Mai 05, 2025
Arimatea

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O São Paulo foi ao Chile e ficou no empate por 0 a 0 com o Everton, na noite desta quinta-feira, no Estádio Sausalito, em Viña del Mar, pela quarta rodada do Grupo D da Copa Sul-Americana. Com time quase todo reserva, o Tricolor ficou devendo, sofreu pressão do rival chileno e viu Jandrei fazer boas defesas para evitar a derrota – o Everton ainda reclamou de um possível pênalti não marcado após toque da bola na mão de Miranda. Em uma das piores atuações do São Paulo na temporada, ao menos um alento: a classificação às oitavas de final ainda não veio, mas o time leva um ponto e segue em situação confortável.

Como fica?
O empate leva o São Paulo aos 10 pontos, na liderança absoluta do Grupo D. O Everton vai a cinco, enquanto Ayacucho, com três, e Jorge Wilstermann, com um, completam a chave – os dois times se enfrentam no fim da noite desta quinta.

Reservas em ação
O São Paulo teve o banco de reservas inteiro formado por garotos da base, e ainda contou com Pablo Maia e Marquinhos entre os titulares – assim como todo o time, não houve um grande destaque. Entre os medalhões, chances principalmente para Miranda, Rigoni e Luciano – autor do gol da vitória sobre o Santos, no último jogo do Brasileirão. Nenhum deles aproveitou a chance em noite abaixo da média do Tricolor.

Primeiro tempo
O São Paulo fez, talvez, seus piores 45 minutos na temporada neste primeiro tempo em Viña del Mar. Com time todo reserva, o Tricolor sofreu principalmente na criação – Patrick esteve novamente abaixo, enquanto Marquinhos, Rigoni e Luciano, distantes uns dos outros, mal levaram perigo à defesa do Everton. Em uma das poucas combinações tricolores, Luciano recebeu na área e mandou para o gol – o lance foi anulado por impedimento. No fim, o Everton pressionou, assustou Jandrei e exigiu uma grande defesa do goleiro em chute de Madrid – além disso, os chilenos reclamaram de um pênalti após toque na mão de Miranda.

Segundo tempo
Se no primeiro tempo o São Paulo sofreu com os erros coletivos e individuais, o segundo tempo não foi diferente. A equipe teve inúmeras dificuldades e não conseguiu pressionar o adversário em nenhum momento. O Everton, então, se aproveitou da fragilidade do Tricolor e acumulou chances claras de gol. Jandrei, em uma noite inspirada, salvou a equipe de uma derrota com pelo menos três boas defesas. A falta de pontaria também impediu que os chilenos saíssem com a vitória.

Próximos jogos
O São Paulo tem agora uma longa viagem até o Ceará, onde enfrenta o Fortaleza, domingo, às 19h (de Brasília), pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro.

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O presidente Jair Bolsonaro (PL) ainda não definiu como será o reajuste dos servidores públicos. O orçamento é escasso e a equipe econômica, comandada pelo ministro Paulo Guedes, apresentou duas propostas ao presidente.

Uma delas, já bem conhecida, é o reajuste linear de 5% para todos os servidores. O problema é que o custo estimado neste ano seria de R$ 6,3 bi, e o governo só tem previsto no orçamento R$ 1,7 bi, o que exigiria cortes nos orçamentos dos Ministérios.

A outra alternativa do Executivo é o reajuste do vale alimentação, que cabe no orçamento existente. A ideia inicial era um aumento de cerca de R$ 400, o que dobraria o vale. Mas uma alta fonte do governo disse ao Blog que pode ser "menos".

Para os servidores que ganham menos, o reajuste do benefício é mais vantajoso. A explicação é simples: já que sobre o vale alimentação não incidem descontos de impostos e contribuições.

O governo, mais precisamente o presidente Jair Bolsonaro, tem até 4 de julho para tomar uma decisão. Pela Lei de Responsabilidade Fiscal, só podem ser concedidos reajustes salariais a menos de 180 dias do fim do mandato. Bolsonaro já disse que o aumento de 5% desagrada todos os servidores, mas, neste momento, o orçamento público não permite muitas opções.

