Fevereiro 09, 2025
Arimatea

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Duas grandes tempestades de inverno que assolam o oeste dos Estados Unidos nesta quarta-feira (27) podem atrapalhar os planos de viagem de milhões de norte-americanos, que devem enfrentar estradas e aviões lotados para as comemorações do Dia de Ação de Graças, na quinta (28).

A primeira frente de tempestade se movia pela parte superior do Meio-Oeste - onde se prevê que afetará partes de Iowa, Wisconsin e Minnesota com 30 centímetros de neve e rajadas de vento de até 80 km/h. As viagens ficarão difíceis - senão impossíveis, informou o Serviço Nacional do Clima (National Weather Service, em inglês).

A agência também alertou para a possibilidade de ventos de até 95 km/h e tormentas em uma faixa ampla do centro do país que vai do oeste do Texas até o Missouri e entra no Ohio nesta quarta-feira (27), quando milhões pegam estradas e aviões para o feriado.

O clima traiçoeiro ameaçou os planos de viagem de alguns dos 55 milhões de norte-americanos que devem percorrer pelo menos 80 quilômetros por terra e ar para comemorar o Dia de Ação de Graças na quinta (28), de acordo com a Associação Automobilística Americana.

A segunda tempestade estava se fortalecendo rapidamente enquanto avançava rumo ao Oregon e o norte da Califórnia - onde estão previstos ventos destruidores, inundações litorâneas e deslizamentos de até 120 centímetros de neve das montanhas, segundo o National Weather Service.

A frente também deve levar chuvas fortes, ameaçando causar inundações relâmpago no sul californiano, de San Diego a Los Angeles, disse o serviço.

G1
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Cerca de mil agricultores da França organizaram uma manifestação em Paris nesta quarta-feira (27) para protestar contra políticas do governo que, segundo eles, ameaçam a atividade agrícola no país.

De acordo com a agência de notícias Reuters, os manifestantes bloquearam a avenida Champs-Elysées com fardos de palha. Depois, agitaram bandeiras e cantaram enquanto representantes sindicais faziam discursos prometendo protestar até serem recebidos pelo presidente francês Emmanuel Macron.

Os sindicatos exigem uma reunião com Macron para expressar queixas sobre políticas que, segundo eles, estão prejudicando a agricultura, como os acordos comerciais firmados pelo país.

Um deles é entre Mercosul e União Europeia, anunciado no fim de junho e que ainda depende da aprovação dos parlamentos de todos os países envolvidos.

O acordo sofre forte resistência dos agricultores franceses, que, mesmo com grandes subsídios, temem perder mercado para os alimentos vindos da América do Sul.

Outra crítica dos produtores é a eliminação gradual do herbicida glifosato, o agrotóxico mais vendido no mundo.

Protestos
Em outros lugares da capital, outros agricultores chegaram com centenas de tratores, que bloquearam algumas rodovias e o anel viário de Paris.

O ressentimento entre os agricultores tem crescido com o que eles chamam de "agressão", ou críticas à agricultura sobre questões que vão do uso de pesticidas ao bem-estar animal.

Os ataques a fazendas de gado e açougues de ativistas veganos também causaram indignação entre os trabalhadores da agricultura.

"Durante anos, a profissão foi maltratada e difamada por certas associações que sugerem que não estamos fazendo o trabalho da maneira que deveríamos, que estamos envenenando pessoas e para agricultores isso é inaceitável. Condenamos a maneira como nossos profissão é depreciada", afirmou o produtor rural Jean-Yves Bricout, um dos organizadores do protesto.

Nem mesmo uma lei de alimentos aprovada pelo governo de Macron, que pretendia dar aos agricultores uma parcela mais justa dos lucros, não conseguiu dissipar seu descontentamento por receitas modestas.

"Os preços não estão acompanhando, nossos custos estão subindo e nossa receita está caindo, mesmo que este ano a colheita tenha sido boa, mas os preços significam que não podemos ter uma vida decente com nosso trabalho", disse Eric Labarre, um agricultor da região de Oise.

