Fevereiro 10, 2025
Arimatea

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O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira (2) que pretende elevar, ainda neste ano, a faixa de isenção do Imposto de Renda para atingir trabalhadores que ganham até "próximo de R$ 2 mil" por mês.

Entretanto, a faixa de isenção atualmente já é próxima desse valor: no IR de 2019, beneficiou quem ganhava até R$ 1.903,98. A mudança, se confirmada, valeria para o IR de 2020.

Bolsonaro deu a declaração durante entrevista à rádio Itatiaia. Ele apontou que o aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda foi uma promessa de campanha.

"Eu gostaria de entregar o meu governo, por exemplo, quem ganhasse até R$ 5 mil ficasse isento do Imposto de Renda. Estou trabalhando para que este ano a gente chegue próximo aos R$ 2 mil. O pessoal pode reclamar: 'só R$ 2 mil, prometeu R$ 5 mil.' Eu prometi R$ 5 mil, espero cumprir até o final do meu mandato", disse o presidente.

No ano passado, o então Ministério da Fazenda (hoje Economia) divulgou cálculo que apontava que, se a isenção para quem ganha até R$ 5 mil fosse aplicada, o governo deixaria de arrecadar R$ 60 bilhões por ano.

Bolsonaro admitiu que a sua proposta gerou "reação" por parte de sua equipe econômica e da Receita Federal, mas disse acreditar que seus "argumentos" serão ouvidos.

A reação se deve ao fato de que, ao elevar a faixa de isenção, o governo reduz o número de pessoas que pagam o Imposto de Renda e, com isso, arrecada menos.

"Tem reação por parte da equipe econômica? Tem, é óbvio que tem. Tem por parte da Receita? Tem. E isso daí em parte eu estou forçando um pouco a barra, mas não vou constranger a equipe econômica, muito menos a Receita Federal. Acredito que os meus argumentos sejam ouvidos por parte deles, apesar de eu não entender de economia", completou o presidente.

Taxa de Juros
Mais cedo nesta segunda, o presidente participou de um evento que discutiu iniciativas para melhorar as condições de trabalho e de atendimento a clientes com deficiência da Caixa Econômica Federal.

Em seu discurso, Bolsonaro criticou o governo da ex-presidente Dilma Rousseff. Segundo ele, Dilma reduziu a taxa de juros a "canetadas".

O presidente também disse esperar que o Banco Central reduza a taxa Selic de 5% para 4,5%. O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reunirá na próxima semana e anuncia na quarta sua decisão sobre a taxa básica de juros.

"Aquela que entendia [de economia] está pagando uma conta altíssima", disse Bolsonaro, se referindo à ex-presidente Dilma Rousseff.

"Também naquela época, [Dilma] reduziu a taxa de juros na canetada. Hoje, sem canetada, [a Selic] está em 5%. Deve chegar a 4,5%, eu torço né?", afirmou Bolsonaro.

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, também comentou a taxa de juros. Disse que, se houver redução na próxima reunião do Copom, o banco continuará a reduzir as taxas do cheque especial e do rotativo do cartão de crédito.

"Num pais que tem 3% de inflação ao ano e 5% de juros ao ano não é correto você cobrar exatamente daquele mais humilde 10%, 20%, 15%. Foi por isso que nós reduzimos a taxa do cheque especial de 14% para 4,99%. E semana que vem, se houver redução da Selic, se houver, já estou falando em primeira mão, porque já houve aprovação matemática, nós faremos mais reduções do cheque especial e do rotativo do cartão de crédito, entre outros", disse o presidente da Caixa.

G1
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O dólar opera em queda no 1º pregão do mês de dezembro, depois de ter acumulado avanço de mais de 5% em novembro e após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, dizer nesta segunda-feira (2) que irá restaurar tarifas sobre importações de aço e alumínio do Brasil e da Argentina e com leilões do Banco Central.

Às 14h15, a moeda norte-americana caía 0,46%, a R$ 4,2203. Na abertura, chegou a operar em alta, batendo R$ 4,2556.

O dólar passou a cair depois da realização dos leilões do Banco Central, que vendeu neste pregão 9.600 contratos de swap cambial reverso e US$ 480 milhões em moeda spot, de oferta de até 10 mil contratos e US$ 500 milhões, respectivamente, destaca a Reuters. Adicionalmente, o BC leiloará contratos de swap tradicional, para rolagem do vencimento fevereiro de 2020.