R7
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O presidente Jair Bolsonaro está na Guiana nesta sexta-feira (6) para se reunir com o presidente do país, Mohamed Irlaan Ali. Na pauta do encontro, a atualização da tabela de produtos com benefícios tarifários para a importação, firmada entre os países.

Os dois presidentes devem discutir também a implementação de uma rede de fibra ótica para conexão de internet de Georgetown até Boa Vista (RR).

Segundo o MRE (Ministério das Relações Exteriores), a visita ocorre também em meio à retomada de um diálogo acerca das perspectivas de maior desenvolvimento econômico da Guiana diante das novas descobertas de petróleo e gás.

Em sua live semanal nesta quinta-feira (5), Bolsonaro disse que o presidente da Petrobras, José Mauro Coelho, e o ministro das Minas e Energia, Bento Albuquerque, estarão com ele na viagem.

“Por que Guiana e Suriname? Porque Guiana e Suriname descobriram reservas de gás e petróleo equivalente a 40% das atuais reservas brasileiras", disse Bolsonaro ao comentar os aumentos de preço dos combustíveis. O presidente disse que levará José Mauro Coelho e Bento Albuquerque ao encontro para que a Petrobras participe desse mercado."Teoricamente, a Petrobras poderá aumentar sua área de atuação no Brasil em 40%”, calculou Bolsonaro.

R7
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O presidente Jair Bolsonaro fez duras críticas à Petrobras nesta quinta-feira (5) e pediu reiteradamente que a empresa não promova novos reajustes nos preços dos combustíveis. Segundo o chefe do Executivo, a empresa vem registrando lucros abusivos, mesmo em meio à pandemia da Covid-19 e à guerra entre Rússia e Ucrânia, enquanto o Brasil vê a inflação subir, muito por causa da alta dos preços dos derivados de petróleo. De acordo com ele, uma nova recomposição pode quebrar o país.

“Petrobras, estamos em guerra. Petrobras, não aumente mais o preço dos combustíveis. O lucro de vocês é um estupro, é um absurdo. Vocês não podem mais aumentar o preço do combustível. Não posso entender isso. Pode ser que eu esteja equivocado. A Petrobras, durante a crise e a guerra lá fora, faturar horrores. O lucro da Petrobras é maior com a crise. Isso é um crime inadmissível. Posso estar equivocado, mas não consigo entender”, reclamou o presidente, em live nas redes sociais.

"Sei que [a Petrobras] tem acionistas. Mas quem são os acionistas? Fundos de pensões dos Estados Unidos. Nós estamos bancando pensões gordas nos Estados Unidos. Petrobras, estamos em guerra. Petrobras, não aumente mais o preço dos combustíveis", acrescentou.

Durante a transmissão, Bolsonaro apresentou uma projeção de lucro de R$ 40 bilhões da empresa no primeiro trimestre do ano e de R$ 120 bilhões até o fim de 2022. Segundo ele, o resultado é bastante superior ao obtido por outras petroleiras no exterior. O presidente disse que, sendo assim, a Petrobras é capaz de aguentar o restante do ano sem aumentar o preço dos combustíveis, pois "tem gordura" para queimar.

Ele lamentou que não possa interferir na empresa e declarou que, se tivesse esse poder, reduziria a margem de lucro da Petrobras. "A Petrobras tem um lucro de 30%. E quem paga a conta desse lucro é a população brasileira. Muitas petroleiras mundo afora reduziram o preço, baixaram a margem de lucro das suas empresas. Para que isso? Para ajudar o seu país a não quebrar. Se tiver mais um aumento de combustível, pode quebrar o Brasil. E o pessoal da Petrobras não entende ou não quer entender. Só estão de olho no lucro", criticou Bolsonaro.

O presidente reclamou, ainda, dos diretores da empresa, dizendo que a maioria deles ganha salários altos enquanto boa parte da população brasileira perde o seu poder aquisitivo.

