O governo do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, tomou a decisão final de excluir os governos de Cuba, Venezuela e Nicarágua da Cúpula das Américas, disseram pessoas familiarizadas com o assunto.
A decisão levou o presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, a decidir não comparecer ao encontro, que será realizado a partir desta segunda-feira (6) em Los Angeles, pois nem todos os países da região foram convidados.
Obrador disse, por sua vez, em sua entrevista coletiva semanal, que visitará Biden em julho e que o chanceler mexicano, Marcelo Ebrard, o representará no evento.
"Não vou à cúpula porque nem todos os países das Américas estão convidados e acredito na necessidade de mudar a política que se impõe há séculos, a exclusão", disse Obrador.
A decisão de excluir Cuba, Venezuela e Nicarágua do encontro também foi confirmada por uma autoridade da Casa Branca que falou sob a condição de anonimato.
A decisão, que se seguiu a semanas de intensas deliberações, gera o risco de um embaraçoso boicote ao encontro organizado pelos Estados Unidos se, além de Obrador, outros líderes optarem por não comparecer.
Autoridades dos EUA determinaram que as preocupações com os direitos humanos e a falta de democracia nos três países, os principais antagonistas de Washington na América Latina, pesaram demais contra o convite, disse uma fonte do governo no domingo.
A exclusão da Venezuela e da Nicarágua, países liderados pela esquerda, já havia sido sinalizada nas últimas semanas.
Mas a palavra final sobre Cuba, governada por comunistas, foi convidar um representante de baixo escalão no lugar do presidente da ilha, disseram autoridades dos EUA. O presidente Joe Biden deve abrir a cúpula na próxima quarta-feira (8).
O presidente cubano Miguel Díaz-Canel disse no mês passado que não iria mesmo se convidado e acusou os EUA de "pressão brutal" para tornar a cúpula não inclusiva. Cuba participou das duas últimas edições do evento.
Reuters
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Elon Musk, CEO da Tesla e da SpaceX, ameaçou retirar sua oferta para adquirir o Twitter, alegando que a rede social não fornece os dados necessários sobre as contas falsas.
O documento apresentado à Bolsa de Valores e divulgado nesta segunda-feira (6) diz que "o Twitter, de fato, se recusou a fornecer a informação que o sr. Musk solicitou repetidamente desde 9 de maio de 2022 para facilitar sua avaliação de spams e contas falsas na plataforma da empresa".
A carta afirma também que a rede social cometeu "uma clara violação material" de suas "obrigações sob o acordo de fusão e o senhor Musk se reserva o direito de não consumar a transação e seu direito de encerrar o acordo de fusão".
O documento diz que o bilionário deixou claro que "não acredita que as metodologias de teste negligentes da empresa sejam adequadas". Nesse cenário, o empresário pretende conduzir as próprias análises de dados da plataforma.
Em 13 de maio, Musk anunciou a suspensão temporária da compra do Twitter, à espera de detalhes sobre a proporção de contas falsas na rede social.
A notícia fez as ações do Twitter caírem quase 20% nas negociações eletrônicas, e foram negociadas por pouco mais de US$ 36, muito abaixo dos US$ 54,2 por ação oferecidos pelo bilionário em sua proposta de compra, que é de US$ 44 bilhões.
No dia 25 de maio, o homem mais rico do mundo voltou a ser destaque na imprensa mundial ao anunciar que pagaria do próprio bolso US$ 33,5 bilhões, uma cifra US$ 6,25 bilhões superior ao valor anunciado inicialmente, que era de US$ 27,3 bilhões.
R7
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O primeiro-ministro britânico Boris Johnson, enfraquecido pelo escândalo das festas em Downing Street, sua residência oficial, durante os confinamentos da pandemia do coronavírus, será submetido nesta segunda-feira (6) a um voto de confiança dos deputados do Partido Conservador. O caso recebeu o nome de "Partygate".
