O Plenário do Senado aprovou nesta quinta-feira (12) a medida provisória que autoriza o governo federal a doar imunizantes contra a covid-19 a outros países em caráter de cooperação humanitária internacional. A MP 1.081/2021, que segue agora para promulgação, estabelece que as doações não poderão gerar prejuízo à vacinação no Brasil.

O texto, que contou com parecer favorável do senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), estabelece que as doações dependerão de termo firmado pelo governo federal, por meio do Ministério da Saúde, que é responsável pelo Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19.

Ainda conforme a matéria, as despesas decorrentes do transporte dos imunizantes serão bancadas pelo país destinatário da doação ou por dotações orçamentárias do Poder Executivo federal ou de outros colaboradores. 

Quanto a definição do quantitativo a ser enviado e a escolha do destinatário, serão de responsabilidade do Ministério da Saúde após ouvir o Ministério das Relações Exteriores. Além disso, o envio não poderá acarretar prejuízo à vacinação da população brasileira, enquanto que a doação dependerá da manifestação de interesse e da anuência de recebimento do imunizante pelo país a ser beneficiado.

Durante a leitura do voto, Vanderlan ressaltou que a disponibilidade insuficiente de vacinas contra a covid-19 frente à alta demanda por esse produto criou um cenário de concorrência desenfreada entre praticamente todos os países. Ele argumentou que essa corrida fez com que os países mais ricos assinassem acordos de compra muito anteriormente à finalização do processo de desenvolvimento dos imunizantes, com pagamentos adiantados e em quantidades muito maiores que a necessidade de sua população. 

— Para ter uma ideia da gravidade da situação, dados do Unicef apontam que países como Áustria, Hungria, Suíça, Espanha e Portugal receberam número de doses equivalentes a mais de 170% de suas respectivas populações, ao passo que Burundi, República Democrática do Congo, Haiti, Camarões e Iêmen receberem doses correspondentes a menos de 6% de seus habitantes. O Brasil, por sua vez, está no seleto grupo de países com, proporcionalmente, maior número de doses em relação à população: 148,81% — detalhou. 

O senador ainda observou que o Brasil ultrapassou a meta de 70% de cobertura mínima estabelecida pela Estratégia Global de Vacinação contra a Covid-19 da Organização Mundial da Saúde (OMS) para junho de 2022 e que a iniciativa de doação tem recebido reconhecimento internacional.

— No que tange às repercussões da publicação da MP, registramos que a diretora-geral assistente da OMS para Acesso a Medicamentos e Produtos de Saúde parabenizou o Brasil pelo gesto e o subdiretor da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) agradeceu a doação do Brasil em nome dos países da América Latina e do Caribe — acrescentou. 

Segundo o Ministério da Saúde, o governo pretende doar 10 milhões de doses da vacina contra a covid-19 adquiridas por meio do consórcio Covax Facility para países da América Latina, do Caribe e da África que ainda não conseguiram avançar na vacinação.

Agência Senado
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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, reuniu-se com secretários estaduais de Fazenda, nesta quinta-feira (12), e voltou a cobrar da Petrobras e dos representantes dos estados saídas para amenizar os aumentos dos preços dos combustíveis. Segundo o senador, "o país está vivendo um momento agudo de crise e a estatal precisa contribuir para a solução do problema". 

O parlamentar defendeu a busca de um consenso para que o impacto tributário nos produtos sejam o menor possível e para que a companhia continue lucrando, mas dentro de uma proporcionalidade que não sacrifique o consumidor brasileiro. 

Rodrigo Pacheco disse que a União colaborou reduzindo impostos federais. Os estados tomaram a decisão de congelar a alíquota do ICMS em novembro passado e o Congresso Nacional aprovou logo depois o PLP 11/2020, estabelecendo a monofasia tributária sobre combustíveis. Agora, na opinião dele, a Petrobras  também precisa ajudar, cumprindo sua finalidade social. 

O senador pediu ainda a rápida aprovação do Projeto de Lei (PL 1.472/2021), que institui uma conta de equalização com uso de dividendos pagos pela Petrobras à União. O texto já passou pelo Senado e tramita na Câmara dos Deputados. 

— Esses dividendos que hoje são estratosféricos, muito além da média mundial para uma empresa desse segmento, devem ser revertidos para sociedade. Não é confisco, não é fundo, mas uma conta para que a União possa contribuir, principalmente depende do combustível para sobreviver, como caminhoneiros, motociclistas de entregas e motoristas de aplicativo — avaliou. 

Reforma tributária
Na reunião, os representantes dos estados defenderam a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 110/2019), que faz uma reformulação dos sistema tributário nacional. Também favorável à medida, Pacheco informou que a proposição deve ser pautada no Senado nas próximas semanas. Ele acredita que já na semana que vem o presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), analise o texto do relator Roberto Rocha (PSDB-PA). 