“O presidente da Petrobras, não quero criticá-lo, acabou de entrar, mas ele ganha por mês R$ 210 mil. Cada um dos diretores ganha R$ 110 mil. E, quando acaba o ano, se a Petrobras for lucrativa, como está sendo, eles ganham mais seis, sete ou oito salários de bonificação. Essas pessoas não estão preocupadas com o preço do combustível. Não quero criticá-los, mas com esse salário vocês têm obrigação de buscar alternativa”, ponderou.

Na esteira das críticas, ele cobrou do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, e do presidente da Petrobras, José Mauro Ferreira Coelho, que impeçam qualquer novo reajuste. "Ministro de Minas e Energia, presidente da Petrobras, diretores da Petrobras, vocês não podem aumentar o preço do diesel. Vocês não podem quebrar o Brasil. É um apelo agora. Petrobras, não quebre o Brasil. Não aumente o preço", reforçou.

R7
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O presidente Jair Bolsonaro negou nesta quinta-feira (5) que tenha sido aconselhado pelo diretor da CIA, a Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos, William Burns, a parar de lançar dúvidas sobre o sistema de votação do Brasil. Segundo o chefe do Executivo, “seria extremamente deselegante o chefe de uma agência como a CIA ir a outro país, vir ao Brasil, para dar um recado”.

“É uma mentira, uma fake news. Por coincidência, talvez queiram criar uma narrativa, plantada fora do Brasil”, disse Bolsonaro, em live nas redes sociais. O ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), general Augusto Heleno, reforçou a fala de Bolsonaro.

“Esta conversa sobre eleições jamais aconteceu. Não sei de onde se buscou essa narrativa. Isso nunca aconteceu. Não houve nenhuma troca de ideias sobre eleições nem nos Estados Unidos nem aqui. Essa é uma notícia falsa”, afirmou o ministro, acrescentando que o GSI conversou com a CIA apenas sobre projetos na área de inteligência.

Bolsonaro pede que TSE divulgue sugestões das Forças Armadas
Na transmissão, Bolsonaro reforçou o pedido feito pelo ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, ao presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Edson Fachin, para que a Corte divulgue as sugestões que foram apresentadas pelas Forças Armadas para contribuir com o aperfeiçoamento da segurança e da transparência das eleições.

“O [ex-presidente do TSE, ministro Luís Roberto] Barroso disse que as urnas são inexpugnáveis. Não são passíveis de fraude? Por que esconder esse documento, essa sugestão das Forças Armadas da população brasileira? O que a população quer é o direito dela. Eleições transparentes, onde os votos sejam voltados, efetivamente, para aquele candidato”, comentou.

“Ninguém está duvidando das eleições. Ninguém está atacando a democracia. Mas, se as urnas são inexpugnáveis, por que essa preocupação? As Forças Armadas não vão fazer o papel de chancelar apenas o processo eleitoral, participar como espectadores. Entendo que o atual presidente do TSE teria que fazer é agradecer e tomar providências, debater e discutir com equipe das Forças Armadas para que eleições não fossem realizadas sem qualquer suspeição de irregularidades”, acrescentou.

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O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quinta-feira (5) que o partido dele, o PL, contratará uma empresa de auditoria de sistemas para fiscalizar o sistema do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) para as eleições deste ano. Segundo ele, a empresa é “de ponta” e “faz auditoria no mundo todo”.

O chefe do Executivo afirmou que a decisão é uma prerrogativa do partido, visto que a legislação eleitoral permite que as legendas que participarão do pleito constituam sistema próprio de fiscalização, apuração e totalização dos resultados. Segundo a lei, as empresas contratadas receberão, previamente, os programas de computador e os mesmos dados alimentadores do sistema oficial de apuração e totalização.

Bolsonaro afirmou que a empresa a ser contratada pelo PL quer trabalhar antes do dia da votação. Segundo o presidente, o objetivo é garantir a segurança e a inviolabilidade das urnas eletrônicas. O chefe do Executivo, inclusive, sugeriu que a empresa pode chegar à conclusão de que o sistema eleitoral não é auditável.