"Foi superada a barreira de 15% de parlamentares que pedem um voto de confiança no líder do Partido Conservador", anunciou em um comunicado Graham Brady, presidente da Comissão de Organização Interna.
O processo acontecerá entre 18h e 20h locais (14h e 16h no horário de Brasília). O partido precisava que ao menos 54 parlamentares, 15% de seus 359 membros, solicitassem a votação por meio de cartas para ela ocorrer.
"Os votos serão apurados logo em seguida. O anúncio será feito em momento a ser avisado", completou Brady.
Se 180 parlamentares (maioria simples) votarem contra a permanência de Johnson como primeiro-ministro, o partido organizará uma eleição interna para designar um novo líder da Grã-Bretanha. Se o número de votos suficiente não for alcançado, ele não poderá ser objeto de outra votação similar durante um ano.
O político foi recebido com um coro de vaias e alguns aplausos abafados em eventos para celebrar o Jubileu de Platina da rainha Elizabeth 2ª nos últimos dias.
Nesta segunda-feira, Johnson também foi atacado pelo ex-aliado Jesse Norman, que disse que a permanência do primeiro-ministro no poder insultou tanto o eleitorado quanto o partido.
Jeremy Hunt, ex-ministro da Saúde que concorreu contra Johnson pela liderança dos conservadores nas eleições de 2019, afirmou que o partido sabia que seu trabalho estava decepcionando o país. "A decisão de hoje é mudar ou perder", disse ele. "Vou votar pela mudança."
O chefe anticorrupção de Johnson, John Penrose, deixou o cargo. "Acho que acabou. Agora parece uma questão de quando e não se", disse ele à Sky News, ao ser questionado sobre o futuro de Johnson.
Um porta-voz do gabinete de Downing Street afirmou que a votação é uma oportunidade de "pôr um ponto-final e seguir adiante".
"O primeiro-ministro agradece a oportunidade de expor seu caso aos parlamentares e vai recordá-los que, quando estamos unidos e concentrados nas causas que importam aos nossos eleitores, não há uma força política mais formidável", disse o porta-voz.
O escândalo das festas organizadas durante os confinamentos, que começaram há seis meses, aumentou na semana passada após a publicação de um relatório administrativo que detalhou a dimensão das violações das regras anti-Covid em Downing Street, o que provocou novos pedidos de renúncia de Johnson.
R7
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O Ministério da Economia e o Senado discutiram nesta segunda-feira (6) sobre a possibilidade de zerar o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o diesel e o transporte público até o fim deste ano, no âmbito do projeto de lei que estabelece um teto para a cobrança de ICMS sobre combustíveis, energia elétrica, comunicações, gás natural e transporte coletivo.
A reportagem apurou que a questão foi discutida em reunião entre o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); o ministro da Economia, Paulo Guedes; o relator do projeto, senador Fernando Bezerra (MDB-PE); e a secretária especial de Produtividade e Competitividade da pasta, Daniella Marques. O encontro ocorreu na residência oficial do Senado.
A proposta em discussão foi amadurecida durante o fim de semana. Conforme a ideia, energia elétrica, gasolina e telecomunicações teriam somente as alíquotas reduzidas a 17%. O governo compensaria apenas uma parte do que os estados perderiam com a arrecadação (que seria calculado somente em cima dos 17%, e não sobre a perda total) com um fundo de R$ 20 bilhões.
Segundo o texto atual, o ICMS para cinco itens (combustíveis, energia elétrica, comunicações, gás natural e transporte coletivo) seria limitado a 17%, que é a alíquota geral. Mas como alguns estados têm alíquotas que chegam a 30%, haveria uma perda de arrecadação.
Para compensar as perdas dos estados, a Câmara incluiu um "gatilho", por meio do qual todos os estados que tiverem queda de arrecadação do ICMS global (e não apenas dos itens previstos no projeto) de mais de 5%, a redução será compensada pela União. Os estados alegam, no entanto, que esse "gatilho" não será disparado porque está vinculado ao ICMS global, que foi grande no último ano diante da inflação.