— Uma vez aprovada na CCJ, há o compromisso da Presidência do Senado de apreciação rápida dessa proposta de emenda — afirmou. 

Privatização da Petrobras
Perguntado por jornalistas sobre a privatização da Petrobras, Rodrigo Pacheco, afirmou que não se trata de uma providência que possa ser tomada a curto prazo e é algo vai exigir ampla participação de diferentes setores da sociedade. 

— Estudos podem ser feitos, conforme anunciou o novo ministro das Minas e Energia [Adolfo Sachsida]. Que sejam os mais bem feitos. Mas entre o estudo e a concretização há uma distancia longa e o Congresso estará atento e não se apartará — avisou. 

Reajustes de servidores
O parlamentar também foi indagado sobre a possibilidade de reajuste linear de 5% aos servidores do Legislativo. Pacheco informou que o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, entrou em contado pedindo uma análise da situação e pediu à Diretoria Geral do Senado um estudo que constatou ser possível a concessão dos 5%. O custo seria coberto pelo cancelamento de outras despesas orçamentárias. 

Estados sem culpa
Ao deixar a reunião, o presidente do Comitê Nacional de Secretários da Fazenda (Comsefaz), Décio Padilha, eximiu os estados de responsabilidade na sequência de aumentos dos combustíveis, principalmente do óleo diesel. Segundo ele, os governadores não podem ser responsabilizados pelos reajustes, pois mesmo que o ICMS fosse zerado, os aumentos continuariam ocorrendo, visto que a atual política de preço da Petrobras é diretamente influenciada pelo dólar e pela cotação internacional do petróleo, que puxam os preços para cima. 

— Desde novembro, estamos mantendo a base de cálculo do ICMS sem incorporar nenhuma alteração. Mas somente em 2022, já tivemos 47% de reajuste do diesel— destacou.  

Segundo o presidente do Comsefaz, se alguns entes registraram aumento de arrecadação não foi por conta da elevação da carga tributária, mas da retomada natural do consumo, uma vez que a economia brasileira está se recuperando da pandemia. 

Ainda conforme Décio Padilha, que é secretário de Fazenda de Pernambuco, os governadores têm feito um esforço enorme para impedir que a situação fique ainda pior. Para ele, o cenário tende a continuar complicado, pois Rússia, que tem 12% da oferta de petróleo no mundo, continua em guerra e o dólar tradicionalmente sobe em períodos eleitorais. 

— O ICMS sobre combustíveis representa 20% de toda arrecadação de um estado e, desde o ano passado, temos feito esse sacrifício enorme de segurar o ICMS. Precisamos de um debate técnico que explique à sociedade que os estados estão abrindo mão de uma grande receita e não têm responsabilidade sobre os aumentos — afirmou. 

Agência Senado
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A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (11) a Medida Provisória 1099/22, que cria um programa de serviço civil voluntário remunerado por bolsas pagas pelos municípios e vinculado à realização de cursos pelos beneficiários. A MP será enviada ao Senado.

Por meio do Programa Nacional de Prestação de Serviço Civil Voluntário, vinculado ao Ministério do Trabalho e Previdência, os municípios pagarão bolsas, em razão da prestação de serviços em atividades consideradas pela cidade como de interesse público. O programa é direcionado a jovens de 18 a 29 anos e a pessoas com 50 anos ou mais sem emprego formal há mais de 24 meses.

O substitutivo aprovado, da deputada Bia Kicis (PL-DF), incluiu ainda como público-alvo as pessoas com deficiência.

Terão prioridade os beneficiários do Auxílio Brasil ou de outro programa de transferência de renda que vier a substituí-lo e integrantes de famílias de baixa renda inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).

O dinheiro recebido com a bolsa de serviço voluntário não contará para efeito de renda máxima para permanência no CadÚnico e poderá ser acumulado com o Benefício de Prestação Continuada (BPC) pago a pessoa com deficiência, assim como com a pensão por morte ou o auxílio-acidente.

O programa terá duração de 24 meses a contar da futura lei e será aplicável também ao Distrito Federal. O prazo original era até 31 de dezembro de 2022.

Bia Kicis ressaltou que a medida vai gerar empregos e melhorar a economia. “Com a possibilidade de participação de muitos entes subnacionais, a MP estimulará a oferta de milhares de vagas para o desempenho de atividades de interesse público – sem vínculo empregatício ou profissional de qualquer natureza – e para qualificação profissional, contribuindo para mitigação dos problemas ocasionados pela Covid-19”, explicou.