“Essa auditoria não vai ser feita após as eleições. Uma vez contratada, a empresa já começa a trabalhar. E aí, o que pode acontecer? Não estou dizendo que vai acontecer, mas pode acontecer. Pode, em poucas semanas de trabalho, essa empresa chegar à conclusão que, antes das eleições, daqui 30 ou 40 dias, dada a documentação que tem na mão, ela pode falar que é impossível auditar e não aceitar fazer o trabalho. Olha a que ponto nós vamos chegar”, ponderou o presidente.

Bolsonaro afirmou que quer “eleições livres de qualquer suspeita de ingerência externa” e que a auditoria a ser realizada pela empresa pode ajudar o TSE. “As eleições têm que ser realizadas sem qualquer sombra de dúvida. Esse é o momento para o TSE, com toda a certeza, mostrar para o mundo, através dessa empresa de auditoria, que nós temos o sistema mais confiável do mundo."

R7
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O Departamento de Justiça dos Estados Unidos informou nesta quinta-feira (5) que as autoridades judiciárias de cinco países ocidentais, incluindo os americanos, conversaram com a procuradora-geral da Ucrânia sobre como investigar os supostos crimes de guerra decorrentes da invasão russa.

A chamada aliança Five Eyes — Estados Unidos, Reino Unido, Canadá, Austrália e Nova Zelândia — se reuniu virtualmente nesta quarta com Irina Venediktova, diante da intenção de Kiev de reagir aos milhares possíveis crimes de guerra cometidos no país.

Os seis funcionários falaram sobre a “coordenação de esforços para responsabilizar aqueles cujos atos criminais permitem crimes de guerra na Ucrânia”, indicou o Departamento de Justiça dos EUA em um comunicado.

“Segue firme nosso compromisso de trabalhar com nossos parceiros internacionais, inclusive a procuradora-geral ucraniana, para investigar e processar os responsáveis por atrocidades na Ucrânia”, declarou o secretário de Justiça e procurador-geral dos Estados Unidos, Merrick Garland.

“Continuaremos incansavelmente com nossos esforços para levar à Justiça quem facilita a morte e a destruição que testemunhamos na Ucrânia”, acrescentou.

Na semana passada, Venediktova disse à rede alemã Deutsche Welle que os investigadores ucranianos identificaram “mais de 8 mil casos” de supostos crimes de guerra desde o começo da ofensiva russa.

Entre eles, “assassinatos de civis, bombardeios de infraestruturas civis, torturas” e “crimes sexuais” denunciados no “território ocupado da Ucrânia”, segundo a magistrada. Além disso, está sendo investigado “o uso de armas proibidas”.

O Departamento de Justiça dos EUA aponta que Garland também informou a seus interlocutores sobre os esforços americanos para sancionar os oligarcas bilionários que apoiam o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e sobre o novo pacote de ajuda à Ucrânia de 33 bilhões de dólares que a Casa Branca solicitou ao Congresso.

AFP
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O diretor da CIA, a Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos, William Burns, afirmou a integrantes do alto escalão brasileiro que o presidente Jair Bolsonaro (PL) deveria parar de lançar dúvidas sobre o sistema de votação do país.

A informação consta em reportagem publicada nesta quinta-feira (5) pela agência de notícias Reuters. Burns deu a declaração durante uma reunião realizada em julho do ano passado, segundo duas pessoas com conhecimento do assunto e que falaram sob condição de anonimato.

Burns foi e continua sendo o mais alto funcionário do governo estadunidense a se reunir, em Brasília, com o governo de Bolsonaro desde a eleição do presidente Joe Biden.

Bolsonaro ataca o sistema eleitoral brasileiro de forma frequente. Recentemente, criticou ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e defendeu uma espécie de contagem de votos paralela feita por militares no pleito que se avizinha. O presidente argumenta, sem apresentar provas, que é possível fraudar o mecanismo.