No encontro, o senador Bezerra expôs a preocupação de que os governadores sejam contra a proposta. Ele deve se reunir, ainda nesta segunda-feira, com o presidente do Comitê Nacional dey apresentar a sugestão.
Na reunião, a equipe econômica ainda pediu ao relator e ao presidente do Senado celeridade na aprovação do projeto, para que seja apreciado nesta semana no Senado e na semana que vem na Câmara. Após encontro na casa de Pacheco, a equipe econômica, Bezerra e o presidente do Senado seguiram para a residência oficial da Câmara, para se encontrar com o presidente Arthur Lira (PP-AL).
Relatório
Bezerra já havia dito na semana passada que pretende entregar o relatório do projeto de lei entre esta segunda e terça-feira (7), para que já seja apreciado pelos colegas no plenário da Casa. O texto aprovado na Câmara é criticado pelos estados, que apontam perdas bilionárias na arrecadação caso a matéria seja aprovada no Senado da forma como está. A União, por outro lado, não aceita as propostas feitas pelos estados.
Na semana passada, os estados, União e Congresso se reuniram com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça, relator de uma ação que discute a forma de cobrança do ICMS, após questionamentos do governo federal. O encontro terminou sem um acordo entre os entes, mas o ministro deu o prazo até o dia 14 de junho, próxima semana, para que os envolvidos chegem a um consenso. Ele determinou a criação de um grupo de trabalho para discutir o assunto.
Conforme definiu o ministro, o grupo precisa debater os seguintes pontos: uma alíquota única e nacional de ICMS sobre combustíveis, quais produtos serão enquadrados como essenciais e quais terão um teto de ICMS sobre eles. Esse último ponto refere-se ao projeto relatado por Bezerra, que está em discussão no Senado e já foi aprovado na Câmara (mas que deve retornar à Casa após mudanças).
Diversas possibilidades têm sido discutidas entre os estados, o Congresso e a União ao longo dos últimos dias. A proposta de compensação aos estados que perderam mais de 5% na arrecadação de ICMS sobre os itens relativos ao projeto (combustíveis, energia elétrica, comunicações, gás natural e transporte coletivo) já foram descartados por resistência do governo e da Câmara.
O presidente do Comsefaz, Décio Padilha, vinha defendendo que houvesse previsão de fonte para compensar as perdas de ICMS das unidades federativas, com dividendos da Petrobras à União e royalties de petróleo. Os dividendos e os royalties seriam usados para recompor as perdas dos estados.
R7
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Em abril, o Brasil criou 196.966 novos empregos formais. O saldo é resultante de um total de 1.854.557 admissões e de 1.657.591 desligamentos. Com isso, os trabalhadores celetistas no país estavam, naquele mês, em 41.448.948 vínculos, o que, segundo dados do balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) divulgados hoje (6), representa uma alta de 0,48% na comparação com o mês anterior.
De acordo com o Novo Caged, no acumulado de 2022 o saldo está em 770.593 empregos, número que decorre de um total de 7.715.322 admissões e de 6.944.729 desligamentos. Este saldo é 3,6% menor do que o registrado no mesmo período do ano passado.
Segundo o secretário-executivo do Ministério do Trabalho, Bruno Dalcolmo, esse saldo negativo “é testemunho de maior base; de um maior estoque de empregos, portanto é natural que o percentual de crescimento diminua ao longo do tempo”, disse ao comentar que, no cenário de 2022, “não há expectativa de que se gere o mesmo número de empregos do ano passado, quando foram gerados mais de 2 milhões de empregos.
Dalcolmo explica que 2021 foi um “histórico positivo” resultante de fatores como a recuperação da economia após a covid-19 e a atuação dos benefícios que visaram a manutenção do emprego e da renda. “Dito isso, a expectativa para 2022 é bastante positiva, com criação entre 1,5 milhão e 2 milhões de empregos [até o final do ano]”.