Na sexta-feira, o dólar fechou a R$ 4,2397, em alta de 0,57%, acumulando valorização de 5,73% no mês de novembro. No ano, tem alta de 9,43% frente ao real.

A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2019 permaneceu em R$ 4,10 por dólar, segundo pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda. Para o fechamento de 2020, subiu de R$ 4 para R$ 4,01 por dólar.

Trump acusa Brasil e Argentina de desvalorizarem moedas
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou nesta segunda-feira, em uma rede social, Brasil e Argentina de desvalorizarem "maciçamente" suas moedas, e afirmou que vai reinstalar as tarifas de importação sobre o aço e o alumínio dos dois países.

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta segunda-feira que, se necessário, conversará com o Trump a respeito do restauração de tarifas sobre a importação, pelos EUA, de aço e alumínio de Brasil e Argentina.

Analistas ouvidos pelo G1 rebatem, porém, a acusação de Trump de que Brasil estaria desvalorizando o real como uma política cambial e destacam que entre os principais fatores que explicam uma disparada do dólar no país nas últimas semanas está justamente a prolongada guerra comercial entre Estados Unidos e China.

Para o economista da Austin Rating, Alex Agostini, Trump tem o foco na sua agenda de reeleição e a declaração visa agradar a sua base de apoio político, que são os empresários norte americanos". "A declaração de Trump deixa evidente que ele parece não compreender como funciona o mercado de câmbio global. Ou seja, quais os fatores que influenciam o preço das moedas de forma direta e indireta", disse.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reafirmou nesta segunda-feira que o câmbio no Brasil é flutuante e que a autoridade monetária só intervém quando há uma disfuncionalidade no mercado. “(O câmbio) é flutuante e só existe intervenção quando o Banco Central entende que tem alguma disfunção”, afirmou.

Real foi a 4ª moeda que mais perdeu valor frente ao dólar em novembro
O real foi a quarta moeda que mais perdeu valor em relação ao dólar no mês de novembro, segundo levantamento da Austin Rating com o comparativo das variações de 121 moedas no mundo.

O real se desvalorizou 5,2% frente ao dólar em novembro, ficando atrás somente do bolívar soberano, da Venezuela (-36,1%), do kwacha, da Zâmbia (-9,3%), e do peso do Chile (-8,1%).

No acumulado no ano, o Brasil ocupa a 13ª posição no ranking das moedas que mais perderam valor frente ao real. A liderança é da Venezuela (-98,3%), seguida pela Argentina (-37,2%) e Angola (-37%).

O que explica a disparada recente
A alta do dólar tem como pano de fundo principal o movimento de saída de dólares do país e a preocupação com a desaceleração da economia mundial e as incertezas em torno das negociações comerciais entre a China e os Estados Unidos para colocar fim à guerra comercial que se arrasta desde o começo de 2018.

Além disso, também tem pesado no câmbio a maior tensão social na América Latina e a queda dos juros no Brasil e o diferencial em relação aos Estados Unidos, o que também contribui para manter afastado um fluxo maior de capital externo para o mercado brasileiro.

Integrantes da equipe econômica do governo têm sinalizado que o novo patamar do dólar veio para ficar. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, já disse que, apesar da alta recente da moeda norte-americana, o órgão não tem uma meta para a taxa de câmbio.

Na semana passada, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que, diante da redução da taxa básica de juros no país, o câmbio de equilíbrio "tende a ir para um lugar mais alto". Com isso, o mercado também 'testa' o limite do câmbio, o que contribui para uma maior volatilidade.

G1
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Foi divulgado o resultado final do concurso para professor da rede de ensino estadual da Paraíba. A Secretaria de Estado da Administração, juntamente com a banca organizadora do concurso, o Instituto AOCP, divulgou a lista final de aprovados após análises dos recursos. A lista foi publicada em uma edição extra do Diário Oficial do Estado de sexta-feira (29), mas só foi divulgada nesta segunda-feira (2).

O candidato ainda poderá consultar seu desempenho individualmente pelo site do Instituto AOCP, banca organizadora do certame. O resultado está publicado de acordo com a disciplina optada, da região e tipo de concorrência, em ordem de classificação.

Os candidatos que interpuseram recurso podem consultar a resposta no site da Banca Organizadora, no link citado acima, por até 10 dias a contar da data de publicação do Edital. Esta é a fase final do concurso. Os candidatos agora devem aguardar a nomeação e convocação para posse que deve obedecer a classificação.