G1
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Uma forte explosão nesta quarta-feira (27) em uma fábrica de produtos químicos obrigou moradores a deixarem as áreas próximas em Port Neches, no Texas, no sul dos Estados Unidos.

Os bombeiros anunciaram uma ordem de desocupação para um raio de meia milha (800 metros) ao redor da fábrica TPC.

Fotos e vídeos compartilhados nas redes sociais mostram que a forte explosão na fábrica, que fica a 135 km de Houston, que produziu uma enorme bola de fogo.

O juiz do condado Jeff Branick afirmou ao site local KFDM News que ninguém ficou ferido.

"Acordamos com vidros quebrados por todos os lados e parte do teto no chão, as portas arrancadas pela onda expansiva da explosão", disse à AFP.

Ryan Mathewson, de 25 anos, que mora com a família perto da fábrica. "Estamos em choque e assustados", afirmou.

France Presse
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Os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) alcançaram R$ 62,3 bilhões no acumulado no ano até outubro, segundo divulgou nesta quarta-feira (27) a Associação Brasileira de Entidades de Crédito Imobiliário (Abecip). O valor representa uma alta de 34% em relação aos 10 primeiros meses do ano passado.

Somente em outubro, o crédito imobiliário atingiu R$ 7,53 bilhões, segundo maior resultado mensal desde maio de 2015. O valor representa um crescimento de 33% comparado ao mesmo período do ano anterior e queda de 0,08% sobre o mês anterior.

Foram financiados, nas modalidades de aquisição e construção, 29,7 mil imóveis em outubro, 9,1% mais do que em setembro e 28,6% acima do registrado em outubro de 2018.

Entre janeiro e outubro de 2019, o número de imóveis financiados por essas linhas chega a 237,4 mil imóveis, alta de 28,2% em relação a igual período de 2018.

A Caixa liderou o mercado em outubro e é a primeira colocada também nos 10 primeiros meses do ano, acumulando R$ 19,7 bilhões em operações. O Bradesco aparece em segundo lugar, com R$ 14,8 bilhões, seguido pelo Itaú Unibanco, com R$ 13 bilhões.

O mercado imobiliário tem mostrado sinais de recuperação, favorecido pela queda das taxa de juros e redução e maior oferta de crédito.

Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) mostram que os lançamentos de imóveis residenciais no país cresceram 4,1% no 3º trimestre, na comparação com os 3 meses anteriores e 23,9% ante o mesmo período do ano passado. Já as vendas apresentaram uma alta de 15,4% na comparação anual. Frente ao 2º trimestre, porém, houve queda de 4,9%.

Os indicadores de atividade e de emprego na indústria da construção brasileira também alcançaram em outubro o maior nível dos últimos sete anos, segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

G1
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A Petrobras reajustou hoje (27) o preço da gasolina em 4% em suas refinarias. Na semana passada, a empresa já havia aumentado o preço do combustível em 2,8%. Não houve reajuste no preço do óleo diesel.

O aumento vale para o combustível vendido nas refinarias para os distribuidores, ou seja, os postos de gasolina. O valor final que o motorista pagará para abastecer o carro dependerá de cada posto.

Agência Brasil
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Os juros do rotativo do cartão de crédito subiram em outubro, enquanto outras modalidades de crédito para as famílias apresentaram retração, de acordo com dados divulgados, hoje (27), pelo Banco Central (BC).

A taxa média do rotativo do cartão de crédito subiu 9,4 pontos percentuais em relação a setembro, chegando a 317,2% ao ano. A taxa média é formada com base nos dados de consumidores adimplentes e inadimplentes.

No caso do cliente adimplente, que paga pelo menos o valor mínimo da fatura do cartão em dia, a taxa chegou a 285,4% ao ano em outubro, queda de 4,8 pontos percentuais em relação a setembro. Já a taxa cobrada dos clientes que não pagaram ou atrasaram o pagamento mínimo da fatura (rotativo não regular) os juros subiram 18,5 pontos percentuais, indo para 338% ao ano.