Em quatro dos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas foram registrados saldos positivos em abril, com destaque para o setor de serviços, que gerou 117.007 postos, distribuídos principalmente nas atividades de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas.
O comércio gerou 29.261 novos postos, enquanto a indústria teve saldo de 26.378 postos concentrados principalmente na indústria de transformação (saldo de 22.520 postos). O setor de construção apresentou saldo de 25.341 postos.
O setor da agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura diminuiu o número de empregos formais, com o número de desligamentos (96.842) ficando maior do que o de admissões (95.820). O saldo, portanto, ficou negativo, com 1.021 empregos a menos.
Todas as cinco regiões brasileiras tiveram saldo positivo, com uma variação entre 0,32% (Região Sul, com 25.102 novos postos) e 0,72% (Região Centro-Oeste, com 25.598 novos postos). Na Região Sudeste foram criados 101.279 postos (alta de 0,48%, na comparação com o mês anterior); no Nordeste foram 29.813 novos postos (0,45%); e na Região Norte foram 12.023 novos postos (0,62%).
Entre as unidades federativas, São Paulo foi quem teve melhor saldo, com 53.818 novos postos (0,42% a mais, na comparação com março); seguido do Rio de Janeiro, com 22.403 postos (0,69%); e de Minas Gerais, com 20.059 postos (0,46%).
Segundo o Caged, duas unidades federativas apresentaram saldo negativo: Alagoas, que perdeu 181 postos de empregos formais, o que representa queda de 0,05%; e Pernambuco que diminuiu em 807 o saldo de empregos celetistas (-0,06%).
Em termos relativos, o Amapá foi o estado que registrou maior alta no estoque (1,04%, o que corresponde a um acréscimo de 752 postos no saldo). Em segundo lugar está Goiás (0,98%, com um saldo positivo de 13.166 postos).
O salário médio do país, registrado no momento de admissão no mês de abril estava em R$ 1.906,54. “Comparado ao mês anterior, houve acréscimo real de R$ 15 no salário médio de admissão, uma variação em torno de 0,79%”, detalha o Caged.
O Novo Caged detalha também a situação do trabalho intermitente no país, modelo adotado desde a reforma trabalhista implementada pelo governo Michel Temer. Neste tipo de contrato de trabalho, a prestação de serviço não é contínua e pode ocorrer alternância de períodos de prestação de serviços e de inatividade.
Segundo o Caged, em abril essa modalidade registrou 23.142 admissões e 15.486 desligamentos, gerando saldo de 7.656 empregos em 5.406 estabelecimentos contratantes. “Um total de 202 empregados celebrou mais de um contrato na condição de trabalhador intermitente”.
Os setores que mais contrataram trabalho intermitente foram os de serviços (5.778 postos); construção civil (888 postos); indústria geral (600); e comércio (471). O de agropecuária apresentou saldo negativo (-81 postos).
Esta modalidade de contrato possibilita duração que não exceda as 30 horas semanais, sem a possibilidade de horas suplementares semanais, ou, ainda, de duração que não exceda a 26 horas semanais, com a possibilidade de acréscimo de até seis horas suplementares semanais.
Nesta modalidade, o saldo ficou em 4.738 novos postos, resultado de 20.863 admissões e 16.125 desligamentos, em 9.635 estabelecimentos contratantes.
O setor de serviços foi o que apresentou maior saldo, com 2.502 novos postos, seguido do comércio (1.516 postos), da indústria geral (539 postos), construção civil (141 postos) e agropecuária (40 postos).
Em abril, o total de desligamento mediante acordo entre empregador e empregado ficou em 17.783. O Caged acrescenta que houve 74 empregados que realizaram mais de um desligamento por meio de acordo com o empregador.