O concurso ofereceu mil vagas para professores de 13 disciplinas: Artes (72), Biologia (150), Educação Física (68), Filosofia (6), Física (47), Geografia (72), História (78). Língua Espanhola (18), Língua Inglesa (61), Língua Portuguesa (195), Matemática (199), Química (28) e Sociologia (6). Das 1.000 vagas oferecidas para o cargo efetivo de Professor de Educação Básica III, da carreira do Magistério Estadual, 50 vagas são destinadas às pessoas com deficiência.

Os vencimentos para o cargo de Professor de Educação Básica III – Classe B, poderão chegar ao valor de R$ 3.468,12 (três mil, quatrocentos e sessenta e oito reais e doze centavos), somando-se o valor do vencimento básico (R$ 2.110,12) mais o Bolsa Desempenho (R$ 1.208,00), acrescido da Bolsa de Incentivo ao Programa de Modernização e Eficiência da Gestão de Aprendizagem da Paraíba (R$ 150,00).

G1
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Alguns dos maiores bancos do país fazem a partir de segunda-feira (2) um mutirão para renegociar dívidas de clientes em atraso. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), os débitos serão negociados em condições especiais.

O mutirão faz parte de um acordo de cooperação com o Banco Central, e vão participar Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, Caixa Econômica, Itaú e Santander. De 2 a 6 de dezembro, mais de 200 agências bancárias dessas instituições em todo o país vão ficar abertas até as 20h (veja a lista de agências ao final desta reportagem). Além de renegociação de dívidas, será possível obter orientação financeira.

Nas demais agências, será possível obter os mesmos serviços no horário normal de funcionamento. Pelos canais digitais e pela plataforma consumidor.gov.br também haverá renegociação e orientação financeira. Os bancos Votorantim e Safra vão participar apenas pelos canais digitais.

A entidade afirmou que o percentual de desconto será decidido por cada instituição. Os bancos poderão negociar, ainda, parcelamento, extensão do parcelamento e nova linha de crédito com juros menores, entre outros.

G1
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A Mega-Sena a acumula mais uma e vai sortear, na próxima quarta-feira (4), um prêmio estimado em R$ 50 milhões.

São as seguintes as dezenas sorteadas no concurso 2.212: 23 - 26 - 51 - 52 - 53 - 58

A quina teve 61 apostas ganhadoras. Cada uma vai pagar R$ 56.566,09. A quadra registrou 5.215 bilhetes vencedores. Cada apostador vai receber R$ 945,22.

O sorteio das seis dezenas do concurso 2.213 será realizado na próxima quarta-feira (4), a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo. O sorteio é aberto ao público.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), do dia do sorteio, em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa em todo o país. O bilhete simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

Agência Brasil
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Parte da placa e um adesivo foram identificados pela Polícia Civil no carro que se envolveu em um acidente com uma motocicleta deixando um morto no sábado (30) no bairro de Jaguaribe, em João Pessoa. De acordo com o delegado de acidentes de trânsito, Marcos Vasconcelos, até a manhã desta segunda-feira (2), a pessoa que dirigia o carro não tinha se apresentado à polícia.

O inquérito foi aberto na Delegacia de Acidentes de Trânsito nesta segunda após registro da ocorrência na Central de Flagrantes. Segundo Marcos Vasconcelos, a Polícia Civil trabalha para conseguir mais imagens do trajeto feito pelo carro antes e depois da batida, assim como em localizar pessoas que trabalham na empresa que consta no adesivo colado no veículo.

O acidente aconteceu na manhã de sábado no cruzamento das ruas Coelho Lisboa e Estudante José Paulo Neto. O motociclista, Ednaldo Luciano Martins, de 49 anos, que seguia na moto na rua Estudante José Paulo Neto, na ladeira que liga o bairro do Rangel ao de Jaguaribe, quando o motorista do carro, que seguia na rua Coelho Lisboa, passou pela placa de "pare" sem respeitar a preferência do motociclista e atingiu a moto. O condutor do carro fugiu do local sem prestar socorro à vítima, que morreu no local.

“Estamos com a investigação avançadas, as imagens conseguidas vão ser periciadas para melhorar a qualidade, queremos identificar os demais caracteres da placa do carro. Vamos também colher imagens anteriores, estamos no caminho de identificar o veículo”, comentou o delegado.

Os familiares do motociclista e testemunhas do acidente prestaram depoimentos à polícia, que segue em busca de mais informações sobre o caso. O delegado pediu que qualquer pessoa que tenha informações sobre o acidente, entre em contato pelo disque-denúncia.