O rotativo é o crédito tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. O crédito rotativo dura 30 dias. Após esse prazo, as instituições financeiras parcelam a dívida.

O chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, destacou que o rotativo do cartão deve ser evitado. “É uma modalidade para recursos emergenciais quando o planejamento financeiro não deu certo ou deve surpresa desfavorável e deve se buscar sair dela o mais rapidamente possível”, disse.

Ele explicou que os juros do rotativo subiram porque um banco e uma financeira elevaram as taxas, em outubro, o que elevou a média.

Em 2018, o Conselho Monetário Nacional definiu que clientes inadimplentes no rotativo do cartão de crédito passem a pagar a mesma taxa de juros dos consumidores regulares. Mesmo assim, a taxa final cobrada de adimplentes e inadimplentes não será igual porque os bancos podem acrescentar à cobrança os juros pelo atraso e multa.

Na modalidade de parcelamento das compras pelo cartão de crédito, a taxa chegou a 179,7% ao ano em outubro, com aumento de 1,5 ponto percentual.

Cheque especial
A taxa de juros do cheque especial caiu 1,7 ponto percentual em outubro, comparada a agosto, e chegou a 305,9% ao ano.

Apesar de estar menor, a taxa do cheque especial está entre as modalidades de crédito mais caras para as famílias e a recomendação do BC é que só seja usado em situações emergenciais.

No ano passado, os bancos anunciaram uma medida de autorregulamentação do cheque especial. Com as novas regras, os correntistas que utilizam mais de 15% do limite do cheque durante 30 dias consecutivos passaram a receber a oferta de um parcelamento, com taxa de juros menores que a do cheque especial definida pela instituição financeira.

O presidente do BC, Roberto Campos Neto, tem dito que redesenhará o cheque especial, considerado muito regressivo, ou seja, tem peso maior de juros sobre quem tem menor renda.

Crédito pessoal
A taxa de juros do crédito pessoal não consignado caiu para 99,1% ao ano em outubro, com recuo de 13,8 pontos percentuais em relação a setembro. A taxa do crédito consignado (com desconto em folha de pagamento) recuou 0,5 ponto percentual, indo para 20,9% ao ano no mês passado.

De acordo com o BC, a taxa média de juros para pessoa física caiu 1,6 ponto percentual em outubro, chegando a 49,7% ao ano. A taxa média das empresas ficou em 17,6% ao ano, queda de 0,2 ponto percentual.

Inadimplência
A inadimplência do crédito, considerados atrasos acima de 90 dias, para pessoas físicas ficou estável em 5%. Entre pessoas jurídicas a inadimplência permaneceu em 2,5% em outubro.

Esses dados são do crédito livre, em que os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes.

No caso do crédito direcionado (empréstimos com regras definidas pelo governo, destinados, basicamente, aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito) os juros para as pessoas físicas caiu 0,1 ponto percentual para 7,6% ao ano. A taxa cobrada das empresas caiu 0,4 ponto percentual para 8% ao ano.

A inadimplência das pessoas físicas no crédito direcionado permaneceu em 1,8% e a das empresas caiu 0,1 ponto percentual para 1,9%.

Saldo dos empréstimos
Em outubro, o estoque de todos os empréstimos concedidos pelos bancos ficou em R$ 3,372 trilhões, com expansão de 0,3% em relação a setembro, de 3,5% no ano e de 6,3% em 12 meses. A expansão em 12 meses é a maior desde dezembro de 2015, quando chegou a 7%.

“Depois [de atingir 7% de crescimento], o crédito gradualmente passou para o terreno negativo, se recuperou e agora tem acelerado”, disse acrescentando que isso ocorre “devido ao desempenho do crédito livre", disse Rocha.

Esse saldo do crédito correspondeu a 47,6 % de tudo o que o país produz - o Produto Interno Bruto (PIB) -, estável em relação a setembro.