O setor de serviços registrou 8.425 desligamentos, enquanto o do comércio mostrou 3.938 demissões. O de indústria geral respondeu por 3.241 desligamentos; o de construção, por 1.532; e o de agropecuária, por 647 demissões.
O mercado financeiro prevê inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em torno de 9%, neste ano. A estimativa está no Boletim Focus, divulgado hoje (6) pelo Banco Central (BC).
A mediana (desconsidera os extremos das projeções) da previsão dos últimos 30 dias prevê inflação em 8,89%. Se for considerado um período mais recente, de cinco dias, a mediana fica em 9%.
Para 2023, a projeção é de que a inflação fique em 4,39% (mediana de 30 dias). Na projeção que considera cinco dias, o índice é 4,5%.
As projeções para este ano estão acima da meta de inflação, que é de 3,50%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual, ou seja, o limite inferior é 2% e o superior, 5%. Para 2023, o centro da meta é 3,25%, com intervalo de 1,75% a 4,75%.
O Boletim Focus reúne a projeção de cerca de 100 instituições do mercado para os principais indicadores econômicos do país.
Esta é a primeira divulgação do boletim, após cinco semanas de suspensão, em razão da greve dos servidores do BC, que seguem em paralisação. A edição de hoje do boletim tem informações parciais das projeções do mercado financeiro feitas até a última sexta-feira (3).
Juros básicos
De acordo com o boletim, a taxa básica de juros, a Selic, deve fechar o ano em 13,25% ao ano (mediana de 30 dias e de cinco dias). Atualmente, a Selic está em 12,75% ao ano.
Para 2023, o mercado prevê que a Selic fique em 9,75% ao ano (mediana de 30 dias). Na mediana de cinco dias, a previsão é 10,13% ao ano no final de 2023.
Crescimento econômico
No boletim parcial, divulgado nesta segunda-feira, o mercado projeta um crescimento, em 2022, de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Essa é a previsão mediana de 30 dias. A estimativa de cinco dias ficou em 1,5%. Para o próximo ano, a previsão é de um crescimento de 0,76% (30 dias). Considerados os últimos cinco dias, a previsão cai para 0,47%.
Taxa de câmbio
O Focus também trouxe a expectativa do mercado em relação ao câmbio. Para 2022, o dólar deve ficar em R$ 5,05 (30 dias e cinco dias). Em 2023, a expectativa é de o dólar permaneça estável (R$ 5,05), na previsão de 30 dias, ou chegue em R$ 5,10, na estimativa de cinco dias.
Agência Brasil
Portal Santo André em Foco
A Paraíba registrou no mês de abril de 2022 a criação de 2.418 novos postos de trabalho. Foram 15.633 admissões e 13.215 demissões, segundo dados publicados nesta segunda-feira (6) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego.
O resultado ficou acima do registrado no mesmo período do ano passado. Naquela época, o saldo de novos postos ficou em 232, totalizando 11.795 admissões e 11.563 demissões.
O saldo por setor foi puxado pelo setor de serviços, com um saldo positivo de 1.175, seguido do setor da construção, com 592 postos, comércio, com 450 e indústria com 252. O setor da agropecuária foi o número que apresentou saldo negativo de 51 postos de emprego a menos.
A região Nordeste fechou abril de 2022 também com números positivos. A região aumentou em 29.813 o número de postos de trabalho. Foram 238.991 admitidos e 209.178 demitidos. A Paraíba ficou em quarto lugar entre os estados nordestinos com melhor desempenho.
Em todo o Brasil, o saldo positivo ficou em 196.966 empregos criados. Foram Brasil 1.854.557 admissões e 1.657.591 desligamentos.
g1 PB
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Uma tentativa de assalto a uma cooperativa de crédito terminou em troca de tiros envolvendo os três suspeitos e um policial militar. Duas pessoas ficaram feridas. O caso aconteceu no início da tarde desta segunda-feira (6), no retão de Manaíra, em João Pessoa.
