rio, por exemplo, o entendimento é que a melhor aposta é o partido apoiar Marcelo Freixo (PSOL). Benedita poderia ser vice, dizem petistas. Por outro lado, quem está com Lula diz que o PT pode lançar seus nomes no primeiro turno e se comprometer a apoiar partidos de esquerda nas cidades em que ficar fora do segundo turno.
Integrante do grupo de trabalho do PT que discute as eleições, o deputado federal Paulo Teixeira (SP) defende que a legenda invista na formação da frente:
— A impressão que tenho é que o entendimento que teremos com Lula é de ter chapas fortes em todas as capitais, ter nomes competitivos em todas, mas principalmente convergir para a formação de uma frente. O PT não precisa necessariamente encabeçar as chapas, mas entrar sempre competitivo nelas.
Na última quinta-feira, esse grupo de trabalho do PT decidiu procurar dirigentes de outros partidos de esquerda para conversar sobre as eleições. A legenda quer colocar suas cidades prioritárias e ouvir das outras siglas quais são suas apostas.
“Hegemônico"
O PT vem sendo criticado por outros partidos de esquerda por tentar sempre ser “hegemônico” nas disputas. Dirigentes de outras siglas reclamam que os petistas sustentam o discurso de priorizar alianças, mas nunca estão dispostos a ceder as cabeças de chapa.
Ex-presidente do PT, o deputado federal Rui Falcão (SP) diz que, antes de abrir uma discussão sobre nomes, o partido precisa levantar os problemas que as cidades estão vivendo e criar propostas:
— Se você começa a lançar nomes, não abre campos para discutir os problemas e as alianças.
Falcão destaca ainda que a discussão sobre alianças no próximo ano será ainda mais complicada. Isso porque esta será a primeira disputa depois de mudança na legislação que acabou com a coligação nas eleições proporcionais. Assim, analisa o deputado, os partidos vão querer lançar nomes próprios para as prefeituras com o objetivo de puxar votos para vereadores.
Em outra frente, uma ala do PT vê a nacionalização da disputa, como defende Lula, com desconfiança. A análise é que, se o presidente Jair Bolsonaro chegar bem avaliado em outubro do ano que vem, essa estratégia pode ser um “tiro no pé”.
Para o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), o partido tem que aproveitar essas eleições para “falar com a população”.
— Temos a perspectiva de fazer alianças, sentar, conversar com os outros partidos. Em algumas cidades emblemáticas, é importante que o partido tenha candidatos para falar do que ocorreu com o PT nos últimos anos, mas também para falar do que pensamos sobre o futuro.
O Globo
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Evangelho do dia 26/10/2019
29ª Semana do Tempo Comum - Ano C - Verde
1ª Leitura: Rm 8,1-11Salmo: Sl 23(24) - Quem tem mãos inocentes alcançará do Senhor a bênção.
Se não vos converterdes, perecereis - Lc 13,1-9
Nesse momento, chegaram algumas pessoas trazendo a Jesus notícias a respeito dos galileus que Pilatos tinha matado, misturando o sangue deles com o dos sacrifícios que ofereciam. Ele lhes respondeu: Pensais que esses galileus eram mais pecadores do que qualquer outro galileu, por terem sofrido tal coisa? Digo-vos que não. Mas se vós não vos converterdes, perecereis todos do mesmo modo. E aqueles dezoito que morreram quando a torre de Siloé caiu sobre eles? Pensais que eram mais culpados do que qualquer outro morador de Jerusalém? Eu vos digo que não. Mas, se não vos converterdes, perecereis todos do mesmo modo”. E Jesus contou esta parábola: “Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha. Foi lá procurar figos e não encontrou. Então disse ao agricultor: ‘Já faz três anos que venho procurando figos nesta figueira e nada encontro. Corta-a! Para que está ocupando inutilmente a terra?’ Ele, porém, respondeu: ‘Senhor, deixa-a ainda este ano. Vou cavar em volta e pôr adubo. Pode ser que venha a dar fruto. Se não der, então a cortarás’”.
Meditação
Jesus supera a mentalidade do Antigo Testamento e exemplifica, com uma parábola, que o Pai é misericordioso com quem se dispõe a ser cultivado. Você tem os sentimentos do Pai, compaixão e capacidade de ajudar quem precisa crescer e dar frutos na fé? Como a Palavra alimenta seu proceder? Como ela ilumina seus pensamentos e atitudes? Você se deixa cultivar também?
Oração
“Fazei-me conhecer, Senhor, o meu fim e qual há de ser a medida dos meus dias. Quero conhecer o quanto sou efêmero! O homem se esvai como uma imagem. Por nada se agita, acumulando bens e não conhece quem os colherá. Em ti está minha esperança, Senhor. Liberta-me de todas as minhas culpas, não faças de mim um ultraje do estulto. Ouve a minha oração, Senhor. Dá ouvido ao meu grito. Não sejas surdo às minhas lágrimas, porque, junto a ti, eu sou um peregrino, como todos os meus pais. Desvia de mim o olhar e retoma o alento, antes que parta e deixe de existir.” (cf. Salmo 39)
Bênção
- Que Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Que Ele nos mostre a Sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Que volte para nós o Seu olhar e nos dê a paz. Amém.
- Abençoe-nos, Deus misericordioso, Pai, Filho e Espírito Santo. Amém.
COMECE O DIA FELIZ
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Rede Globo - Éramos Seis
LOLA RECLAMA DE SEU CASAMENTO PARA MARIA
João sugere que ele, Inês e Shirley façam uma viagem à Europa. Justina não percebe a rejeição de Emília. Lola conversa com Clotilde sobre Almeida. Júlio se preocupa quando Assad e Elias não aparecem na loja. Neves convence Zeca a fazer uma festa de despedida de solteiro. Assad anuncia Elias como seu novo sócio, e Júlio reage com despeito. Lola reclama de seu casamento para Maria.
Júlio vai com Almeida ao cabaré. João mente para Inês sobre as cartas para Afonso. Júlio sente-se mal no cabaré e Marion o ajuda. Zeca faz uma serenata para Olga. Virgulino se oferece para encontrar o telefone de João. Inês escreve mais uma carta para Afonso e Carlos. Lola e Clotilde ajudam Olga a se arrumar para o casamento. Shirley descobre que João esconde as cartas que Inês escreveu para Afonso. Olga desmaia quando Zeca a vê vestida de noiva.
Rede Globo - Bom Sucesso
MARCOS SE DECLARA PARA PALOMA
Paloma é hostil com Natasha. Lulu incentiva Paloma a ficar com Marcos. Toshi segue conselho de Thaíssa e oferece dinheiro a Léo para que ele se case com ela. Marcos se declara para Paloma. A pedido de Sofia, Nana desenha o vestido que Paloma imaginou para uma das personagens do livro Mulherzinhas, e Alberto intui que a filha poderia trabalhar com a costureira.
Alice questiona Francisca sobre Ramon. Léo aceita se casar com Toshi. Mário avisa a Nana que fará um teste de DNA para confirmar a paternidade do filho que ela espera, quando Diogo entra na sala.
O Fuxico
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