Seguro e vale-transporte
Pela proposta, poderá ser selecionada para o programa de serviço civil apenas uma pessoa por núcleo familiar e ela deverá ainda fazer um curso.

Além da bolsa, os selecionados contarão com seguro contra acidentes pessoais e vale-transporte ou outra forma de transporte gratuito, vedado o desconto de participação para recebê-lo.

O valor da bolsa deverá ser calculado com base no total de horas dos serviços executados e do curso realizado, levando-se em conta o valor equivalente do salário mínimo por hora.

A MP especifica que a eventual concessão de benefícios relacionados à alimentação e outros de natureza indenizatória não cria vínculo trabalhista entre o município ofertante e o beneficiário.

A todo caso, o bolsista contará também com período de recesso de 30 dias, preferencialmente durante as férias escolares e com o recebimento da bolsa, devendo ser proporcional se a duração do trabalho for inferior a um ano.

Processo seletivo
O texto proíbe a execução de atividades consideradas insalubres, perigosas ou que configurem substituição de servidores ou de empregados públicos do município na execução de atividades privativas de profissões regulamentadas ou de competência de cargos ou empregos públicos municipais, ainda que de suas empresas, autarquias ou fundações.

Para a escolha dos bolsistas, a MP determina o uso de processo seletivo público simplificado no qual não poderá se inscrever quem já tenha participado antes, exceto se não houver outros candidatos aptos.

A jornada máxima das tarefas deverá ser de 22 horas semanais, limitada a 8 horas diárias, e os cursos ofertados pelo município deverão ser de formação inicial e continuada ou para fins de qualificação profissional.

Sistema S
A carga horária mínima dos cursos será de 12 horas para cada 30 dias de permanência no programa.

Cidades com unidades do Sistema S (Senai, Senac, Senar, Senat, Sescoop ou Sebrae) deverão indicar a essas entidades as pessoas para fazer cursos no âmbito do programa, observada a qualificação ofertada, com prioridade para as principais atividades econômicas e produtivas do município.

Os cursos poderão ser realizados em dias ou em meses específicos no decorrer da participação no programa, sem prejuízo das demais atividades.

Caso não haja unidades do Sistema S no município, poderá ser indicado serviço que atue em outro município do mesmo estado ou ofertado curso em instituições de formação técnico-profissional municipais. Será possível ainda celebrar convênios e acordos com outras entidades públicas ou com ONGs sem fins lucrativos.

Os cursos poderão ser nas modalidades presencial, semipresencial ou a distância. Quando realizados no Sistema S, caberá às entidades do sistema comunicar aos municípios os casos daqueles com aproveitamento insuficiente ou frequência inferior à mínima.

Desligamento
Quanto ao desligamento do programa, a MP prevê quatro situações:

- admissão em emprego formal pela CLT;

- posse em cargo público;

- frequência inferior à mínima estabelecida; ou

- aproveitamento insuficiente.

Entretanto, o edital de seleção pública poderá prever outras hipóteses de desligamento.

Conta digital
A MP 1099/22 permite aos municípios realizar o pagamento das bolsas por meio de conta do tipo poupança social digital, com dispensa de apresentação de documentos pelo beneficiário, isenção de cobrança de tarifas de manutenção e direito a três transferências eletrônicas para outra conta e a um saque por mês, sem custo.

Os bancos não poderão descontar da bolsa débitos de qualquer natureza da pessoa junto à instituição. O dinheiro não movimentado pelo beneficiário no prazo de um ano, contado do depósito, retornará ao município.

Prêmio
A proposta cria o Prêmio Portas Abertas para reconhecer e condecorar os municípios que se destacarem na implementação do programa, com regulamento definido pelo Ministério do Trabalho e Previdência fixando critérios de avaliação, categorias e ações que podem ser premiadas.

Já as despesas para a premiação poderão vir de parcerias estabelecidas com entidades públicas ou privadas.

Críticas
Deputados do Psol, do PCdoB, do PT, do PSB, do PV e da Rede criticaram o texto e tentaram adiar a votação em Plenário. A líder do Psol, deputada Sâmia Bomfim (SP), avaliou que a medida provisória é “eleitoreira” e vai piorar as relações de trabalho no País. “São contratações sem nenhum vínculo empregatício, sem nenhum direito trabalhista ou previdenciário assegurado, com um valor salarial de R$ 572. Isso é cerca de 47% do valor de um salário mínimo”, criticou.

Sâmia Bomfim lembrou que a proposta é alvo de críticas de centrais sindicais e da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra). “Há inauguração de nova modalidade de contratação no serviço público em ano eleitoral. Isso significa colocar um monte de gente na máquina pública, tentando maquiar um pouco os dados relativos ao desemprego”, afirmou.