Segundo a Polícia Militar, o PM estava no local à paisana, quando os três homens anunciaram a tentativa de assalto. Imediatamente, o policial reagiu e começou a troca de tiros. Um dos suspeitos foi ferido nas nádegas e levado ao Hospital de Trauma. Já o PM foi atingido levemente no tornozelo e não precisou ser hospitalizado.
O suspeito que foi ferido e apreendido é menor de idade. Seu estado de saúde é estável. Os outros dois suspeitos estão foragidos.
g1 PB
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As instituições públicas de ensino superior na Paraíba, juntas, irão ofertar 6.526 vagas em cursos superiores no segundo semestre de 2022. A Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) irão aderir ao Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2022.2 para ofertar as vagas em seus cursos de graduação. O Instituto Federal da Paraíba (IFPB) vai abrir processo seletivo próprio para compor as suas vagas.
Instituições que aderiram ao Sisu 2022.2
A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) vai oferecer 378 vagas no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2022.2. São 71 cursos disponíveis com 166 vagas ofertadas para ampla concorrência e 212 para cotas. Estas vagas são remanescentes do Sisu 2022.1.
A Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) vai ofertar no período 3.023 vagas para todos os cursos de graduação existentes nos oito campi da instituição. Para ingresso em todos os cursos da UEPB ficou estabelecido a quantidade de 400 pontos como a nota mínima obtida no Enem. Eventuais vagas remanescentes ou adicionais serão preenchidas por seleção própria, com critérios definidos em edital publicado pela Pró-Reitoria de graduação (PROGRAD).
A Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) vai oferecer 1.535 vagas, distribuídas entre cursos dos campi de Campina Grande, Cajazeiras, Cuité, Patos e Pombal. Os campi de Sousa e Sumé só ofertam vagas no primeiro semestre.
Para as instituições que aderiram ao Sisu para o preenchimento das vagas em cursos superiores no segundo semestre de 2022, as inscrições para participação nesta edição do Sisu serão feitas exclusivamente pela internet. Os candidatos podem se inscrever entre os dias 28 de junho e 1º de julho.
Pode se inscrever no Sisu o candidato que tenha participado da edição de 2021 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), obtido nota maior que zero na prova de redação e não tenha participado da prova na condição de "treineiro". O resultado da chamada regular será divulgado no dia 6 de julho de 2022.
O candidato selecionado deve fazer a matrícula ou o registro acadêmico na instituição para a qual foi selecionado por meio do Sisu, na chamada regular, no período de 13 a 18 de julho de 2022.
IFPB abre processo seletivo próprio
Já o Instituto Federal da Paraíba (IFPB) não vai aderir ao Sisu 2022.2 e vai abrir processo seletivo próprio para preencher as vagas nos cursos de ensino superior da instituição. Ao todo, o instituto vai ofertar 1.590 vagas em 38 cursos superiores presenciais e a distância distribuídos entre os campi de Cabedelo, Cajazeiras, Campina Grande, Guarabira, João Pessoa, Monteiro, Patos, Picuí, Princesa Isabel e Sousa.
O preenchimento das vagas acontece por meio do Processo Seletivo de Cursos Superiores (PSCS) e podem se inscrever estudantes que tenham feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), nas edições de 2018 a 2021.
As inscrições são gratuitas e online no período de 6 e 27 de junho. É necessário preencher o questionário socioeconômico e o formulário eletrônico. O candidato pode indicar duas opções de cursos.
g1 PB
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Evangelho (Jo 19,25-34)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 25perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena.
26Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: “Mulher, este é o teu filho”. 27Depois disse ao discípulo: “Esta é a tua mãe”. Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo.
28Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado, e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse: “Tenho sede”.
29Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. 30Ele tomou o vinagre e disse: “Tudo está consumado”. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
31Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz.
32Os soldados foram e quebraram as pernas de um e depois do outro que foram crucificados com Jesus.
33Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; 34mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
CANÇÃO NOVA
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