G1 PB
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Um acidente envolvendo um carro e o caminhão da banda Cavaleiros do Forró deixou um morto na manhã desta segunda-feira (2), em Aroeiras, no Agreste da Paraíba. De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar, o carro teria colidido frontalmente com o caminhão. O motorista do carro não resistiu aos ferimentos e morreu ainda no local.

O acidente aconteceu por volta das 8h, na PB-108. Com o impacto da colisão, a frente do carro em que a vítima estava foi totalmente destruída. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado ao local e constatou que o motorista do carro, identificado como José Elpídio da Costa, de 53 anos, já estava morto.

Segundo relato do motorista do caminhão à polícia, ele estava seguindo viagem no sentido Aroeiras-Queimadas, retornando de um show que a banda fez na noite do domingo (1º) em Aroeiras, quando o carro de passeio, que estava no sentido contrário da via, teria invadido o sentido em que o caminhão seguia.

Ainda segundo o motorista do caminhão, ele teria buzinado e tentado puxar o caminhão para o acostamento, mas não deu tempo e o carro de passeio acabou colidindo com o veículo. Até as 11h desta segunda-feira (2), o corpo da vítima e as polícias Militar e Civil permaneciam no local do acidente.

Acidentes envolvendo a banda Cavaleiros do Forró
Gabriel Diniz, cantor que morreu no dia 27 de maio deste ano em uma queda de avião, foi a terceira pessoa que já foi vocalista da banda Cavaleiros do Forró, do Rio Grande do Norte, a morrer em acidentes. José Inácio Alexandre da Silva, em 2005, e Eliza Clívia, em 2017, foram vítimas de acidentes automobilísticos.

Em 2005, uma colisão entre dois ônibus no Rio Grande do Norte provocou a morte de quatro pessoas. Entre os mortos estavam o vocalista do Cavaleiros do Forró, José Inácio Alexandre da Silva, e o guitarrista, Edivan Paulo da Silva.

Em 2017, Clívia morreu em acidente de trânsito em Aracaju, no Sergipe. Ela foi vocalista do grupo entre 2003 e 2013, e chegou a trabalhar com Diniz, que cantou com a banda entre 2010 e 2011.

G1 PB
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Uma criança de 9 anos morreu e a mãe dela ficou ferida após um acidente envolvendo uma motocicleta e um caminhão no domingo (1º), na PB-293, entre os municípios de São Bento e Brejo do Cruz, no Sertão da Paraíba. De acordo com a Polícia Civil de São Bento, mãe e filha seguiam na moto quando o motorista do caminhão teria ultrapassado o veículo em que as vítimas estavam. A mulher que conduzia a moto teria perdido o controle do veículo e colidido na lateral do caminhão.

O caso aconteceu por volta das 10h40. Conforme a polícia, a mulher de 29 anos, que conduzia a moto, seguia com a filha na motocicleta, quando o motorista do caminhão teria ultrapassado o veículo em que as vítimas estavam. A mulher teria perdido o controle da moto e colidido na lateral traseira do caminhão. A criança, que estava sem capacete, morreu no local.

A mãe, que também estava sem capacete, foi socorrida e levada para o Hospital Municipal de São Bento, com suspeita de traumatismo craniano. Ela precisou ser transferida para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande.

Em depoimento à polícia, o motorista do caminhão relatou que é feirante e que estava voltando da cidade de São Bento para Brejo do Cruz. Ele relatou que ultrapassou a moto, mas que não percebeu que a moto bateu na lateral do caminhão. Ainda segundo o motorista, ele acredita que, após a ultrapassagem, a mulher teria perdido o controle da moto.

O motorista foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil de São Bento e autuado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. Conforme a polícia, o homem pagou fiança no valor de R$ 5 mil e foi liberado ainda no domingo (1º). O corpo da criança foi encaminhado ao Núcleo de Medicina e Odontologia Legal (Numol) de Patos.

Na manhã desta segunda-feira (2), a assessoria do Hospital de Trauma de Campina Grande informou que a mãe da criança deu entrada com ferimentos na cabeça, passou por cirurgia e permanece internada na sala de recuperação do hospital com estado de saúde estável.

G1 PB
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Um jovem de 21 anos foi preso no domingo (1º) suspeito de envolvimento em um roubo e explosão de um escritório de um posto de combustíveis, em Campina Grande. De acordo com a Polícia Civil, o suspeito estava foragido desde setembro deste ano, quando foi deflagrada a operação “Vanitas”, que investigou e prendeu o grupo suspeito de cometer o crime.