Agência Brasil
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O dólar opera em alta nesta quarta-feira (27), após ter renovado máxima nominal de fechamento, com os investidores atentos à atuação do Banco Central diante da disparada recente da moeda norte-americana.

Às 14h25, o dólar subia 0,49%, a R$ 4,2600. Na máxima até o momento, chegou a R$ 4,2711. O dólar turismo era negociado ao redor de R$ 4,45, sem considerar os impostos.

Por volta das 12h30, o Banco Central fez mais um leilão extraordinário da moeda – o terceiro em três dias – para tentar conter a alta.

Na véspera, a moeda dos EUA fechou em alta de 0,63%, a R$ 4,2394. Na máxima da sessão, chegou a R$ 4,2771 – maior cotação intradia já registrada, sem considerar a inflação. O recorde anterior tinha sido registrado em 24 de setembro de 2015, quando bateu R$ 4,2484.

Com a disparada dos últimos dias, o dólar acumula alta de 5,73% na parcial do mês. No ano, o avanço é de 9,43% frente ao real.

O que explica a alta?
Na véspera, o dólar reagiu a declarações do ministro da Economia, Paulo Guedes, que afirmou que o câmbio de equilíbrio "tende a ir para um lugar mais alto".

A disparada do dólar obrigou o Banco Central a reforçar a intervenção no mercado de câmbio. Por volta das 11h05, a alta da moeda teve uma leve desaceleração, depois que o BC vendeu dólares no mercado à vista, em leilão extra, com taxa de corte de US$ 4,232. Um segundo leilão à vista foi feito por volta das 15h30, com corte de US$ 4,2390, devolvendo a cotação para baixo de R$ 4,25.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que as intervenções poderão se repetir nesta quarta-feira se a autoridade monetária observar novos gaps de liquidez.

A alta do dólar nas últimas semanas tem como pano de fundo a preocupação com a desaceleração da economia mundial e as incertezas em torno das negociações comerciais entre a China e os Estados Unidos para colocar fim à guerra comercial que se arrasta desde o começo de 2018. O movimento de saída de dólares do país, que enfraquece o câmbio, também contribui para a desvalorização do real.

Em outubro, o déficit nas transações correntes chegou a US$ 7,9 bilhões, maior que os US$ 5,8 bilhões projetados pelo Banco Central (BC) e com o investimento estrangeiro abaixo do esperado.

A menor oferta de moeda no país em meio a contínuas saídas de capital se tornou uma preocupação ainda maior depois da frustração do mercado com o megaleilão do excedente da cessão onerosa do pré-sal, no último dia 6, no qual praticamente apenas a Petrobras fez lances.

Além disso, a maior tensão social em diversos países na América Latina, em meio a um quadro ainda positivo de bolsas nos Estados Unidos e de mudança na política monetária, com alta da taxa de juros na maior economia do mundo e corte dos juros no Brasil, também contribui para manter afastado um fluxo maior de capital externo para o mercado brasileiro.

G1
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Uma ação integrada da Delegacia de Homicídios de Campina Grande com a Prefeitura Municipal é realizada na manhã desta quarta-feira (27), no bairro Araxá. De acordo com a Polícia Civil, a ação tem como objetivo retirar obstáculos que impedem e dificultam o tráfego de pessoas e carros na região e deixam o bairro mais propício à prática de crimes.

“O maior objetivo dessa ação é trazer à sociedade a sensação de segurança, a sensação de liberdade, porque nesse bairro existem locais que estão desativados e que estão servindo de guarita para criminosos de outras áreas de acomodarem, bem como estava obstruindo o tráfego das pessoas e de carros nessa região”, explicou a delegada de Homicídios, Suelane Guimarães.

Mais de 30 policiais, entre civis e militares, participam da ação, além de profissionais de serviços urbanos. Ainda segundo a delegada Suelane Guimarães, a população tem contribuído para essas ações, principalmente pelo 197, pelo disque denúncia.