Já o deputado José Guimarães (PT-CE) avaliou que a proposta é “a síntese da improvisação”. “Esta medida provisória traz precarização, não garante direitos e faz contratações provisórias daquelas pessoas, coitadas, que estão no mundo da amargura, desempregadas, e que serão contratadas apenas com objetivo eleitoreiro, porque a qualquer momento essas pessoas podem ser demitidas”, declarou.

Pontos rejeitados
O Plenário rejeitou todos os destaques apresentados pelos partidos na tentativa de mudar trechos do texto.

Confira:

- destaque do PT pretendia restringir a duração do programa apenas a 2022, conforme texto original;

- emenda do deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) pretendia garantir outros direitos ao participante do programa, como licença de saúde de 15 dias, licenças maternidade e paternidade e pagamento de contribuição ao INSS;

- emenda do deputado Valmir Assunção (PT-BA) pretendia garantir o pagamento de auxílio-alimentação aos beneficiários do programa;

- emenda da deputada Sâmia Bomfim pretendia garantir o pagamento do INSS e do FGTS pela União, permitindo a contagem do período de trabalho como tempo de serviço e tempo de contribuição para todos os fins previdenciários;

- emenda do deputado André Figueiredo (PDT-CE) pretendia garantir o pagamento de um salário mínimo mensal como piso para os beneficiários do programa;

- emenda do deputado Reginaldo Lopes também pretendia garantir piso da bolsa equivalente a um salário mínimo;

- emenda do deputado Reginaldo Lopes pretendia condicionar a participação de órgãos e entidades municipais no programa à manutenção do quantitativo de trabalhadores efetivos e terceirizados antes de sua adesão.

Agência Câmara
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O governador João Azevêdo inaugurou, no fim da tarde desta quarta-feira (11), no bairro do Bessa, em João Pessoa, o Parque Linear Parahyba 3. Nesta terceira etapa do equipamento, que vai proporcionar mais qualidade de vida aos moradores da região, foram investidos R$ 4,3 milhões. Na ocasião, o chefe do Executivo estadual assinou a ordem de licitação para a implantação do Parque Parahyba 4, que terá investimentos da ordem de R$ 8 milhões.

O Parque, que está localizado na Zona de Preservação Ambiental e Paisagismo, segue o mesmo padrão dos Parques 1 e 2, oferecendo para a população equipamentos de lazer e toda uma infraestrutura para exercícios físicos e espaços dotados de inclusão e acessibilidade. Ao todo, o equipamento possui 430 metros de ciclovia, 1,1 mil quilômetro de calçada, estacionamento com 42 vagas, iluminação ornamental, quadras de vôlei e futsal, entre outros benefícios.

Ao inaugurar o Parque Parahyba 3 ao lado da primeira-dama do Estado, Ana Maria Lins, o governador ressaltou a satisfação em entregar um equipamento moderno e que será símbolo de convivência entre as pessoas. "É muito importante participar de um momento desse, que nos deixa extremamente felizes. Eu sempre digo que, quando a gente entrega um parque, quando a gente entrega uma praça, a gente está entregando uma grande sala de estar para o município. Este é um espaço onde as pessoas vão se encontrar, poder usufruir de um equipamento extremamente moderno, e lógico que isso tem a ver com saúde, com vida saudável. As pessoas que moram nas redondezas serão, com certeza, beneficiadas com um espaço tão bonito. É uma alegria muito grande em saber que, a partir de amanhã, será muito bem cuidado pela Prefeitura Municipal de João Pessoa, que tem à frente o prefeito Cícero Lucena", afirmou.

"Eu estive diversas vezes aqui quando o projeto estava sendo implantado. E, em uma dessas vezes, uma mãe me procurou para dizer que o seu filho não iria usar o parque porque não era adaptado para crianças com limitação de locomoção. Eu disse a essa mãe que, enquanto estivéssemos construindo esse é um problema fácil de se resolver. Então, eu fico muito feliz quando vejo um balanço como aquele no qual a criança que é cadeirante vai poder fazer uso do equipamento. Isso é política de inclusão. Nós somos um governo de inclusão, porque pensamos na sociedade como um todo", prosseguiu João Azevêdo, destacando uma das qualidades do Parque Parahyba 3, que é a acessibilidade.

O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, ressaltou a parceria entre a Prefeitura e o Governo do Estado na construção de políticas públicas que têm beneficiado a população. "É uma grande importância estarem trabalhando juntos o Governo do Estado e a Prefeitura. O Governo do Estado construiu esse parque, e a Prefeitura vai fazer a gestão, o cuidar. E, para a nossa alegria, esse parque chega na antiga pista do aeroclube, que será implantado Parque Parahyba 4", disse.