O suspeito de 21 anos foi preso no bairro das Malvinas, por meio de policiais da Delegacia Especializada de Crimes Contra o Patrimônio de Campina Grande (DRF-CG). Conforme a Polícia Civil, ele estaria envolvido com o grupo que roubou e explodiu o escritório do posto de combustíveis localizado no bairro Portal Sudoeste.

O roubo e a explosão ao posto de combustíveis aconteceu no dia 23 de fevereiro de 2018. Ainda segundo a polícia, dos dez suspeitos identificados, indiciados e com mandado de prisão expedido por participarem da ação criminosa, apenas um suspeito continua foragido.

O suspeito de 21 anos, preso no domingo, foi encaminhado à Central de Polícia Civil de Campina Grande, onde permanece aguardando a audiência de custódia prevista para acontecer nesta segunda-feira (2).

G1 PB
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O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, disse hoje hoje (2) na abertura do 13º Congresso Brasileiro da Construção Civil (Construbusiness), na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na capital paulista, que o governo brasileiro não está desvalorizando a moeda artificialmente, como afirmou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Segundo Mourão reações como a de Trump ocorrem devido à tensão do mercado internacional causada pelo protagonismo do país nas relações comerciais com países como a China.

"Hoje mesmo tivemos no começo da manhã o presidente Trump dizendo que aumentará as tarifas do aço e do alumínio do Brasil e Argentina, porque estamos desvalorizando artificialmente nossas moedas. Não é isso que está acontecendo. Isso é característica dessa tensão geopolítica que nós estamos vivendo, que gera protecionismo. é um movimento anticíclico em relação à globalização", disse Mourão.

Segundo ele, é preciso prestar atenção na China que ressurge carregando tradições milenares ao mesmo tempo em que é um moderno estado de nação e vem com ampliada e diversificada presença política e econômica. "Daí esse choque entre EUA e China que é tecnológico, comercial, mas também é uma disputa de poder. A ascensão da China abriu oportunidades para países como o nosso, tanto dinamizando nossas exportações quanto no que se refere ao fomento do desenvolvimento científico, tecnológico e financiamento de infraestrutura."

Ao discursar para uma plateia de empresários da construção civil, Mourão ressaltou que o setor sempre foi um dos motores de desenvolvimento no Brasil tem papel fundamental na retomada do emprego e do crescimento da nossa economia. "Acreditro na proposta de fazermos uma transformação profunda da realidade brasileira e entre essas nossas metas está a construção de um novo ambiente de negócios no nosso país."

Mourão disse ainda que empreender no Brasil é um desafio e há dificuldades para operar em um ambiente de negócios burocrático, defasado e com baixo dinamismo econômico. "Por isso procurando colocar para todos que consideramos nossa missão principal retirar o peso do Estado das costas de quem investe, trabalha e produz. Por isso precisamos superar as diversas debilidades de gestões econômicas irresponsáveis que aconteceram no nosso país."

O vice-presidente também citou que a existência de 14 mil obras paradas no país é reflexo de erros nos projetos de licitação e que, a partir de agora, o objetivo é resolver o problema. Além disso, Mourão também falou que devido à não modernização do Estado e da falta de eficiência com uso do recurso público geraram uma dívida de quase 80% do Produto Interno Bruto (PIB).

Mourão reforçou que o projeto do Brasil é o de se transformar na mais próspera democracia liberal do Hemisfério Sul, o que está sendo feito por meio de uma ambiciosa agenda, cuja pauta não vem emitindo sinais de declínio ou esgotamento. "Ao contrário, as expectativas apontam para um desempenho maior e melhor em matéria de comércio, investimento e cooperação e ciência tecnologia, defesa, educação e outros setores".

Segundo ele, em pouco mais de 300 dias de governo, os juros foram reduzidos ao menor patamar da história (5%), a taxa de inflação também é a menor desde 1998 e a geração de emprego já chegou a 850 mil postos de trabalho. "O copo está meio cheio e não meio vazio. Esperamos gerar outros 4 milhões de empregos nos próximos três anos." Ele ainda elogiou a aprovação das mudanças na Previdência e ressaltou a necessidade das reformas admistrativa e tributária, além da privatização e concessão de empresas públicas.

Sobre o meio ambiente, Mourão disse que esse é um tema sensível e fundamental para o Brasil, que é atacado constantemente. Ainda assim, disse que o Brasil é exemplo porque conta com uma das legislações mais avançadas do mundo, tem uma matriz energética com mais de 80% sendo renovável e tem a Amazônia que é o futuro do país, e que ser preservada.

Agência Brasil
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