“Aqui nesse bairro ainda existe ‘a lei do silêncio’, o que é muito comum na cidade. Às pessoas são temerosas com facções criminosas existentes na região e nós também damos apoio a essas pessoas pelo 197”, salientou a delegada.

Ainda conforme Suelane, o número de homicídios no bairro Araxá reduziu em 2019. “Nós temos reduzido o número de homicídios aqui na cidade de Campina Grande e neste bairro, mas ultimamente está existindo algumas rivalidades entre os bairros próximos ao bairro Araxá e isso fez com que a Polícia Civil, junto com a prefeitura, realizasse essa ação preventiva integrada aqui na região”, conclui a delegada.

G1 PB
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Um homem ficou ferido na manhã desta quarta-feira (27) após a queda de uma árvore na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), no campus I da instituição, no bairro Bodocongó. De acordo com a equipe de bombeiros que foi acionada ao local, após uma primeira avaliação, foi constatado que a árvore é antiga e toda estrutura dela está danificada. A vítima foi socorrida e levada para o Hospital de Emergência e Trauma da cidade.

A árvore que caiu ficava no estacionamento da UFCG, próximo à guarita principal do campus. No momento em que a árvore caiu, a vítima estava caminhando na calçada da parte externa da universidade. O impacto só não foi maior porque a árvore teria caído sobre a grade que cerca o campus e apenas um dos galhos teria soltado e atingido a cabeça da vítima.

Na manhã desta quarta-feira (27), o prefeito universitário, Mário Neto, informou que está em um evento em Brasília (DF), mas que já tomou conhecimento do caso. Segundo ele, a Prefeitura Universitária realiza um trabalho constante de monitoramento de todas as árvores que existem dentro do campus, e, até então, não havia sinais de que alguma árvore pudesse cair.

“É feito todo um mapeamento e cuidado dessas árvores na instituição. Agora, as equipes vão avaliar todas essas árvores e ver as que estão em situação de perigo para adotar as devidas providências”, disse Mário Neto.

Ainda conforme o prefeito universitário, as árvores de menor porte que existem na instituição são podadas por equipes da própria Prefeitura Universitária. Quanto às árvores de maior porte e mais antigas, Mário salientou que a instituição tem parceria com equipes da Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente (Sesuma) e que uma outra empresa está sendo contratada para ajudar nesse trabalho de cuidado com as árvores no campus.

O homem atingido pela árvore foi socorrido e levado para o Hospital de Trauma de Campina Grande. Até as 10h desta quarta-feira (27), as informações do hospital eram de que ele sofreu um corte na cabeça e continuava internado em estado estável. Por se tratar de uma pancada na cabeça, a vítima deve passar por exames médico e ficar em observação por pelo menos 24 horas.

G1 PB
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Um caminhão de coleta de lixo que presta serviço para a prefeitura de João Pessoa, atingiu um estabelecimento que fica no cruzamento da Avenida Dom Pedro I com a rua Santo Elias, no Centro, na madrugada desta quarta-feira (27). Ninguém ficou ferido.

De acordo com um funcionário da empresa terceirizada, o caminhão recolheu o lixo de um shopping que fica na Dom Pedro I, em seguida, ao entrar na rua Santo Elias que é ladeirada, o sistema de freio falhou.

Ainda segundo a testemunha, para evitar que o caminhão descesse e atingisse quem estivesse passando pelo local, o motorista jogou o veículo para dentro de um comércio. Uma mureta do local foi derrubada, além de parte da parede do comércio. Caso aconteceu por volta das 3h.

Com o acidente, um semáforo que fica próximo ao estabelecimento foi derrubado. De acordo com a Semob, às 8h desta quarta-feira (27), agentes estavam no local realizando a manutenção do aparelho, além de orientar os motoristas.

O G1 entrou em contato com a assessoria de comunicação da Empresa Municipal de Limpeza Urbana (Emlur) que em resposta, informou que os danos materiais são de total responsabilidade da empresa terceirizada e que a Emlur apenas fiscaliza o sistema de coleta domiciliar e da limpeza urbana com um todo.

G1 PB
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