A superintendente de Obras do Plano de Desenvolvimento do Estado (Suplan), Simone Guimarães, ressaltou que a implantação do projeto proporcionará a convivência entre as pessoas. "Um equipamento como este é de suma importância. Quando a gente implantou esses parques, a gente notou a interação entre as pessoas, que passam a se conhecer mais. É um dos grandes feitos desse projeto, o que é muito bacana", comentou.

O presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Adriano Galdino, evidenciou que a boa relação institucional entre os Poderes Legislativo e Executivo tem criado as condições necessárias para melhorar a qualidade de vida da população paraibana. "Um espaço como este tem a finalidade de juntar os mais próximos, as famílias para uma convivência saudável. Fico feliz que no Governo de João Azevêdo não apenas João Pessoa, mas os 223 municípios recebem obras estruturantes que mudam a qualidade de vida do povo paraibano", acrescentou.

O padre Nilson Nunes, do Santuário Mãe Rainha, localizado no Bessa, agradeceu ao governador João Azevêdo pelo equipamento. "Quero fazer um agradecimento especial ao nosso governador João Azevêdo pelo benefício que recebemos para o nosso bairro, que é o Parque Parahyba 3. Quando cheguei, há dez anos, para ser padre do Santuário Mãe Rainha, percebi que este canal poderia ser um espaço de lazer e convivência para a população. Eu não tenho dúvidas de que o Parque Parahyba 3, nos bairros, é o melhor parque que nós poderíamos ter", disse.

O coordenador do Comitê Gestor do Parque Parahyba, Dema Macedo, também agradeceu ao chefe do Executivo estadual a implantação do equipamento. "Só temos a agradecer ao governador João Azevêdo e ao prefeito Cícero Lucena pela entrega deste belo espaço, que devemos cuidar com todo o carinho", comentou.

A solenidade de entrega da terceira etapa do Parque Parahyba foi prestigiada pelo vice-prefeito de João Pessoa, Léo Bezerra, e pelos deputados estaduais Ricardo Barbosa, Wilson Filho, João Gonçalves, Rafaela Camaraense, Eduardo Carneiro e Hervázio Bezerra, entre outras lideranças políticas e da sociedade civil.

O evento foi prestigiado também pelo secretário da Comunicação Institucional, Nonato Bandeira; pelo chefe de Gabinete do Governador, Ronaldo Guerra; e pelo secretário de Estado da Infraestrutura, Recursos Hídricos e Meio Ambiente, Deusdete Queiroga; pela secretária da Mulher e Diversidade Humana, Lídia Moura; a secretária executiva de Articulação Política, Eva Gouveia, entre outros auxiliares do Governo do Estado.

Qualidade de vida e inclusão - Com os mesmos objetivos dos Parques Parahyba 1 e 2, a terceira etapa do equipamento vai proporcionar mais qualidade de vida à população, com a prática de exercícios físicos e esporte, além da convivência entre os moradores da região do bairro do Bessa. O projeto foi construído ouvindo as sugestões dos moradores, o que torna o Parahyba 3 um espaço ainda mais agradável.

O estudante Márcio Samuel se disse muito satisfeito com o resultado. "A gente percebe que ficou um espaço muito agradável, bom para correr, fazer atividades físicas e até mesmo estudar", disse.

Lúcia Andrade é do município de Pitimbu, no Litoral Sul do Estado, mas passa a semana no Bessa e viu no parque mais um meio de diversão. "Ficou agradável e vai servir muito para eu passear nos momentos de descanso. É um benefício para todos nós", comentou.

Por estar em uma área de preservação permanente, o projeto de urbanismo foi idealizado para ter o menor impacto ambiental possível.

O entorno do Parque Parahyba 3 foi cortornado por uma calçada de passeio em piso intertravado, facilitando a absorção das águas pluviais, com 36 bancos e três bacias de estacionamento, com vagas reservadas a pessoas com necessidades especiais (PNE) e idosos.

O equipamento oferece um espaço de lazer e convivência, com ciclovia, calçada, estacionamento, praça, iluminação ornamental, bancos, playground, academia, quadra de basquete, quadra de vôlei de areia, quadra de futsal, praças e árvores ornamentais.

Para comemorar a entrega do Parque Parahyba 3, o Governo do Estado ofereceu uma série de serviços à população, como vacinação contra Covid-19 e influenza, este em parceria com a Prefeitura Municipal de João Pessoa. No local, ainda ocorreram palestras de educação no trânsito, promovidas pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran-PB) e educação ambiental, promovidas pela Superintendência do Meio Ambiente (Sudema).

As Polícias Militar, Civil e Corpo de Bombeiros também promoveram ações, como Patrulha Maria da Penha e boletim de ocorrência e atendimento à mulher.