Fontes ouvidas pela agência de notícias apontam para uma potencial crise institucional, caso Bolsonaro perca a eleição em outubro por uma margem estreita. O presidente já disse que quer as Forças Armadas atuando no processo, sugerindo contagem de voto paralela por militares – que governaram o país durante o período da ditadura (1964-1985). O atual comandante do Palácio do Planalto está em segundo lugar nas pesquisas eleitorais, atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Durante viagem ao Brasil, Burns, que é diplomata de carreira, se encontrou no Palácio do Planalto, em Brasília, com Bolsonaro e dois assessores de inteligência – Augusto Heleno (ministro do Gabinete de Segurança Institucional) e Alexandre Ramagem (na época, chefe da Agência de Inteligência Brasileira).

Burns jantou na residência do embaixador dos EUA com Heleno e o então chefe de gabinete de Bolsonaro, general Luiz Eduardo Ramos. Na ocasião, os generais procuraram descartar as alegações de Bolsonaro. Em resposta, Burns afirmou que o presidente não deveria estar falando dessa maneira e que o processo democrático era sagrado, conforme disse uma pessoa com conhecimento do episódio.

"Burns estava deixando claro que as eleições não eram um assunto com o qual eles deveriam mexer. Não foi uma palestra, foi uma conversa", relatou a fonte .

A CIA se recusou a comentar o episódio. O R7 procurou a Presidência da República do Brasil, mas também não obteve retorno até a última atualização deste reportagem.

R7
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A polícia da Suíça informou, nesta quinta-feira (5), que apreendeu mais de 500 kg de cocaína proveniente do Brasil em sacos de grãos de café entregues a uma fábrica do país. A carga da droga foi avaliada em cerca de R$ 257 milhões.

Os trabalhadores da empresa, na cidade de Romont, alertaram às autoridades, na segunda-feira (2), sobre um misterioso pó branco encontrado em sacos de grãos de café, indicou a polícia.

Funcionários da importante fabricante de cápsulas de café relataram que "uma substância branca indeterminada" estava nos sacos recém entregues de grãos de café, segundo a polícia de Friburgo.

As análises da polícia determinaram que a substância era cocaína. Segundo as investigações iniciais, o envio veio do Brasil. As autoridades acrescentaram que a cocaína apreendida tem 80% de pureza e um valor de mercado de mais 50 milhões de francos suíços (R$ 257 milhões).

As buscas em cinco contêineres "entregues no mesmo dia por trem resultou na apreensão de um total de 500 kg da droga", acrescentaram.

Além disso, a polícia informou que um perímetro de segurança foi montado em torno da fábrica durante a operação, que contou com a participação de um contingente de funcionários alfandegários.

As unidades que continham a droga foram isoladas e a substância não contaminou a produção da fábrica, segundo o comunicado das autoridades. "Toda a droga estava destinada ao mercado europeu", concluiu a polícia suíça.

AFP
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O ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse hoje (5) que até 2031, a energia solar deve ser responsável por 17% da matriz brasileira. De acordo com o ministro, atualmente as fontes fotovoltaicas correspondem a 7,7% da eletricidade gerada no país.

“No ano passado, a geração distribuída no Brasil foi a quarta em crescimento no mundo, superada apenas por países como Estados Unidos, China e Índia. Eu acho que nós estamos muito bem posicionados”, acrescentou o ministro ao falar na abertura de um seminário promovido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A geração distribuída é a forma de produção de energia feita, em geral, pelos próprios consumidores, como as residências ou empresas que possuem placas para geração de energia solar.

Em relação a energia eólica, Bento Albuquerque explicou que a previsão é manter ao longo da próxima década o percentual de 11% de presença na matriz energética do pais. “A geração eólica cresceu 330% desde 2014. E é atualmente responsável por mais de 11% da nossa matriz elétrica”.

Leilão
Albuquerque confirmou que deve acontecer em junho o leilão de concessão para construção de linhas e instalações de transmissão de energia. Serão leiloados 13 lotes que abrangem 13 estados, com uma previsão de R$ 15,3 bilhões em investimentos e a instalação de 4,5 mil quilômetros em linhas de transmissão.

Matéria alterada às 15h07 para correção de informação no título. Ao contrário do informado anteriormente, a energia solar deve responder por 17% da matriz brasileira até 2031 e não até 2023.

Agência Brasil
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