PB.GOV
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O Corinthians venceu a Portuguesa-RJ por 2 a 0 na noite desta quarta-feira, na Neo Química Arena, e avançou sem grandes problemas às oitavas de final da Copa do Brasil. Depois do empate por 1 a 1 no jogo de ida da terceira fase, em Londrina, o Timão fez valer seu favoritismo em casa, pressionou desde o início e resolveu o jogo ainda no primeiro tempo, com gols de Júnior Moraes e Giuliano. Com time quase todo reserva, o técnico Vítor Pereira pôde administrar o elenco e dar minutos a vários jogadores antes de uma dura sequência que terá pela frente: Inter, sábado, pelo Brasileirão, e Boca Juniors, na próxima terça-feira, pela Libertadores.

Grana no bolso!
O Corinthians vai conhecer seu próximo adversário em sorteio a ser realizado pela CBF após o fim da terceira fase – ainda não há data para isso acontecer. Certo é que a classificação garante mais R$ 3 milhões nos cofres corintianos, premiação para quem chega até as oitavas.

Primeiro tempo
O Corinthians fez o que dele se esperava no início: amassou a Portuguesa-RJ, abriu bem o campo com Gustavo Mosquito e Lucas Piton e empurrou o rival para perto do próprio gol. O técnico Vítor Pereira usou três defensores, com Fábio Santos ao lado de Robson Bambu e João Victor, e mandou o time ao ataque. Os espaços começaram a aparecer, mas o Timão abriu o placar quase por acaso, numa bicicleta errada de Giuliano que sobrou limpa para Júnior Moraes concluir a gol: 1 a 0. O Corinthians foi bem principalmente pela direita, com Mosquito e Adson fazendo boas combinações – por ali saiu o segundo gol, com Adson encontrando o companheiro na ponta e vendo ele cruzar rasteiro para Giuliano finalizar. Com 2 a 0 à frente, o Timão administrou e viu a Portuguesa tentar sair algumas vezes, sem perigo. No fim, Cássio, com dores na coxa, foi substituído por Ivan por precaução.

Segundo tempo
Com o placar praticamente garantido, o Timão voltou com mudanças: Cantillo e Giovane nas vagas de Maycon e Júnior Moraes – mais uma vez Vítor Pereira gerindo seu elenco. O Timão continuou com a bola nos pés e, diante de uma Lusa sem reação, tentou mais gols. Faltaram, porém, profundidade e pontaria, mesmo com Mosquito ainda em campo. Mesmo assim, serviu para o técnico fazer novas observações. Até o garoto Wesley, de 17 anos, entrou no fim e teve uma chance de finalizar a gol, nos acréscimos.

Próximos jogos
O Corinthians volta a campo no próximo sábado para enfrentar o Internacional, às 19h (de Brasília), no Beira-Rio, pela sexta rodada do Brasileirão. Já a Portuguesa-RJ se concentra na Série D e joga no domingo contra o Nova Iguaçu, às 17h, no Luso-Brasileiro.

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O Fluminense confirmou o favoritismo, venceu por 2 a 0 o Vila Nova, no Serra Dourada, nesta quarta-feira e garantiu a classificação para as quartas de final da Copa do Brasil. Cano e Luiz Henrique, ambos de cabeça, fizeram os gols do time do técnico Fernando Diniz, que no jogo de ida já tinha batido o time goiano por 3 a 2, de virada, no Maracanã.

Primeiro tempo
O Fluminense apresentou o cartão de visitas com menos de um minuto de jogo, com belo passe de Luiz Henrique para Cano, que perdeu uma grande oportunidade. Com posse de bola e domínio das ações, o time de Fernando Diniz não demorou para a abrir o placar no Serra Dourada. Aos nove minutos, após cobrança de escanteio, Nino desviou na área, Cano apareceu livre, meteu a cabeça na bola e correu para o abraço. Na sequência, o ímpeto do Tricolor esfriou, o Vila cresceu, pressionou e teve até chances de empatar. Em uma delas, Matheuzinho chutou de fora da área e a bola tirou tinta da trave. Em outras duas, Ralf ficou perto de marcar: primeiro em um chute cruzado na área que Fábio desviou. Depois quando meteu a cabeça na bola, livre na área, e errou por muito pouco o gol.

Segundo tempo
O Vila Nova até que começou no ataque, buscando o empate logo nos primeiros minutos para tentar se manter com chances de classificação. Mas o Flu soube controlar o jogo, segurou o rival e foi ganhado espaço no meio e no ataque. O lado esquerdo passou a ser uma boa opção com os avanços de Pineida. Em um deles, o lateral recebeu de Nathan aos 21 minutos e cruzou na medida para Luiz Henrique, de cabeça, fazer o gol da vitória. O goleiro Georgemy ainda tocou na bola, mas não conseguiu evitar o lance. O Tricolor ainda teve uma boa chance com Caio Paulista para ampliar no fim do jogo, mas ele se enrolou com a bola e perdeu tempo. No fim, muita comemoração com a classificação em Goiânia.

Agenda dos clubes
O próximo compromisso do Vila Nova será no sábado contra o Sampaio Corrêa, fora de casa, pela Série B do Brasileirão. A bola rola às 18h30 (de Brasília). Já o Fluminense terá pela frente pela Série A o Athletico-PR, também no sábado, a partir de 21h (de Brasília). A partida será disputada em Volta Redonda, pois o Maracanã ainda está com obras no gramado.

ge
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Numa partida arrastada e de baixo nível técnico, o aniversariante Victor Hugo deu graça com um belo gol de cabeça que decidiu a vitória por 2 a 0 sobre o Altos, em Volta Redonda, na noite desta quarta-feira, em Volta Redonda. Gabigol fez o outro. O resultado classificou o Flamengo às oitavas de final da Copa do Brasil.

Victor Hugo, que estreou como profissional também contra o Altos, em 1º de maio, com bela assistência de letra para João Gomes, marcou o primeiro dele pela equipe principal. O destaque de uma noite que era marcada por pouco futebol completou 18 anos.

Primeiro tempo
O Flamengo foi para o vestiário vaiado em função do fraco primeiro tempo. Teve 63% de posse de bola, mas a atuação foi muito improdutiva. Com a equipe bastante modificada, mostrou bastante desentrosamento.

Uma prova da falta de entendimento foi o alto número de desarmes do Flamengo, com 18 contra 10 do Altos. Como perdia muito a bola, logo tinha que tentar recuperá-la. Finalizou pouco demais também, apenas quatro. Só um chute de Marinho e uma finalização de João Gomes levaram perigo.

Segundo tempo
Após o intervalo, Paulo Sousa sacou Rodrigo Caio, que fez ótimo primeiro tempo após cinco meses sem atuar, e Thiago Maia. Colocou Pablo e Pedro. O primeiro não comprometeu, e o outro pouco participou.

Apesar de atuar sem muita disposição, o Flamengo conseguiu os gols. Gabigol abriu o placar em pênalti sofrido por Lázaro. No fim, Victor Hugo fez o primeiro como profissional após bela jogada que ele iniciou. O jovem subiu para cabecear com estilo cruzamento de Rodinei.

O Altos teve postura digna e finalizou oito vezes na etapa final, o dobro do Flamengo. Se tivesse mais qualidade, poderia ter aproveitado os muitos espaços deixados pelos cariocas.

Agendinha do ge
Com cinco pontos em cinco jogos, o Flamengo volta a campo pelo Campeonato Brasileiro no próximo sábado, às 16h30, contra o Ceará, em Fortaleza. O Altos pega o Atlético-CE no mesmo dia, pela Série C, às 15h (de Brasília).

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O Palmeiras confirmou na noite desta quarta-feira a classificação às oitavas de final da Copa do Brasil ao vencer a Juazeirense por 2 a 1 no estádio do Café, em Londrina, pela volta da terceira fase. No jogo de ida, o Verdão já havia vencido pelo mesmo placar. Danilo, convocado pela seleção brasileira nesta quarta-feira, abriu o marcador para o Verdão. Depois, Nildo empatou. Na reta final, Raphael Veiga, de pênalti, fez o gol da vitória e viu a galera explodir na arquibancada com xingamentos a Tite, técnico da Seleção, que ainda não convocou o meia alviverde.

E agora?
O adversário do Palmeiras nas oitavas de final será definido em sorteio, depois que todas as 16 equipes classificadas estiverem definidas.

Primeiro tempo
O Palmeiras dominou o primeiro tempo em Londrina. Do começo ao fim. Logo aos dois minutos de jogo, após jogada individual, Dudu acertou belo chute de fora da área no travessão. Mais adiante, Rony teve duas chances de cabeça. Ambas finalizadas para fora. Na reta final da etapa, a presença de Danilo começou a fazer a diferença. Convocado nesta quarta-feira pela seleção brasileira, o volante primeiro tentou de fora da área, sem sucesso. E depois, aos 41, ele conseguiu aproveitar o rebote após cruzamento de Gustavo Scarpa: 1 a 0.

Segundo tempo
A segunda etapa começou com reação da Juazeirense. Aos cinco minutos, Ian Augusto iniciou a jogada e tocou para Dadinha cruzar. Nildo, bem colocado, chutou para empatar a partida. Logo na sequência, o Palmeiras teve algumas chances de voltar a ficar em vantagem no placar. Zé Rafael tentou de cabeça, Rony de voleio, Scarpa de falta, Danilo de fora da área... Depois de intensificar a pressão, o Verdão teve pênalti marcado. Na cobrança, Raphael Veiga bateu com categoria e deixou o Palmeiras na frente, assegurando de vez a classificação.

Próximos jogos
O Palmeiras volta a campo no sábado, às 16h30, contra o Bragantino, no Allianz Parque, pela sexta rodada do Campeonato Brasileiro. A Juazeirense, por sua vez, joga no domingo, às 16h, contra o Atlético-BA, pela Série D.

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Red Bull Bragantino e Atlético-MG empataram por 1 a 1 na noite desta quarta-feira, 11, no estádio Nabi Abi Chedid, em partida antecipada do Brasileirão, válida pela sétima rodada. Cada gol saiu em um tempo. O Massa Bruta abriu o placar na etapa inicial, com Ytalo, e o Galo deixou tudo igual no segundo tempo, com Nacho Fernández.

OS GOLS
Aos 12 minutos do primeiro tempo, Léo Ortiz tocou a bola para Artur na lateral. O camisa 7 cruzou com precisão na área, e Ytalo antecipou a marcação para abrir o placar. O empate do Galo veio no segundo tempo, com Nacho Fernández. Aos 20 minutos, o meia cobrou bem uma falta e empatou o jogo.

DE JOELHOS PARA AGRADECER
O volante Raul, do Bragantino, voltou a jogar após quase nove meses afastado por causa de uma cirurgia no joelho direito. O atleta entrou no decorrer do segundo tempo e, após o jogo, atravessou o campo ajoelhado para agradecer pela recuperação.

LANCE POLÊMICO
Aos 18 minutos do primeiro tempo, o árbitro da partida, Bráulio da Silva Machado, marcou pênalti para o Atlético e expulsou Léo Ortiz por toque de mão na bola. Mas, depois de seis minutos de jogo parado, e análise ao VAR, o lance foi anulado.

A situação começou após cobrança de falta para o Galo. Guga cruza, há um desvio na zaga, e a bola sobra limpa para Arana na pequena área. O lateral finaliza com um giro, mas Cleiton defende. No rebote, ele finaliza de novo e, desta vez, é Ortiz quem tira com o braço, em cima da linha.

Bráulio apitou a penalidade, e expulsou o zagueiro. No entanto, o juiz foi chamado pelo VAR e analisou se havia impedimento de Arana na jogada e também se a bola realmente bateu no braço de Ortiz.

CLASSIFICAÇÃO
Bragantino e Atlético-MG seguem juntos na classificação do Campeonato Brasileiro. Os dois times somam nove pontos. O Massa Bruta é o quinto colocado, e o Galo fica na sexta posição por menor saldo de gols (quatro contra dois).

PRÓXIMA RODADA
No fim de semana, o Bragantino visita o Palmeiras, no sábado, 14, às 16h30, no Allianz Parque. O Atlético-NG joga no mesmo dia, mas às 19h, contra o Atlético-GO, no Independência.

PRIMEIRO TEMPO
Bragantino e Atlético-MG proporcionaram 51 minutos de uma primeira etapa completamente aberta e bastante agitada no Nabi Abi Chedid. O Galo teve a primeira boa chance com Eduardo Sasha, aos 10, mas a cabeçada foi para fora. Pouco depois, aos 12, Ytalo antecipou Nathan Silva após cruzamento à meia altura de Artur para abrir o placar. O Galo partiu com tudo para cima e, aos 18, veio o lance polêmico. Após dois chutes na pequena área de Guilherme Arana, Léo Ortiz evitou o gol com a mão em cima da linha. O árbitro Bráulio Machado apitou a penalidade e expulsou o zagueiro do Massa Bruta, mas após revisão polêmica do VAR, voltou atrás para marcar impedimento de Arana no lance (que teve desvio de Hurtado). O jogo seguiu aberto após a polêmica. Pressionando forte a saída de bola do Galo, o Bragantino conseguiu boas chances com Helinho e Sorriso, mas não conseguiu ampliar o placar. Depois, aos 38, Allan acertou um balaço de fora da área, mas parou em Cleiton.

SEGUNDO TEMPO
O Bragantino voltou para o segundo tempo ainda com a marcação alta, mas viu o Atlético-MG melhorar a postura no segundo tempo. O Galo conseguiu lidar melhor com essa forma de atuar do Massa Bruta, segurou os anfitriões e passou a criar mais chances de gol. A melhora resultou no empate aos 20 minutos. Nacho Fernández cobrou bem uma falta e empatou. O jogo seguiu equilibrado, mas quem chegava com mais perigo era o Atlético. A bola, entretanto, não encontrou mais as redes.

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